O documento descreve o livro "O Corcunda de Notre-Dame" de Victor Hugo, publicado em 1831. O livro teve como cenário principal a Catedral de Notre-Dame e contribuiu para valorizar o local e a arquitetura gótica. Victor Hugo também se preocupava com o estado precário da catedral e queria chamar atenção para sua riqueza histórica e artística.
O documento descreve o livro "O Corcunda de Notre-Dame" de Victor Hugo, publicado em 1831. O livro teve como cenário principal a Catedral de Notre-Dame e contribuiu para valorizar o local e a arquitetura gótica. Victor Hugo também se preocupava com o estado precário da catedral e queria chamar atenção para sua riqueza histórica e artística.
O documento descreve o livro "O Corcunda de Notre-Dame" de Victor Hugo, publicado em 1831. O livro teve como cenário principal a Catedral de Notre-Dame e contribuiu para valorizar o local e a arquitetura gótica. Victor Hugo também se preocupava com o estado precário da catedral e queria chamar atenção para sua riqueza histórica e artística.
Considerado o maior romance histórico do autor, ou livre de seus grandes acontecimentos, traduzido para várias línguas e circulou por toda a Europa. Tendo a Catedral de Notre-Dame como cenário principal, a obra contribuiu para uma maior valorização do local, assim como da arquitetura gótica e de dois monumentos do período pré-renascentista.
Pretendia ser um retrato da sociedade e da cultura francesa do século XV,
funcionando numa representação histórica do período. A narrativa é passada na Catedral de Notre-Dame e a construção recebe atenção especial durante toda a obra. O autor escreveu capítulos internos dedicados a uma descrição de sua arquitetura e vários aspectos estéticos e detalhes locais. Por ser a igreja da região central, foi apresentada por Victor Hugo como o coração da cidade, ou o lugar onde tudo acontecia. Victor Hugo preocupava-se com o estado precário da catedral, que enfrentava problemas na sua estrutura. O seu objetivo era chamar a atenção para os franceses pela riqueza estética e histórica , para que comece a ser restaurado. O seu objetivo era também: passar a atrair cada vez mais turistas aos locais, ou leva a França a deixar de negligenciar a catedral. Há alguns anos, em 1844, começaram as obras de renovação. Algumas interpretações defendem que a figura da "corcunda" seria uma metáfora para a falha no edifício, que era vista como decadente e feia, sendo desconsiderados pelos locais. Victor Hugo contribuiu amplamente para a valorização da Catedral de Notre- Dame, tornando-o mais famoso. Até hoje, principalmente para os nossos pais é impossível olhar para a catedral e não se lembrarem de um dos desenhos animados que mais lhes marcaram a infância. O filme dos estúdios Disney é uma adaptação livre da obra original do autor francês – e as significativas alterações de roteiro não tiram o mérito e o brilho da excelente animação. A película traz como protagonista o sineiro da catedral parisiense – Quasímodo, o “corcunda” que dá título à obra. Segundo o cigano Clopin, seu nome significa “meio-formado” – retornando ao tópico já mencionado do personagem rejeitado por questões relacionadas à aparência. Quasímodo se apaixona pela bela cigana Esmeralda, mas o juiz eclesiástico Claude Frollo (no livro, um padre), tutor do sineiro, também nutre desejos pela moça. As reflexões hugoanas sobre preconceito e fanatismo religioso estão presentes no filme animado, ainda que suavizadas para o público infantil. Destaque para a potente trilha sonora de Alan Menken e Stephen Schwartz, presenças habituais (e oscarizadas) nos filmes do estúdio do Mickey. Cabe mencionar ainda que este livro de Hugo também já teve outras adaptações, inclusive para o teatro musical, com o cantor canadense Garou no papel principal.