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Português
Português – Apostila 2
• Orações coordenadas, Conjunções coordenativas, Pontuação no período
composto
• Orações subordinadas adverbiais, conjunções e pontuação
• Interpretação de textos
• Ortografia
• Morfologia – estudo das classes gramaticais
• Pronomes demonstrativos
• Verbos
• Concordância nominal
• Questões
RM2 T1
Português – Apost 2
RM 2 – PORTUGUÊS – PROF. JEAN AQUINO 1
LÍNGUA PORTUGUESA
• ADITIVAS: expressam ideia de adição, sequência lógica ou uma ideia que não
se contraponha à antecedente. Normalmente são introduzidas pelas
conjunções coordenativas aditivas e, nem, não só... mas também, não só...
como também:
QUESTÕES OBJETIVAS:
4. “Os anos passaram rapidamente por seu corpo cansado. Sua mente conservava
aquele pensamento jovial e meio irresponsável...” Qual dos conectivos abaixo,
caso tivéssemos apenas um período, evidenciaria de forma adequada a relação
entre as orações acima?
a) Pois
b) Porquanto
c) No entanto
RM 2 – PORTUGUÊS – PROF. JEAN AQUINO 4
d) Ora
e) Visto que
GABARITO1B2B3D4C5C
A vida hoje me parece mais simples porque optei pela solidão libertadora.
Era desejada por muitos homens apesar de não ter atributos apreciáveis.
Ainda que se ausentasse por meses, não era esquecido por ninguém.
Quanto mais conheço as pessoas, mais cresce minha afeição pelos animais.
Dedicava seus dias aos estudos para que obtivesse êxito nos concursos.
QUESTÕES OBJETIVAS
a) Concessão e consequência
b) Concessão e comparação
c) Conformidade e consequência
d) Comparação e causa
e) Condição e causa
2) “Preparemo-nos para a prova porque ela não nos seja um pesadelo. ” O conetivo
em destaque tem valor de:
a) Causa
b) Consequência
c) Consequência
d) Proporção
e) Finalidade
3) No segmento “Como a vida lhe parecia sem sentido, pensou em livrar-se dela...”, o
conectivo que introduz o período admitiria substituição, com manutenção da ideia
original, por:
a) Feito
b) Tal qual
c) Assim como
d) Já que
e) Posto que
RM 2 – PORTUGUÊS – PROF. JEAN AQUINO 7
a) Condição
b) Proporção
c) Tempo
d) Finalidade
e) Concessão
5) “Era tão linda que tirava o sono de muitos homens na rua onde morava...” O
conectivo em destaque introduz oração de valor circunstancial de:
a) Causa
b) Condição
c) Consequência
d) Modo
e) Proporção
GABARITO1A2E3C4C5C
Texto I
Jornal do Commércio
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a) I e II
b) Somente II e III
c) Somente II
d) Somente I e III
e) I, II e III
Texto II
7. “...ainda que nesta a média das idades sempre tenha tendido para o alto.”
O pronome esta, aí presente, segue os princípios da função:
a) Dêitica
b) Distributiva
c) Temporal
d) Espacial
e) Relativa
a) Raimundo, ainda sôfrego, disse que se sentia, ali, naquela gaiola mecânica,
acometido de desejo e, se não agia como louco, era porque obedecia
aqueles princípios de discrição que se exigiam nas repartições que lhe
lançavam olhares críticos.
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b) Raimundo, ainda sôfrego, disse que sentia-se, ali, naquela gaiola mecânica,
acometido de desejo e, se não agia como louco, era porque obedecia
àqueles princípios de discrição que se exigiam nas repartições que lhe
lançavam olhares críticos.
c) Raimundo, ainda sôfrego, disse que se sentia, ali, naquela gaiola mecânica,
acometido de desejo e, se não agia como louco, era porque obedecia
àqueles princípios de discrição que se exigiam nas repartições que lhe
lançavam olhares críticos.
d) Raimundo, ainda sôfrego, disse que se sentia, ali, naquela gaiola mecânica,
acometido de desejo e, se não agia como louco, era porque obedecia
aqueles princípios de discrição que se exigiam nas repartições que o
lançavam olhares críticos.
e) Raimundo, ainda sôfrego, disse que se sentia, ali, naquela gaiola mecânica,
acometido de desejo e, se não agia como louco, era porque obedecia
àqueles princípios de discrição que se exigiam nas repartições que
lançavam-lhe olhares críticos
Texto III
Certo milionário brasileiro foi traído pela esposa. Quis gritar, mas a infiel disse-
lhe sem medo:
“Eu não amo você, nem você a mim. Não temos nenhum amor a trair”. O
marido baixou a cabeça. Doeu-lhe, porém, o escândalo. Resolveu viajar para a
China, certo de que a distância é o esquecimento. Primeiro, andou em Hong
Kong. Um dia, apanhou o automóvel e correu como um louco. Foi parar quase
na fronteira com a China. Desce e percorre, a pé, uma aldeia miserável. Viu, por
toda a parte, as faces escavadas da fome. Até que entra na primeira porta.
Tinha sede e queria beber. Olhou aquela miséria abjeta. E, súbito, vê surgir,
como num milagre, uma menina linda, linda. Aquela beleza absurda, no meio
de sordidez tamanha, parecia um delírio. O amor começou ali. Um amor que
não tinha fim, nem princípio, que começara muito antes e continuaria muito
depois. Não houve uma palavra entre os dois, nunca. Um não conhecia a língua
do outro. Mas, pouco a pouco, o brasileiro foi percebendo esta verdade: - são
as palavras que separam. Durou um ano o amor sem palavras. Os dois
formavam um maravilhoso ser único. Até que, de repente, o brasileiro teve que
voltar para o Brasil. Foi também um adeus sem palavras. Quando embarcou,
ele a viu num junco que queria seguir o navio eternamente. Ele ficou muito
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tempo olhando. Depois não viu mais o junco. A menina não voltou. Morreu só,
tão só. Passou de um silêncio a outro silêncio mais profundo.
Nelson Rodrigues
II. “Sempre trazia em uma mala esfarrapada autores clássicos, que citava a
qualquer momento...”
11. Ao definir a miséria como “abjeta”, o narrador nos faz ver que, aos olhos do
milionário, a miséria do local:
a) Despertava-lhe compaixão
b) Despertava-lhe repulsa
c) Causava-lhe culpa
d) Causava-lhe objeção
e) Causava-lhe temor
Texto V
A mãe diz do filho que acalentou ao colo: "Está dormindinho". Que riqueza de
expressão nesta frase tão simples e concisa! O mimo e ternura do afeto materno, a
delicadeza da criança e sutileza do seu sono de passarinho, até ó receio de acordá-la
com uma palavra menos doce; tudo aí está nesse diminutivo verbal.
Não faltariam, como de outras vezes tem acontecido, críticos de orelha que,
depois de medido o livro pela sua bitola, escrevessem com importância magistral:
"Este sujeito não sabe gramática". E têm razão; gramática para eles é a artinha que
aprenderam na escola. Ou por outra, uma meia dúzia de regras que se afogam nas
exceções.
TEXTO VI
Entre os muitos méritos dos nossos livros nem sempre figura o da pureza da
linguagem. Não é raro ver intercalados em bom estilo os solecismos da linguagem
comum, defeito grave, a que se junta o da excessiva influência da língua francesa. Este
ponto é objeto de divergência entre os nossos escritores. Divergência digo, porque, se
alguns caem naqueles defeitos por ignorância ou preguiça, outros há que os adotam
por princípio, ou antes por uma exageração de princípio.
TEXTO VII
palavras com que certo caixeiro de venda português deu notícia de um companheiro
que não era visto havia algum tempo: "O Seu Alberto está com os pulmões podres. ”
Texto VIII
GABARITO
ASSUNTO: ORTOGRAFIA
“Por que motivo o governo não age de forma mais incisiva quanto a isso? ”
“A sociedade se questiona por que motivo ainda impera uma certa cultura
de atribuição de culpa às vítimas em casos de estupro”
“Os investidores têm voltado seus olhares para o Brasil pois creem em
perspectivas de melhora...”
Há ou A?
“A dois dias, quando já não se esperavam avanços significativos nas negociações, uma
reviravolta agitou o mundo da política brasileira...”
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Como são duas formas homófonas (mesma pronúncia) “há” e “a” são empregados de
forma confusa e equivocada por muitas pessoas. Não há como se distinguir pelo som a
forma correta de cada uma das palavras. Cabe apenas uma análise gramatical
adequada do contexto em que se inserem para que se evitem erros.
No trecho acima, por indicar quantos dias já se haviam passado, o correto seria “Há
dois dias...”. É justamente na indicação de tempo que mais confusões se fazem no
emprego das duas formas.
Vamos sistematizar:
Eis aí mais um caso de homonímia homófona que confunde bastante. “Há cerca de”,
“acerca de” e “a cerca de” não apresentam diferenças de pronúncia, o que dificulta
sua utilização na escrita. Identificar seus valores gramaticais e as situações específicas
em que devem ser empregados buscará facilitar a vida de quem quer desvendar mais
esse mistério gramatical.
No trecho que inicia este artigo, o autor se equivoca empregando “a cerca de” em uma
situação em que seria adequado o emprego de “acerca de”. Note que seria possível
substituir a locução por um simples “sobre” (“um acordo sobre a questão do
impeachment”).
Conceitos Fundamentais
1 – Do ponto de vista mórfico, as palavras se distribuem em dois grupos: o das
variáveis (artigo, substantivo, numeral, pronome, adjetivo e verbo) e o das invariáveis
(advérbio, preposição, conjunção e interjeição).
Ex.: Os
Dois Alunos interessados voltaram
Alguns
3.2 – O verbo atua como elemento indispensável à oração. Seu elemento modificador
é o advérbio.
OBSERVAÇÕES:
b) É importante frisar que a classe de uma palavra depende de sua posição e de sua
relação com outros elementos na frase.
Ex.: Era um aviador português.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
04. Idem
a) Troquei meu carro.
b) Certas coisas não se devem dizer.
c) Qualquer homem pode errar.
d) Cada caderno custou seis mil cruzeiros.
e) Muitos foram convocados.
06. Idem:
a) Ela tem muito talento.
b) Falou tanto, que se cansou.
c) Tanto lugar vazio, e ele de pé.
d) Há menos erros desta vez.
e) Tenho pouco tempo fazer o trabalho.
Ex.: Tenho livros e bichos e estes (bichos) me divertem mais que aqueles
(livros).
6. tal é demonstrativo se puder ser substituído por esse (a), este (a) ou aquele
(a);
9. nisso e nisto (em + pron.) podem ser usados com valor de "então" ou "nesse
momento";
ASSUNTO: VERBOS
Verbo é a classe de palavras que se flexiona em pessoa, número, tempo, modo e voz.
Pode indicar, entre outros processos:
- ação (correr);
- estado (ficar);
- fenômeno (chover);
- ocorrência (nascer);
- desejo (querer).
b) Tema: é o radical seguido da vogal temática que indica a conjugação a que pertence
o verbo.
Por exemplo:
fala-r
São três as conjugações:
1ª - Vogal Temática - A - (falar)
2ª - Vogal Temática - E - (vender)
3ª - Vogal Temática - I - (partir)
MODO INDICATIVO
TEMPOS 1ª CONJUGAÇÃO 2ª E 3ª CONJUGAÇÕES
Presente --- ---
Pretérito Perfeito --- ---
Pretérito Imperfeito VA / VE A/E
Pretérito Mais-que- RA / RE (átonas) RA / RE (átonas)
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perfeito
Futuro do Presente RA / RE (tônicas) RA / RE (tônicas)
Futuro do Pretérito RIA / RIE RIA / RIE
MODO SUBJUNTIVO
Presente E A
Pretérito Imperfeito SSE SSE
Futuro R R
FORMAS NOMINAIS
TEMPOS DESINÊNCIAS
Gerúndio NDO
Infinitivo R
Particípio DO, TO
Por exemplo:
falávamos ( indica o pretérito imperfeito do indicativo.)
falasse ( indica o pretérito imperfeito do subjuntivo.)
DMT
PESSOAS
SINGULAR PLURAL
1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª
Presente do O S - MOS IS M
Indicativo
Pretérito I STE U MOS STES RAM
Perfeito do
Indicativo
Pretérito - S - MOS IS M
Imperfeito do
Indicativo
Pretérito Mais- - S - MOS IS M
que-perfeito do
Ind.
Futuro do I S - MOS IS O
Presente do
Indicativo
Futuro do - S - MOS IS M
Pretérito do
Indicativo
Presente do - S - MOS IS M
Subjuntivo
Pretérito - S - MOS IS M
Imperfeito do
Subjuntivo
Futuro do - ES - MOS DES EM
Subjuntivo
Classificam-se em:
a) Regulares: são aqueles que possuem as desinências normais de sua conjugação e
cuja flexão não provoca alterações no radical.
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Por exemplo:
canto cantei cantarei cantava cantasse
Defectivos Unipessoais: são aqueles que, tendo sujeito, se conjugam apenas nas
terceiras pessoas, do singular e do plural.
Por exemplo:
A fruta amadureceu.
As frutas amadureceram.
Obs.: os verbos unipessoais podem ser usados como verbos pessoais na linguagem
figurada:
Teu irmão amadureceu bastante.
Entre os unipessoais estão os verbos que significam vozes de animais; eis alguns:
bramar: tigre
bramir: crocodilo
cacarejar: galinha
coaxar: sapo
cricrilar: grilo
1. cumprir, importar, convir, doer, aprazer, parecer, ser (preciso, necessário, etc.).
Observe os exemplos:
Cumpre trabalharmos bastante. (Sujeito: trabalharmos bastante.)
Parece que vai chover. (Sujeito: que vai chover.)
É preciso que chova. (Sujeito: que chova.)
2. fazer e ir, em orações que dão ideia de tempo, seguidos da conjunção que.
Observe os exemplos:
Faz dez anos que deixei de fumar. (Sujeito: que deixei de fumar.)
Vai para (ou Vai em ou Vai por) dez anos que não vejo Cláudia. (Sujeito: que
não vejo Cláudia)
Obs.: todos os sujeitos apontados são oracionais.
verbo falir
Este verbo teria como formas do presente do indicativo falo, fales, fale, idênticas às do
verbo falar - o que provavelmente causaria problemas de interpretação em certos
contextos.
Por exemplo:
verbo computar
Este verbo teria como formas do presente do indicativo computo, computas,
computa - formas de sonoridade considerada ofensiva por alguns ouvidos gramaticais.
Essas razões muitas vezes não impedem o uso efetivo de formas verbais repudiadas
por alguns gramáticos: exemplo disso é o próprio verbo computar, que, com o
desenvolvimento e a popularização da informática, tem sido conjugado em todos os
tempos, modos e pessoas.
d) Abundantes: são aqueles que possuem mais de uma forma com o mesmo valor.
Geralmente, esse fenômeno costuma ocorrer no particípio, em que, além das formas
regulares terminadas em -ado ou -ido, surgem as chamadas formas curtas (particípio
irregular).
Observe:
INFINITIVO PARTICÍPIO REGULAR
PARTICÍPIO IRREGULAR
f) Auxiliares
São aqueles que entram na formação dos tempos compostos e das locuções verbais. O
verbo principal, quando acompanhado de verbo auxiliar, é expresso numa das formas
nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio.
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Por exemplo:
Vou espantar as moscas.
(verbo auxiliar) (verbo principal no infinitivo)
Obs.: os verbos auxiliares mais usados são: ser, estar, ter e haver.
g) Pronominais
São aqueles verbos que se conjugam com os pronomes oblíquos átonos me, te, se,
nos, vos, se, na mesma pessoa do sujeito, expressando reflexibilidade (pronominais
acidentais) ou apenas reforçando a ideia já implícita no próprio sentido do verbo
(reflexivos essenciais). Veja:
1. Essenciais: são aqueles que sempre se conjugam com os pronomes oblíquos me, te,
se, nos, vos, se. São poucos: abster-se, ater-se, apiedar-se, atrever-se, dignar-se,
arrepender-se, etc. Nos verbos pronominais essenciais a reflexibilidade já está
implícita no radical do verbo.
Por exemplo:
Arrependi-me de ter estado lá.
Eu me arrependo
Tu te arrependes
Ele se arrepende
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2. Acidentais: são aqueles verbos transitivos diretos em que a ação exercida pelo
sujeito recai sobre o objeto representado por pronome oblíquo da mesma pessoa do
sujeito; assim, o sujeito faz uma ação que recai sobre ele mesmo. Em geral, os verbos
transitivos diretos ou transitivos diretos e indiretos podem ser conjugados com os
pronomes mencionados, formando o que se chama voz reflexiva.
Por exemplo: Maria se penteava.
A reflexibilidade se diz acidental, pois a ação reflexiva pode ser exercida também sobre
outra pessoa.
Por exemplo: Maria penteou-me.
Observações:
1- Por fazerem parte integrante do verbo, os pronomes oblíquos átonos dos verbos
pronominais não possuem função sintática.
Tempos Verbais
Tomando-se como referência o momento em que se fala, a ação expressa pelo verbo
pode ocorrer em diversos tempos. Veja:
1. Tempos Indicativo
Pretérito Imperfeito - Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas
que não foi completamente terminado.
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Por exemplo:
Ele estudava as lições quando foi interrompido.
Pretérito Perfeito - Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual e que
foi totalmente terminado.
Por exemplo:
Ele estudou as lições ontem à noite.
Futuro do Presente - Enuncia um fato que deve ocorrer num tempo vindouro com
relação ao momento atual.
Por exemplo:
Ele estudará as lições amanhã.
Futuro do Presente - Enuncia um fato que pode ocorrer num momento futuro em
relação ao atual.
Por exemplo:
Quando ele vier à loja, levará as encomendas.
Exercícios de Fixação
01. Qual é o tempo verbal que expressa um fato anterior a outro acontecimento que
também é passado:
a) pretérito imperfeito do indicativo
b) pretérito imperfeito do subjuntivo
c) pretérito perfeito do indicativo
d) pretérito mais-que-perfeito do indicativo
e) futuro do pretérito do indicativo
02. Em “Sei de uma moça... Se alguém escrevesse a sua história, diriam como o senhor
(...)” há verbos empregados respectivamente no:
a) presente do indicativo, pretérito imperfeito do subjuntivo, futuro do pretérito do
indicativo.
b) presente do indicativo, pretérito imperfeito do indicativo, futuro do pretérito do
indicativo.
c) presente do indicativo, futuro do pretérito do indicativo, pretérito imperfeito do
subjuntivo.
d) presente do indicativo, futuro do pretérito do indicativo, pretérito imperfeito do
indicativo.
e) presente do indicativo, futuro do pretérito do subjuntivo, pretérito imperfeito do
subjuntivo.
03. “Assim eu quereria a minha última crônica: que fosse pura como este sorriso.”
Assinale a série em que estão devidamente classificadas as formas verbais sublinhadas:
a) futuro do pretérito, presente do subjuntivo.
b) pretérito mais-que-perfeito, pretérito imperfeito do subjuntivo.
c) pretérito mais-que-perfeito, presente do subjuntivo.
d) futuro do pretérito, pretérito imperfeito do subjuntivo.
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Gabarito:
1. d
2. a
3. d
4. b
5. c
Exercícios de Aprofundamento
01. Se você ________ e o seu amigo ______, talvez, você _______ esses bens.
a) requisesse – intervisse – reavesse
b) requeresse – intervisse – reavesse
c) requeresse – interviesse – reouvesse
d) requeresse – interviesse – reavesse
e) requisesse – interviesse – reouvesse
RM 2 – PORTUGUÊS – PROF. JEAN AQUINO 38
02. Quando todos se ________ a trabalhar juntos, _______ um fato que _______ seu
ímpeto.
a) dispuseram – sobreviu – deteve.
b) disporam – sobreveio – deteu
c) dispuseram – sobreviu – deteu
d) disporam – sobreviu – deteve
e) dispuseram – sobreveio – deteve
05) Com relação as formas verbais “amara” e “amará”, assinale o que se afirma
corretamente:
a) Nas duas formas verbais, há a mesma ordem na aparição dos elementos mórficos;
b) O que as distingue é a conjugação; sendo o 1º de primeira conjugação e o 2º de
segunda;
c) A segunda forma encontra-se no Pretérito Mais-que-perfeito;
d) A primeira forma encontra-se no Pretérito Perfeito;
e) As duas estão no mesmo tempo verbal, sendo a primeira átona e a segunda tônica.
RM 2 – PORTUGUÊS – PROF. JEAN AQUINO 39
Gabarito:
1. c
2. e
3. d
4. d
5. a
Casos especiais:
Cuidado:
3. Adjetivos compostos:
Escritor luso-brasileiro
Escritora _______________________________
Escritores ______________________________
Escritoras ______________________________
5. Cores compostas:
6. A palavra meio:
7. A palavra bastante:
I. Entrada __________
V. Prudência é __________