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A pleura A pleura
Pressão Transpulmonar
PTP = Palv – Ppl
Pressão Transtorácica
PTT = Ppl - Patm
Pressão Transrespiratória
PTR = Palv - Patm
A pleura A pleura
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Derrame Pleural
Derrame Pleural
DINÂMICA DO LÍQUIDO PLEURAL
Líquido pleural: 3 a 15 ml; em 24 horas, 5 a 15 litros.
Fisiopatologia
A presença desse líquido depende de três fatores:
Fisiopatologia Fisiopatologia
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Etiologia Etiologia
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Ausculta Torácica
Hemotórax com
Curva de Damoiseau desvio da traquéia
Residual Infrapulmonar
Encistado Hidropneumotórax
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Derrame Pleural
Ortostática Supino
Derrame Pleural
Incidência de
Laurel
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Derrame Pleural
Derrame Pleural
Toracocentese
Pleurodese
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Pneumotórax
Pneumotórax Pneumotórax
Fisiopatologia Classificação
Pneumotórax Pneumotórax
Epidemiologia Imagem
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Pneumotórax
Pneumotórax Pneumotórax
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Pneumotórax Pneumotórax
Inspeção
Repouso e observação,
Redução da expansibilidade torácica.
oxigenoterapia suplementar.
Cianose.
Aspiração simples, drenagem
Palpação pleural fechada com ou sem
Redução ou ausência do frêm ito tóracovocal. instilação de agentes esclerosantes.
Ausculta Torácica
Redução ou abolição do murmúrio vesicular.
Um homem de 37 anos de idade brigou em um bar e foi ferido por arma •Inspeção: Expansibilidade diminuída em hemitórax esquerdo. Lesão 2 cm,
branca. Chegou ao hospital Geral do Estado – HGE – trazido pelo suporte “respirante”;
básico, imobilizado em prancha longa, com colar cervical e ventilado com •Palpação: Dor a palpação hemitórax esquerdo;
dispositivo de máscara com válvula e balão. (Aspecto geral: palidez e •Percussão: Hipertimpânico;
confusão mental). •Ausculta: Murmúrios vesiculares abolidos em hemitórax esquerdo
Exame Físico
A (Via aérea) Responda:
Via aérea pérvia;
Condutas:
•Manutenção da imobilização em prancha longa e colar cervical; 1. Qual a suspeita diagnóstica e por que?
•Fornecimento em alto fluxo de oxigênio 100% com máscara não-reinalante; 2. Explique a queda da pressão arterial.
•Monitorização: FC: 145 bpm; FR: 40 ipm; S02: 94%; PA: 80x30 mmHg; 3. Explique por que a oxigenioterapia com máscara não-reinalante não é
•Acesso venoso: dois acessos calibrosos; eficaz para o tratamento?
•Exame laboratorial: Tipagem sanguínea, gasometria e função renal; 4. Qual a sua conduta?
•Reservar centro cirúrgico e bolsa de sangue;
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Sistema circulatório
Doenças Vasculares
Perfusão
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Hipertensão pulmonar
Hipertensão pulmonar
Definição de HP
Condição hemodinâmica definida por aumento da pressão arterial
pulmonar média (PAPm) ≥ 25 mmHg em repouso.
Classificação
Remodelamento vascular pulmonar
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POAP: ≤ 15 mmHg.
Fisiopatologia FISIOPATOLOGIA
Prostaciclina
Agentes Agentes
Óxido nítrico
vasoconstritore vasodilatadore
Endotelina
s s
Serotonina
Tromboxano
RVP
PAPm
MORREL et al., 2009; RUAN et al., 2010; SCHERMULY et al., 2011 Adaptado de SAJKOV et al., 2013.
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Tratamento da HAP
Sobrevida
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Hipertensão pulmonar
Exames complementares
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na suspeita de tromboembolismo pulmonar crônico Demonstra aumento das cavidades direitas, aumento da
Dilatação, compressão ou obstruções de artéria pulmonar e artéria pulmonar, com atenuação ou desaparecimento dos
ramos, sendo muito útil vasos pulmonares na periferia.
É de grande valia na avaliação de doença intersticial É de grande valia para afastar ou sugerir causas
pulmonar. pulmonares como a DPOC, fibrose pulmonar, doença
intersticial e doenças granulomatosas.
Hipertensão pulmonar
Exames complementares
Outros exames
Tratamento Tratamento
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Tratamento
Medidas gerais
Tratamento
Anticoagulante oral
Recomendado para todos os paciente com hipertensão
pulmonar primária.
Devido as evidências de aumento de fatores pró-
coagulantes e os achados histopatológicos de trombos in
situ.
Diuréticos
Alív io dos sintomas congestivos decorrentes da falência
ventricular direita.
Tratamento
Terapêutica vasodilatadora
As observações anatomopatológicas embasam a teoria de
que a vasoconstrição é um dos mecanismos
fisiopatológicos importantes.
Transplante pulmonar
Doença tromboembólica venosa
Nos casos refratários a outras terapias.
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Estrogênios
O acidente vascular encefálico (AVE)
Método de anticoncepção
A perda do tônus muscular reduz o
Terapia de reposição hormonal
retorno venoso, gerando estase no
segmento acometido.
Warlow et al., em estudo clínico, Metanálise (Koster et al.)
demonstraram significativa diferença mostrou o aumento de quase três vezes do risco de
da incidência de TVP entre o membro tromboembolismo venoso associado aos
paralisado e o normal. contraceptivos orais.
O tempo de uso e de suspensão dos
contraceptivos também está correlacionado ao
risco de trombose, sendo maior nos quatro
primeiros meses após o início do medicamento e
desaparecendo três meses após a suspensão.
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Tabagismo Neoplasias
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Atelectasia
Derrame pleural
Elevação da hemicúpula
diafragmática.
Sinal de Westermark
Sinal de Hampton
Sinal de Palla
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Tomografia Computadorizada
Cintilografia
Vantagens: Boa acurácia, o custo
relativamente baixo - se comparado Realizada nos pacientes considerados
à arteriografia convencional, a de alta probabilidade.
possibilidade de investigação de Especificidade de 97%.
outros diagnósticos diferenciais.
Sensibilidade de 53 a 100% Sensibilidade de 41%.
Especificidade entre 81 e 100% Nos pacientes com baixa ou
intermediária probabilidade, em mais
É o método mais sensível para
identificar trombos nos ramos de dois terços dos casos, é necessária
principais, lobares e segmentares. a realização de outro método para
esclarecimento do diagnóstico.
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Tratamento
A primeira medida a ser tomada é estabilizar o doente. Realizar o MOVE!
Monitorizar, oxigenar, garantir um acesso venoso e examinar o paciente.
Suporte ventilatório e hemodinâmico com uso de volume e drogas
vasoativas conforme necessidade são essenciais.
AOs filtros de veia cava são alternativas para prevenir novos trombos em
Teste
algumas situações. Eles são colocados abaixo das veias renais e as
principais indicações são quando a anticoagulação está
contraindicada com TEP confirmado e quando há falha na
anticoagulação.
Caso 1 Caso 2
L.A.V, 57 anos, quadro iniciado há
J.O.S , 48 anos, advogado, sexo 05 dias com dispneia, febre, tosse
masculino, procurou atendimento sem expectoração, prostração e
em emergência devido a quadro dor torácica do tipo pleurítica.
súbito de dispneia e dor torácica
após caminhada de 2 km. Nega Exames laboratoriais
comorbidade, nega tabagismo. evidenciaram:
Leucograma: 17.300
Gasometria: pH: 7,49 / PCO2: 30 / Bastões: 7%
PO2: 55 / HCO3-: 26
Hematócrito: 32
Hemoglobina: 9,7
Obrigada!
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