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VIDEODANÇA: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO

Guilherme Barbosa Schulze


Universidade Federal da Paraíba (UFPB )
Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Corpo Cênico – NEPCênico

Resumo
A videodança é uma forma artística híbrida que tem se tornado bastante popular por oferecer características diferentes e desaiadoras para o universo da dança.
As investigações sobre o tema que vem sendo desenvolvidas através de projetos no NepCênico se caracterizam por estarem fundamentadas nos estudos sobre
o movimento de Rudolf Laban e em um esboço analítico e criativo para observação de videodanças chamado de Videodança através das Dimensões (SCHUL-
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ZE, 2010). Neste artigo, propõe-se a coniguração de um curso de formação na área de videodança a partir do estudo das experiências realizadas no Grupo de
Videodança ContemDança 2, projeto de extensão desenvolvido na Universidade Federal da Paraíba desde 2011.

Palavras-chave: videodança, formação para videodança, ContemDança 2

Introdução
A videodança é uma arte múltipla envolvendo em sua essência, a dança em seu conceito mais amplo, com as técnicas e o suporte artístico da produção audiovisual.
Por suas características híbridas, diversas outras artes e métodos podem estar presentes com diferentes graus e intensidades, abrindo um leque de incontáveis
poéticas e processos de criação. Coreógrafos, dançarinos, videoartistas e diretores, têm adotado a videodança nos últimos anos como mídia alternativa àquela
presencial, apresentada em teatros e outros espaços onde a presença física é a principal característica. O suporte audiovisual, por seus atributos, amplia o universo
criativo através da manipulação digital da imagem em movimento. A videodança, a partir do ponto de vista adotado aqui, abre um amplo leque de possibilidades
criativas para o estudante que pode encontrar em seus processos de criação e produção, a oportunidade de vivenciar as formas de composição coreográica,
concomitantemente com os procedimentos de produção do vídeo.
Neste artigo, a videodança é abordada a partir do ponto de vista da dança contemporânea como processo aberto e estética múltipla. Como foco de formação, as
ideias sobre o movimento de Rudolf Laban, que fundamentam diversas linhas de ensino da chamada dança criativa, servem como referência pedagógica. Essa
referência é aplicada ao estudo das relações dentro de cada uma das dimensões contidas no processo de criação da videodança. Assim, além de experimentar
diversas formas de abordar movimentos expressivos tradicionais, no ambiente físico, o estudante tem a oportunidade de investigar as relações proporcionadas
pelas propostas envolvendo o corpo e a câmera, assim como as possibilidades de edição das imagens para a tela.
A dança contemporânea, como é costumeiramente chamada boa parte da produção artística ocidental ligada ao corpo em movimento como fenômeno estético
pós os anos 1950s, é um universo que possui na singularidade sua maior característica. É uma área desterritorializada e, praticamente sem fronteiras. O corpo
e seu movimento passam a ser o “campo de relação com o mundo, como instrumento de saber, de pensamento e de expressão” (LOUPPE, 2012, p. 69). Essa
relação se estabelece em eventos híbridos onde transitam técnicas e tecnologias diversas na busca pela singularização em um mundo onde a distribuição criativa
e o acesso à informação é praticamente universal através das tecnologias digitais.
Uma das opções para uma compreensão introdutória a respeito das diversas concepções que a envolvem, é o trabalho de Valerie Preston-Dunlop que publicou
uma volumosa compilação de conceitos relacionados à dança emitidos por personalidades da área. Em Dance Words (1995) é possível encontrar, por exemplo,
dezenas de deinições para o vocábulo dança. Como fundamento para o caminho pedagógico que norteia esta proposta, recorre-se a três coreógrafos atuantes
na segunda metade do século XX. Cada um deles se refere a momentos históricos, contextos e formas distintas de ver/perceber essa arte que foge de concei-
tos estáticos que se perdem no espaço-tempo dinâmico de cada estilo, de cada intenção e, principalmente de cada dançarino. Para Merce Cunningham (1989),
“dança é movimento no espaço e no tempo” (apud PRESTON-DUNLOP, 1995, p. 3). Enquanto que para Jerome Robbins (1987) “dançar é uma forma de arte que
lida com aquilo que não pode ser verbalizado... o processo criativo físico” (id.). Já para Alwin Nikolais (1969) é “tempo/espaço/forma interagindo em uma relação
dinâmica” (id.). Os três coreógrafos, apesar de contemporâneos, trabalham de formas diferentes e pensam suas respectivas danças diferentemente, no entanto,
oferecem deinições complementares se referindo à dança de forma desvinculada de estilos determinados. Sugerem a arte do movimento como um campo aberto

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à experimentação.
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O encontro da dança com o audiovisual


Ao observar os trânsitos do vídeo na arte como interface, a pesquisadora Christine Mello (2008) adota a expressão de vídeo nas extremidades, onde o contato
com outras estratégias discursivas, que não necessariamente dizem respeito àquela do vídeo, pode produzir diversas formas e processos semióticos (2008, p.
29). São processos de conexão do vídeo com outros signos, outras linguagens, outras relações de sentidos. Para Mello, “o vídeo sempre se caracterizou por
sua natureza híbrida, entre a pintura, a escultura, o cinema, a televisão, o computador, a arquitetura, a performance, entre outras linguagens” (2008, p. 28). O
encontro com a dança tem a possibilidade de multiplicar as relações, gerando novos sentidos e novas formas expressivas já que segundo a autora (2008, p. 29),
a hibridez que se observa em grande parte das produções artísticas leva a formas muito mais complexas extrapolando essa pluralidade interna e produzindo um
alargamento dos sentidos.
A produção de uma videodança envolve frequentemente, pelo menos, um corpo a ser registrado imageticamente por um instrumento de captura ou câmera, e um
equipamento para visualização desse registro. Recortes, reorganização e alterações das imagens são procedimentos típicos durante a edição e pós-produção. A
dança pode tomar uma ininidade de formas na videodança. Considera-se que existe uma diferença fundamental com relação ao simples registro de uma apre-
sentação artística. Trata-se do foco com que a produção foi realizada. No registro, o foco encontra-se na documentação mais próxima possível do evento que se
apresenta, respeitando a ordem cronológica (tempo) e espacial da coreograia original. Como exemplo disso, podem-se citar as transmissões, via televisão, de
balés de repertório apresentados por companhias proissionais em grandes teatros. No outro lado disso está o distanciamento de qualquer organização espaço-
temporal relacionado com o universo físico imediato, onde a compreensão se dá por analogia com determinadas dinâmicas. A videodança pode transitar entre
esses dois polos.
O estudo da videodança através das dimensões (SCHULZE, 2010) possibilita a compreensão de algumas etapas que podem fazer parte dos processos de análise
e de criação. Da mesma forma que na dança contemporânea, esses processos podem ser tão diversos quanto o número de obras produzidas, ou seja, eventual-
mente, para cada videodança existe um processo especíico. Schulze propõe uma observação isolada de cada dimensão para então buscar relações entre elas
que possibilitem por um lado, uma melhor compreensão de peças já realizadas, e por outro um processo de criação mais rico durante sua produção. A primeira
dimensão se refere ao ambiente onde está sendo realizada a gravação, a locação com todas as suas características visuais e auditivas envolvendo o corpo em
movimento em toda sua multiplicidade de possibilidades. A segunda dimensão aborda tudo aquilo que é capturado pela lente da câmera, envolvendo o recorte
dos enquadramentos. Os planos cinematográicos fazem parte desta dimensão da mesma forma que os movimentos da câmera a partir de um eixo ixo como a
panorâmica ou o tilt, ou aqueles movimentos realizados através do espaço aproximando/distanciando ou movendo junto ou ao redor do dançarino. Finalmente
a terceira dimensão envolve as possibilidades de cortes e combinação das imagens na mesa ou software de edição. Pensando o editor como coreógrafo como
propõe Karen Pearlman (2009), o coreoeditor tem a sua disposição uma ininidade de recursos para lidar, não com a cena convencional, como o palco de um
teatro, mas com as vantagens e limitações da imagem digital como espaço para a dança.

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O ContemDança 2 como espaço de construção de conhecimento
Neste artigo, propõe-se a coniguração de um curso de formação na área de videodança a partir do estudo das experiências realizadas no Grupo de Videodança
ContemDança 2, projeto de extensão desenvolvido na Universidade Federal da Paraíba desde 2011. Nesse Grupo, voltado exclusivamente para a investigação e
produção de videodança, são aplicados procedimentos de improvisação e ludicidade no aprendizado técnico e de produção. Com uma metodologia fundamentada
nos estudos de Rudolf Laban (1976, 1978, 1990), são realizados exercícios corporais e de relacionamento com a câmera a partir de propostas que podem partir
das diversas formas de utilização do espaço, do tempo e da energia.
Antes de tudo, é importante dizer que cada trabalho pode exigir diferentes processos. No ContemDança 2 tem-se um processo pedagógico com resultados que
normalmente tomam a forma de vídeo-exercícios ou videodanças de bolso com duração aproximada de um minuto. Costumam ser realizados com os celulares
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ou câmeras domesticas dos participantes. Os trabalhos mais ambiciosos normalmente tem uma duração inal de 5 a 10 minutos e são elaborados de forma com-
partilhada com deinição de funções (como produção, câmera e direção), locações fora do campus e roteiros estruturados. No Grupo, parte-se da ideia que os
participantes devem possuir uma compreensão de todas as etapas do processo. Pretende-se que esses participantes adquiram um treinamento não somente
corporal para a dança, mas também de conhecimento e operação de câmera, e de edição. Na prática isso não é facilmente obtido. Hoje, todos os participantes
do ContemDança 2 têm a capacidade de lidar relativamente bem com a relação entre corpo e câmera. Isso quer dizer que se sentem confortáveis tanto em frente
como por trás da câmera. Todos são estimulados a trazer sua própria câmera (doméstica ou celular) o que aumenta a possibilidade de que o participante possua um
razoável conhecimento do aparelho que opera. No entanto, aproximadamente apenas 50% desses participantes possuem conhecimento prévio de algum software
de edição mesmo introdutório como o Windows Movie Maker. Atualmente o grande desaio está exatamente nesta etapa do processo de produção de videodança.
Em síntese, o trabalho desenvolvido no ContemDança 2 possui dois objetivos:

1. Produzir e formatar ideias através da improvisação nos diversos níveis ou dimensões criativas almejando um resultado mais rico e interessante. Todas as pro-
postas são verbalizadas pelo orientador para que cada participante procure sua própria resposta em termos corporais na relação do corpo com outros corpos e
com os contextos visual e sonoro. Da improvisação, os resultados tendem então à ixação na imagem gravada.
2. Criar de forma colaborativa, a partir das particularidades da área de estudos de cada participante; e compartilhada, reconhecendo-se os conhecimentos e vivên-
cias em comum desses participantes. Isso torna a relação dentro do processo criativo mais horizontal e participativa podendo produzir resultados surpreendentes.

A partir desses objetivos, diversos temas são propostos de onde, a título de ilustração pode-se citar:
Para trabalhos solo e em duplas: propostas de exploração da Kinesfera utilizando a palma da mão em lugar da câmera – um dos temas introdutórios; auto-ilmagem
com a câmera na mão ou ajustada em alguma parte do corpo; atividades em duplas sem câmera utilizando balões e partes do corpo fazendo o papel de câmera;
em duplas um grava o outro utilizando câmera passiva e ativa através dos fatores do movimento; cantar uma música para dar ritmo e suingue para a câmera em
movimento.
Em grupos são realizadas atividades como:

a) Relacionamentos com e sem a câmera onde são abordados alguns fatores labanianos.
Aqui alguns exemplos de vídeo-exercícios que podem ser acessados online:
1. Espaço – com a exploração de diferentes ambientes e do campo do enquadramento como o campo limitado (A valsa (2012)1, Mãos a obra (2012)2); foco em
uma parte do corpo (Joelho (2012)3, Miragem (2012)4); mudança de contexto com uma mesma coreograia (Recontextualizando (2013)5).
2. Tempo – trabalhando com (des)aceleração e ritmo – exploração de uma peça musical como por exemplo: ritmo no manejo da câmera com caminhos pré- de-
inidos (A valsa (2012)6, Anjo da Rua (2012)7 – ritmo a partir do próprio canto); alteração de tempo (Chegada (2012)8 – nas 1ª e 3ª dimensões); loops (Contra-pé
2012)9; sobreposição em cânon (Experimento com Sobreposição em Canon (2013)10)
1 Disponível em: http://youtu.be/F_JfL63XP8s
2 Disponível em: http://youtu.be/CTKSYq5by7Y
3 Disponível em: http://youtu.be/WMelx0Wyfd4
4 Disponível em: http://youtu.be/-uUnKobDhVg
5 Disponível em: http://youtu.be/YRY7SwXZ3dA
6 Disponível em: http://youtu.be/F_JfL63XP8s
7 Disponível em: http://youtu.be/8E97SKUBRM4
8 Disponível em: http://youtu.be/stpiFFomn94
9 Disponível em: http://youtu.be/qy9gblGuIq4
10 Disponível em: http://youtu.be/Kx_DSzxC-rU

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As atividades de edição são realizadas na sala do NepCênico/ContemDança 2 ou no computador de cada participante. Esta etapa do processo é discutida no âm-
bito do Grupo de acordo com os objetivos de cada produção antes de ser feita a renderização e publicação do vídeo na Internet, geralmente como video-exercício.
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Etapas formativas
A partir do conceito mais amplo e aberto relativo à dança contemporânea e a experiência de três anos no ContemDança 2, propõe-se um curso de formação que
está sendo implantado experimentalmente na UFPB, composto de quatro módulos intitulados da seguinte forma: 1. Corpo em movimento; 2. Câmera coreográica;
3. Coreoedição; e 4. Projetos para videodanca.

1. Corpo em movimento: O primeiro módulo é constituído por uma introdução aos estudos e conceitos de Rudolf Laban com foco nos fatores do movimento e nas
atitudes expressivas resultantes de suas combinações. Nesta etapa não há referência expressa ao trabalho com vídeo. Trata-se de um estudo teórico-prático so-
bre o uso expressivo do espaço, tempo, esforço e luência. O foco se dá nas relações que podem ser estabelecidas dentro da kinesfera individual, entre o corpo
e os contextos espaciais e sonoros, além daquelas entre os corpos. A consciência da kinesfera permite movimentos que podem atingir alto nível de detalhamento
produzindo momentos interessantes para, por exemplo, planos fechados.

2. Câmera coreográica: O segundo módulo aborda a aplicação dos fatores e das atitudes expressivas na relação do corpo com a câmera. Este é um encaminha-
mento técnico que permite a descoberta de diversas combinações signiicativas ao reconhecer a relação de, pelo menos, dois performers, um em frente à lente
e outro manipulando a câmera. Katrina McPherson, autora do livro Making Video Dance (2006), manual pioneiro na área, aborda o papel primordial da câmera
como um personagem principal na sua videodança (2006, p. 24). Exempliica observando que a lente pode entrar na kinesfera do dançarino (área territorial ao
redor do corpo), focando em um detalhe do movimento e permitindo uma intimidade que seria inalcançável em um contexto presencial.

3. Coreoedição: O terceiro deve ser desenvolvido integralmente através do aprendizado dos softwares de edição e pós-produção como ferramentas criativas,
sem deixar de observar os elementos levantados nos módulos predecessores. Em seu artigo Edição como Coreograia, Karen Pearlman considera a coreograia
como “a arte de manipular o movimento: expressar seu tempo, espaço e energia em formas e estruturas sensíveis” (2009, p. 38). Dessa forma ela aponta para
uma analogia entre o ato de coreografar uma dança, de compor uma peça musical e o de editar. Pearlman se refere ao ritmo como interface entre essas três
atividades, estimulando o editor a pensar criativamente o movimento.

4. Projetos para videodanca: Finalmente o quarto módulo se constituirá na integração de todos os módulos através da elaboração e execução de projetos para a
produção de peças de videodança. Aqui é o momento em que o processo criativo da videodança é operacionalizado de forma cooperativa e colaborativa.

Esta proposta está em fase preliminar em sua especiicidade já que existem poucas abordagens acadêmicas dedicadas à ideia de constituir uma sistemática
de formação nessa área. Essa formação não conduzirá o participante apenas a uma vivência relacionada à videodança. O conteúdo teórico e prático propiciará
uma compreensão mais ampla da criação/composição coreográica, mesmo para espaços presenciais, além de uma reconceituação do próprio corpo enquanto
instrumento criativo e produto de criação. Esta abordagem inova na medida em que não se submete diretamente às tradições da produção audiovisual, por obe-
decer um viés que propõe trazer a cultura da dança para o processo de produção do vídeo. Estimula, portanto, uma sistemática criativa mais próxima da dança
através da improvisação e dos parâmetros do movimento, como vistos na literatura de autoria de Laban (1976, 1978, 1990) e seus contribuidores a exemplo da
pesquisadora Valerie Preston-Dunlop (1998).

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Considerações inais
A investigação de interfaces e conexões entre os estudos sobre o movimento de Rudolf Laban e a cultura coreográica própria da dança, com a linguagem do
cinema/vídeo, vem abrindo caminhos na UFPB para a produção de diversas peças de videodança apresentadas em Mostras no Brasil e Argentina. Esta pesquisa
tem gerado conhecimentos e ferramentas envolvendo temas como criatividade, movimento, utilização de ferramentas digitais, vídeo e educação. Esse fato permite
a veriicação da importância da produção e ensino de videodança como exercício de criação envolvendo o corpo e novas tecnologias.

Referências

LABAN, Rudolf. Choreotics. London: MacDonald/Evans, 1976.

______. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.

______. Domínio do movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1978.

LOUPPE, Laurence. Poética da dança contemporânea. Lisboa: Orfeu Negro, 2012.

McPHERSON, Katrina. Making vídeo dance. Abingdon: Routledge, 2006.

MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008.

PEARLMAN, Karen. Edição como coreograia. Dança em foco vol. 4: a dança na tela, Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria/Oi Futuro, 2009.

PRESTON-DUNLOP, Valerie. Dance words. Amsterdam: Harwood, 1995.

______. Looking at dances. London: Verve, 1998.

SCHULZE, Guilherme. Um olhar sobre videodança em dimensões. São Paulo: Anais do VI Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas, 2010.
Disponível em:
http://www.portalabrace.org/vicongresso/pesquisadanca/Guilherme%20Barbosa%20Schulze %20-%20Um%20olhar%20sobre%20videodan%E7a%20em%20
dimens%F5es.pdf. Acesso em 20/02/2014.

Guilherme Schulze, é professor adjunto da Universidade Federal da Paraíba onde coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Corpo Cênico
(NEPCênico). Atua na área de dança, videodança e teatro, com ênfase em processos de criação coreográica, análise do movimento, interfaces com as novas
tecnologias e pesquisa em videodança. Atualmente suas atividades incluem a coordenação do projeto de pesquisa PIBIC-UFPB ‘Dança em 2D: dimensões
analíticas e criativas’ e o Grupo de Videodança ContemDança 2 através do qual assina diversas produções como diretor e editor. É graduado em Música pela
Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Especialista em Coreograia pela Universidade Federal da Bahia, Mestre em Artes pela Universidade Estadual de
Campinas - UNICAMP e Doutor em Estudos da Dança pela Universidade de Surrey - Inglaterra.
e-mail: guilherme.schulze@gmail.com

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