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ROBSONDE
IDEP - INSTITUTO ESTADUAL VICENTE DA SILVA
DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
RAYSSA KEUREN ROSSIM STACHELSKI
ERIKA HINZA DA SILVA
ELIANE MACEDO DE SOUZA
ROBSON
CAMILAVICENTE
SANTOSDA SILVA
PINTO
RAYSSA KEUREN
ALDEMIR ROSSIM
NUNES DASTACHELSKI
SILVA
ERIKA HINZA DA SILVA
ELIANE MACEDO DE SOUZA
CAMILA SANTOS PINTO
ALDEMIR NUNES DA SILVA

PROGRAMA
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE GERENCIAMENTO DE RISCO
DE RISCO

CHUPINGUAIA
2022
1

Trabalho apresentado ao Curso Técnico de


segurança do trabalho IDEP – Instituto
Estadual de Desenvolvimento da Educação
Profissional para a disciplina, Técnico de
Segurança do Trabalho.

Orientador: Prof. Paulo Sergio Clementino

CHUPINGUAIA
2022
2
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.............................................................................3
2 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
3 OBJETIVO E APRESENTAÇÃO DO PGR...............................................................5
4 OBJETIVO GERAL...................................................................................................6
5 OBJETIVOS EXPECIFICOS.....................................................................................7
6 AREA DE ABRANGÊNCIA DO PGR NA EMPRESA..............................................8
7 ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR.......................................................................9
8 AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS
TRABALHADORES...................................................................................................10
9 MATRIZ DE RISCOS..............................................................................................11
10 INVENTARIO DE RISCOS....................................................................................12
11 RECONHECIMENTO E ANÁLISE DOS RISCOS DO AMBIENTE DE
TRABALHO
MAPA DE RISCOS....................................................................................................14
12 REGISTRO E DIVULGAÇÕES DOS DADOS......................................................15
13 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ; A IMPORTÂNCIA DA EXISTÊNCIA E DO
USO PRATICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES.................................................16
14 ANALISE DOS ACIDENTES................................................................................17
15 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES.......................................................................18
16 REGISTRO DE ACIDENTES................................................................................19
17 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES.......................................................................20
18 MANUAL DE SEGURANÇA.................................................................................21
19 CONCEITOS DE SEGURANÇA...........................................................................22
20 RISCO O QUE É?.................................................................................................23
21 ACIDENTES DE TRABALHO...............................................................................24
22 CAUSA DOS ACIDENTES...................................................................................25
23 PLANO DE AÇÃO................................................................................................26
24 ROTA DE FUGA...................................................................................................27
25 RECOMENDAÇÕES A EMPRESA......................................................................28
26 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................29
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1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Empresa: RESTAURANTE SÃO LUIZ


Grau de riscos= 2
Endereço: Avenida Tancredo Neves n,2195-Centro, Chupinguaia- Ro,
76990-000
Fones=6933461033
.
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2 INTRODUÇÃO
Com o objetivo de ser reconhecida como uma empresa responsável e socialmente
correta no que tange à qualidade de vida dos trabalhadores, o restaurante São Luiz
adota a política de manter pleno conhecimento dos perigos e riscos presentes nas
suas atividades e ambientes de trabalho e de buscar constantemente a eliminação,
redução e / ou controle destes perigos e riscos de modo a preservar a integridade
física e a saúde dos seus empregados.
Para tal o restaurante São Luiz analisa todas as atividades necessárias para o
desenvolvimento do serviço a que se propõem de forma a se antecipar na busca da
eliminação e/ou controle dos perigos, eliminando e/ou reduzindo os riscos que estes
podem representar para a segurança e saúde de seus trabalhadores, não se
restringindo para isto ao definido legalmente.

3 OBJETIVO E APRESENTAÇÃO DO PGR


Oficializar e documentar o compromisso do restaurante São Luiz com a
programação de ações que serão tomadas para a preservação da integridade física
e da saúde dos trabalhadores que atuarão nas atividades executadas para o
cumprimento do contrato acima citado.
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Através da antecipação, identificação de fatores de risco, avaliação e consequente
controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, as empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos
ou de quais medidas de controle serão mais adequados e propícios para sua
realidade.
O PGR objetiva o reconhecimento e a reavaliação dos riscos ambientais nos
diversos setores de trabalho da empresa, bem como o planejamento das ações
prioritárias visando a eliminação ou, pelo menos, a redução desses riscos.

4 OBJETIVO GERAL

Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, através da antecipação,


reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

» Controlar os riscos ambientais no local de trabalho com a adoção de medidas de


controle;
» Monitorar a exposição dos colaboradores aos riscos ambientais existentes no local
de trabalho;
» Fornecer informações sobre as condições de trabalho dos trabalhadores na
empresa;
» Apresentar informações sobre a saúde, o bem estar e a integridade física e mental
dos trabalhadores da empresa;

6 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PGR NA EMPRESA


Os empregadores deverão informar todos os seus colaboradores de maneira
apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais
de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir, limitar ou eliminar tais riscos
e para proteger-se dos mesmos, assim como a proteção ao meio ambiente de
possíveis impactos ambientais.
Cabe aos empregadores proporcionar os meios e recursos necessários para o
cumprimento dos objetivos e atribuições do SESMT ou dos critérios estabelecidos
pela NR-1.
Os colaboradores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber
informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais
identificados na execução do PGR.
Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo
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local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas
previstas no PGR visando à proteção de todos os colaboradores expostos aos riscos
ambientais.
O conhecimento e a percepção que os colaboradores têm do processo de trabalho e
dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de
Riscos, previstos na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e
execução do PGR em todas as suas fases.

7 ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR

A primeira etapa é aquela voltada a elaboração e implementação com a antecipação


dos riscos ambientais, o que chamamos de “prevenção” dos possíveis riscos a
serem detectados durante uma análise preliminar de risco de uma determinada
atividade ou processo.

A Próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes


nos locais de trabalho:

· Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas


· Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
· Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
· Monetarização da exposição aos fatores de risco;
· Registro e Manutenção dos dados por, no mínimo anos e,
· Avaliação periódica do programa.

As alterações e complementações devem ser discutidas na CIPANIN.


O principal objetivo da caracterização básica é tornar o profissional familiarizado
com o processo de trabalho, coleta de informações e identificação dos riscos reais e
potenciais, além de servir de subsídio para as avaliações qualitativas e quantitativas.
As avaliações qualitativas são aquelas empregadas para se obter resultados de
como o processo de trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou
efeito está gerando subentende-se aqui que está interação não é apenas material,
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mas também humana.
Lembramos que o ser-humano deve ser o principal beneficiado com essas
mudanças e alterações.
A avaliação quantitativa é o subsídio primordial, para se obter o grau ou a toxidade a
que o empregado está exposto. Muitas vezes tais avaliações serão necessárias para
se determinar qual medida é a mais adequada a ase adotar.
A próxima etapa, das medidas de controle, é aquela que visa eliminar, minimizar ou
controlar os riscos levantados nas etapas anteriores.
Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de ultrapassagem dos limites
de exposição ocupacional e monitoramento periódico.
As medidas de controle propostas devem ser sempre de comum acordo com os
responsáveis pela produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do
Trabalho.
O monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser feito pelo menos uma
vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de
Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de
equipamentos, maquinário e atividades.
O PGR deve contemplar os seguintes aspectos:
v Riscos Químicos, Físicos e Biológicos;
v Atmosferas Explosivas;
v Investigação e análise de Acidentes Do Trabalho;
v Ergonomia e Organização do Trabalho;
v Equipamento de Proteção Individual de uso obrigatório; Plano de Emergência;

Ao decorrer deste documento podemos concluir este relatório, pode se ter como
uma certeza que esta empresa tem algumas necessidade de mudanças para se
enquadrar em perfeitas condições ao que pede a legislação. Mas podemos ter como
ciência que a empresa atende muitos dos requisitos do que a norma pede, tem
alguns pontos que não esta correspondendo mais pode ser por não ter um
conhecimento do que se pede a legislação, sendo assim tendo uma necessidade de
ser acompanhado por um profissional da área de saúde e segurança do trabalho
para estar a informar e auxiliar nas mudanças necessárias para se ter um ambiente
que ofereça saúde e segurança do trabalho aos colaboradores que ali desempenha
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suas funções.
Sendo de grande importância estar a comunicar e informara novas mudanças no
local de trabalho para os colaboradores e estar a oferecer os EPIs e EPC e como
estar a utilizar através de palestras e treinamento, para assim se ter um ambiente
que possibilite a saúde e segurança, e com o conhecimento dos colaboradores da
empresa conta muito para alcançar esta meta.
Tabela de avaliação ambiental

Agente Influências

Temperaturas •Conforto térmico


•Desidratação e perda de sal
•Acidentes
•Doenças Ifecciosas

Ruidos e vibrações •Surdez


•Dificudade de comunicação verbal
•Tensão pisicologica
•Concentração mental prejudicada
•Alteração do metabolismo
•Falta de equilibrio
•Cefaléia
Esforço Fisico •Problemas de coluna
•Artrites
•Tendinite
Produtos quimicos •Intoxicação
•Alergias
•Doenças crônicas
•Respiratórias
Quedas •Fraturas
•Acidente fatais

Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores.


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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MTPS NORMA REGULAMENTADORA – 15 atividades e operações insalubres


anexo 1 limites de tolerância para ruído continuo ou intermitente - - Inspeção Prévia.
Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de 22 de dezembro de 1977,
Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb nº 3.214 de 08 de junho de
1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA – 15 atividades e operações insalubres
anexo 2 limites de tolerância para ruído impacto - Inspeção Prévia. Ministério do
Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de 22 de dezembro de 1977, Normas
Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb nº 3.214 de 08 de junho de 1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA – 15 atividades e operações insalubres
anexo 3 limites de tolerância de exposição ao calor - Inspeção Prévia. Ministério do
Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de 22 de dezembro de 1977, Normas
Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb nº 3.214 de 08 de junho de 1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA – 12 Segurança no trabalho em maquinas e
equipamentos - Inspeção Prévia. Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de
22 de dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb
nº 3.214 de 08 de junho de 1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA - 05 - Comissão interna de prevenção de
acidente - Inspeção Prévia. Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de 22 de
dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria GM nº
3.214 de 08 de junho de 1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA - 09 – Programa de prevenção de riscos
ambientais - Inspeção Prévia. Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de 22
de dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria GM nº
3.214 de 08 de junho de 1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA - 17 – Ergonomia - Inspeção Prévia.
Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de 22 de dezembro de 1977,
Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria GM nº 3.214 de 08 de junho de
1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA - 24 – Condições Sanitárias e de Conforto
nos Locais de Trabalho - Inspeção Prévia. Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n.º
6.514 de 22 de dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras aprovadas pela
Portaria GM nº 3.214 de 08 de junho de 1978.
MTPS NORMA REGULAMENTADORA - 26 – Sinalização de Segurança - Inspeção
Prévia. Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n.º 6.514 de 22 de dezembro de 1977,
Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTB nº 3.214 de 08 de junho de
1978.

FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional Procedimento Técnico – 01


1
Avaliação da Exposição ocupacional ao ruído. 2001.
FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional Procedimento Técnico – 06 -
Avaliação da Exposição ocupacional ao calor. 2001.

NBR - Norma Brasileira aprovada pela ABNT – 5413 Iluminância de interiores. 1992
NBR - Norma Brasileira aprovada pela ABNT – 8995 – 1 Iluminação de ambientes
de trabalho parte 1. 2013
NBR - Norma Brasileira aprovada pela ABNT – 7195 Cores para segurança. 1995
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7 ANEXO

7.1 MAPA DE RISCO


1

7.2 CRONOGRAMA DE AÇÕES

CRONOGRAMA DE AÇÕES

O
A

D
S

F
J

J
NOVEMBRO
FEVEREIRO

DESEMBRO
SETEMBRO

OUTUBRO
JANEIRO

AGOSTO
AÇÕES DO PROGRAMA

MARÇO

JUNHO

JULHO
ABRIL

MAIO
1- fazer uma separação no banheiro X
X

2- Palestras e informações para os funcionários, sobre X


X
ergonomia. X

3- Fornecimento de EPI adequados para a função X X X X X X X X X X X X


exercida. X X X X X X X X X X X X

4- EPC obrigatório de sinalização do piso molhado. X X X X X X X X X X X X


X X X X X X X X X X X X

5- Fazer a manutenção dos equipamentos utilizados no X


X
serviço. X

6- designar um designado para a CIPA X


X X X X X X X X X X X
X

7- fazer uma sinalização no local do extintor com pintura. X


X

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