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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

DAIANNA BRASÍLIO DE ARAÚJO POMPEU NEVES

CONHECER HISTÓRIA DA ARTE – É IMPORTANTE PARA O EDUCADOR?

BAEPENDI – MG
2015
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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

DAIANNA BRASÍLIO DE ARAÚJO POMPEU NEVES

CONHECER HISTÓRIA DA ARTE – É IMPORTANTE PARA O EDUCADOR?

Artigo Científico Apresentado à


Universidade Candido Mendes - UCAM,
como requisito parcial para a obtenção do
título de Especialista em Artes – Técnicas e
Procedimentos.

BAEPENDI – MG
2015
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CONHECER HISTÓRIA DA ARTE – É IMPORTANTE PARA O EDUCADOR?

Daianna Brasílio de Araújo Pompeu Neves 1

RESUMO

O ponto de partida deste artigo é analisar a necessidade do educador possuir um


conhecimento básico de História da Arte para melhor utilizar a bibliografia disponível para o
trabalho em sala de aula, uma vez que diversos autores apresentam atividades baseadas em
obras de arte de artistas pertencentes ao cânone ocidental, mas se os educadores não
possuírem pelo menos um pequeno repertório desse conhecimento, não poderão fazer uso
adequado de tal material, já que é imprescindível o diálogo entre diversas obras e linguagens
artísticas para propiciar aos educandos competências e habilidades adequadas ao final da
Educação Básica, o que já vem sendo cobrado em exames de âmbito nacional, dentre eles o
ENEM. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de CUMMING
(2003) e (2010), DICKINS (2013) e (2013), LAJOLO (2006), dentre outros, demonstrando como
tais autores apresentam propostas de trabalho onde a interpretação de obras de arte faz-se
necessária, concluindo-se que quanto mais amplo for o conhecimento de História da Arte do
educador, mais flexibilidade ele terá para criar diálogos entre as propostas de trabalho e,
consequentemente, maximizará a construção do conhecimento oferecido aos alunos.

Palavras-chave: História da Arte. Educador. Importância.

Introdução

O presente trabalho tem como tema central discutir a relevância do


conhecimento de História da Arte por parte do educador para a eficácia do seu
trabalho no dia a dia escolar, uma vez que são várias as publicações que
apresentam sugestões de atividades e inúmeras técnicas de trabalho para o
professor em sala de aula, mas é desconhecido até que ponto esse educador
terá aptidão para colocá-las em prática efetivamente se não possui nenhum ou
possui pouco conhecimento teórico de História da Arte para poder fazer as
conexões necessárias nesse conteúdo que é tão amplo. E, já que se trata de
um conteúdo tão complexo e extenso, como saber o que é realmente
necessário conhecer em tão pouco tempo para fazer com que o trabalho em
sala de aula seja mais profundo e completo? Foram essas questões centrais
que nortearam tal trabalho.

1. Daianna Brasílio de Araújo Pompeu Neves é professora de Língua Portuguesa e Literatura, Artes e História
da Arte, na Educação Básica e no Ensino Superior. Pedagoga graduada em Letras, pós graduada em
Psicopedagogia e Supervisão Escolar e mestra em Literatura.
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Percebe-se claramente nas bibliografias atuais, dentre elas os livros


didáticos e também as publicações que apresentam atividades para a
escolarização, que nas propostas de trabalho tanto para o Ensino Fundamental
quanto para o Ensino Médio, a preocupação com a releitura e interpretação de
imagens verbais e não-verbais, ou seja, obras de artes pertencentes às mais
variadas linguagens, é a maioria, sendo que para isso faz-se necessário um
vasto repertório de conhecimentos pertencentes ao âmbito da História da Arte.
Neste contexto, o objetivo essencial do presente estudo é propor a
necessidade de um conhecimento básico de História da Arte para que o
educador possa realizar um trabalho eficiente tanto no Ensino Fundamental
quanto no Ensino Médio, uma vez que de seus alunos serão cobradas essas
competências e habilidades tanto nos livros didáticos quanto nos exames
propostos pelo Governo. Vários autores já trabalham desta forma, dentre eles
Cumming (2003), Cumming (2010), Dickins (2013), Lajolo (2006) e Pereira
(2007), o que será mostrado no decorrer do mesmo.

Desenvolvimento

Arte – substantivo de difícil conceituação. Segundo Pereira (2007), ela


é a maneira de indicar os caminhos poéticos trilhados por determinado grupo, e
criar uma obra de arte vai além da utilização da linguagem (desenho, pintura,
escultura), vai além do domínio técnico, porque criar uma forma demanda
reflexão, conhecimento sobre o objeto. Ainda segundo a mesma autora,

a arte é parte material da cultura. Está submetida ao conjunto de


valores sociais criados em torno de fazeres cotidianos. Sendo assim,
o artista se vale da matéria-prima que lhe impregna as concepções
sobre si e sobre o outro. A arte cria sentidos para ler o cotidiano,
apresenta maneiras de superar o comum e aprofundar-se nas ideias
sobre o convívio social. Ela é uma possibilidade de criar sentidos ao
já posto, de transcender a realidade, abrindo frestas para a
imaginação criadora. Essa magnífica capacidade humana de imaginar
permite alterar o cotidiano ou, pelo menos, encontrar espaços para
compreender de outra maneira a realidade que nos cerca. (ibidem, p.
8-9)

Com a “História da Arte” também não é diferente. Não é um conteúdo


estanque, não é uma matéria curricular, não é apenas um “ramo” da História
propriamente dita. Pode-se dizer que é uma forma encontrada para
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compreendermos organizadamente a produção cultural do homem ao longo


dos séculos, desde a Pré-História até os dias atuais. Ou talvez reflexões sobre
arte, cultura e sociedade (PEREIRA, 2007, p.7). Mesmo definindo-se dessa
forma, ainda há o perigo de se incorrer em algo simplista. Mas qualquer
definição próxima do que foi exposto acima, já é um ponto de partida.
No Brasil, em 1971, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional incluiu a
Arte no currículo escolar com o título de “Educação Artística”. Esta passa a ser considerada
apenas uma “atividade educativa”, e não uma disciplina, ou seja, passa a figurar como algo para
que os alunos não fiquem à toa naquele espaço de tempo escolar para ela designada. Nesse
contexto, não havia nada específico de História da Arte, mas mesmo assim essa inclusão já foi
um pequeno avanço para o ensino de Artes em âmbito geral no sistema educacional brasileiro.
A partir da LDB 9394/96 artigo 26, parágrafo 2º, a Arte passa a ser
conteúdo curricular obrigatório no Ensino Fundamental e em pelo menos um
dos três anos do Ensino Médio. Geralmente o que se percebe é que algumas
escolas optam por inserir História da Arte em um único ano do Ensino Médio,
com carga horária de 1 h/aula semanal, enquanto que no Ensino Fundamental
as atividades ficam mais focadas na aprendizagem de técnicas de desenho
diversas e atividades práticas variadas, quando não relacionadas a datas
cívicas, preenchendo também a carga horária de 1h/aula por semana.
Tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, ainda é
deficiente a formação dos profissionais que assumem estas aulas, tanto pelo
baixo número de cursos superiores na área quanto de cursos de
complementação, o que faz com que muitas vezes os profissionais que estão
atuando nestas vagas sejam profissionais de outras áreas que ocupam tais
cargos como “autorizados”. Esse cenário corrobora, muitas vezes, para que os
alunos nem sempre recebam na escola um conhecimento adequado, e quando
precisam lançar mão desse conhecimento em provas específicas, dentre elas o
ENEM, fiquem “perdidos”, pois nunca sequer ouviram falar do assunto que a
questão aborda. Também é bastante comum a interdisciplinaridade entre a
Língua Portuguesa/Literatura e Artes, quando é feito o diálogo entre textos
verbais e não-verbais (pinturas, esculturas, fotografias, dentre outras), onde é
necessário que o aluno lance mão de diversas estratégias e habilidades que
possivelmente ele deveria ter trazido do Ensino Médio.
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Entretanto, várias bibliografias especializadas no assunto já vêm


trazendo estudos e atividades que fazem uma ponte entre textos verbais e não-
verbais, releituras de obras, diálogos entre produções de autores consagrados
no cânone ocidental e autores contemporâneos famosos e nem tão famosos. A
questão é se o profissional que atua, habilitado ou não habilitado, possui o
conhecimento básico necessário para utilizar corretamente tais fontes com o
objetivo de dar a seus alunos aporte suficiente para enfrentar os exames
nacionais que já vêm cobrando esse tipo de competência.
Marisa Lajolo, ensaísta, pesquisadora, crítica literária, autora de
literatura juvenil e professora universitária, em sua obra História de quadros e
leitores publicada pela Editora Moderna em 2006 apresenta o diálogo entre
diversas pinturas e contos criados por escritores convidados por ela a participar
de tal antologia. Segundo Lajolo (2006), a ideia de montar tal antologia teve
como inspiração um poema escrito por Machado de Assis – “Soneto Circular” –
que, segundo biógrafos do mesmo, teve como inspiração um quadro ganho de
presente de amigos, e que hoje pode ser visto por quem visita o acervo
machadiano da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. O quadro é
“La donna che legge”, pintado em 1882 por Roberto Fontana. Ainda segundo a
autora,
o quadro de Fontana tematizado pelo soneto de Machado ilustra bem
o projeto deste livro. Ambos re-encenam, no Rio de Janeiro
oitocentista, o velho parentesco entre pintura e poesia, postulado há
muitos séculos, quando a literatura se representava quase
exclusivamente pela poesia. Cinco séculos antes de Cristo, o grego
Simonides de Keos (sim, leitores, há sempre um grego no começo de
histórias de literatura!) estabeleceu uma relação muito sugestiva entre
pintura e literatura: para ele, a pintura é a poesia muda e a poesia é a
pintura que fala. (LAJOLO, 2006, p. 11)

A autora, especialista em Literatura, ainda frisa na introdução da sua


obra, como esse diálogo entre texto literário e Artes – nas mais variadas
linguagens, vem acontecendo ao longo dos séculos:

Fixados em diferentes épocas e através de diferentes materiais, livros


e leitores parecem ser presença constante na imaginação e na obra
de muitos artistas. Diferentes linguagens visuais vêm, assim,
escrevendo uma história da leitura no Brasil, construindo-se nesta
história diferentes imagens de leitores e de leituras. (...) A expressão
latina que exprime o parentesco literatura/pintura – ut pictura poesis,
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que significa na poesia, da mesma forma que na pintura – ganha


aqui, pois, uma nova versão. (ibidem, p. 12)

Na obra podemos encontrar contos de autores consagrados da


Literatura Brasileira feitos exclusivamente para tal fim, dentre eles Joel Rufino
dos Santos, Ana Maria Machado, Moacyr Scliar, Luiz Ruffato, Ignácio de Loyola
Brandão e Ferreira Gullar, dentre outros, que dialogam diretamente com
pinturas de Benedito Calixto, Debret, José Ferraz de Almeida, Lasar Segall,
Ismael Nery e Roberto Fontana.
Como fazer uso efetivo de tal obra se o educador não tiver um
conhecimento básico de História da Arte? Essa é uma questão central como
ponto de partida. Embora nem sempre seja necessário traçar linhas de tempo
ou quadros comparativos entre fases da produção cultural do homem ocidental,
é imprescindível um mínimo de conhecimento para que o professor possa ter
um material deste como apoio e, a partir daí, criar novas pontes no sentido de
favorecer uma aprendizagem mais efetiva para seu aluno.
Outra autora bastante interessante é Dickins (2013). Ela propõe
atividades a partir de artistas que fazem parte do cânone ocidental, como Van
Gogh, Kandinsky, Picasso, Matisse, Monet, Degas, Pollock, dentre outros, e
também pintores de outras partes do mundo, como artistas do extremo oriente
e artistas africanos, com atividades e propostas de trabalhos totalmente
inovadoras.
Este livro tem uma fascinante coleção de obras de arte de diversas
partes do mundo. São máscaras africanas, impressões do Japão e
pinturas e esculturas europeias. Você poderá ler sobre cada obra de
arte e o artista que a criou, e depois tentar realizar um projeto
inspirado na obra. Alguns projetos mostram como usar os mesmos
métodos ou materiais, outros são baseados no que a obra mostra,
assim, você pode explorar o mesmo tema ou ideia. (DICKINS, 2013,
p. 6)

As atividades apresentadas são desafiadoras, ao mesmo tempo em


que não são tão complexas, ou seja, todas são viáveis em um ambiente de
sala de aula. Entretanto, se o arte-educador possuir um conhecimento básico
de História da Arte, tais exercícios poderão ser melhor contextualizados e
fugirão de ser apenas mais algumas atividades somente “práticas” sem uma
bagagem de conhecimento cultural e humanístico por trás, o que é tão
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necessário ao estudante atual. Fugir do tecnicismo das décadas de passadas,


essa é a principal necessidade do ensino de Artes no cenário atual para que os
estudantes possam ter as habilidades necessárias para concluir com
proficiência o ENEM e os vestibulares.
A mesma autora que propõe atividades práticas de artistas
consagrados também é autora de uma outra obra que, como exemplo, poderia
servir de apoio para o arte-educador aperfeiçoar-se no estudo de História da
Arte. Dickins (2013) em Introdução à Arte Moderna, por exemplo, apresenta o
livro como uma proposta de ponto de partida para um estudo mais completo:

Este livro traça a história da arte moderna, desde a década de 1850


até a presente data. Ele foi organizado, na medida do possível, na
ordem dos acontecimentos. Assim, você poderá perceber os
diferentes tipos de arte que se desenvolveram e como se
relacionaram com os acontecimentos da época. Cada parte abrange
um período principal da história da arte e apresenta suas principais
ideias e movimentos, observando algumas obras importantes com
maior profundidade. (DICKINS, 2013, p. 9)

Cumming (2010), em Arte em detalhes, apresenta a partir da escolha


de várias obras de arte, o que é imprescindível conhecer a respeito de cada
uma delas e dá subsídios ao leitor/educador para começar a fazer o mesmo
processo em outras obras a partir de sua própria escolha, além de frisar a
importância do “saber olhar” uma obra de arte, ponto essencial do trabalho do
educador no dia a dia escolar:

Um grande número de pessoas tem acesso hoje a pinturas de


grandes artistas e a oportunidade de estudá-las. No entanto, muitas
das obras mostradas neste livro são vistas mais comumente em
contextos afastados da arte, como em anúncios ou cartões de
felicitações. Em outras palavras, elas não são realmente olhadas –
pois olhar não é o mesmo que ver, assim como ouvir não é o mesmo
que escutar. Ver envolve apenas o esforço de abrir os olhos, olhar
significa abrir a mente e usar o intelecto. Olhar uma pintura é como
fazer uma viagem – uma viagem com muitas possibilidades, incluindo
a emoção de partilhar as concepções de outra época. Como em
qualquer viagem, quanto melhor os preparativos, mais satisfatória ele
deve ser. Viajar é melhor com um guia que nos ajude enquanto nos
aclimatamos no novo ambiente, e que possa indicar coisas que
passariam despercebidas. (DICKINS, 2013, p.6)
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O autor trabalha seis parâmetros como essenciais para o “saber olhar”


uma obra de arte, sendo eles o tema, a técnica, o simbolismo, o espaço e luz, o
estilo histórico e, por último, a interpretação pessoal. Na interpretação pessoal,
é interessante a importância dada à percepção pessoal, íntima, do observador,
algo que no âmbito da Educação Artística nunca foi permitido ou ao menos
tentado ou encorajado.

“(...) se conseguir visualizar alguma coisa por si mesmo, acredite


nela – não importa o que os outros digam. Todos têm o direito de
atribuir a uma obra de arte o que quiserem, conforme o modo de ver e
a experiência, e de extrair o que preferirem, com base numa escolha
pessoal.” (ibidem, p.7)

Gombrich (1988) é referência no que concerne à História da Arte. O


autor é ponto de partida em compêndios de fácil linguagem e ilustrações
imprescindíveis para uma visão global da produção artística da humanidade,
favorecendo tanto uma leitura linear quanto aleatória. Uma outra obra de
referência para o educador é o Dicionário de símbolos na arte, de Sarah Carr-
Gomm, que da mesma forma da obra mencionada anteriormente, pode ser
consultada ou lida do começo ao fim. Cumming, novamente, em Para entender
a arte, apresenta outras obras de arte e análises de fácil compreensão das
mesmas, com ilustrações minuciosas e recortes onde detalhes são mostrados
para que o observador possa chegar às suas próprias conclusões a respeito de
cada obra escolhida para o estudo.

Conclusão

Diante do que foi discutido, conclui-se que não é falha ou incompleta a


bibliografia atual no que se refere a apresentar conteúdos bem elaborados e
atuais, obras de arte imprescindíveis para uma boa formação cultural do
educando além da necessária preparação para os exames de nível nacional,
além do diálogo entre texto verbal e não-verbal. Entretanto, o que pode ocorrer
é o educador não ter preparação suficiente para utilizar com eficiência tais
materiais disponíveis, uma vez que o conhecimento, mesmo que básico, de
História da Arte é essencial para que as atividades possam ser bem
contextualizadas e o profissional possa fazer o correto diálogo entre as
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diversas linguagens artísticas existentes, como é encontrado em questões do


ENEM e vestibulares em geral.
Assim sendo, é importante que educador tenha consciência da
necessidade da complementação de seus conhecimentos, tanto de maneira
formal quanto informal, com o objetivo de maximizar o uso do material que tem
em mãos para o trabalho em sala de aula. Um conhecimento, mesmo que
básico, de História da Arte, propiciará a esse educador maior flexibilidade na
escolha das atividades e dos diálogos possíveis entre as obras de arte no dia a
dia escolar, o que refletirá, com certeza, nas competências e habilidades que
os educandos apresentarão na execução dos exames ao final do Ensino
Médio.

REFERÊNCIAS

CARR-GOMM, Sarah. Dicionário de símbolos na arte. Trad. Marta de Senna.


Bauru: EDUSC, 2004.

CUMMING, Robert. Para entender a arte. 1ª ed. 6ª imp. São Paulo: Editora
Ática, 2003.

CUMMING, Robert. Trad. Maria da Anunciação Rodrigues. Arte em detalhes.


São Paulo: Publifolha, 2010.

DICKINS, Rosie. Introdução à Arte Moderna. São Paulo: Ciranda Cultural,


2013.

DICKINS, Rosie. Tesouros da Arte – Fotografias, pinturas e projetos. São


Paulo: Ciranda Cultural, 2013.

FORSLIND, Ann. Trad. Margareta Svensson. Pinturas – jogos e experiências.


2. ed. São Paulo: Callis, 1997.

GOMBRICH, E. H. Trad. Álvaro Cabral. A história da arte. 4. ed. Rio de Janeiro:


Editora Guanabara, 1988.

LAJOLO, Marisa. (Org.) História de quadros e leitores. São Paulo: Moderna,


2006.

MASP – Museu de Arte de São Paulo. Michelangelo entre Florença e Roma.


Convite à Casa Buonarroti. 1997.

PEREIRA, Júnia Sales. SIMAN, Lana Mara Castro de. COSTA, Carina Martins.
NASCIMENTO, Silvania Sousa do. Escola e Museus: diálogos e práticas. Belo
9

Horizonte: Secretaria de Estado de Cultura / Superintendência de Museus;


Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais / Cefor, 2007.

PEREIRA, Kátia Helena. Como usar artes visuais na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2007.

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