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Campus Caraguatatuba
Curso Tecnologia em Processos Gerenciais
MARKETING BÁSICO
2. Fatores culturais
“Os fatores culturais exercem uma ampla e profunda influência no
comportamento do consumidor.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.134)
a) Subculturas
“Uma criança que cresce em outro país pode ter uma visão diferente de si
mesma, de seu relacionamento com os outros e de rituais.” (KOTLER;
KELLER, 2013, p.193)
b) Classe social
“[...] as classes mais altas dão preferência a revistas e livros, enquanto as mais
baixas preferem a televisão.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.193)
3. Fatores sociais
a) Grupos de referência
“Os grupos que exercem uma influência direta sobre uma pessoa e dos quais
ela faz parte são chamados de grupos de associação.” (KOTLER;
ARMSTRONG, 2008, p.138)
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“Os grupos de referência são aqueles que exercem alguma influência direta
(face a face) ou indireta sobre as atitudes ou o comportamento de uma
pessoa.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.193)
“Os grupos que exercem influência direta são chamados grupos de afinidade.”
(KOTLER; KELLER, 2013, p.193)
“Alguns deles são grupos primários, como família, amigos, vizinhos e colegas
de trabalho, com os quais se interage de modo contínuo e informal.” (KOTLER;
KELLER, 2013, p.193)
“Fabricantes de roupas como a Hot Topic, que esperam atrair o mercado jovem
volúvel e adepto de modismos, utilizaram a música em um esforço conjunto
para monitorar o estilo e o comportamento dos líderes de opinião.” (KOTLER;
KELLER, 2013, p.194)
b) Família
“Ainda que o consumidor não interaja mais com seus pais com tanta
frequência, a influência deles sobre seu comportamento pode continuar sendo
significativa.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.194)
“No caso de produtos caros, como carros, férias ou imóveis, maridos e esposas
têm, cada vez mais, tomado as decisões em conjunto [...] homens e mulheres
podem responder de forma diferente a mensagens de marketing.” (KOTLER;
KELLER, 2013, p.194)
“As crianças podem ter uma grande influência nas decisões familiares para
todos os tipos de compras, desde telefones celulares e restaurantes a carros.”
(KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.141)
c) Papéis e status
“Cada papel carrega um status que reflete a estima que a sociedade lhe
dispensa.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.141)
4. Fatores pessoais
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“No que diz respeito a comida, roupas, móveis e lazer, o gosto está, de modo
geral, relacionado com a idade.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.195)
“Os padrões de consumo também são moldados de acordo com o ciclo de vida
da família e com o número, a idade e o sexo de seus membros em qualquer
ponto no tempo.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.195)
c) Personalidade e autoimagem
“Um estilo de vida é o padrão de vida de uma pessoa expresso por atividades,
interesses e opiniões; representa a “pessoa por inteiro” interagindo com seu
ambiente.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.199)
“Um fabricante de computadores, por exemplo, pode achar que a maioria dos
compradores de computador é empreendedora e, então, direcionar a marca
mais claramente para o estilo de vida empreendedor.” (KOTLER; KELLER,
2013, p.199)
“Em parte, os estilos de vida são moldados por fatores como restrição
monetária ou restrição de tempo dos consumidores.” (KOTLER; KELLER,
2013, p.199)
“Para Sigmund Freud, as pessoas não têm consciência das verdadeiras forças
psicológicas que moldam seu comportamento [...] Para Sigmund Freud, as
pessoas não têm consciência das verdadeiras forças psicológicas que moldam
seu comportamento.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.144)
“Quando uma pessoa avalia marcas, ela reage não somente às possibilidades
declaradas dessas marcas, mas também a outros sinais menos conscientes,
como forma, tamanho, peso, material, cor.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.201)
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b) A teoria de Maslow
“Abraham Maslow queria explicar por que os indivíduos são motivados por
determinadas necessidades em determinados momentos [...] concluiu que as
necessidades humanas são dispostas em uma hierarquia, da mais urgente
para a menos urgente – necessidades fisiológicas, necessidades de
segurança, necessidades sociais, necessidades de estima e necessidades de
autorrealização.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.201)
c) A teoria de Herzberg
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“Por exemplo, um computador que não tem garantia implica um insatisfator [...]
a garantia não funciona como um satisfator ou motivador de compra porque
não é uma fonte de satisfação intrínseca.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.202)
7. Percepção
“Uma pessoa motivada está pronta para agir — o modo como ela agirá é
influenciado pela percepção que ela tem da situação.” (KOTLER; KELLER,
2013, p.202)
“As pessoas podem ter diferentes percepções do mesmo objeto por causa de
três processos: atenção seletiva, distorção seletiva e retenção seletiva”
(KOTLER; KELLER, 2013, p.202)
a) Atenção seletiva
“É mais provável que as pessoas notem estímulos que se relacionem com uma
necessidade atual.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.202)
“É mais provável que as pessoas notem estímulos cujos desvios sejam maiores
em relação a um estímulo normal.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.203)
b) Distorção seletiva
“Se consumidores atribuem opiniões diferentes entre uma versão com marca e
outra sem marca de um mesmo produto, só pode ser porque as crenças quanto
à marca e ao produto, criadas por diversos meios (sejam experiências
passadas, sejam ações de marketing para a marca, etc.), de alguma forma
mudaram suas percepções sobre o produto.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.203)
c) Retenção seletiva
d) Percepção subliminar
8. Aprendizagem
10. Emoções
11. Memória
“O marketing pode ser visto como o processo que garante aos consumidores
ter a experiência de bens e serviços apropriada, para que as estruturas certas
de marca sejam criadas e mantidas em sua memória.” (KOTLER; KELLER,
2013, p.205)
“No primeiro caso, uma das necessidades normais de uma pessoa — fome,
sede, sexo — sobe para o nível de consciência e torna-se um impulso.”
(KOTLER; KELLER, 2013, p.207)
“Se seu impulso for forte e o produto que satisfaz sua necessidade estiver à
mão, ele provavelmente o comprará.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.149)
“Por exemplo, uma vez que você decidiu que precisa de um carro novo,
provavelmente começará a prestar mais atenção em anúncios de carros, nos
carros que seus amigos têm e em conversas sobre carros [...] buscar materiais
de leitura, telefonar para amigos e coletar informações de outras maneiras.”
(KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.149)
“No outro nível, a pessoa embarca em uma busca ativa de informações: ela
procura literatura a respeito, telefona para amigos, vasculha a Internet e visita
lojas para saber mais sobre o produto.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.208)
a) Fontes de informação
“[...] o consumidor recebe a maior parte das informações sobre um produto por
meio de fontes comerciais — isto é, fontes dominadas pelos profissionais de
marketing [...] as informações mais efetivas vêm de fontes pessoais ou
públicas, que são independentes.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.208)
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b) Dinâmica de busca
“Em alguns casos, eles fazem pouca ou nenhuma avaliação, comprando com
base no impulso e confiando na intuição.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008,
p.150)
“Os clientes satisfeitos repetem a compra, falam bem do produto para outras
pessoas, prestam menos atenção às marcas e à propaganda dos concorrentes
e compram outros produtos da empresa.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008,
p.151)
“Aqueles que tomam decisões de compra com base no preço são dominantes
de preço; aqueles que definem antes o tipo de carro (esportivo, de passageiros,
híbrido) são dominantes de tipo; aqueles que começam pela escolha da marca
são dominantes de marca.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.209)
“[...] a empresa deve utilizar uma estratégia para ter sua marca nos conjuntos
de conscientização, consideração e escolha [...] deve ainda identificar as outras
marcas no conjunto de escolha do consumidor para que possa planejar apelos
competitivos.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.209)
“Em primeiro lugar, ele tenta satisfazer uma necessidade. Segundo, ele busca
certos benefícios na escolha do produto. Terceiro, o consumidor vê cada
produto como um conjunto de atributos com diferentes capacidades de
entregar seus benefícios.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.209)
a) Crenças e atitudes
“Dessa maneira, o melhor que uma empresa tem a fazer é adaptar seu produto
a atitudes preexistentes [...] se as crenças e atitudes se tornarem
demasiadamente negativas, medidas mais sérias podem ser necessárias.”
(KOTLER; KELLER, 2013, p.210)
“As atitudes fazem com que as pessoas gostem ou não das coisas e se
aproximem ou se distanciem delas.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.147)
“Um novo produto é um bem, uma idéia ou um serviço percebido como novo
por alguns clientes potenciais.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.152)
“Ao formar essa intenção de compra, ele pode passar por cinco subdecisões:
decisão por marca (marca A), decisão por revendedor (revendedor 2), decisão
por quantidade (um Laptop), decisão por ocasião (fim de semana) e decisão
por forma de pagamento (cartão de crédito).” (KOTLER; KELLER, 2013, p.211)
“Os inovadores são ousados — eles experimentam novas idéias mesmo com
algum risco.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.153)
“Os adotantes imediatos são orientados pelo respeito — eles são formadores
de opinião em sua comunidade e adotam novas idéias rapidamente, mas com
cuidado.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2008, p.153)
“Em geral, os inovadores são relativamente mais jovens e têm mais instrução e
renda maior do que os adotantes posteriores e os não-adotantes [...] são mais
receptivos a coisas desconhecidas, confiam muito em seus valores e
julgamentos e são bastante dispostos a assumir riscos.” (KOTLER;
ARMSTRONG, 2008, p.153)
“Uma avaliação mais isolada dos atributos facilita a decisão de compra, mas
também aumenta a probabilidade de a pessoa fazer uma escolha diferente
daquela que faria se tivesse realizado uma avaliação mais detalhada.”
(KOTLER; KELLER, 2013, p.211)
e) Fatores de interferência
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“Quanto mais intenso o negativismo de outra pessoa e quanto mais próxima ela
for do consumidor, mais ele ajustará sua intenção de compra.” (KOTLER;
KELLER, 2013, p.212)
a) Satisfação pós-compra
b) Ações pós-compra
“No caso de produtos que são jogados fora após o uso, os profissionais de
marketing precisam saber como os consumidores fazem isso, principalmente
se forem prejudiciais ao meio ambiente, como é o caso de pilhas, embalagens
de bebidas e fraldas descartáveis.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.214)
“Esse modelo leva em conta dois meios de persuasão: a rota central, em que a
formação ou a mudança de atitude envolve uma avaliação racional e crítica das
informações mais relevantes sobre o produto; e a rota periférica, que
pressupõe uma avaliação menos racional e é consequência da associação da
marca a influências periféricas positivas ou negativas.” (KOTLER; KELLER,
2013, p.214)
“Outros sinais periféricos que podem fazer a balança pender para a marca são
o endosso de uma celebridade carismática, uma embalagem atraente ou uma
promoção envolvente.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.215)
“Uma das áreas mais ativas de pesquisa acadêmica em marketing nas últimas
três décadas tem sido a da teoria da decisão comportamental.” (KOTLER;
KELLER, 2013, p.215)
“Os consumidores ficam mais propensos a escolher uma alternativa que parece
ser um meio-termo no conjunto de escolha específico em análise, mesmo que
não seja a melhor opção em nenhuma dimensão.” (KOTLER; KELLER, 2013,
p.216)
“As escolhas dos consumidores são muitas vezes influenciadas por sutis (e,
teoricamente, sem importância) mudanças na maneira como as alternativas
são descritas.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.216)
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“Os consumidores que fazem compras para consumo posterior parecem errar
sistematicamente na previsão de suas preferências futuras.” (KOTLER;
KELLER, 2013, p.216)
“As previsões dos consumidores sobre seus gostos futuros não são exatas —
eles realmente não sabem como se sentirão após consumir várias vezes o
mesmo sabor de iogurte ou sorvete.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.216)
21. Estruturação
“Um telefone celular de US$ 200 pode não parecer tão caro no contexto de um
conjunto de aparelhos de US$ 400, mas pode parecer muito caro se os demais
custarem US$ 50.” (KOTLER; KELLER, 2013, p.216)
a) Contabilidade mental
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REFERÊNCIAS