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DE
RISCO*
* Extraído do texto SIVIERI, Luiz Humberto. Saúde no Trabalho e Mapeamento dos Riscos . In Saúde, Meio
Ambiente e Condições de Trabalho: conteúdos básicos para uma ação sindical . São Paulo:
Fundacentro/CUT, 1996. pags. 75-111. No texto original colaborou nos aspectos clínicos a Dra. Magda
Andreotti, médica sanitarista e do trabalho do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador da Freguesia
do Ó, da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.
** Psicólogo; com especializações em Psicologia do Trabalho (ISS/SP), Psicologia Social (PUC/SP) e Higiene
do Trabalho (FCMSC-SP/FSP-USP); mestrando de Psicologia Social (PUC/SP); Professor e Supervisor de
Psicologia do Trabalho PUC/SP e UMC/MC; Assessor do INSTCUT..
- - -1- 1
I - BREVE HISTÓRICO
As condições de trabalho, historicamente, são fontes de risco geradoras de acidentes,
doenças, incapacidade e morte para os trabalhadores. Já em 1908 a COB (Central Operária
Brasileira) em seu primeiro jornal, denunciava um acidente vitimando trabalhadores que construíam
muros de arrimo na cidade de São Paulo, também alertava os trabalhadores para os riscos que
enfrentavam e exigia dos empregadores a adoção de medidas que garantissem melhores condições
de trabalho. Hoje, mais do que nunca, o conhecimento científico e técnico pode ser um instrumento
valioso na prevenção dos riscos e na avaliação das condições de trabalho, causas determinantes de
danos à saúde dos trabalhadores.
No final dos anos 60 e início da década de 70 o movimento sindical italiano definiu como uma
de suas prioridades a luta pela democratização dos locais de trabalho e a defesa da saúde no
trabalho, isto porque os anos 60 na Itália apresentavam um gravíssimo quadro da falta de condições
de trabalho, 7 mortes por dia. A ação sindical foi dirigida ao controle do processo de trabalho e à
conquista de um poder real dos trabalhadores, de suas representações nos locais de trabalho e dos
sindicatos, na busca de soluções para os graves problemas da nocividade, objetivando transformar o
local de trabalho em um ambiente seguro e um espaço democrático.
Trabalhadores, Conselhos de Fábrica, Sindicatos e técnicos se aliaram desenvolvendo uma
metodologia de intervenção nas condições de trabalho que veio a ser chamada de Modelo Operário
Italiano, o qual se baseia em três princípios: grupo homogêneo, não delegação e validação
consensual. Concretamente criaram uma técnica de amostragem ou esquema de análise chamada
Mapa de Risco.
1
No Brasil a metodologia começou a ser utilizada no início dos anos 80 com a troca de
experiência entre sindicalistas e técnicos brasileiros e italianos e, de forma mais sistemática, a partir
de 1990 através do INSTCUT, que desenvolveu, com base em estudos práticos, a metodologia do
mapa de risco tendo como referência a experiência sindical italiana.
O mapa de risco é uma representação gráfica (esboço, croqui, layout ou outro), de uma das
partes ou de todo o processo produtivo da empresa, onde se registram os riscos e fatores de risco a
que os trabalhadores estão sujeitos e que são vinculados, direta ou indiretamente, ao processo e
organização do trabalho e às condições de trabalho.
O registro dos fatores de risco no desenho deve ser feito da forma mais simples possível,
para que seja facilmente entendido por todos aqueles que o consultarem. Os riscos e fatores de
risco podem ser registrados através de figuras, cores, ou outros símbolos que os trabalhadores
considerarem a forma mais fácil de ser entendida. A representação adotada deve ser compreendida
e usada por todos, de forma a tornar homogêneo os registros e as análises.
O grupo homogêneo não deve ser criado por decisões burocráticas e sua constituição não
deve ser entendida como momento de desmembramento organizativo. A condição indispensável é
que o grupo de trabalhadores se reconheça como coletivo e aja como tal.
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- ODDONE, Ivar et als. Ambiente de trabalho: a luta dos trabalhadores pela saúde . São Paulo:Hucitec,1986. pag. 53
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Através da discussão sobre as próprias condições de trabalho e com a socialização das
experiências, é que cada trabalhador, em particular, descobre a dimensão social dos próprios
problemas. É por este processo - discussão e socialização - que a dimensão puramente individual da
condição de trabalho transforma-se em uma questão coletiva, que compromete todo o grupo na
busca de soluções. Um momento posterior, também unificador, é aquele quando se reúnem os
representantes dos grupos homogêneos.
No interior destes organismos é que se faz a análise completa do processo de trabalho e a
forma como está organizado, segundo a experiência dos trabalhadores. O objetivo é, num primeiro
momento, analisar como o trabalho compromete a integridade física e psíquica dos trabalhadores.
O critério usado pelo grupo homogêneo para prever riscos, ou identificar e avaliar fatores de
risco, é um critério epidemiológico, baseado na análise do potencial de ocorrência de um evento ou a
presença de um fenômeno desencadeador de danos no grupo e não no individual. Portanto uma
abordagem de saúde coletiva, que torna este critério o de maior validade para o estudo da
nocividade no trabalho.
O grupo homogêneo não possui somente este instrumento científico, mas deve procurar,
sempre através deste critério, individuar o risco ou fator de risco: ruído, benzeno, rítmo excessivo,
agressão ao meio ambiente etc. Por vezes não se tem êxito, mas isto não reduz, minimamente, o
valor desta pesquisa baseada na experiência do grupo, mas esta capacidade potencial está sempre
presente em cada grupo homogêneo. Organizar, individuar, informar, e principalmente estimular o
grupo homogêneo é de fundamental importância para evidenciar as condições que os trabalhadores
enfrentam no local de trabalho.
2 - Não Delegação
Não delegação significa, antes de tudo, um profundo convencimento dos trabalhadores e
suas representações, de não poder mais entregar a ninguém o controle sobre as suas condições de
trabalho.
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3 - Validação Consensual
A classe trabalhadora na defesa da sua saúde, afirma, com a não delegação, a própria
vontade de não demandar a outros a tarefa básica para a sua emancipação e identifica na validação
consensual uma modalidade para o exercício desta tarefa. A validação consensual estabelecida pelo
grupo homogêneo representa um ponto de referência para a ação preventiva, isso para todas as
suas fases de intervenção na organização e nas condições de trabalho: conhecimento, negociação e
controle.
Por validação consensual se entende o julgamento
sobre o nível de bem-estar ou de incômodo, de
tolerabilidade ou de intolerabilidade que uma
determinada situação de trabalho é expressa pelos
trabalhadores
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Grupo 1 - Fatores Físicos
Neste grupo estão aqueles fatores de risco específicos e característicos dos elementos e das
leis da física, encontráveis também fora do local de trabalho. Fazem parte deste grupo: temperatura,
iluminação, pressões anormais, radiação ionizante, radiação não ionizante, ruído, umidade,
ventilação, vibração e outros.
Uma característica destes fatores é poder medir sua intensidade através de instrumentos.
Para alguns destes fatores existe uma faixa de valores físicos mensuráveis, índices de tolerância,
dentro da qual a exposição do ser humano é considerada biologicamente suportável, não estando
sujeito a danos físicos. São os casos de lux para iluminação, graus Celsius ou centígrados para
temperatura, decibéis para pressão sonora etc.
Estes fatores podem se tornar nocivos através das exposições prolongadas provocadas pela
organização do trabalho. A redução destes riscos ou dos danos a saúde é realizada através de uma
nova forma de organização do trabalho que elimina ou limita, ao mínimo indispensável, a exposição
a estes fatores físicos, isto quando os mesmos assumem valores considerados nocivos pelo grupo
homogêneo.
Os fatores físicos provocam vários agravos à saúde:
Calor: perda de sais, cãibras de calor, desidratação, prostração térmica, desmaio, choque térmico,
insolação, fadiga crônica, catarata, erupção de pele, queimaduras etc.
Frio: hiperemia da pele, bolhas, ulcerações rasas e descamação da pele, frostbite, fenômeno de
Raynaud, pé de imersão, urticária pelo frio etc.
Iluminação: fadiga visual, visão dupla, ofuscamento, perda de visão etc.
Pressões Anormais: embolia gasosa
Radiação Ionizante: diminuição de glóbulos brancos, radiodermite, leucemia, câncer etc.
Radiação não Ionizante: alterações visuais, endócrinas , circulatórias e de pele, queimaduras,
lesão de retina, catarata, câncer de pele
Ruído: cansaço, tensão muscular, irritação, fadiga mental, problemas gástricos, ansiedade,
impotência sexual, hipertensão arterial, perda auditiva, surdez etc.
Umidade: dermatoses, doenças alérgicas; distúrbios pulmonares, reumatismo etc.
Ventilação: aumento da transpiração, etc.
Vibração: artroses, lesão óssea, formigamentos dos dedos, problemas circulatórios, alteração da
sensibilidade, alterações neurológicas etc.
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Saturnismo: intoxicação por chumbo, com quadros de distúrbios gastrointestinais, nefropatias e
encefalopatias
Hidrargirismo: intoxicação por mercúrio, que provoca nefropatia, distúrbios gastrointestinais,
lesões nos sistemas nervoso central e periférico, além de sua ação teratogênica.
Manganismo: intoxicação por manganês, com um quadro de lesão neurológica progressiva e
irreversível semelhante à doença de Parkinson.
Benzenismo: intoxicação por benzeno, com alterações hematológicas como anemia e leucopenia,
aplasia medular e leucemia.
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Grupo 4 - Fatores Psicológicos
Compreende as condições de trabalho, diferentes conforme as diversas formas de
organização, capazes de promover formas de desgaste e sofrimento mental que colocam o equilíbrio
psíquico sob ameaça, como as situações de risco de vida ou pressão intensa. Essas condições
criam um trabalho psiquicamente nocivo que leva a graves manifestações de estresse, distúrbios,
doenças mentais e que devem e podem ser prevenidas, pois os danos às vezes são irreversíveis. É
o caso da atenção, monotonia, concentração, repetitividade, responsabilidade, perigo iminente,
jornada, horas-extras, pressão da chefia, autoritarismo, ameaça de demissão, acúmulo de tarefas,
trabalho noturno, trabalho em turnos.
Estes fatores são também produtos do modo de produção capitalista, mais precisamente da
organização "científica" do processo de trabalho, na qual o trabalhador é reduzido a um simples
elemento ou recurso humano a ser controlado, com muito pouca ou nenhuma possibilidade de
criatividade, iniciativa ou autonomia.
O desgaste psicológico e o sofrimento mental, provocados por fatores deste grupo, não é
vinculado a uma causa direta imediata mas a um processo que se manifesta ao nível coletivo ou
individual.
Uma das características destes fatores é não poder ser mensurado, como os são, por
exemplo, os fatores físicos, através de uma unidade de medida como o lux, o decibel etc., a
projeção, a interpretação e a subjetividade, dentre outros, são os recursos de avaliação e análise.
A nocividade psicológica pode gerar, entres outros:
Alexitimia: estado psicológico que caracteriza-se pela incapacidade de discriminar e manifestar
emoções; dificuldade de expressar sentimentos tomando por físicas as manifestações emocionais.
Estresse: estado de saturação por desgaste constante no trabalho; principais sintomas: lentidão
para resolver questões, cansaço, insônia, ansiedade aumentada.
Rebaixamento da auto-estima: estado psicológico que se caracteriza pelo sentimento de
inadequação, incapacidade, culpa, auto-depreciação.
O trabalho, um componente da construção e do desenvolvimento da espécie humana, não
deve superar o limite representado pela possibilidade, para o ser humano, de viver uma vida social
completa dentro e fora do local de trabalho, no contexto das vinte e quatro horas, da semana, do
mês, do ano, da vida inteira.
2
- HARNECKER, Marta. Os conceitos elementares do materialismo histórico. 1ª ed. São Paulo: Global, 1973.pag. 30
-7-
projeção de partículas ou elementos, golpeamento etc. Desde a introdução da manufatura estes
meios de trabalho foram projetados dentro da lógica capitalista, a da produtividade, não havendo,
portanto, nenhuma preocupação em apresentar projetos onde a segurança do trabalhador fosse o
elemento constitutivo básico para a sua fabricação. Ainda hoje esta lógica prevalece, acrescida da
resistência do patronato em introduzir dispositivo de segurança quando é detectada uma ameaça à
integridade física do trabalhador.
Os meios de trabalho em sentido amplo, condições materiais que, sem intervir diretamente no
processo de transformação, são indispensáveis à realização destes , 3 compreendem as oficinas, as
instalações, as edificações, as vias de circulação etc. A maneira como são projetados os ambientes
e as dependências de trabalho não levam em consideração as necessidades do fator humano no
trabalho, privilegiam “tecnicamente” os recursos tecnológicos e financeiros em detrimento do bem-
estar ou das condições humanas do trabalho humano.
3
- Ibidem.
4
- ROSA, Noel. Três Apitos.
5
LAURELL, Asa Cristina. Proceso de Trabajo y Salud. Cuadernos Políticos, n.º 17, 1978. pag. 60.
-8-
Vitória, Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, Sindicato dos Metalúrgicos de Santos, Sindicato
dos Químicos do ABC, Sindicato dos Químicos de São Paulo, Sindicato dos Bancários de São Paulo
e técnicos (médico, engenheiro e psicólogo) da assessoria técnica da CUT ou vinculados ao serviço
público de saúde do trabalhador.
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MAPA DE RISCO
O QUE É?
Um instrumento que representa o grupo
e os fatores de risco existentes em um
setor de trabalho ou em toda a empresa.
QUEM O FAZ?
O mapa é construído com a participação
dos trabalhadores através dos grupos
homogêneos, organizados e
acompanhados por uma Comissão
Coordenadora composta pela
Organização no Local de Trabalho
(OLT) e Sindicato.
COMO SE FAZ?
Assinalando, de forma clara, na planta
ou croqui de cada setor ou de toda a
empresa, os riscos ou fatores de risco,
conforme os oito grupos de fatores .
QUAIS RISCOS?
Aqueles validados consensualmente
pelos grupos homogêneos e
sistematizados pela Comissão
Coordenadora, dando prioridade aos
mais graves e com maior freqüência.
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COM QUAL MÉTODO?
1) Registrando, diferentemente por grupos, os fatores de
risco e utilizando para isso círculos e cores.
Grupo 1 = Físicos
Grupo 2 = Químicos
Grupo 3 = Biossanitários
Grupo 4 = Psicológicos
Grupo 5 = Ergonômicos
Grupo 6 = Segurança
Grupo 7 = Sociais
Grupo 8 = Ambientais
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COMO?
1) Descrevendo e representando a
organização do trabalho de cada setor;
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GRUPOS DE FATORES DE RISCO
GRUPO 1 ▬ FÍSICOS ▬
iluminação, ruído, vibrações, umidade, calor, frio, ventilação, pressões anormais, radiações.
GRUPO 2 ▬- QUÍMICOS ▬-
GRUPO 3 ▬ BIOSSANITÁRIOS ▬
GRUPO 4 ▬ PSICOLÓGICOS ▬
GRUPO 5 ▬ ERGONÔMICOS ▬
GRUPO 6 ▬ SEGURANÇA ▬
GRUPO 7 ▬ SOCIAIS ▬
GRUPO 8 ▬ AMBIENTAIS ▬
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INDICAÇÃO DOS RISCOS
INTENSIDADE DO RISCO
15
RUI 30
RUI 45
RUI
60
RUI lo: 60 trabalhadores
expostos a ruído
com intensidade excessiva (++++)
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REGISTRO DOS FATORES DE RISCO
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REGISTRO DOS DANOS
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GRUPOS DE TRABALHO POR SETOR
Nas reuniões dos Grupos Homogêneos os trabalhadores poderão apresentar, em
ordem de prioridade, as propostas para modificação do ambiente de trabalho. Visando a
redução ou eliminação dos riscos, estas prioridades comprometerão, através de negociações
específicas, a direção da empresa em uma atuação concreta para a solução dos problemas.
A empresa poderá fazer isto usando técnicos próprios ou contratando técnicos,
instituições, entidades ou empresas particulares. Em todo este trabalho deve haver um
acompanhamento e controle pelo Grupo Homogêneo, Organização no Local de
Trabalho (OLT) e Sindicato.
Às vezes, porém, entende-se que a proposta do Grupo Homogêneo é muito genérica
ou que não há garantias suficientes que façam esperar uma solução do problema. Neste
caso, pode ser acrescentado ao trabalho feito pelo Grupo Homogêneo uma análise ou
estudo, realizado por um grupo de trabalho composto por membros da Organização por
Local de Trabalho, do Sindicato e do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho (SESMT).
A análise ou estudo feito pelo grupo de trabalho envolverá:
Processos, organização do trabalho e riscos prioritários;
Experiências ocorridas em empresas da região;
Experiências ocorridas a nível nacional e internacional.
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Mapa
de Risco
MATÉRIA-PRIMA
SERVIÇO
PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS
SERVIÇOS INTERMEDIÁRIOS
SUAS UTILIZAÇÕES
EQUIPAMENTOS/MÁQUINAS
INSTRUMENTOS/FERRAMENTAS
Mapa do Setor
por PRODUTO FINAL
Grupo Homogêneo PRODUTOS FINAIS
SERVIÇOS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
(ORGANOGRAMA)
ESTRUTURA FUNCIONAL
(CARGOS E FUNÇÕES)
* Experiência de
Proposta Grupo de Trabalho outras
empresas
de Correção para cada congêneres
ou Transformação risco
* Experiências
Nacionais
* Experiências
Internacionais
PARA A ORGANIZAÇÃO
* DO TRABALHO NO SETOR
* DO TRABALHO NA EMPRESA
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