Você está na página 1de 7

1

SAÚDE MENTAL E TRABALHO – 1 UNIDADE

Saúde mental e trabalho


‒ A psicologia coloca o trabalho em um lugar marginal
‒ Para MARX é uma forma especifica do ser humano
o O ser humano cria as suas próprias ferramentas – cria, recria, e reutiliza as plataformas
‒ A biologia oferece uma parte que somos mas, a essência é exterior
‒ O trabalho é uma plataforma – forma essencial que mediamos as relações
o É uma ação humana – produz valores de uso, não é mecanico
o Motor da produção da história humana
o Complexo categorial [linguagem]
o Produz para o ser humano um salto ontológico
o É uma teologia posta – consciência ativa a fim de produzir algo [pensamos e fazemos]
o O trabalho tem dois momentos – os dois momentos articulados é o que chamamos de trabalho
 Ideal e Objetivação
‒ É pela autoatividade que o sujeito produz a si mesmo
‒ A relação material é a parte que move pela prática
‒ MARX é oposto a ideia de HEGEL que o pensamento move o mundo
‒ Transitoriedade dos modelos de produção
‒ A individualidade só se produz na coletividade
‒ A psique é formada a partir do trabalho; da relação social
o O ser é social, é relação – o ser social vem antes do psiquismo
‒ Antes a produção servia para se satisfazer e se transformou para troca [mais $]
o O capital precisa da forca de trabalho para valorizar o que foi investido primeiro
o Trabalho virou uma das fontes de opressão

Trabalho como determinante saúde-doença


‒ Identidade cognitiva do trabalho – doenças psíquicas relacionadas ao trabalho começam a chamar
atenção [sofrimento é causado pelas relações sociais]
o Violência estrutural
‒ Alta qualificação = sobrecarga pelo aumento do número de clientes e por sempre atingir as metas
o Reconhecimento gera um sentimento bom mas, pode ser um método de manipulação
‒ Quais são os custos da produtividade?
o Cansaço; fadiga; dores de cabeça, no ombro, tontura e vontade de sumir
‒ O trabalho que deve ser realizado em um dia é maior que o tempo do dia
‒ A atividade não se separa do corpo ou da psique da pessoa
‒ A conduta em relação ao trabalho se torna algo que ela se sente imposta, por mais que ela tinha
“escolhido” aquele trabalho
‒ Síndrome de burnout: síndrome de esgotamento profissional
‒ O motivo psicológico não basta, as pessoas precisam virago físico para acreditar
‒ Perguntar como são as coisas para o trabalhador, mesmo que você ache que já tem as respostas
‒ CAT: comunicação de acidentes de trabalho – é um documento obrigatório
‒ Ajudar as pessoas elaborarem para que elas possam agir diferentemente no futuro
2

‒ As questões de ordem organizacional soa transferidas para o pessoal do trabalhador


‒ Elementos de mediação: coisas que acontecem na vida que o tornam impossível

 PONTOS PARA UMA ABORDAGEM EM SAÚDE DO TRABALHADOR


 A relação entre a atividade de trabalho e a saúde – importância de perceber não apenas as
consequências mas os determinados processos; a relevância do ponto de vista da atividade e da
experiência do sujeito; as determinações e mediações socioculturais, psicológicas, econômicas,
políticas e históricas dos processos de saúde, sofrimento e doença.
 Os impactos do adoecimento na família; A forma como a sociedade lida com o adoecimento mental
(processo de individualização, banalização e negação – subtração da categoria trabalho quando das
análises dos processos de saúde-doença; a postura negligente e omissa de certas organizações e
gestores);
 A vivência do trabalhador em relação ao processo de adoecimento (os paradoxos da “necessidade” de
adaptar-se, de ser “flexível”, de ser rentável, polivalente e eficaz diante de situações paradoxais e
condições adversas para o desenvolvimento profissional e do trabalho);
 O processo de perícia do INSS, entre outros
‒ As síndromes são formas de catalogar as pessoas, por tras das síndromes existe uma pessoa
o As vezes falar sobre as síndromes para normalizar
‒ TRABALHO não é execução. O trabalho prescrito não é o mesmo que o trabalho real
o Lugar da variabilidade, a mesma coisa não se repete todos os dias
o Tarefa: prescrito; o que se recebe
o Atividade: o que o trabalho pede para ser feito; subjetividade
 Não existe atividade solitária, é endereçada para o outro
‒ Síndrome de insuficiência neoliberal: é pedido mais com cada vez menos e, a pessoa se sente
insuficiente
‒ A vivencia do trabalhador é o mais importante
‒ O modo de produção atual vive do sofrimento dos trabalhadores
‒ Existem casos que as pessoas precisam exagerar ou fingir sentir sintomas físicos para serem ouvidas
pelo INSS

Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador

 MEDICINA DO TRABALHO
‒ Medicina do trabalho – interesses empresariais
‒ Saúde ocupacional
‒ Saúde do trabalhador

 Surge na Inglaterra, na primeira metade do século XIX, com a Revolução Industrial;


 O padrão de consumo da força de trabalho exigiu uma intervenção, a fim de evitar o bloqueio do
processo de produção;
 Em 1830, surge o primeiro serviço de medicina do trabalho;
3

 A preocupação por prover serviços médicos aos trabalhadores se reflete no cenário internacional em
1953 (OIT, Recomendação 97, que sugere a organização de serviços de proteção à saúde dos
trabalhadores);
 Em 1959, com a Recomendação 112, criam-se os serviços de medicina do trabalho, visando a
adaptação dos trabalhadores ao trabalho e a manutenção do bem estar físico e mental mais elevado;
o Restrito a medicina [de certo modo acontece até hoje]
‒ Adicional de periculosidade para serviços com muitos riscos
o Algumas pessoas [gênero, raça] são grupos estejam em profissões que gerem mais riscos
 Dirigida por pessoas da confiança do empresário e dispostas a defendê-lo;
 Visar a prevenção de danos à saúde resultantes dos riscos do trabalho era tarefa estritamente médica;
 A responsabilidade sobre os problemas ficava transferida ao médico.
 O mecanicismo próprio da Medicina do Trabalho irá sustentar, na Administração, o taylorismo e o
fordismo, bem como a busca pela produtividade;
 A medicina do trabalho contribuía para a seleção de pessoal, controle do absenteísmo e retorno mais
rápido da força de trabalho à produção.
‒ O importante é considerar a realidade subjetiva com a realidade

 SAÚDE OCUPACIONAL
 A evolução da MT para a SO ocorreu no contexto econômico e político da guerra e do pós-guerra;
o Trabalho não é ambiente ou tempo – plataforma de sociabilidade
 Os custos advindos dos acidentes de trabalho, mortes e doenças profissionais foram sentidos pelos
empregadores;
o Trabalho é polissêmico – o que seria? O produto? A atividade?
 Com a evolução da tecnologia industrial, desvela-se também a impotência da medicina do trabalho
para intervir sobre problemas de saúde causados pelos processos de produção;
o Subjetividade não aparece
o Amplia do posto para o ambiente
o Centrada na figura do médico
 A resposta racional e “científica” se traduz pela ampliação da atuação médica direcionada ao
trabalhador, e que agora abrange também o ambiente de trabalho.
 A S.O. possui traços multidisciplinares, que dificilmente se realizam;
 Ela dá ênfase à higiene industrial, tentando controlar os riscos ambientais.
 Possui uma ligação estreita com a saúde ambiental;
 Defende a avaliação quantitativa dos riscos ambientais e adoção de “limites de tolerância”.
 O trabalhador permanece como objeto da intervenção, seu saber não é incorporado ou considerado
nela;
o Saúde do trabalhador também deveria ser saúde ambiental [não pode ser reduzida a
consciência ambiental]
 Não acompanha o ritmo da transformação dos processos de trabalho;
o Não tem como formular intervenção sem o sujeito objeto – incorporar quem trabalha
 Focaliza apenas a saúde ocupacional, deixando de lado a saúde pensada de modo mais amplo;
 Esse modelo começa a ser questionado na década de 60.
o Só vamos saber o problema do trabalho da pessoa quando colocamos ela para falar
4

o O SUS não tem acolhido a saúde do trabalhador como deveria – acomodamos com o que não
deveríamos
 Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
 Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, é
capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
 Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer
seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos
de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
‒ O problema está na repetição e no ritmo de trabalho
‒ PPRA: programa de prevenção a riscos ambientais
 Químicos: [vermelho] – poeiras, fumos, gazes, vapores, nevoas, neblinas, etc
 Físicos: [verde] – ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações ionizantes e não ionizantes, etc
 Biológicos: [marrom] – fungos, vírus, parasitas, bactérias, protozoários, insetos, etc
 Ergonômicos: [amarelo] – levantamento e transporte manual de peso, repetitividade, ritmo excessivo,
etc
 Acidentes ou mecânicos: [azul] – arranjo físico e iluminação inadequada, incêndio e explosão,
eletricidade, etc

 SAÚDE DO TRABALHADOR
 No Brasil, a emergência da ST pode ser identificada no início dos anos 80, no contexto da transição
democrática, em sintonia com o que ocorre no mundo ocidental;
 Trata-se de um campo em construção no espaço da saúde pública;
 O seu objeto pode ser definido como: o processo saúde e doença dos grupos humanos, em sua relação
com o trabalho (p. 347)
 Ela tenta integrar: individual e coletivo, biológico e social, técnico e político, particular e geral.
o A justiça do trabalho toma lado do trabalhador
o Não existe neutralidade cientifica
 “Rompe com a concepção hegemônica que estabelece um vínculo causal entre a doença e um agente
específico, ou a um grupo de fatores de risco presentes no ambiente de trabalho e tenta superar o
enfoque que situa sua determinação no social, reduzido ao processo produtivo, desconsiderando a
subjetividade” (p. 347)
o O fluxo do trabalho agrava, potencializa ou cria situações de medo
o Subjetividade: é aprendida a partir de situações sociais, históricas
o Investiga a relação entre trabalho e subjetividade
 Considera o trabalho enquanto organizador da vida social, como o espaço de dominação e submissão
do trabalhador pelo capital, mas, igualmente, de resistência, de constituição, e do fazer histórico.
 Nessa história, os trabalhadores assumem o papel de atores, de sujeitos capazes de pensar e de se
pensarem, produzindo uma experiência própria, no conjunto das representações da sociedade.
o O suicídio no trabalho é uma carta com destinatário – para os outros trabalhadores, empresa
5

 No âmbito das relações “saúde x trabalho”, os trabalhadores buscam o controle sobre as condições e
os ambientes de trabalho, para torná-los mais saudáveis.
 É um processo lento, contraditório, desigual no conjunto da classe trabalhadora, dependente de sua
inserção no processo produtivo e do contexto sócio-político de uma determinada sociedade.

 A SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS


‒ Faz parte do SUS mas, há dificuldade de fazer que o monitoramento aconteça em todos os locais
[hospital]
 Incluída como campo de ação na Lei 8.080/90, art. 6º:
 § 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se
destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da
saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores
submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo:
 I - assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do
trabalho;
 II - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), em estudos, pesquisas,
avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho;
 III - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), da normatização,
fiscalização e controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição
e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos que apresentam riscos à
saúde do trabalhador;
 IV - avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;
 V - informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os riscos de
acidentes de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações,
avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os
preceitos da ética profissional;
 VI - participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas
instituições e empresas públicas e privadas;
 VII - revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de trabalho, tendo na sua
elaboração a colaboração das entidades sindicais; e
 VIII - a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a interdição de
máquina, de setor de serviço ou de todo ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco
iminente para a vida ou saúde dos trabalhadores.

 POLÍTICA NACIONAL DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA [2012]


 A Política visa à promoção e à proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade
decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos, mediante a execução de
ações de promoção, vigilância, diagnóstico, tratamento, recuperação e reabilitação da saúde.
 Seus objetivos e estratégias incluem: o fortalecimento da vigilância em saúde do trabalhador e a
integração com os demais componentes da vigilância em saúde e com a atenção primária em saúde; a
promoção da saúde e de ambientes e processos de trabalho saudáveis; a garantia da integralidade na
atenção à saúde do trabalhador; a análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos
trabalhadores; o fortalecimento e a ampliação da articulação intersetorial; o estímulo à participação da
6

comunidade, dos trabalhadores e do controle social; o desenvolvimento e a capacitação de recursos


humanos; e o apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas.
‒ Heterodeterminação ↓↑
Autodeterminação ↑↓
‒ Quem trabalha produz significado – o que produzimos está sucedido ao crido dos outros
‒ Saúde = normatividade e não normalidade [na média]
o Se sentir na média não equivale em saúde
o Normatividade: instaurar novas formas de funcionamento
‒ Relação do trabalho e das questões mentais – determinantes de saúde e doença [trabalho, escola]
‒ Falar sobre conflito não é o suficiente – devemos falar das acoes concretas
‒ LAUDOS: de acordo com o que foi relatado pelo entrevistado
o Forte nexo causal entre os acontecimentos do trabalho
o Analisante aprofunda teórica das condições: técnicas, históricas [de vida] e politicas
‒ Não se constrói a demanda da pessoa pelo que os outros dizem

 RENAST
 A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador – Renast (Portarias nº 1.679/GM, de 19
de setembro de 2002, nº 2.728/GM, de 11 de novembro de 2009, e nº 2.978/GM, de 15 de dezembro
de 2011) é uma das estratégias para a garantia da atenção integral à saúde dos trabalhadores.
 Como uma das diretrizes da Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, a
RENAST responde pela execução de ações de promoção, preventivas, curativas e de reabilitação à
saúde do trabalhador brasileiro.
 Ela tem entre seus componentes os Centros Estaduais e Regionais de Referência em Saúde do
Trabalhador (Cerest) – ao todo, são 210 unidades habilitadas por todo o País – e 4.195 (dados de 2012)
serviços sentinela de média e alta complexidade capazes de diagnosticar os agravos à saúde que têm
relação com o trabalho e de registrá-los no Sistema de informação de Agravos de Notificação (SINAN-
NET).
 Os Cerest recebem recursos financeiros do Fundo Nacional da Saúde, de R$ 30 mil para serviços
regionais e R$ 40 mil para as unidades estaduais, para realizar ações de promoção, prevenção,
vigilância, assistência e reabilitação em saúde dos trabalhadores urbanos e rurais, independentemente
do vínculo empregatício e do tipo de inserção no mercado de trabalho.
7

Documentários

 DOCUMENTÁRIO 1
‒ Os trabalhadores das minas se sentem invisíveis, escondidos nas minas
‒ Informalidade no registro dos acidentes e das mortes – indenização não vale a vida
‒ Ambiente inseguro, pedras soltas, placas. Colocam a culpa dos acidentes nos trabalhadores
‒ Privatização diminuiu o convívio dos trabalhadores – a cada momento é uma equipe diferente
‒ Empresas demitem os trabalhadores que participam do sindicato [impedem promoções e benefícios]
‒ Trabalhadores enfrentam sono no turno da madrugada e sentem sede dentro das minas
‒ Não tem cargos para especialistas – o funcionário faz de tudo
‒ CID- 10 - Z.56: [problemas nas relações do trabalho & F 43.1: estabelecimento de nexo causal
 DOCUMENTÁRIO 2 – Carne e Osso
‒ Não podem ir ao banheiro sem falar com o supervisor
‒ Depressão – chora pois não quer voltar a fabrica
o Nunca é culpa do trabalho, sempre é algo pessoal
‒ Mesmo mudando o cargo o empregado não melhora de vida
‒ Não podem colocar os casos na justiça pois se ganhar a indenização pode prejudicar os familiares que
ainda estão na fabrica
‒ Quando tem auditoria eles reduzem a velocidade das esteiras, aumentam as pessoas e a temperatura
‒ O risco não é criado de forma natural – é escolhido como aquela máquina vai funcionar
‒ A mercadoria esconde as condições de produção do trabalhador [não está escrito no rotulo]

 CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO - epidemiológico


‒ Relações dos grupos humanos e do trabalho
‒ Condições humanas x ambientais
‒ Atividade [situação real do trabalho]
‒ Modos de organizacao do trabalho – como os elementos que compõem a atividade estão sendo
dispostos para o trabalho
‒ Modos de gestão: normas, metas, relações hierárquicas, jornada de trabalho, conteúdo do trabalho,
ritmo, hora-extra, sistema de avaliação e controle, relações interpessoais, comunicação, modo
operatório, prescrição, divisão das responsabilidades
o Analise do trabalho
o Cada trabalho combina esses pontos de maneira diferente
‒ Não há atividade sem sujeito
‒ A cognição é formada no momento do trabalho
‒ Na hora de tomar uma decisão nós temos todas as informações?
‒ Nós não temos controle sobre as variáveis de uma situação
‒ O objeto é a RELAÇÃO no/do trabalho

Você também pode gostar