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PROPRIEDADES GERAIS
1) Massa e volume;
2) Inércia: é a propriedade que a matéria tem de se manter em repouso ou
em movimento constante, a não ser que uma força atue sobre ela.
Lembra do caso da bola de futebol, está bom?
3) Impenetrabilidade: é a propriedade que determina que uma matéria
não consegue penetrar em outra.
4) Elasticidade e compressibilidade: é a capacidade que a matéria tem
de se esticar (aumentar o seu volume) e de se comprimir (diminuir seu
volume). Um exemplo muito útil que vimos ontem foi o da seringa de
injeção, além da bexiga.
5) Divisibilidade: a matéria é capaz de ser dividida em partes menores.
PROPRIEDADES ESPECÍFICAS
1) Cor, odor (cheiro) e sabor são propriedades específicas;
2) Solubilidade: é a capacidade que algumas matérias têm de se
dissolverem em outras. Vimos ontem o exemplo da água e do óleo, este
que, por sua vez, não se dissolve em água, caracterizando uma
propriedade específica dessa matéria.
3) Dureza: é a resistência que a matéria tem ao ser riscada a outra.
4) Temperatura de Fusão: é a temperatura que o material precisa atingir
para sair do estado sólido e passar para o estado líquido.
5) Temperatura de Ebulição: é a temperatura que a matéria precisa
atingir para sair do estado líquido e passar para o gasoso.
6) Densidade: é a razão entre a massa e o volume. É através da
densidade, por exemplo, que podemos determinar se, quando imerso
em água, o material afunda ou boia.
OBSERVAÇÃO: Quando estávamos estudando ontem, não vimos sobre a
temperatura de fusão e ebulição, mas é bom saber para a hora da prova. São
conceitos supertranquilos e que, com certeza, você guarda rapidinho.
O átomo foi descoberto há muito tempo. Entretanto, por um bom período, não
foi estudado e nem fazíamos ideia de como era o modelo de um átomo. Por
agora, estudaremos o passo a passo para que o modelo como conhecemos
hoje chegasse dessa maneira.
São muitos os elementos químicos que estão a nosso redor, muitos deles
conhecidos, mas outros, ainda um mistério. Hoje, organizamos esses
elementos na famosa tabela periódica que, atualmente, conta com 118
elementos.
Os elementos nessa tabela estão organizados através de seu número atômico.
Vamos ver o que é isso?
Sabemos que um átomo é constituído por três partículas:
No núcleo, nós temos os prótons (com carga positiva) e os nêutrons
(sem carga).
Na eletrosfera, nós encontramos os elétrons (com carga negativa).
Logo, podemos definir que o número atômico (Z) é nada mais que a
quantidade de prótons no núcleo do átomo.
Z = n° de prótons.
Já o número de massa (A) é a soma do número de prótons (ou do número
atômico) com a quantidade de nêutrons (n) no núcleo do átomo.
A=p+n ou A=Z+n
Existem, na natureza, elementos químicos que chamamos de isótopos. Ou
seja, são aqueles que apresentam o mesmo número atômico, mas possuem
o número de massa (A) diferentes.
Isótopos = número de prótons (número atômico) iguais.
Com isso, chegamos a mais um conceito importante (e nesse aqui você precisa
ficar ligadinho porque estava com dúvida, lembra?): Quando falamos de átomo,
consideramos, automaticamente, que este é neutro, ou seja, o número de
prótons é igual ao número de elétrons.
Entretanto, quando o átomo perde ou ganha elétrons, ele deixa de ser neutro e
passa a ser chamado de íon.
Átomo Íon
(neutro)
N° de prótons
N° de prótons =
n° de elétrons n° de elétrons
Quanto à tabela periódica, precisamos nos atentar a algumas coisas sobre ela,
a começar pela divisão em períodos e famílias/grupos.
Períodos: são as linhas da tabela periódica. Ao total, temos 7 períodos
(termos 7 períodos na tabela e 7 níveis de energia na eletrosfera
não são uma coincidência e, é exatamente por isso que, quando
fazemos a distribuição eletrônica, conseguimos achar o elemento
na tabela).
Grupos ou famílias: são as colunas da tabela. E atenção, algumas
famílias recebem alguns nomes importantes, que estão abaixo.