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INTRODUÇÃO

A Fisioterapia aplicada à Pediatria utiliza técnicas e princípios nos estudos do


desenvolvimento infantil, cardiorrespiratório, ortopedia para alcançar a prevenção,
promoção da saúde e reabilitação das crianças também possibilita o aprendizado
motora, previne deformidades e encurtamento com finalidade de proporcionar melhor
qualidade de vida (SEBASTIÃO, A.M. et al., 2016).

As lesões neurológicas pré, peri ou pós-natal ocorridas nos primeiros anos de vida
levam a diversos comprometimentos do sistema nervoso, sendo a Encefalopatia Crônica
não Progressiva da Infância (ECNPI) ou também chamada de Paralisia Cerebral (PC)
um dos problemas neurológicos mais constantes e importantes que acontece na fase de
desenvolvimento encefálico (BORGES, J.C. et al., 2010).

A PC é atribuída a um grupo de distúrbios não progressivos e descrita como um


conjunto de desordens que acabam levando à diminuição funcional da criança. O atraso
motor pode vir acompanhado de alterações de comunicação, cognição, percepção,
comportamento, funções sensoriais e crises convulsivas (BORGES, J.C. et al., 2010).

O Quadro clínico da PC é caracterizado por anormalidades motoras, posturais e


alterações no tônus muscular, movimentos descoordenados, estereotipados e limitados,
mostrando um prognóstico da função motora grossa de crianças com PC é variável
(OLIVEIRA, M.L. et al., 2013).

A abordagem fisioterapêutica, através do conceito neuroevolutivo Bobath tem como


finalidade preparar a criança para uma função, manter ou aprimorar as já existentes.
Caracteriza-se por uma forma particular de observar, analisar e interpretar o
desempenho motor de uma dada tarefa, respeitando sempre a sequência necessária de
aquisição de habilidades dentro do desenvolvimento neuropsicomotor normal.
(FIRMINO, R.N. et al., 2015).

Os problemas que dificultaram um pouco a execução do trabalho foi não termos


encontrado o registro dos prontuários do ano de 2018.2 no qual a gente pesquisou no
arquivo morto da Clinica Escola de Fisioterapia das Fip e lá não constatava esse ano.

Para a execução do trabalho foram feitas pesquisas em bases de dados da internet e


fizemos uma coleta no arquivo morto da Clinica Escola usando os anos de 2016.1;
2016.2; 2017.1; 2017.2 e 2018.1. Fizemos a contagem de quantas crianças em cada ano
e que foram atendidas possuíam Encefalopatia Crônica não Progressiva da Infância
(PC), descartando as crianças com outras patologias, os prontuários em branco e os que
não possuíam diagnostico na ficha de avaliação.

http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2102/relato%20de%20caso
%202102/757%20rc.pdf

http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2015/2304/relato_de_caso/1047rc.pdf

https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/8039/1/Interven%C3%A7%C3%A3o%20da
%20fisioterapia%20na%20paralisia%20cerebral%20infantil%20em%20Luanda.pdf

http://www.scielo.br/pdf/fp/v17n3/07.pdf

https://secure.usc.br/static/biblioteca/salusvita/salusvita_v29_n3_2010_art_02.pdf

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