Você está na página 1de 11

Pesquisa e Ação V3 N2: Dezembro de 2017 ISSN 2447-0627

EFICÁCIA DO THERAPY TAPING NA RETIFICAÇÃO DE


TRONCO EM PC DO TIPO DIPARESIA ESPÁSTICA
Caroline de Souza Carvalho1; Flávia Aparecida Lopes2; Sheila Evangelista de Matos
Braga3; Laila Moussa4

RESUMO
INTRODUÇÃO: A Paralisia Cerebral (PC) apresenta manifestações clínicas das mais variadas, tendo em
comum à dificuldade motora em consequência de uma lesão neurológica durante o desenvolvimento do
Sistema Nervoso Central (SNC). OBJETIVO: Verificar a aplicabilidade e a eficiência do Método
Therapy Taping na retificação de tronco em crianças com diagnóstico de paralisia cerebral tipo diparesia
espástica. METODOLOGIA: Foi utilizada a análise da postura como metodologia de interpretação, a
partir de uma fotografia, através do Software Sapo, e também de um examinador cego, que descreveu as
observações referente as fotos. RESULTADOS: Foi utilizada a bandagem elástica, durante três meses, na
região de tronco posterior para ativação dos eretores de tronco. De acordo com a análise do avaliador
todos os sujeitos apresentaram melhor retificação e ajuste postural, principalmente na porção torácica
posterior, com diminuição aparente do ângulo formado pela cifose torácica, após a aplicação da
bandagem elástica. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir dos resultados obtidos nesse estudo, conclui-
se que a bandagem terapêutica no paciente com paralisia cerebral do tipo diparesia espástica, com
alterações posturais, favorece modificações benéficas no ajuste postural, melhorando seu alinhamento.
Palavras Chave: Paralisia Cerebral, Diparesia, Bandagem Elástica.

ABSTRACT
INDRODUCTION: Cerebral Palsy (CP) presents several clinical manifestations, having in common
motor difficulty as a consequence of the neurological injury that occurred during the development of the
Central Nervous System (CNS). OBJECTIVE: To verify the applicability and efficiency of the Therapy
Taping Method on trunk rectification in children diagnosed with spastic diparesia cerebral palsy.
METHODOLOGY: The postural analysis was analyzed through the interpretation of the Sapo Software
based on the values obtained from a photograph and also through a blind examiner who described
observations regarding the photos. RESULTS: Elastic bandage was used for three months in the posterior
trunk region for the activation of trunk erector muscles. According to the analysis of the evaluator, all
subjects presented reduction of rectification and postural adjustment, mainly in the posterior thoracic
portion, with apparent decrease of the angle formed by thoracic kyphosis after elastic bandage
application. FINAL CONSIDERATIONS: Based on the results obtained in this study, it was concluded
that the use of therapeutic bandage in the patient with cerebral palsy, with postural alterations, favored
beneficial modifications on the postural adjustment, improving the alignment of the trunk. KEY WORDS:
cerebral palsy, diparesis, elastic bandage.

INTRODUÇÃO

A Paralisia Cerebral (PC) apresenta manifestações clínicas das mais variadas,


tendo em comum a dificuldade motora em consequência de uma lesão neurológica
durante o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central (SNC). É considerada de
1 Graduanda em Fisioterapia pela Universidade Braz Cubas. E-mail: carolinescarvalho13@gmail.com
2 Graduanda em Fisioterapia pela Universidade Braz Cubas. E-mail: flopesbotoni129@gmail.com
3 Curso de curta duração em Prescrição e Adequação Postural em Cadeira de Roda pela Associação de
Assistência à Criança Deficiente de São Paulo, Brasil(2013). Fisioterapeuta do AACD , Brasil.
Orientadora de Conteúdo de monografias junto à Universidade Braz Cubas.
4 Fisioterapeuta. Mestre em Ciências do Movimento. Docente do Curso de Fisioterapia na Universidade
Braz Cubas. Mogi das Cruzes. São Paulo. Brasil.
140

caráter persistente, porém não progressivo, resultando em transtorno da postura e do


movimento, podendo também estar associada a alguns tipos de déficits como cognitivo,
auditivo, visual e intelectual¹.

Ocorre uma lesão no encéfalo, e essa lesão ocorre no encéfalo imaturo até dois
anos de idade, mas também pode ter sido lesionado no nascimento, no período pré ou
pós, não se agrava, e não progride, mas causa limitações motoras. O mais comum é no
caso de anóxia neonatal, que se adquire antes, durante ou depois do parto, no pós-parto
há o exemplo de meningite, traumas como quedas, Acidente Vascular Cerebral (AVC)
ou devida a uma má formação². A incidência da PC no Brasil é de 2 a 3 por 1000
nascidos vivos, e a forma espástica é de maior prevalência ³.

A PC pode ser classificada de duas maneiras: quanto ao tônus onde as crianças


podem apresentar espasticidade, discinesia, ataxia, hipotonia e quadros mistos, e quanto
à anatomia ou topografia, onde pode ser observada tetraparesia, hemiparesia e
diparesia⁴.

A diparesia espástica é um dos tipos mais frequente de PC, foram observados


após avaliação clínica sinais como: fraqueza muscular, déficit de controle motor e
hipertonia mais acentuada em membros inferiores (MMII) em relação aos membros
superiores (MMSS), com algumas restrições nas habilidades motoras finas, porém há
diferentes graduações a intensidade do distúrbio, pois tudo depende da extensão da
lesão, na maior parte dos casos de crianças com PC o prognóstico funcional é bom, mas,
muitas outras crianças evoluem com sérias limitações funcionais⁵.

As crianças com PC do tipo diparesia são, frequentes, usuárias de órteses para


os MMII com a finalidade de proporcionar melhora funcional da postura ortostática e
durante a marcha, uma vez que são os MM mais acometidos ⁶.

No primeiro semestre de vida, já pode ser notada a alteração neurológica


postural, uma vez que a criança pode apresentar atrasos e dificuldade no controle da
cabeça e do tronco, que é necessário para sentar e se manterem nessa posição, e nas
fases a seguir as dificuldades vão se evidenciando cada vez mais ⁷.

Os pacientes com PC devem ser tratados por uma equipe multidisciplinar, onde
se beneficiam de programas de tratamento fisioterapêutico, especialmente quando
iniciados precocemente⁸. A reabilitação proporciona várias possibilidades, e diferentes
141

métodos, sendo que o fisioterapeuta deve estabelecer as prioridades de tratamento para


cada criança nas diferentes etapas do desenvolvimento ⁹.

O tratamento fisioterapêutico deve sempre considerar as alterações funcionais,


ao comprometimento neurológico e a biomecânica, considerando sempre o alongamento
muscular, as atividades de vida diária (AVD), a estabilidade articular, as diferentes
posturas, assim como a realização de seus movimentos10.

Foi utilizado o Método Therapy Taping que atua através da estimulação


tegumentar a fim de promover estímulos constantes e duradouros, que podem auxiliar
na melhor resposta motora, consequentemente, melhor ajuste postural. A Therapy
Taping Association foi criada em 2008 com o objetivo de desenvolver o Conceito de
Estimulação do Tegumento, descrito pelo Fisioterapeuta Nelson Morini Junior, o
criador do Método Therapy Taping11.

Estudos e evidências comprovam que, dependendo da forma como a bandagem


é aplicada, é possível tanto estimular como inibir contrações musculares. Sendo assim,
beneficia os pacientes neurológicos, pois é possível reduzir quadros de espasmos
musculares, inibindo músculos que estejam tensos, e estimulam a ativação de cadeias
musculares11.

Como na PC do tipo diparesia os ajustes posturais são deficitários das


primeiras até as últimas etapas do desenvolvimento motor, a utilização de recursos que
colaborem com tais mecanismos são de suma importância e que despertou o interesse na
realização desse estudo.

OBJETIVO GERAL

Verificar a aplicabilidade e a eficiência do Método Therapy Taping na


retificação de tronco em crianças com diagnóstico de paralisia cerebral tipo diparesia
espástica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Realizar uma avaliação quantitativa da postura por meio do Software SAPO.


 Realizar uma análise qualitativa por meio de um avaliador cego.
142

METODOLOGIA

Estudo experimental, do tipo estudo de caso, quali-quantitativo. Os


responsáveis pelos menores submetidos ao tratamento estavam cientes quanto aos
objetivos do estudo e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A
pesquisa foi iniciada após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa, da Universidade
Braz Cubas, sob o protocolo n° 070/16.

Os critérios de inclusão para o estudo foram o diagnóstico clínico de PC do


tipo diparesia espástica e controle de tronco preservado de ambos os sexos.

Nos critérios de exclusão couberam aqueles que apresentaram alterações


cognitivas importantes, alergias à bandagem, alterações e/ou doenças de pele e
alterações sensoriais importantes.

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO:

A pesquisa foi iniciada com oito crianças, que já eram pacientes de fisioterapia
clássica, na clínica da Universidade Braz Cubas, utilizando a análise da postura como
metodologia de interpretação através do Software Sapo. Os valores obtidos, a partir de
uma fotografia, foram interpretados pelo SAPO que é um instrumento de caráter
quantitativo que permite uma avaliação confiável dos desalinhamentos dos segmentos
corporais12-13.

Foi realizada a análise de postura de tronco pré e pós-intervenção, que


correspondeu ao uso de bandagem elástica durante três meses na região de tronco
posterior para ativação dos eretores de tronco.

PROTOCOLO DE INTERVENÇÃO:

Foi utilizado o estímulo excitatório na região dorsal de forma contínua, já que


permaneceu na criança após a intervenção, pois foi formada uma sequência de
estimulação tegumentar com resposta neuromuscular com estímulos táteis mantidos na
pele, possibilitando ajustes posturais colaborando com a retificação do tronco (Figura 1)
14
.
143

Figura 1. Vista Posterior, aplicação da bandagem.

Foi realizada a análise das fotografias pelo Software SAPO. Precedendo as


análises, foi realizada a calibração das imagens que ajusta a foto. Após a calibração
foram marcados nas imagens os pontos pré-determinados, que foi seguido pela
aplicação da bandagem uma vez na semana, durante 3 meses, na clínica escola da UBC,
totalizando 12 aplicações. Assim, as fotografias digitalizadas foram analisadas,
determinando os ângulos articulares e a simetria dos segmentos corporais. As fotos
foram feitas pela câmera digital Nikon Coolpix L820 - 16mp, Lcd 3.0. Os valores foram
apresentados em graus (º), lançados em uma tabela, onde foi realizada uma comparação
simples, verificando se houve ou não a retificação do tronco 15-16.

A postura de tronco em sedestação também foi analisada por um avaliador


cego, que tratou-se de um fisioterapeuta convidado, mais sem envolvimento com o
trabalho e sem conhecimento sobre os objetivos do estudo para uma análise descritiva
das imagens.

RESULTADOS

Inicialmente oito crianças foram selecionadas para participar da pesquisa,


porém quatro não estavam nos padrões dos critérios de inclusão.

Foram analisados os dados referentes a quatro pacientes, sendo dois meninos e


duas meninas. A idade variou de seis a oito anos, com média de sete anos e oito meses.
As crianças foram classificadas quanto à anatomia e topografia de Paralisia Cerebral,
144

sendo todas diparéticas espásticas, todas utilizavam órteses suropodálicas, dois dos
pacientes utilizam andador para comunidade e dois cadeira de rodas.

A tabela 1 apresenta os efeitos da intervenção na primeira e na décima segunda


semana na angulação dos pontos anatômicos analisados pelo Software SAPO.

Tabela 1 – Primeira e décima segunda semana, pré e pós-intervenção, sem a bandagem.


Primeira Semana Décima Segunda Semana
Pontos de localização para Lado Lado Lado direito Lado
analise direito esquerdo esquerdo
Sujeito 1
C7 , T5 e EIPS 148,7º 149º 151,4º 152,4º
Sujeito 2
C7 , T5 e EIPS 143,9º 141,1º 155,3º 154,8º
Sujeito 3
C7 , T5 e EIPS 147,6º 148,7º 150,8º 151,3º
Sujeito 4
C7 , T5 e EIPS 144,3º 144,5º 156,2º 155,9º

Figura 2. Primeira e Décima segunda semana.

Na primeira semana o sujeito 1, na medida C5,T5 e EIPS do lado direito,


apresentou um ângulo de 148,7º, e na última semana de intervenção apresentou um
ângulo de 151,4º, já no lado esquerdo na primeira semana, apresentou um ângulo de
149º, e na última semana 152,4º.

O sujeito 2, na primeira semana, nas mesmas medidas do lado direito,


apresentou um ângulo de 143,9º, e na última semana de intervenção apresentou um
145

ângulo de 155,3º, e na primeira semana do lado esquerdo, apresentou um ângulo de


141,1º, já na última semana 154,8º.

Na primeira semana o sujeito 3, na medida C5,T5 e EIPS do lado direito,


apresentou um ângulo de 147,6º, e na última semana de intervenção apresentou um
ângulo de 150,8º, já no lado esquerdo na primeira semana, apresentou um ângulo de
148,7º, e na última semana 151,3º.

O sujeito 4, na primeira semana, nas mesmas medidas do lado direito,


apresentou um ângulo de 144,3º, e na última semana de intervenção apresentou um
ângulo de 156,2º, e na primeira semana do lado esquerdo, apresentou um ângulo de
144,5º, já na última semana 155,9º.

De acordo com a análise do avaliador todos os sujeitos apresentaram melhor


retificação e ajuste postural, principalmente na porção torácica posterior, com
diminuição aparente do ângulo formado pela cifose torácica, pós a aplicação da
bandagem elástica.

DISCUSSÃO

A postura ereta é um mecanismo que exige controle postural, onde o indivíduo


deve ser capaz de manter o equilíbrio frente a ação da gravidade e acionar mecanismos
adaptativos às demandas essenciais ao controle motor. Neste estudo, após a intervenção
proposta, foi observado pela análise do Software SAPO um aumento na angulação do
tronco, que sugere um mecanismo de autocorreção postural devido ao efeito da
bandagem para estimulação da musculatura eretora do tronco, sendo este, um dado
reforçado também pelos relatos descritos pelo examinador cego na análise das fotos dos
sujeitos da pesquisa.

Esse achado corrobora com o estudo de Mota e Silva 18 e Santos et al.19 que
descreveram a mesma auto-correção postural após a finalização da intervenção, os
participantes afirmaram que sentiam a tensão da bandagem, ocorrendo então a
autocorreção postural.

Isto se deve, provavelmente, pela tensão provocada pela bandagem elástica, uma
vez que ela oferece estímulo ao sistema para ajuda-lo a diminuir a nocicepção de
deformação mecânica, resultando num efeito imediato e duradouro na ação muscular.
146

Também em crianças hemiplégicas com diagnóstico de PC Almeida et al.21


verificou a aplicabilidade da bandagem funcional no padrão de marcha e controle
postural, concluindo que a aplicação da bandagem tenha conduzido a uma co-ativação
entre os músculos tibial-anterior e tríceps sural, refletindo então no aumento da
contração muscular do tibial anterior, e havendo uma inibição parcial da atividade do
tríceps sural.

Simsek et al.22 realizaram um estudo clínico randomizado, com crianças com


diagnóstico de PC nos níveis III,IV e V do GMFCS, onde em seus resultados foram
encontrados efeitos diretos que afetou positivamente na postura sentada.

Com o uso do Método Therapy Taping na diplegia espástica de membro inferior,


Ferreira20 comprovou ganhos significativos com relação à funcionalidade do aparelho
locomotor durante a marcha com muletas através desse método.

23
Verificou-se também através do estudo de Silva que a bandagem elástica
favorece na melhora do controle de deglutição de saliva em crianças com PC, podendo
ser um importante recurso terapêutico.

Morini (2013) esclarece os benefícios da bandagem elástica por intermédio da


neurofisiologia e neurociência:

“Define-se estimulação tegumentar como realizar um arco neural


por meio dos mecanorreceptores da pele que podem causar
alteração do comportamento das unidades motoras dos músculos,
aumentando ou diminuindo a excitação neuronal, promovida
pelas forças mecânicas impostas por elasticidade e força reativa
da bandagem” (Morini, 2013, p. 23).

O Software SAPO mostrou ser um método eficaz através da avaliação


quantitativa, sendo um ótimo recurso a ser utilizado como método de avaliação. Os
ângulos propostos para a quantificação das assimetrias posturais utilizados pelo
protocolo do Software SAPO são satisfatoriamente confiáveis para a grande maioria das
medidas angulares estudadas.

Foi observado melhora na postura de tronco após intervenção proposta em


todos os sujeitos do estudo, segundo análise da fotometria pelo SAPO. Esse mesmo
147

resultado também vai ao encontro da análise do avaliador cego, que referiu melhores
ajustes posturais dos participantes da pesquisa.

Com base nos resultados deste estudo, foi possível verificar que o método
Therapy Taping, foi eficaz no ajuste postural por estimulação tegumentar na região do
tronco, uma vez que, a bandagem terapêutica auxilia na resposta motora através de
estímulos constantes e duradouros dos receptores táteis que recobre o músculo
estimulado, através da interpretação das sensações, obtendo como resposta o processo
de aprendizagem da imagem corporal.

Podemos concluir que essa técnica é um ótimo recurso terapêutico, além de


oferecer estímulos não dolorosos ao sistema nervoso, utiliza o conhecimento sensorial.
É um recurso de baixo custo em relação as outras opções de tratamento e resultados á
curto prazo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dos resultados obtidos nesse estudo, conclui-se que a bandagem


terapêutica no paciente com paralisia cerebral do tipo diparesia espástica, com
alterações posturais, favorece modificações benéficas no ajuste postural, melhorando
seu alinhamento.

De uma forma geral, objetivo de aplicar a técnica da bandagem terapêutica é


estimular o tegumento, facilitando a contração ou relaxamento do músculo a fim de
alcançar uma melhor resposta motora.

O Software SAPO foi de grande valia na análise fidedigna dos resultados


obtidos na pesquisa, conforme estudos na verificação da confiabilidade das medidas
oferecidas pelo SAPO, a partir de diferentes condições metodológicas, sendo então
confiável para acompanhar a história natural ou evolução da intervenção clínica da
postural estática.
148

REFERÊNCIAS

1. Santos AF. Paralisia Cerebral: Uma revisão da literatura. Revista


Unimontes Científica. 2014,16(2): 21-28.
2. Madeira EAA; Carvalho SG. PARALISIA CEREBRAL E FATORES DE
RISCO AO DESENVOLVIMENTO MOTOR: UMA REVISÃO TEÓRICA.
Universidade Presbiteriana Mackenzie. 2009, 9(1): 142-163.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PARALISIA CEREBRAL. Definição e
classificação. Disponível em: <http://paralisiacerebral.org.br/saibamais06.php>. Acesso
em: 24 set. 2016.
4. Diretrizes de Atenção à Pessoa com Paralisia Cerebral. Ministério da
Saúde. 2013, 1ª ed.: 6-80.
5. Santos LPD; Golin MO. Evolução Motora de Crianças com Paralisia
Cerebral Diparesia Espástica. Rev Neurocienc. 2013, 21(2): 184-192.
6. Roque A. H. et al. Análise do equilíbrio estático em crianças com paralisia
cerebral do tipo diparesia espástica com e sem o uso de órteses. Revista Fisioterapia
& Movimento. 2012, 25 (2): 311-316.
7. Santos LPD; Golin MO. Evolução Motora de Crianças com Paralisia
Cerebral Diparesia Espástica. Ver Neurocienc. 2013, 21(2): 184-192.
8. Durigon OFS, Sá CSS, Sitta LV. Validação de um protocolo de avaliação do
tono muscular e atividades funcionais para crianças com paralisia cerebral. Rev
Neurocienc. 2004; 12 (2): 87-92.
9. Leite JMRS, Prado GF. Paralisia cerebral Aspectos fisioterapêuticos e
clínicos. Rev Neurocienc. 2004; 12 (2): 41- 45.
10. Cargnin, APM; Mazzitelli C. Propostas de tratamento fisioterapêutico para
crianças portadoras de paralisia cerebral espástica, com ênfase nas alterações
musculoesqueléticas. Rev. Neurocienc. 2003, 11(1): 34-39.
11. CREFITTO 11. Método therapy taping® conceito de estimulação tegumentar.
Disponível em: <http://crefito11.org.br/2013/01/17/metodo-therapy-taping-conceito-de-
estimulacao-tegumentar/>. Acesso em: 10 set. 2016.
12. Zinezzi MA, Fornasari CA, Baraldi. Avaliação fotométrica em
hemiparéticos submetidos ao tratamento com bandagem funcional. Rev. Bras.
Fisioterapia. 2006, 10(2): 398-399. REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UNESP.
Avaliação postural de criança com paralisia cerebral através do software de avaliação
postural (sapo). Disponível em: http://repositorio.unesp.br/browse?type=dateissued>.
Acesso em: 17 set. 2016.Morini, NJ Bandagem terapêutica: Conceito de estimulação
tegumentar. Guanabara Koogan. 2016, 2ª ed.: 200 p.
13. Ferreira, EAG. Postura e controle postural: desenvolvimento e aplicação de
método quantitativo de avaliação postural [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina,
Universidade de São Paulo; 2005: 144.
14. Maciel F, Mazzitelli C, Mazzitelli, Sá CSC. Postura e Equilíbrio em
Crianças com Paralisia Cerebral Submetidas a Distintas Abordagens Terapêutica.
Rev Neurocienc. 2013, 21(1): 14-21.
15. Souza JA; Pasinato F; Basso D; Correa ECR; Silva AMT. Biofotogrametria
confiabilidade das medidas do protocolo do software para avaliação postural
(SAPO). Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2011, 13(4): 299-305.
16. Mota DV, Silva LVC. Use of functional bandages in patients with stroke.
Fisioter. Mov.2014;27(3):329-336.
149

17. Santos GH, Jorge FS, Vizella R, Silva J. A influência da bandagem funcional
na atividadeeletromiográfica de músculos do ombro durante arremesso de
handeball. Perspectivas Online. 2008;5(2):64-72.
18. Junior NM. Bandagem Terapêutica: Conceito de Estimulação
Tegumentar. São Paulo: Roca; 2013. Casos Clínicos; 106-13.
19. Almeida A, Gonçalves P, Silva MA, Machad L. O efeito da aplicação de
ligaduras funcionais no padrão de marcha e controlo postural em crianças
hemiplégicas espásticas por paralisia cerebral. Rev Port Cien Desp. 2007;7(1):48-58.
20. Simsek TT, Turkucuoglu B, Cokal N, Ustunbass G, Simsek IE. The effects of
Kinesio® Taping on sitting posture, functional independence and gross motor
function in children with cerebral palsy. Disability and Rehabilitation. 2011; 33(21-
22):2058-63.
21. Silva AP. O USO DA BANDAGEM ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA
SIALORRÉIA EM CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: RELATO DE
CASO. AACD – Associação de Assistência a Criança Deficiente São Paulo – SP Brasil.

Você também pode gostar