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º ano
Págs. 84-85
(ll. 25-26).
4.1. As frases inacabadas, os pontos de exclamação, as
interrogações e as interjeições marcam um discurso
tipicamente romântico, em que D. Madalena transmite um
estado emocional angustiado. Neste monólogo, percebe-
se que D. Madalena vive um conflito interior, na medida
em que ama o seu marido, mas o passado atormenta-a.
1
5. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa (“que
ainda me não deixaram […] o seu amor”) e oração
subordinada adjetiva relativa restritiva (“que me dava o
seu amor”).
6. c)
7.1. “o” – “o estado em que eu vivo” (l. 23); “ele” – Manuel de
Sousa Coutinho.
7.2. Coesão gramatical referencial.
7.3.
Pág. 91
casamento de D. Madalena.
7. Ato de fala compromissivo.
Págs. 92-93
Verifica
a) faluas; falua; b) Madalena; c) Telmo; Frei Jorge;
1.
Págs. 94-95
Págs. 96-97
deítico temporal.
Pág. 98
Págs. 102-103
Págs. 104-105
Pág. 107
7
ATO SEGUNDO
Págs. 112-113
Pág. 114
9
Págs. 118-119
Págs. 124-125
11
Pág. 129
a) Alta noite;
1.
Pág. 130
Telmo e que pensou que o seu pedido era por sua causa,
uma vez que não sabia da existência de Maria, por isso o
Romeiro previne-o de que Deus pode castigá-lo.
As razões que o Romeiro aponta para explicar a sua
3.
Págs. 136-137
Pág. 139
1.1. Maria dirige a sua revolta contra Deus, que permite
que aconteça uma desgraça na sua família. De seguida,
revela estar contra todos os que participam na cerimónia,
considerando-os como membros de uma sociedade
hipócrita, que condena inocentes e nada faz para corrigir
as suas injustiças. Por fim, manifesta-se contra o facto de
os casamentos serem indissolúveis, o que a transforma
numa filha ilegítima.
2. Ao proferir essas palavras, Maria aponta como causa
da sua morte a vergonha a que foi sujeita pela ação dos
seus progenitores. Com efeito, a ilegitimidade do
casamento de Manuel e de D. Madalena, pelo facto de D.
João de Portugal se encontrar vivo, ditou a desonra da
filha e levou a que o casal decidisse enveredar pela vida
religiosa.
3.1. (B).
15
3.2. (C).
Págs. 140-141
Escrita
Guerra Mundial;
enfrenta as ofensivas das tropas alemãs para salvar os
–
sofrimento em cativeiro (ato II, cena XIV; ato III, cena V).
–
Em Exame
2. Tópicos de resposta:
–elementos trágicos: o desafio (hybris – “Mas eu!…”, l. 8),
o sofrimento (pathos – “contínuos terrores”, l. 9), o
destino (“[…] a fortuna não deixa durar muito…”, l. 5), …
–dimensão trágica: o estado melancólico e assustado da
personagem faz adivinhar a presença de um destino firme
e inflexível, ao qual não poderá escapar, já que Madalena
teve a ousadia de casar uma segunda vez sem a certeza
16
da morte do primeiro marido, desafiando a ordem
instituída.
Exemplo de resposta:
Esta obra romântica apresenta elementos trágicos.
Assim, através do estado melancólico e assustado da
personagem ao repetir “maquinalmente […] o que acaba
de ler” (l. 3), adivinha-se a presença de um destino firme
e inflexível (“[…] a fortuna não deixa durar muito…”, l. 5).
Este receio surge face à consciência de D. Madalena de
ter desafiado (hybris) o destino ao casar uma segunda
vez sem a certeza da morte do primeiro marido (“Mas
eu!…”, l. 8), vivendo em sofrimento (pathos – em
“contínuos terrores”, l. 9).
Págs. 146-147
Educação Literária
Grupo I – Parte A
O excerto insere-se na exposição do II ato. Manuel de
1.
Grupo I – Parte B
5. Proposta de textualização:
Almeida Garrett defendia os ideais liberais e, através da
literatura, pretendia mostrar o carácter simbólico de
certas personagens da História, assumindo, assim, uma
atitude de afirmação patriótica.
Em Frei Luís de Sousa, o dramaturgo apresenta
personagens com valor patriótico, como é o caso de
Manuel de Sousa Coutinho e D. João de Portugal. O
primeiro resiste à ocupação de sua casa pelos
governadores em nome do monarca espanhol,
incendiando-a num ato de resistência, exaltando, assim, o
patriotismo e a nobreza de carácter. Para além disso,
simbolicamente, esta atitude revela-se uma crítica à
política vigente. Outra personagem que surge, também,
revestida de forte dimensão patriótica é D. João de
Portugal. Este acompanhara o rei D. Sebastião na
batalha de Alcácer Quibir, mas no seu regresso diz ser
“Ninguém”, representando, por isso, o Portugal do
passado.
18
Para concluir, Garrett põe em cena figuras e
acontecimentos históricos, mas confere-lhes um carácter
simbólico, exaltando sentimentos patrióticos.
Págs. 148-149
Leitura e Gramática
Grupo II
1. (B)
2. (D)
3. (B)
4. (C)
5. (A)
6. (D)
7. Sujeito.
Escrita
Grupo III
Tópicos de resposta:
conceito de patriotismo – atualidade ou anacronismo no
–
a movimentos extremistas;
pertinência de defender a pátria num mundo que, em
–
família;
colocar a pátria acima de tudo pode pôr em risco a
–
segurança e a paz.
4.1. V
4.2. F
19
4.3. V
4.4. F
4.5. V
4.6. F
4.7. V
4.8. F
4.9. V
4.10. V
4.11. V
20