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MAÇONARIA – O EGO
Giordano Bruno
Fonte: Academia.edu
PSICOLOGIA E MAÇONARIA –
O EGO
“Todos os homens são iguais perante o Grande Arquiteto do Universo. O
trabalho de cada um é o que o distingue dos demais!”
Eu é o nome de Deus.
quando zela pelos seus interesses, pelo seu bem-estar, pela sua
saúde, o egoísmo é salutar.
Na máxima bíblica:
o “eu sou” que é o nome de Deus deve ser evitado, como por
exemplo:
Assim, o rei Artur (da Távola Redonda) ordenou aos seus cavaleiros
que encetassem a sua procura e descoberta.
O ego e a maçonaria
“O que de fora entra no homem não torna o homem impuro, mas tão
só o que dentro dele sai.”
Infeliz de mim!
A localização do ego
O que faz o ego crescer, segundo Jung, é o que ele designa por
“colisão”. Por outras palavras, conflito, dificuldades, angústia, pena,
sofrimento. São estes os fatores que levam o ego a desenvolver-se.
Tipos Psicológicos
Argumentou Jung que o ego tem uma tendência inata, genética, para
preferir um determinado tipo de combinação de atitude e função, e para
confiar secundariamente numa outra combinação suplementar para
equilíbrio, com uma terceira e quarta sendo menos usadas e, por
conseguinte, menos acessíveis e desenvolvidas.
Uma vez que o ego tenha adquirido suficiente autonomia e uma certa
medida de controlo sobre a consciência, o sentimento de liberdade pessoal
torna-se numa forte característica da realidade subjectiva. Ao longo de toda
a infância e adolescência, a gama de liberdade pessoal é testada, desafiada
e expandida.
Uma reflexão mais atenta revela que somos tão escravos da nossa
própria estrutura de carácter e demónios interiores quanto da autoridade
externa. Com frequência, isso só vem a ser compreendido na segunda
metade da vida, quando decorre uma consciência cada vez mais nítida de
que somos os nossos piores inimigos, os nossos mais implacáveis críticos
e os que mais exigimos de nós próprios. O destino é tecido de dentro,
assim como ditado de fora.
Conclusão