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DO SUCESSO ESCOLAR
Carmo Chaves
Jordão Freitas
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NOTA PRÉVIA
Fui desafiado a elaborar uma proposta de documento para um projeto de promoção do sucesso
escolar, após uma experiência vivida na escola, ao longo de vários anos e a saída de novas
diretrizes para a escola em Portugal e o processo de ensino/aprendizagem, baseado na visão de
flexibilidade do currículo.
Respondendo ao desafio, numa tarde cálida de sexta-feira, já bem entrada, respondi que precisava
saber o que especificamente pretendiam e logo solicitei o contributo de outros docentes com
experiência ou formação na área das pedagogias.
Fiquei trabalhando mentalmente o fim de semana e na Reuni na segunda com elementos do CE e
uma colega que acabara o mestrado na área de supervisão pedagógica.
Depois de me dizerem as linhas gerais do que pretendiam, esbocei a minha proposta de ação, tendo
como base um projeto que integrara de aprendizagem cooperativa e que ao longo de vários anos já
demonstrara a sua potencialidade pedagógica.
Contactamos a colega, que juntamente com a docente de francês que sempre a apoiou ao longo da
experiência, se mostraram disponíveis para apoiar com o seu saber e experiência no terreno a
proposta de intervenção pedagógica que era pretendida pelo órgão de gestão da escola.
O projeto deveria integrar nas dinâmicas que a tutela, entretanto havia definido e deveria estar
aprovado em sede de Conselho pedagógico até ao dia 10 de julho.
Recolhidas as diferentes diretrizes, começamos o trabalho, diariamente dando conhecimento do teor
do documento ao órgão que o solicitara.
Deitámos mão ao documento do Projeto de cooperação, criatividade e liderança -PCCL- porque o
mesmo tinha fundamentação nas mais recentes propostas de intervenção pedagógica e cumpria com
a lei, entretanto saída- Dec. Lei 54 e 55 e preconizava uma visão (re)flexiva dos currículos.
Procurámos perceber que outras estratégias e metodologias seriam optimizadoras da prática
docente, numa perspetiva de escola que aprende como uma aldeia, em que todos aprendem e
ensinam, e assim potenciar as aprendizagens, tornando-as significativas para os alunos e princípio
de alavancagem social. Respeitámos as estratégias de ação que potenciavam as políticas e metas
que o PEE preconizava e ambicionava,
No dia 8 de julho apresentámos o documento/proposta final a ser discutida no CP.
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PROPOSTA DE PROJETO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
Para estar junto não é preciso estar perto, e sim do lado de dentro.
Leonardo da Vinci
A Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco, feita a análise do seu papel de instituição
educadora, assume a necessidade de elevar as qualificações académicas, pessoais e profissionais de
todos os alunos, como condição prioritária para o desenvolvimento económico, social e cultural da
comunidade em que se insere e contribuir para o desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira
(RAM), em cooperação institucional com a Secretaria Regional de Educação, Ciência e Tecnologia.
Este compromisso passa pela responsabilidade da adoção de medidas educativas sustentáveis, para
que todos os alunos tenham as condições de aquisição de competências úteis e duradouras,
suscetíveis de os colocar em posição favorável para enfrentar os desafios dum mundo novo.
Privilegiar-se-ão, nesta fase inicial, os anos de início de ciclo, recuperando, todavia, as turmas de
sexto ano de escolaridade, que viveram as restrições impostas pela situação pandémica da Covid-
19 (demonstrando muitas fragilidades), o que, cremos, permitirá ajudar a sanar dificuldades ou
aprendizagens não realizadas e incrementar processos consistentes de melhoria
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Assim, a nossa proposta de trabalho assenta numa reflexão sustentada que pretende melhorar os
pontos fracos que abaixo, se elencam:
- Os resultados obtidos na avaliação externa das aprendizagens, que colocam a escola numa
posição pouco satisfatória no ranking nacional e deixa a escola em penúltima posição a nível
regional;
- O número reduzido de alunos da nossa escola que ingressa anualmente no ensino superior;
- A fraca cultura de partilha, de trabalho cooperativo de equipa, aliada a uma fraca comunicação
das dificuldades pedagógicas e partilha dos resultados e das boas práticas entre os docentes;
- A constatação da iliteracia tecnológica e digital da maioria dos agregados familiares dos nossos
alunos, agravada com a situação de pandemia e a falta de meios para responder ao ensino à
distância (em 1110, 230 alunos não tinha computador próprio, nem partilhado, problema que não
se conseguiu resolver atempadamente);
- A fraca interação dos pais e encarregados de educação nas atividades escolares, mesmo quando
solicitados a participar;
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Face ao acima exposto, entendemos que a ESCOLA:
- Se deve abrir à comunidade, conectando-se com a realidade e com o mundo fora dos seus muros, de
forma a preparar os alunos para uma vida ativa, orientada para profissões que ainda nem existem;
indo ao encontro das suas expectativas e interesses, numa lógica inclusiva, onde se cria oportunidades
para que todos acedam ao currículo e às aprendizagens tidas como essenciais, mudando formas de
pensar, de planear, de agir e de avaliar;
- Acredita no princípio de que todos os alunos são educáveis e capazes de atingir o sucesso, que pode
não ser o mesmo para todos, mas sim à medida de cada um, sendo essencial identificar e eliminar, o
mais precocemente possível, as barreiras da aprendizagem e proporcionar-lhes práticas pedagógicas
diversificadas, proativas e flexíveis, através de múltiplos meios de envolvimento, de representação,
assim como, múltiplos meios de ação e de expressão, propiciando a todos o maior grau de sucesso
possível;
- Entende que não basta flexibilizar o currículo, é preciso mudar o olhar sobre o mundo escolar e
trazer à escola a responsabilidade da aldeia que educa todas as suas crianças;
- Quer melhorar e superar, não apenas as metas da escolarização, ao nível interno, mas melhorar o
desempenho dos nossos alunos a nível nacional;
- Quer construir com os alunos saberes materializados em aprendizagens, que fomentem e capacitem
a aquisição de ferramentas empreendedoras para um mundo em permanente mudança;
- Assume que o futuro se faz de trabalho partilhado, comprometido com a inclusão de todos e o bem
comum na construção de uma sociedade mais justa e humanizada, capaz de fazer mais e melhor;
- Desafia-se a tentar percursos metodológicos e novas abordagens pedagógicas que exigem diferentes
formas de ser docente;
- Tem a responsabilidade de contribuir para uma sociedade mais solidária, cívica e comprometida
com o futuro do planeta, nas áreas da educação ambiental e da sustentabilidade, entre outras;
- Mobiliza os seus agentes para que sejam os obreiros na construção de um saber multidisciplinar,
reflexivo, em constante aprendizagem, crítico e humanista;
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Tendo em conta tudo isto, resolveu-se avançar com esta proposta de trabalho, deitando mão de uma
experiência, já com provas dadas, desenvolvida na escola ao longo de alguns anos em turmas de 2.º
e 3º ciclos do ensino básico, e alocando um grupo de docentes que trabalhou nesta metodologia
pedagógica, valorizando práticas inovadores de abordagem pedagógica e de colocação do aluno
como agente da sua própria aprendizagem.
Este projeto persegue a meta de construção de uma escola inclusiva e de aprendizagem participada
para a melhoria de resultados escolares externos, mas focada na formação integral do aluno como
cidadão ativo, crítico, autónomo e tolerante, sem esquecer a promoção social da comunidade, fator
de promoção cultural, económica e integradora do outro.
OBJETIVOS
- Melhorar, gradualmente, os desempenhos dos alunos de forma a que um cada vez maior
número atinja os níveis mais elevados;
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- Implicar todos os docentes do grupo disciplinar na definição de estratégias promotoras das
aprendizagens, com foco na avaliação formativa e na reflexão dos resultados obtidos, ao fim
de cada período definido;
- Integrar a escola (docentes, pessoal não docente, alunos e encarregados de educação) nas
dinâmicas de incerteza e mudança do Séc.XXI (o digital, educação ambiental, aprendizagem
ao longo da vida, participação em projetos locais, regionais…);
MEDIDA
Julgamos que para se atingir tal desiderato, é importante reunir um conjunto de medidas estratégicas
que apoiem e deem corpo e razão à proposta de trabalho, as quais apresentamos de seguida:
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- Aprendizagem baseada na problematização, aprender a questionar o mundo e não assumi-
lo como algo invariável e imutável, como algo descoberto, definitivo e rígido (Delisle, 2000;
Freire, 2005);
- Encontros periódicos (a definir pelo CT) de avaliação e de partilha das experiências ao nível
de anos de escolaridade ou de ciclos (Alarcão & Canha, 2013; Alarcão & Roldão, 2010;
Zeichner, 1993; Perrenoud, 2002);
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de iniciativas e rotinas em ambientes reflexivos, com carácter semanal/quinzenal, onde sejam
partilhadas as fraquezas e os avanços da turma, (projetos, atividades extra e de complemento
curricular, outras), com definição de estratégias, soluções e calendarização da implementação
das dinâmicas pedagógicas de superação (Alarcão & Canha, 2013; Alarcão & Roldão, 2010;
Zeichner, 1993; Perrenoud, 2002);
- Múltiplas inteligências, - trabalhar com atividades que apelem às diferentes formas como se
pode aprender e de funcionamento do cérebro (Gardner, 1983, 1999, 2000; Goleman, 2000);
OS RECURSOS HUMANOS
- DOCENTES
- a lecionar as turmas deverão estar motivados para: rever as suas práticas pedagógicas; correr
riscos; estudar novas formas de abordagem do espaço da aprendizagem e implementar um novo
paradigma, com foco na inclusão do aluno e flexibilidade do currículo, de acordo com Fullan (1995);
Fullan & Hargreaves (2001);
- preparados para arriscar em novas metodologias de ensino, assim como na criação de novos
ambientes de aprendizagem que deverão ser fundamentados no conhecimento de teorias de ensino e
de aprendizagem, de modo a que não sejam aplicadas arbitrariamente, sem o perfeito entendimento
do
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seu impacto, gerando eventuais fracassos, pelo que é essencial que haja formação em diferentes
vertentes do ato pedagógico;
- disponíveis para abrir a sala de aula a outros colegas do projeto, ou fora deste, trabalhar em
parceria em algumas das suas aulas e incentivar as tutorias de alunos dentro do espaço de
aprendizagem;
- deve ser escolhido um docente/coordenador, que domine minimamente estas matérias, entre
os professores destas turmas, para acompanhar e coordenar o projeto, podendo este, participar/visitar
as aulas para apoiar os docentes na consecução das estratégias definidas;
A aplicação das metodologias/estratégias tem que ser negociada e assumida pela equipa
pedagógica como um todo, pese embora a existência de uma planificação prévia, como é óbvio, o que
obrigará a um encontro semanal/quinzenal, essencial para acertar estratégias de atuação comuns, em
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função das dificuldades/progressos alcançados, tendo, em alturas chave da consecução do projeto de
turma, a participação dos alunos, Encarregados de Educação e parceiros, para avaliar os projetos em
curso. Os projetos concluídos terão sempre uma apresentação pública.
TEMPO/HORÁRIO
Entendemos que estes momentos são fundamentais para se concretizarem as intenções acima
apresentadas. A reflexão sobre os processos de aprendizagem em equipa, em que todos são parte
ativa, é, de acordo com alguns teóricos como Hargreaves, (2004); Sagor (1992); Santos Guerra
(2001); Senge (1996) e Zeichner (1993), a chave do sucesso para a aprendizagem.
Entre outras atividades que se revelem oportunas, pretende-se que se decida e se desenvolvam
os seguintes trabalhos:
- preparação das aulas/projetos com base nessas inteligências múltiplas em concordância com
o currículo do aluno/docentes, de acordo com Sousa, D. (2003);
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- reconhecimento dos estilos de aprendizagem de cada um dos alunos e dos passos que, em
consonância com isso, devem seguir-se de acordo com os programas e com o entendimento de todos
os docentes envolvidos (Marzano, 2005; Honey & Mumford, 1988);
- planificação de cada conceito/unidade/projeto com vista a um produto final que deverá ser
apresentado e avaliado pela comunidade educativa, em conformidade com o defendido por Erickson,
(2002); Senge et al (1996); Santos Guerra (2001);
- aplicação dos princípios da avaliação formativa do desempenho dos alunos, participada por
docentes e discentes, tendo em conta a sua evolução e a tomada imediata de medidas conjuntas, que
contribuam, de forma decisiva, para a melhoria dos desempenhos;
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- debate sobre as alternativas/métodos mais adequados para despertar a criatividade dos
discentes, considerando autores como Buzan, (2003); De Bono, (2005); Erlauder, (2005); Jensen,
(2002); Senge, (1996) e elaborar/selecionar os respetivos materiais e/ou ferramentas;
Sternberg(1991). Ken Robinson (2015);
As/os coordenadoras(es) deve(m) ter um horário que lhes permita apoiar as atividades de
aprendizagem/aula/projeto, sempre que solicitado, ou em coadjuvância oportuna e negociada em
equipa pedagógica.
ESPAÇO
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Santos Guerra, 2002). Desta forma, é aconselhável, que seja atribuída a cada grupo/turma uma sala
permanente onde os alunos possam trabalhar em equipa e afixar os trabalhos realizados e, se
necessário, recriar um espaço apropriado que estimule as várias inteligências, e promova o
desenvolvimento da criatividade.
- espaços exteriores agradáveis (horta, estufa, pátios, jardins, campos, quintas dos arredores da
escola, museus, monumentos, hotéis e outros) como ambientes contextualizados de aprendizagem.
DURAÇÃO DO PROJETO
AVALIAÇÃO DO PROJETO:
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PROPOSTA DE PROJETO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
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3. Caraterização de cada medida (um quadro por medida)
1. Fragilidades/problemas a resolver
- -Avaliação externa inferior a 3 no 3º ciclo e a 10 no
e respetiva(s) fonte(s) de identificação
ensino secundário - (Valores de 2019);
- -Pouca cultura de trabalho cooperativo entre
docentes e entre alunos, entre escola e a família;
- Aprendizagens essenciais não conseguidas -
contexto pandémico;
- - Iliteracia tecnológica e digital de docentes, alunos
e Encarregados de Educação;
- Elevado número de alunos com classificações
medianas, face a uma minoria com prestações
elevadas/de excelência;
- Reduzida percentagem de alunos que, após a
escolaridade obrigatória, ingressa no ensino
superior;
- Pouca interação dos Encarregados de Educação com
as aprendizagens/ atividades pedagógicas dos
educandos;
- Média de idade do corpo docente e alguma
resistência à mudança;
- Elevado número de alunos com barreiras à
aprendizagem (NEE e outras);
- O contexto socioeconómico da maioria da
população escolar;
- Baixa escolaridade de um número significativos de
agregados familiares.
2. Anos de escolaridade/ turma(s) a abranger 2º Ciclo - turmas do 5º e 6º anos de
escolaridade; 3º Ciclo - turmas do 7º ano de
escolaridade;
Ensino Secundário - turmas do 10º ano
de escolaridade.
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pedagógica.
19
(Re)Pensar a escola como uma “aldeia 3.3. Currículo integrado, baseado
educativa”, assente nos princípios de uma em conceitos/problemas.
Escola Inclusiva, que aposta na criatividade e no
desenvolvimento integral do aluno e onde, 3.4. Aplicar os princípios do Desenho Universal de
colaborativamente, todos aprendem com todos, Aprendizagem.
na aplicação de estratégias / metodologias /
experiências educacionais promotoras de 3.5. Aprendizagem baseada na problematização.
sucesso.
3.6. Otimização dos estilos de aprendizagem.
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- Melhorar, gradualmente, os desempenhos dos
alunos de forma que um maior número atinja os
níveis mais elevados;
- Obter melhoramentos graduais na classificação
da avaliação externa, em 10% no 3º Ciclo do
Ensino Básico e em 8 % no Ensino Secundário, no
médio prazo, apontando para melhorias, na ordem
dos 20%, num prazo de oito anos, correspondente
ao término da escolaridade obrigatória para os
alunos que iniciam o 5º ano;
- Contextualizar as estratégias de aprendizagem
numa cultura de partilha, promotora duma escola
como comunidade, dialógica e aprendente;
- Implicar todos os docentes do grupo disciplinar
na definição de estratégias promotoras das
aprendizagens, com foco na avaliação formativa e
na reflexão dos resultados obtidos, ao fim de cada
período definido;
- Integrar a escola (docentes, pessoal não docente,
alunos e Encarregados de Educação) nas dinâmicas
de incerteza e mudança do Séc.XXI (o digital,
educação ambiental, aprendizagem ao longo da
vida, participação em projetos locais, regionais…);
- Agregar o multidisciplinar, o transdisciplinar e o
multicultural como oportunidades de
aprendizagem e construção humanista, cívica e
crítica do aluno para um mundo em mudança.
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constantes;
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- Formulários de satisfação aos alunos, aos pais e
aos professores;
- Divulgação dos resultados na escola/comunidade
educativa;
- Utilização de meios digitais na divulgação dos
produtos alcançados com os projetos
.
11. Necessidade de formação - Temas das formações:
-
- Trabalho cooperativo em sala de aula;
-
- Compreender a Educação Inclusiva:
sintematizar práticas de inclusão;
- A Avaliação Formativa: como a integrar e
sistematizar nas aprendizagens?
- Gestão de conflitos em equipas de trabalho;
-
- O mundo digital como ferramenta de
cooperação pedagógica;
- Utilização de ferramentas/plataformas digitais
no ensino à distância;
- Que escola para um mundo em permanente
mudança/incerteza?
- O exercício da docência como aprendizagem e
construção de uma cidadania ativa para um
mundo sempre novo
-. -----
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