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O QUE A

CONSTITUIÇÃO
FEDERAL E A LDB
DEFINEM EM TERMOS
DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL
SKITNEVSKY, Maria Vera Pereira; BORGES, Susana
SST Maria Ladeira
O que a constituição federal e a LDB definem em ter-
mos de educação especial / Maria Vera Pereira Skit-
nevsky; Susana Maria Ladeira Borges
Ano: 2020
nº de p. 12

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O QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL
E A LDB DEFINEM EM TERMOS DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL

Apresentação
Neste momento, trataremos de um assunto relacionado ao o que a Constituição
Federal de 1988 e a LDB definem em termos de educação. Estudaremos sobre o que
a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
definem em termos de Educação Especial. Também estudaremos a respeito do que Lei
Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência.
E, por fim, iremos conhecer as Políticas públicas em Educação Especial; e políticas
não públicas em Educação Especial. Fique atento a todas as informações presentes
aqui, e vamos juntos ao processo de conhecimento e aprendizagem a respeito da
relevância desses assuntos.
Bons estudos.

A CONSTITUIÇÃO E A LEI DE DIRETRIZES


E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
No Brasil, o ordenamento societário se constitui em uma coleção de leis, decretos,
portarias, resoluções, pareceres e normativas que organizam as relações entre
governantes, população, entidades de classe, além de outros grupos representativos.

A Constituição da República Federativa do Brasil foi promulgada em 05 de outubro de


1988 e contou com a participação dos representantes legislativos do povo brasileiro
(deputados federais e senadores) com vistas a assegurar os direitos sociais e
individuais para a promoção da igualdade (em várias dimensões) e da justiça.

Atenção
A Constituição promoveu importantes avanços para a conquista de
direitos individuais e sociais relativos aos bens e serviços públicos
(saúde, transporte, alimentação, lazer, cultura, habitação), bem como
o compartilhamento de responsabilidades ao cumprimento dessas
deliberações, as quais contemplam crianças, adolescentes, idosos,
mulheres, negros, indígenas, além de outros segmentos sociais.

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O direito à educação aparece nas primeiras páginas da Constituição de 1988, no
Artigo 6º, Capítulo II, Dos Direitos Sociais:

São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer,


a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância,
a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (BRASIL,
1988, p. 7).

Para dar ênfase ao preceito legal à educação, encontramos no Título VIII – Da


ordem social, Capítulo III – Da Educação, da Cultura e do Desporto, Seção I:

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,


será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando
ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988, p. 34).

Os demais dispositivos legais específicos sobre a Educação constam nesse Título


VIII, distribuídos entre os capítulos 205 até 2014, subsidiados pelas aspirações
populares da época de sua construção.

Cronologia da legislação para a educação nacional e políticas públicas em Educação Especial

Constituição Estatuto da Criança Lei de Diretrizes e


Federal de e do Adolescente Base da Educação -
1988 (Lei nº 8.069/1990) LDB Nº 9394/1996

Diretrizes Lei nº 12.764/20012


Plano Nacional - Política Nacional
Especiais para a
de Educação de Proteção aos
Educação Especial
Nacional em Direitos Direitos das Pessoas
na Educação com Transtorno do
Humanos/2006
Básica/2001 Espectro Autista - TEA

Diretrizes
Curriculares Estatuto da Pessoa
Nacionais Gerais com deficiência - Lei
da Educação nº 13.146/2015
Básica/2013

Fonte: Elaborada pela autora (2020)

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Nesse recorte cronológico, constatamos que a Constituição Federal de 1988
representa um marco histórico e político valioso para a institucionalização da
educação a todas as pessoas nascidas ou estrangeiras que vivem em solo
brasileiro. Assim, Mantoan (2003, p. 22) conclui que:

Quando garante a todos o direito à educação e ao acesso à escola, a


Constituição Federal não usa adjetivos, e assim sendo, a escola deve
atender aos princípios constitucionais, não podendo excluir nenhuma
pessoa em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade ou deficiência.

Percebamos que o aluno, ao acessar os conhecimentos científicos oferecidos pela


escolarização, poderá ampliar seus saberes a fim de superar preconceitos,
estigmas ou visões equivocadas relativas à deficiência, às dificuldades de
aprendizagem, à situação de pobreza, à diversidade religiosa ou cultural, à
identidade de gênero e orientação sexual que permeiam as interações escolares da
atualidade.
A expressão “transtorno global do desenvolvimento” era uma nomenclatura
utilizada para caracterizar as pessoas com Transtorno do Espectro Autista.

Saiba mais
A LDB nº 9.364/96, assegurou a obrigatoriedade de matricular os
educandos em classe comum, sem qualquer espécie de distinção
de raça, sexo, condição socioeconômica, religiosa, sem ou com
deficiência. O processo educativo escolarizado inicia na Educação
Básica, podendo ter prosseguimento no Ensino Superior e até o
mais elevado nível da pesquisa.

As incumbências da União, Estados, Distrito Federal e Municípios tornam-se


explicitadas quanto à criação de sistemas de ensino para orientar, organizar e
fiscalizar o funcionamento administrativo, operacional e pedagógico das escolas
públicas ou da iniciativa privada na disponibilização da educação nacional.
Entretanto, constatamos, ainda atualmente, que a Educação Especial substitui a
educação nos sistemas de ensino regular.

A LDB, sancionada há quase 22 anos, teve importância crucial em suas proposições


para transformações que ainda não ocorreram. De acordo com Mantoan (2003, p. 26):

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Os caminhos propostos por nossas políticas (equivocadas?) de educação
continuam insistindo em “apagar incêndios”. Elas não avançam como
deveriam, acompanhando as inovações, e não questionam a produção
da identidade e da diferença nas escolas. Continuam mantendo um
distanciamento das verdadeiras questões que levam à exclusão escolar.

Assim, podemos dizer que, mesmo obtendo muitos direitos e garantias relativos à
frequência do estudante com deficiência ou necessidades educacionais específicas
nos sistemas de ensino, nem todos resultaram em compromissos educacionais de
maneira afirmativa, sem preconceitos nem segregação.

Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa


Com Deficiência (Estatuto da Pessoa
Com Deficiência)
Novas questões relacionadas à condição de deficiência surgem semântica e
filosoficamente para o reconhecimento da dignidade humana que contempla todas
as pessoas. Nacionalmente, temos a Resolução nº 1, de 15 de outubro de 2010, do
Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), que
atualiza a nomenclatura ora utilizada, ou seja, “pessoa portadora de deficiência”, em
todos os documentos que tangem a legislação e normatização dos direitos comuns
a todos os brasileiros.

Para que sejamos sensíveis aos direitos da pessoa com deficiência de maneira
afirmativa, o poder executivo instituiu a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 –
Estatuto da Pessoa com Deficiência, a qual estabelece no Artigo 2º:

[…] considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento


de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual,
em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva em igualdade de condições com as demais pessoas
(BRASIL, 2015, p. 1).

Atenção
O Estatuto da Pessoa com Deficiência conta com 127 artigos, os quais
abordam os desafios que temos, como sociedade civil organizada, em
efetivar a inclusão de milhões de brasileiros, naturais ou estrangeiros,
no convívio social nacional em igualdade de condições.

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Portanto, é indispensável que os governantes, nas esferas administrativas (União,
Estados, Distrito Federal e Municípios), alinhados com o coletivo social, atendam
aos preceitos constitucionais, inclusive o direito fundamental à educação nacional
das pessoas sem ou com deficiências.

Assim, a Educação Especial tem direcionado esforços para a elaboração de uma


legislação educacional específica ao acesso e permanência do estudante com
deficiência nos variados níveis, etapas ou modalidades da vida escolarizada,
buscando elevados padrões de qualidade tanto nos recursos materiais e serviços
prestados como na formação técnica dos profissionais da educação.

POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO


ESPECIAL
No mesmo ano da publicação da LDB 9.394/96, encontramos um referencial
bibliográfico significativo ao estabelecer a historicidade da Educação Especial no Brasil.

A inclusão da “educação de deficientes”, da “educação dos excepcionais”


ou da “educação especial” na política educacional brasileira vem a ocorrer
somente no final dos anos cinquenta e início da década de sessenta do
século XX (MAZZOTTA, 2011, p. 27).

Análoga à conjuntura de exclusão da pessoa com deficiência no século XX nos


sistemas de ensino, a Educação Especial, em uma perspectiva inclusiva, continua
se mobilizando para a elaboração de mecanismos técnicos, teórico-jurídicos
necessários à implementação dessa premissa.

Como sociedade civil organizada, reafirmamos, no documento Política Nacional


de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEE), de 2007,
fragmentos da nossa Carta Magna:

[...] A Constituição Federal, 1988, é fundamentada na promoção do bem de


todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação, define, em seu artigo 205, a educação como um
direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício
da cidadania e a qualificação para o trabalho. Estabelece, ainda, no artigo
206, como um dos princípios para o ensino, a igualdade de condições de
acesso e permanência na escola. No artigo 208, garante como dever do
Estado, o acesso aos níveis mais elevados do ensino, bem como a oferta do
atendimento educacional especializado (BRASIL, 2007, p. 5).

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Direito da pessoa com deficiência e dever do Estado

DIREITO DAS PESSOAS


COM DEFICIÊNCIA A
DEVER DO ESTADO
VIVER COM DIGNIDADE
EM OPORTUNIZAR E
ASSEGURAR ESSE DIREITO

Fonte: Elaborada pela autora (2020).

A PNEE, publicada sob a orientação da Secretaria de Educação Especial (SEESP) e


do Ministério da Educação (MEC), apresenta a conceituação de Educação Especial
como modalidade transversal aos níveis, etapas e demais modalidades de ensino,
de forma complementar ou suplementar, aos estudantes com deficiência, transtorno
global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, documento sancionado


pelo Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, promoveu, ainda, a elaboração do
Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011, que “Institui o Plano Nacional dos
Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite” e no qual encontramos
a conceituação técnico-teórica relativa às pessoas com deficiência:

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo


prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em
interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas
(BRASIL, 2011, p. 26).

Na atualidade, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e


Inclusão (Secadi), vinculada ao MEC, trabalha de maneira articulada com os sistemas
de ensino em prol da valorização das diferenças e da diversidade, da promoção da
educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade socioambiental,
visando à efetivação de políticas públicas transversais e intersetoriais.

Ideal e legitimamente, a educação que ocorre nos sistemas de ensino, na dimensão


pública, prescinde de ser gratuita e de qualidade por representar uma importante
oportunidade, a cada estudante, de se constituir cidadão desde a educação
infantil até o ensino superior, aprendendo e compartilhando os saberes culturais e
intelectuais para viver e conviver respeitando-se mutuamente e o meio ambiente .

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POLÍTICAS NÃO PÚBLICAS EM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Iniciaremos este tema com a reflexão de que a Educação Especial está em todos os
níveis da escolarização, não sendo exclusividade das chamadas escola especiais
(por exemplo, APAE, Amor pra Down, Sociedade Pestalozzi etc.). Essas instituições
desfrutam de reconhecimento nacional e internacional pelo trabalho técnico, clínico
e terapêutico disponibilizado ao grupo de pessoas com deficiência, bem como
assistir socialmente suas peculiaridades com recursos materiais e financeiros
próprios ou de ações públicas assistenciais.

Instituições que possuem uma política de atenção ao público com deficiência, mas não são conside-
rados serviços de política pública

ATENDIMENTO OFERTADO PESSOAS COM DIVERSOS


ATRAVÉS DE INSTITUIÇÕES TIPOS DE DEFICIÊNCIA E
NÃO GOVERNAMENTAIS E/ QUE POSSUEM DIREITO DE
OU FILANTRÓPICAS MAS, SEREM ATENDIDAS ATRAVÉS
QUE POSSUEM RELEVANCIA DE AÇÕES DESENVOLVIDAS
NO ATENDIMENTO AS POR INSTITUIÇÕES NÃO
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PÚBLICAS

Fonte: Elaborada pela autora (2020).

Algumas políticas públicas foram implantadas para garantir o direito de


escolarização às pessoas com deficiência fora da dimensão assistencialista que
os mantinha segregados como seres incapazes de participar e atuar em processos
de ensino e aprendizagem coletivos, nos contextos sociais e escolares. Em razão
disso, buscamos outras ações e recursos que respeitem o ritmo, estilo e tempo de
cada um desenvolver suas habilidades intelectuais, sensoriais, atitudinais e afetivas
no ambiente escolar.

Uma estratégia política elaborada pela equipe diretiva da escola é apresentada no


projeto político-pedagógico, o qual norteia as ações educativas que serão articuladas
no decorrer do ano letivo e é construído coletivamente pelo corpo docente,

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corpo discente, pais ou responsáveis, gestores e funcionários em geral. Esse
documento deve ser elaborado a partir do marco situacional (contextualização da
situação socioeconômica, política, cultural e educativa), doutrinal (o que queremos) e
operativo (como faremos). (GANDIN, 1994 apud GESSER, 2011).

Por esse instrumento, pressupõe-se o planejamento de ações pedagógicas voltadas


ao desenvolvimento integral do alunado sem ou com deficiência, reconhecendo-se
as especificidades individuais e dos grupos.

Sustentamos a necessidade de efetivarmos a articulação intersetorial para a


implementação das políticas públicas vigentes, além de construirmos outras
possibilidades de apoiar iniciativas de instituições sem fins lucrativos na
disponibilização de bens e serviços inclusivos em contraposição às possíveis
barreiras (arquitetônicas, físicas, acadêmicas, relacionais) que a pessoa com
deficiência encontre em sua vida diária.

No documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação


Inclusiva (2007), no tópico “Orientações aos Sistemas de Ensino”, encontramos:

Celebração de convênios com instituições privadas sem fins lucrativos,


condicionada aos projetos que estejam em consonância com o
previsto na política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva e passíveis de avaliação contínua de seus objetivos e
procedimentos pelos sistemas de ensino.Constituição de redes de apoio
à inclusão, com a colaboração de setores responsáveis pela saúde e
assistência social e participação dos movimentos sociais em todos os
municípios (BRASIL, 2007, p. 20).

Atenção
A LDB 9.394/96 reúne um conjunto de compromissos de
Estado com a educação em suas dimensões formativas para
o desenvolvimento do educando, exercício da cidadania e
oportunidade para ingressar no mundo do trabalho. Sendo assim,
o processo educativo escolarizado inicia na Educação Básica,
podendo ter prosseguimento no Ensino Superior e até o mais
elevado nível da pesquisa.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9394.


htm>. Acesso em: 15 de set. de 2020.

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Por fim, vimos que é de grande importância a articulação de todos os atores sociais
(famílias, gestores públicos, gestores educacionais e grupos representativos) para o
cumprimento da legislação brasileira relativa ao direito à educação, tendo em vista
que devemos ultrapassar a possibilidade de ficarmos no discurso burocrata repleto
de boas intenções, o qual não se efetiva sozinho.

Fechamento
Aprendemos que a Educação Especial é um território educacional que busca
promover o processo de inclusão escolar a todos os estudantes em igualdade
de condições para aprender e ensinar. Nesse contexto, é indispensável que se
considere a diferença como dimensão humana, a qual pode ser percebida na
pessoa sem ou com deficiência nas situações cotidianas que produzem e difundem
relações e conhecimentos.

O direito à educação é contemplado na Constituição Federal de 1988 sendo extensivo


a todas as pessoas como possibilidade para a construção de sua cidadania, para a
inserção na vida em sociedade e qualificação para o mundo do trabalho.

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Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: <https://www.senado.leg.br/atividade/
const/con1988/con1988_08.09.2016/CON1988.asp >. Acesso em: 14 set. 2020.

BRASIL Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


da educação nacional. Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional


de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Resolução nº 1, de 15 de outubro de 2010 Altera dispositivos da


Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre o Regimento Interno
do Conade. Diário Oficial da União. Brasília, 2010. Disponível em:<https://
www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/
cssf/audiencias-publicas/audiencias-publicas-anteriores/audiencia-2013/
audiencia-24.09/apresentacao-1> Acesso em: 14 set. 2020.

BRASIL. Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos


Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite. Brasília, DF, 2011.

BRASIL. Cartilha do Censo 2010: Pessoas com Deficiência. Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da


Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF, 2015.

GESSER, V. O planejamento educacional: da gênese histórico-filosófica aos


pressupostos da prática. Curitiba: CRV, 2011.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.

MAZZOTTA, M. J. da S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas.


São Paulo: Cortez, 2011.

ONU-BR. NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. Declaração Universal dos Direitos Humanos.


UNIC, Rio, jan. 2009. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/
declaracao> . Acesso em: 15 de set. 2020.

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