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[1] Raymond A. Serway, Jhon W. Jewett, Princı́pios de Fı́sica, Vol 2., 5a edição.1
[2] Moysés Nussenzveig, Curso de Fı́sica Básica, vol 2.
[3] Halliday - Resnick, Fundamentos de Fı́sica, vol 2.
1
A maioria das figuras apresentadas nestas notas de aula foram tiradas desta referência.
Q = mC (Tf − Ti )
Q = mC (Tf − Ti ) → Q = MnC ∆T
Q = nC ∆T
Q = ∆Eint − W
Como o trabalho depende do processo termodinâmico (caminho para ir do estado inicial
para o estado final), o calor também depende do processo termodinâmico.
Essa dependência é resolvida quando definimos os calores especı́ficos molares.
Q = nCV ∆T (1)
Q = nCP ∆T (2)
3
CV = R (3)
2
Q = ∆Eint − W
Podemos simplificar a equação acima considerando a equação de estado dos gases ideais
P∆V = nR∆T , obtemos uma relação entre os calores especı́ficos e a constante universal
dos gases,
Cp − CV = R (4)
Para gases ideais monoatômicos, temos,
5
CP = R (5)
3
CP
γ= (6)
CV
Usando o fato que P0 V0γ = Pf Vfγ , podemos simplicar a expressão acima. Finalmente,
Pf Vfγ
1
W = Vf − P0 V0
γ − 1 Vfγ
1
W = [Pf Vf − P0 V0 ]
γ−1
Solução: Sabemos que num processo adiabático P0 V0γ = Pf Vfγ , como temos a pressão
inical, volume inicial e final podemos usar essa equação para calcular a pressão final
P0 V0γ
γ
V0
Pf = γ = P0
Vf Vf
1,4
800cm3
Pf = 1atm → Pf = 37, 6 atm
60cm3