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2.0.

1 - O que esperar
Ética, regulamentação e análise do perfil do investidor
Proporção: DE 15 A 20%
Peso: 8 a 10 questões
2.1.1 - Distribuição de produtos de investimentos
- Como será feito o processo de suitability;
- Quais os materiais podem ser utilizados para fazer publicidade dos produtos
de investimentos;
- Como os produtos serão separados de acordo com seu risco.
2.2.1 - O que é lavagem de dinheiro
Definição

Lavagem de dinheiro é uma expressão que se refere a práticas


econômico-financeiras que têm por finalidade dissimular ou esconder a origem
ilícita de determinados ativos financeiros ou bens patrimoniais, de forma a que
tais ativos aparentam uma origem lícita ou a que, pelo menos, a origem ilícita seja
difícil de demonstrar ou provar.
Regulação

- Convenção de Viena 1988;


- Lei 9613/98; (Link)
- Lei 12.683/12; (Link)
- Circular Bacen 3978/20 (Link)
- Instrução CVM 617/19 (Link)
Empresas que estão sujeitas às leis de PLDFT

❏ As bolsas de valores, as bolsas de mercadorias ou futuros e os sistemas de


negociação do mercado de balcão organizado;
❏ As seguradoras, as corretoras de seguros e as entidades de previdência
complementar ou de capitalização;
❏ As administradoras de cartões de credenciamento ou cartões de crédito, bem
como as administradoras de consórcios para aquisição de bens ou serviços;
❏ As administradoras ou empresas que se utilizem de cartão ou qualquer outro
meio eletrônico, magnético ou equivalente, que permita a transferência de
fundos;
Empresas que estão sujeitas às leis de PLDFT

❏ As empresas de arrendamento mercantil (leasing), as empresas de fomento


comercial (factoring) e as Empresas Simples de Crédito (ESC);
❏ As sociedades que efetuem distribuição de dinheiro ou quaisquer bens
móveis, imóveis, mercadorias, serviços, ou, ainda, concedam descontos na
sua aquisição, mediante sorteio ou método assemelhado;
❏ As filiais ou representações de entes estrangeiros que exerçam no Brasil
qualquer das atividades listadas neste artigo, ainda que de forma eventual;
❏ As demais entidades cujo funcionamento dependa de autorização de órgão
regulador dos mercados financeiro, de câmbio, de capitais e de seguros;
Empresas que estão sujeitas às leis de PLDFT

❏ As pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que operem no


Brasil como agentes, dirigentes, procuradoras, comissionárias ou por
qualquer forma representem interesses de ente estrangeiro que exerça
qualquer das atividades referidas neste artigo;
❏ As pessoas físicas ou jurídicas que exerçam atividades de promoção
imobiliária ou compra e venda de imóveis;
❏ As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem jóias, pedras e metais
preciosos, objetos de arte e antigüidades.
Empresas que estão sujeitas às leis de PLDFT

❏ As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem bens de luxo ou de alto


valor, intermedeiem a sua comercialização ou exerçam atividades que
envolvam grande volume de recursos em espécie;
❏ As juntas comerciais e os registros públicos;
❏ Pessoas físicas ou jurídicas que atuem na promoção, intermediação,
comercialização, agenciamento ou negociação de direitos de transferência
de atletas, artistas ou feiras, exposições ou eventos similares;
❏ As empresas de transporte e guarda de valores;
Empresas que estão sujeitas às leis de PLDFT

❏ As pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que eventualmente,


serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou
assistência, de qualquer natureza, em operações:
❏ de gestão de fundos, valores mobiliários ou outros ativos;
❏ de abertura ou gestão de contas bancárias, de poupança, investimento ou de valores
mobiliários;
❏ de criação, exploração ou gestão de sociedades de qualquer natureza, fundações, fundos
fiduciários ou estruturas análogas;
❏ Financeiras, societárias ou imobiliárias;
❏ De alienação ou aquisição de direitos sobre contratos relacionados a atividades desportivas
ou artísticas profissionais;
Empresas que estão sujeitas às leis de PLDFT

❏ As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem bens de alto valor de


origem rural ou animal ou intermedeiem a sua comercialização;
❏ As dependências no exterior das entidades mencionadas neste artigo, por
meio de sua matriz no Brasil, relativamente a residentes no País.
2.2.2 - Órgãos de PLDFT
GAFI
O Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do
Terrorismo (Gafi/FATF) é uma organização intergovernamental cujo propósito é
desenvolver e promover políticas nacionais e internacionais de combate à
lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

Mais informações, clique aqui.


COAF
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) é a Unidade de
Inteligência Financeira (UIF) do Brasil, a autoridade central do sistema de
prevenção e combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e à
proliferação de armas de destruição em massa (PLD/FTP), especialmente no
recebimento, análise e disseminação de informações de inteligência financeira.

Criado pela Lei nº 9.613/88 (Lei de Lavagem de Dinheiro), e reestruturado pela Lei
nº 13.974/20, o Coaf é vinculado administrativamente ao Banco Central do Brasil
(BCB), dotado de autonomia técnica e operacional, e tem atuação em todo o
território nacional.
Competência do COAF

- Receber, examinar e identificar as ocorrências suspeitas de atividades ilícitas;


- Comunicar às autoridades competentes para a instauração dos
procedimentos cabíveis nas situações em que o Conselho concluir pela
existência, ou fundados indícios, de crimes de “lavagem”, ocultação de bens,
direitos e valores, ou de qualquer outro ilícito;
- Coordenar e propor mecanismos de cooperação e de troca de informações
que viabilizem ações rápidas e eficientes no combate à ocultação ou
dissimulação de bens, direitos e valores;
Competência do COAF

- Coordenar e propor mecanismos de cooperação e de troca de informações


que viabilizem ações rápidas e eficientes no combate à ocultação ou
dissimulação de bens, direitos e valores;
- Disciplinar e aplicar penas administrativas.
- Regular os setores econômicos para os quais não haja órgão regulador ou
fiscalizador próprio;
- Nesses casos, cabe ao Coaf definir as pessoas abrangidas e os meios e
critérios para envio de comunicações, bem como a expedição das instruções
para a identificação de clientes e manutenção de registros de transações,
além da aplicação de sanções previstas em lei;
2.2.3 - Obrigações
Avaliação Interna de Risco
As instituições financeiras devem realizar avaliação interna com o objetivo de
identificar e mensurar o risco de utilização de seus produtos e serviços na prática
da lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo. Essa avaliação deve ser
feita sobre:

I. Dos clientes;
II. Da instituição, incluindo o modelo de negócio e a área geográfica de atuação;
III. Das operações, transações, produtos e serviços, abrangendo todos os canais
de distribuição e a utilização de novas tecnologias;
IV. Das atividades exercidas pelos funcionários, parceiros e prestadores de
serviços terceirizados.
Avaliação Interna de Risco

Devem ser definidas categorias de risco que possibilitem a adoção de controles


de gerenciamento e de mitigação reforçados para as situações de maior risco e a
adoção de controles simplificados nas situações de menor risco.

Devem ser utilizadas como subsídio à avaliação interna de risco, quando


disponíveis, avaliações realizadas por entidades públicas do País relativas ao
risco de lavagem de dinheiro e de financiamento do terrorismo.
Relatório de Efetividade

O relatório de efetividade deve conter informações que descrevam:

I. Metodologia adotada na avaliação de efetividade;


II. Os testes aplicados;
III. A qualificação dos avaliadores;
IV. As deficiências identificadas;
Registro das operações

- Operações em espécie acima de R$ 2.000,00: coletar o CPF do portador


- Operações em espécie acima de R$ 50.000,00: coletar o CPF do portador,
origem/destino do recursos e comunicar ao COAF;
- Operações suspeitas de qualquer valor devem ser comunicadas ao COAF.
Conheça seu parceiro

As instituições financeiras devem classificar as atividades exercidas por seus


funcionários, parceiros e prestadores de serviços terceirizados nas categorias de
risco definidas na avaliação interna de risco.
No ato da contratação com terceiros não sujeitos a autorização para funcionar do
Banco Central do Brasil, participantes de arranjo de pagamento do qual a
instituição também participe, devem:
Conheça seu parceiro

I. Obter informações sobre o terceiro que permitam compreender a natureza de


sua atividade e a sua reputação;
II. Verificar se o terceiro foi objeto de investigação ou de ação de autoridade
supervisora relacionada com lavagem de dinheiro ou com financiamento do
terrorismo;
III. Certificar que o terceiro tem licença do instituidor do arranjo para operar,
quando for o caso;
IV. Conhecer os controles adotados pelo terceiro relativos à prevenção à
lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo;
V. Dar ciência do contrato ao diretor responsável pelo PLDFT
Interface com reguladores

As instituições financeiras devem indicar formalmente ao Banco Central do Brasil


diretor responsável pelo cumprimento das obrigações previstas na regulação de
PLDFT.

O diretor mencionado no item acima pode desempenhar outras funções na


instituição, desde que não haja conflito de interesses.
Penalidades

I. Multa pecuniária variável não superior:


A. ao dobro do valor da operação;
B. ao dobro do lucro real obtido ou que presumivelmente seria obtido pela realização da
operação; ou
C. ao valor de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais);
II. Inabilitação temporária, pelo prazo de até dez anos, para o exercício do cargo
de administrador das pessoas jurídicas obrigadas;
III. Cassação ou suspensão da autorização para o exercício de atividade,
operação ou funcionamento.
2.2.3.1 - Obrigações - pt2
Prazo para Atualização dos procedimentos

- Avaliação Interna de Risco: a cada dois anos, bem como quando ocorrerem
alterações significativas nos perfis de risco;
- Relatório de efetividade: Elaborado anualmente, com data-base de 31 de
dezembro, encaminhado, para ciência, até 31 de março do ano seguinte ao da
data-base.
- O plano de ação e o respectivo relatório de ação de acompanhamento em
relação a deficiência do relatório de efetividade: encaminhados para ciência
e avaliação, até 30 de junho do ano seguinte ao da data-base;
- Início do relacionamento sem cumprimento do conheça seu cliente: máximo
de 30 dias
Procedimento de análise de operações suspeitas

- As instituições financeiras devem implementar procedimentos de análise das


operações e situações selecionadas por meio dos procedimentos de
monitoramento e seleção operações suspeitas, com o objetivo de
caracterizá-las ou não como suspeitas de lavagem de dinheiro e de
financiamento do terrorismo;
- O período para a execução dos procedimentos de análise das operações e
situações selecionadas não pode exceder o prazo de quarenta e cinco dias,
contados a partir da data da seleção da operação ou situação;
- A análise de operações suspeitas deve ser formalizada em dossiê,
independentemente da comunicação ao COAF.
Controle centralizado

- Os procedimentos de análise de operações suspeitas podem ser realizados


de forma centralizada em instituição do conglomerado prudencial e do
sistema cooperativo de crédito.
- As instituições que optarem por realizar os procedimentos de análise na
forma centralizada devem formalizar a opção em reunião do conselho de
administração ou, se inexistente, da diretoria da instituição.
É vedado:

- A contratação de terceiros para a realização da análise de operações


suspeitas, salvo a contratação de serviços auxiliares para a análise.
- Realizar a análise a partir do exterior.
Manutenção dos Registros

Os contratos e procedimentos que a instituições financeiras adotam devem ser


registrados e mantidos em arquivo à disposição do regulador. O período de
manutenção varia de acordo com o tipo de contrato, como veremos a seguir:
Documentos atuais

- Procedimento relativo à política de prevenção à lavagem de dinheiro e ao


financiamento do terrorismo;,
- O documento relativo a avaliação interna de risco
- O Relatório de efetividade;
- Contratos realizados com terceiros não sujeitos a autorização para funcionar
do Banco Central do Brasil.
Devem ser mantidos por, no mínimo, 5 anos.

- Avaliação interna de risco anteriores;


- Manual relativo aos procedimentos relacionado a conhecer seu cliente, seus
prestadores de serviços e seus funcionários;
- Relatório de efetividade anteriores
- Documento com plano de ação que envolve as deficiências identificadas no
plano de efetividade;
- Os procedimentos que são adotados para fins de controles internos;
Devem ser mantidos por, no mínimo, 10 anos:

- As informações coletadas nos procedimentos destinados a conhecer os


clientes e os registros das transações realizadas pelo cliente. O prazo é
contado a partir do primeiro dia do ano seguinte ao término do
relacionamento com o cliente;
- As informações coletadas nos procedimentos destinados a conhecer os
funcionários, parceiros e prestadores de serviços terceirizados. O prazo é
contado a partir da data de encerramento da relação contratual;
- As operações que foram classificadas como suspeitas de LDFT pela
instituição (dossiê).
2.2.4 - Conheça seu Cliente
Conheça seu cliente e classificação

As instituições financeiras devem adotar procedimentos que permitam qualificar


seus clientes por meio da coleta, verificação e validação de informações,
compatíveis com o perfil de risco do cliente e com a natureza da relação de
negócio.

Os procedimentos de qualificação dos clientes devem incluir a coleta de


informações que permitam avaliar a capacidade financeira do cliente, incluindo a
renda, no caso de pessoa natural, ou o faturamento, no caso de pessoa jurídica.
Além de verificar se o cliente é uma Pessoa Exposta Politicamente (PEP).
Conheça seu cliente e classificação

Os procedimentos de qualificação do cliente pessoa jurídica devem incluir a


análise da cadeia de participação societária até a identificação da pessoa natural
caracterizada como seu beneficiário final.

O valor mínimo de referência de participação societária de que trata o parágrafo


acima deve ser estabelecido com base no risco e não pode ser superior a 25%
(vinte e cinco por cento), considerada, em qualquer caso, a participação direta e a
indireta.
Regras de Conheça seu Cliente

O procedimento de conheça seu cliente deve ser compatível com:

I. O perfil de risco do cliente, contemplando medidas reforçadas para clientes


classificados em categorias de maior risco, de acordo com a avaliação
interna de risco.
II. A política de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do
terrorismo.
III. A avaliação interna de risco.
2.2.5 - Fases da Lavagem de Dinheiro e
penalidades
Fases da Lavagem de dinheiro
Colocação: fase onde o dinheiro, oriundo de uma atividade ilícita, é inserido no
sistema financeiro;
Ocultação: fase onde o criminoso usa de artifícios para dificultar o rastreamento
dos recursos
Integração: fase onde o dinheiro oriundo de uma atividade ilícita volta para a
economia com aparência limpa
Penalidades
- Reclusão de 3 a 10 anos e multa.
- A pena poderá ser reduzida em 1 a 2/3, ou até ser convertida em regime semi
aberto, caso o criminoso colabore com as investigações;
- A pena poderá ser aumentada em 1 a 2/3 se tratar-se de crime recorrente ou
realizada por organização criminosa;
- Incorre, ainda, na mesma pena quem utiliza, na atividade econômica ou
financeira, bens, direitos ou valores provenientes de infração penal;
- Também será possível apreender bens em nomes de "laranjas" e vender bens
apreendidos antes do final do processo, cujos recursos ficarão depositados
em juízo até o final do julgamento. O patrimônio apreendido poderá ser
repassado a estados e municípios, e não apenas à União.
Indisponibilidade de bens
- A lei 13.810/2019 ainda prevê um bloqueio temporário de bens por
solicitação Conselho de Segurança das Nações Unidas.
2.3.1 - Ética na Venda
Dentro da proposta de uma conduta ética visando zelar pela relação de longo
prazo com os clientes, o sistema financeiro e seus profissionais devem,
independentemente de qualquer imposição regulatória, calibrar as
recomendações que fazem aos clientes a necessidades, anseios e limitações
deles.
- Conhecimento do produto;

- Idade;

- Horizonte de investimento;

- Tolerância ao risco.
Venda Casada
A venda casada é caracterizada quando um consumidor, para adquirir um
produto, é condicionado a comprar conjuntamente outro, seja da mesma espécie
ou não.
2.4.1 - Análise do Perfil do Investidor
Regulado pela instrução normativa da CVM número 539, o processo de API é
principal, porém não única, ferramenta que o mercado financeiro e seus
profissionais dispõe para fazer recomendações de produtos de investimentos que
sejam adequados a cada investidor.
Perfil 1: investidor que declara possuir baixa tolerância a risco e que prioriza
investimentos em Produtos de Investimento com liquidez;

Perfil 2: investidor que declara média tolerância a risco e busca a preservação de


seu capital no longo prazo, com disposição a destinar uma parte de seus recursos
a investimentos de maior risco;

Perfil 3: investidor que declara tolerância a risco e aceita potenciais perdas em


busca de maiores retornos.
Adequação - Suitability
- O produto, o serviço ou a operação é adequado aos objetivos de investimento
do cliente;

- A situação financeira do cliente é compatível com o produto, serviço ou


operação;

- O cliente tem conhecimento necessário para compreender os riscos


relacionados ao produto, serviço ou operação.
O produto, o serviço ou a operação é adequado aos objetivos de investimento
do cliente

- o período em que o cliente deseja manter o investimento;


- as preferências declaradas do cliente quanto à assunção de riscos; e
- as finalidades do investimento.
O cliente tem conhecimento necessário para compreender os riscos relacionados
ao produto, serviço ou operação.

- os tipos de produtos, serviços e operações com os quais o cliente tem


familiaridade;
- a natureza, o volume e a frequência das operações já realizadas pelo cliente
no mercado de valores mobiliários, bem como o período em que tais
operações foram realizadas; e
- a formação acadêmica e a experiência profissional do cliente, caso se trate
de pessoa física.
É vedado aos profissionais de mercado financeiro recomendar produtos ou
serviços ao cliente quando:

- o perfil do cliente não seja adequado ao produto ou serviço;


- não sejam obtidas as informações que permitam a identificação do perfil do
cliente; ou
- as informações relativas ao perfil do cliente não estejam atualizadas.
Alertar o cliente, com indicação clara das causas de divergência, acerca da:

- ausência de perfil definido;


- desatualização do perfil (falta de atualização nos últimos 24 meses); ou
- inadequação da operação requerida ao respectivo perfil.

Obter declaração expressa do cliente de que ele está ciente da ausência,


desatualização ou inadequação de seu perfil.
2.5.1 - Conceitos de ASG
Definição

Investimento ASG, (também chamado de ESG, environmental, social and


governance), é aquele que incorpora alguma questão, seja ambiental, social ou de
governança, em sua análise de investimento e leva em consideração a
sustentabilidade de longo prazo. Frequentemente, são identificados outros nomes
que remetem a esse mesmo tipo de investimento: investimento responsável,
investimento sustentável, investimento de impacto social, investimento ético,
títulos verdes (conhecidos lá fora como green bonds), investimentos na área de
infraestrutura, entre outros
Fonte: Barragem da Vale se rompe em Brumadinho, MG | Minas Gerais | G1

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