Você está na página 1de 116

1.0.

1 - O que esperar
Sistema Financeiro Nacional
Proporção: DE 5 A 10%
Peso: 3 a 5 questões
1.1.1 - O que é o Sistema Financeiro Nacional
O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é formado por um conjunto de
entidades e instituições que promovem a intermediação financeira, isto é, o
encontro entre credores e tomadores de recursos. É por meio do sistema
financeiro que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior parte
dos seus ativos, pagam suas dívidas e realizam seus investimentos.
Intermediação de recursos
Intermediação de recursos Gestão de recursos
O SFN é organizado por agentes normativos, supervisores e operadores. Os
órgãos normativos determinam regras gerais para o bom funcionamento do
sistema. As entidades supervisoras trabalham para que os integrantes do
sistema financeiro sigam as regras definidas pelos órgãos normativos. Os
operadores são as instituições que ofertam serviços financeiros, no papel
de intermediários.
1.2.1 - Conselho Monetário Nacional
Definição

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro


Nacional (SFN) e tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do
crédito. Seu objetivo é a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e
social do país.
Atribuições

- Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas,


quer privadas; tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País,
condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional;
- Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros,
com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de
recursos;
- Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;
- Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida
pública, interna e externa.
Atribuições

- Fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e


venda de ouro e quaisquer operações em Direitos Especiais de Saque e em
moeda estrangeira;
- Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações
creditícias em todas as suas formas, inclusive aceites, avais e prestações de
quaisquer garantias por parte das instituições financeiras;
Composição do CMN

- Ministro da Economia (Presidente do Conselho)


- Presidente do Banco Central
- Secretário Especial da Fazenda do Ministério da Economia
1.2.2 - Banco Central do Brasil
Objetivos do BACEN

Assegurar a estabilidade de preços, zelar pela estabilidade e pela eficiência do


sistema financeiro, suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e
fomentar o pleno emprego.
Atribuições do BACEN

- Executar os serviços do meio-circulante, gerir o SPB e o SPI;


- Executar as políticas monetárias a fim de cumprir a meta de inflação
estabelecida pelo CMN;
- Exercer o controle do crédito sob todas as suas formas;
- Efetuar o controle dos capitais estrangeiros, nos termos da lei;
- Ser depositário das reservas oficiais de ouro e moeda estrangeira;
- Exercer a fiscalização das instituições financeiras e aplicar as penalidades
prevista;
- Conceder autorização para o funcionamento das instituições financeiras.
Estrutura Organizacional

A estrutura organizacional do BACEN é comandada por uma diretoria colegiada,


composta por nove membros: o presidente e oito diretores, cada um responsável
por uma diretoria específica e com mandatos independentes entre si.
Todos os membros da diretoria colegiada são nomeados pelo presidente da
República, entre brasileiros de ilibada reputação e notória capacidade em
assuntos econômico-financeiros, após aprovação pelo Senado Federal.
Presidente do BACEN

O mandato do Presidente do Banco Central do Brasil terá duração de 4 (quatro)


anos, com início no dia 1º de janeiro do terceiro ano de mandato do Presidente da
República, sendo permitido apenas uma recondução.
Demissão do Presidente e diretores

O presidente e os diretores podem ser demitidos de seus cargos:


- A pedido;
- No caso de acometimento de enfermidade que incapacite o titular para o
exercício do cargo;
- Quando sofrerem condenação, mediante decisão transitada em julgado ou
proferida por órgão colegiado, pela prática de ato de improbidade
administrativa ou de crime cuja pena acarrete, ainda que temporariamente, a
proibição de acesso a cargos públicos;
- Quando apresentarem comprovado e recorrente desempenho insuficiente
para o alcance dos objetivos do Banco Central do Brasil.
Fonte:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-08/real-digital-reduz
ira-ainda-mais-uso-de-dinheiro-em-papel
1.2.3 - Comissão de Valores Mobiliários
A CVM é o órgão do governo responsável pela regulação e
fiscalização do mercado de capitais no Brasil.
- Fiscalizar efetiva e tempestivamente o cumprimento das normas
relativas às atividades e serviços no âmbito do mercado de valores
mobiliários;
- Fiscalizar efetiva e tempestivamente o cumprimento das normas
relativas às atividades e serviços no âmbito do mercado de valores
mobiliários;
- Investigar e punir tempestivamente descumprimentos à regulação do
mercado de valores mobiliários;
- Fiscalizar efetiva e tempestivamente o cumprimento das normas
relativas às atividades e serviços no âmbito do mercado de valores
mobiliários;
- Investigar e punir tempestivamente descumprimentos à regulação do
mercado de valores mobiliários;
- Zelar pelo funcionamento eficiente e regular do mercado de capitais e
seu desenvolvimento;
- Fiscalizar efetiva e tempestivamente o cumprimento das normas
relativas às atividades e serviços no âmbito do mercado de valores
mobiliários;
- Investigar e punir tempestivamente descumprimentos à regulação do
mercado de valores mobiliários;
- Zelar pelo funcionamento eficiente e regular do mercado de capitais e
seu desenvolvimento;
- Proteger os investidores do mercado de capitais;
- Fiscalizar efetiva e tempestivamente o cumprimento das normas
relativas às atividades e serviços no âmbito do mercado de valores
mobiliários;
- Investigar e punir tempestivamente descumprimentos à regulação do
mercado de valores mobiliários;
- Zelar pelo funcionamento eficiente e regular do mercado de capitais e
seu desenvolvimento;
- Proteger os investidores do mercado de capitais;
- Estimular a formação de poupança e seu investimento em valores
mobiliários;
- Fiscalizar efetiva e tempestivamente o cumprimento das normas
relativas às atividades e serviços no âmbito do mercado de valores
mobiliários;
- Investigar e punir tempestivamente descumprimentos à regulação do
mercado de valores mobiliários;
- Zelar pelo funcionamento eficiente e regular do mercado de capitais e
seu desenvolvimento;
- Proteger os investidores do mercado de capitais;
- Estimular a formação de poupança e seu investimento em valores
mobiliários;
- Assegurar e fiscalizar o funcionamento eficiente das bolsas de valores,
do mercado de balcão e das bolsas de mercadorias e futuros;
- Fiscalizar efetiva e tempestivamente o cumprimento das normas
relativas às atividades e serviços no âmbito do mercado de valores
mobiliários;
- Investigar e punir tempestivamente descumprimentos à regulação do
mercado de valores mobiliários;
- Zelar pelo funcionamento eficiente e regular do mercado de capitais e
seu desenvolvimento;
- Proteger os investidores do mercado de capitais;
- Estimular a formação de poupança e seu investimento em valores
mobiliários;
- Assegurar e fiscalizar o funcionamento eficiente das bolsas de valores,
do mercado de balcão e das bolsas de mercadorias e futuros;
- Assegurar o acesso do público a informações tempestivas e de
qualidade.
A administração da CVM fica a cargo de um presidente e quatro diretores,
nomeados pelo presidente da República, depois de aprovados pelo Senado
Federal. Por determinação legal, os nomeados devem ser pessoas de
ilibada reputação e reconhecida competência em matéria de mercado de
capitais. O mandato desses dirigentes é de cinco anos, sendo vedada a
recondução.
1.2.4 - Susep
Susep é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da
Economia cujo objetivo é o controle e a fiscalização dos
mercados de seguro, previdência complementar aberta,
capitalização e resseguro.
- Fiscalizar a constituição, a organização, o funcionamento e a operação
das sociedades seguradoras, de capitalização, entidades de
previdência complementar aberta e resseguradores;
- Fiscalizar a constituição, a organização, o funcionamento e a operação
das sociedades seguradoras, de capitalização, entidades de
previdência complementar aberta e resseguradores;
- Proteger a captação de poupança popular realizada por meio de
operações de seguro, previdência complementar aberta, de
capitalização e resseguro;
- Fiscalizar a constituição, a organização, o funcionamento e a operação
das sociedades seguradoras, de capitalização, entidades de
previdência complementar aberta e resseguradores;
- Proteger a captação de poupança popular realizada por meio de
operações de seguro, previdência complementar aberta, de
capitalização e resseguro;
- Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados
supervisionados;
- Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos
operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do
Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de
Capitalização;
- Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos
operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do
Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de
Capitalização;
- Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, zelando pela
liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado;
- Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos
operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do
Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de
Capitalização;
- Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, zelando pela
liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado;
- Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em
especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas;
- Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos
operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do
Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de
Capitalização;
- Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, zelando pela
liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado;
- Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em
especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas;
- Investigar e punir descumprimentos à regulação de mercados de
seguro e previdência complementar aberta;
- Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos
operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do
Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de
Capitalização;
- Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, zelando pela
liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado;
- Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em
especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas;
- Investigar e punir descumprimentos à regulação de mercados de
seguro e previdência complementar aberta;
- Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP.
1.2.5 - Anbima
A ANBIMA é uma associação de autorregulação composta por
mais de 340 associados, entre bancos comerciais, bancos
múltiplos e bancos de investimento, empresas de gestão de
ativos, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e
gestores de patrimônio.
Melhores práticas para o mercado de capitais
Códigos de regulação e melhores práticas
- Os associados definem as regras;
- A área técnica supervisiona;
- Uma comissão especializada acompanha;
- Um conselho independente julga.
1.2.5.1 - Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas
para o Programa de Certificação Continuada
Este código traz definições sobre a obrigatoriedade da certificação adequada aos
profissionais que desempenham as atividades de comercialização e distribuição
de produtos de investimento e aos profissionais que desempenham a atividade de
gestão profissional de recursos de terceiros.
Possuam reputação ilibada e não tenham:

- Sido inabilitados para o exercício de cargo em instituições financeiras e


demais entidades autorizadas a funcionar pelo BACEN, CVM,
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) ou Susep;
Possuam reputação ilibada e não tenham:

- Sido inabilitados para o exercício de cargo em instituições financeiras e


demais entidades autorizadas a funcionar pelo BACEN, CVM,
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) ou Susep;
- Sua autorização para o exercício da atividade suspensa, cassada ou
cancelada;
Possuam reputação ilibada e não tenham:

- Sido inabilitados para o exercício de cargo em instituições financeiras e


demais entidades autorizadas a funcionar pelo BACEN, CVM,
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) ou Susep;
- Sua autorização para o exercício da atividade suspensa, cassada ou
cancelada;
- Sofrido punição definitiva, nos últimos cinco anos, em decorrência de sua
atuação como administrador ou membro de conselho fiscal de entidade
sujeita a controle e fiscalização dos órgãos reguladores mencionados.
- Exerçam suas atividades com boa fé, transparência, diligência e lealdade;
- Exerçam suas atividades com boa fé, transparência, diligência e lealdade;
- Cumpram todas as suas obrigações, devendo empregar, no exercício de
suas atividades, o cuidado que toda pessoa prudente e diligente costuma
dispensar à administração de seus próprios negócios, respondendo por
quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas;
- Exerçam suas atividades com boa fé, transparência, diligência e lealdade;
- Cumpram todas as suas obrigações, devendo empregar, no exercício de
suas atividades, o cuidado que toda pessoa prudente e diligente costuma
dispensar à administração de seus próprios negócios, respondendo por
quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas;
- Norteiem a prestação de suas atividades pelos princípios da liberdade de
iniciativa e da livre concorrência, evitando a adoção de práticas
caracterizadoras de concorrência desleal e/ou de condições não
equitativas, respeitando os princípios de livre negociação;
- Exerçam suas atividades com boa fé, transparência, diligência e lealdade;
- Cumpram todas as suas obrigações, devendo empregar, no exercício de
suas atividades, o cuidado que toda pessoa prudente e diligente costuma
dispensar à administração de seus próprios negócios, respondendo por
quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas;
- Norteiem a prestação de suas atividades pelos princípios da liberdade de
iniciativa e da livre concorrência, evitando a adoção de práticas
caracterizadoras de concorrência desleal e/ou de condições não
equitativas, respeitando os princípios de livre negociação;
- Evitem quaisquer práticas que infrinjam ou estejam em conflito com as
regras e princípios contidos no Código de Certificação e na Regulação em
vigor;
- Exerçam suas atividades com boa fé, transparência, diligência e lealdade;
- Cumpram todas as suas obrigações, devendo empregar, no exercício de
suas atividades, o cuidado que toda pessoa prudente e diligente costuma
dispensar à administração de seus próprios negócios, respondendo por
quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas;
- Norteiem a prestação de suas atividades pelos princípios da liberdade de
iniciativa e da livre concorrência, evitando a adoção de práticas
caracterizadoras de concorrência desleal e/ou de condições não
equitativas, respeitando os princípios de livre negociação;
- Evitem quaisquer práticas que infrinjam ou estejam em conflito com as
regras e princípios contidos no Código de Certificação e na Regulação em
vigor;
- Adotem condutas compatíveis com os princípios de idoneidade moral e
profissional.
Obrigação dos participantes
Implementar e manter, em documento escrito, regras,
procedimentos e controles internos que contenham, no mínimo:
- Procedimentos para identificação dos Profissionais Certificados na admissão
e no desligamento, bem como para atualização das informações desses
profissionais, de modo a manter atualizado o Banco de Dados da ANBIMA;
Implementar e manter, em documento escrito, regras,
procedimentos e controles internos que contenham, no mínimo:
- Procedimentos para identificação dos Profissionais Certificados na admissão
e no desligamento, bem como para atualização das informações desses
profissionais, de modo a manter atualizado o Banco de Dados da ANBIMA;
- Critérios adotados pelas instituições participantes para determinar as
atividades elegíveis para cada uma das certificações;
Implementar e manter, em documento escrito, regras,
procedimentos e controles internos que contenham, no mínimo:
- Procedimentos para identificação dos Profissionais Certificados na admissão
e no desligamento, bem como para atualização das informações desses
profissionais, de modo a manter atualizado o Banco de Dados da ANBIMA;
- Critérios adotados pelas instituições participantes para determinar as
atividades elegíveis para cada uma das certificações;
- Critérios de identificação de elegibilidade de profissionais transferidos;
Implementar e manter, em documento escrito, regras,
procedimentos e controles internos que contenham, no mínimo:
- Procedimentos para identificação dos Profissionais Certificados na admissão
e no desligamento, bem como para atualização das informações desses
profissionais, de modo a manter atualizado o Banco de Dados da ANBIMA;
- Critérios adotados pelas instituições participantes para determinar as
atividades elegíveis para cada uma das certificações;
- Critérios de identificação de elegibilidade de profissionais transferidos;
- Procedimento adotado para atualização de certificação de profissionais que
atuam em atividades elegíveis quando de seu vencimento;
Implementar e manter, em documento escrito, regras,
procedimentos e controles internos que contenham, no mínimo:
- Procedimentos para identificação dos Profissionais Certificados na admissão
e no desligamento, bem como para atualização das informações desses
profissionais, de modo a manter atualizado o Banco de Dados da ANBIMA;
- Critérios adotados pelas instituições participantes para determinar as
atividades elegíveis para cada uma das certificações;
- Critérios de identificação de elegibilidade de profissionais transferidos;
- Procedimento adotado para atualização de certificação de profissionais que
atuam em atividades elegíveis quando de seu vencimento;
- Procedimento para afastamento imediato dos profissionais que
desempenhem atividades elegíveis sem a devida certificação, ou com a
Assegurar que os profissionais vinculados à instituição participante
conheçam e assinem, de forma manual ou eletrônica, o código de ética por
elas adotado até o último dia do mês subsequente à sua contratação.
Penalidades:

(i) advertência pública;

(ii) multa de até 100 vezes o valor da maior mensalidade recebida pela ANBIMA;

(iii) desligamento da ANBIMA.


1.2.6 - Bancos
Definição - Instituição Financeira

Instituição financeira é uma organização cuja finalidade é otimizar a alocação de


capitais financeiros próprios e/ou de terceiros, obedecendo uma correlação de
risco, custo e prazo que atenda aos objetivos dos seus patrocinadores incluindo
pessoas físicas ou jurídicas que tenham interesses em sua operação como
acionistas, clientes, colaboradores, Cooperados, fornecedores, agências
reguladoras do mercado onde a organização opere.
Banco Comercial

Banco Múltiplo com Carteira comercial

Instituição Financeira Monetária Caixa Economica Federal

Cooperativa de Crédito

Banco Cooperativo de crédito

DTVM/CTVM

Banco de Investimentos

Banco múltiplo sem carteira comercial

Instituição Financeira não Monetária Banco de Desenvolvimento

Sociedade de crédito Financiamento e investimento

Companhias hipotecárias

Encontre uma instituição Arrendamento Mercantil


Banco comercial

- Captação de recursos através do depósito à vista;


- Captação de recursos através de depósitos a prazo;
- Aplicação de recursos através de desconto de títulos;
- Abertura de crédito simples em conta corrente: cheque especial;
- Operações de crédito rural, câmbio e comércio internacional;
- Prestação de serviços: cobrança bancária, arrecadação de tarifas e tributos
públicos.
Bancos de investimentos

- Captação de recursos através de depósito a prazo;


- Administração de fundos de investimentos;
- Abertura de capital e subscrição de novas ações de uma empresa;
- Conceder empréstimo para fins de capital de giro;
- Financiamento de capital de giro e capital fixo;
- Subscrição ou aquisição de títulos e valores mobiliários;
- Distribuição de valores mobiliários.
Banco Comercial

Banco Múltiplo com Carteira comercial

Instituição Financeira Monetária Caixa Economica Federal

Cooperativa de Crédito

Banco Cooperativo de crédito

DTVM/CTVM

Banco de Investimentos

Banco múltiplo sem carteira comercial

Instituição Financeira não Monetária Banco de Desenvolvimento

Sociedade de crédito Financiamento e investimento

Companhias hipotecárias

Encontre uma instituição Arrendamento Mercantil


1.2.7 - DTVM/CTVM
As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários,
conhecidas popularmente apenas como “corretoras”, são
instituições financeiras constituídas sob a forma de sociedade
por ações ou por quotas de responsabilidade limitada.
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado;
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado;
- Comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de
terceiros;
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado;
- Comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de
terceiros;
- Encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores
mobiliários;
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado;
- Comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de
terceiros;
- Encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores
mobiliários;
- Exercer funções de agente fiduciário;
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado;
- Comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de
terceiros;
- Encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores
mobiliários;
- Exercer funções de agente fiduciário;
- Emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de
debêntures;
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado;
- Comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de
terceiros;
- Encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores
mobiliários;
- Exercer funções de agente fiduciário;
- Emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de
debêntures;
- Instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento;
- Operar em bolsas de valores, mercadorias e futuros por conta própria ou de
terceiros;
- Subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado;
- Comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de
terceiros;
- Encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores
mobiliários;
- Exercer funções de agente fiduciário;
- Emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de
debêntures;
- Instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento;
- Praticar operações de conta margem;
- Realizar operações compromissadas;
- Intermediar operações de câmbio;
- Praticar operações de compra e venda de metais preciosos no mercado
físico, por conta própria e de terceiros;
- Praticar operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes;
- Auxiliar os investidores com a disponibilização para clientes de informações
provenientes de seus departamentos técnicos ou de análises de empresas,
títulos e fundos de investimento;
- As corretoras estão sujeitas à fiscalização da bolsa de valores, da CVM e do
BACEN.
1.2.8 - Bolsa de Valores (B3)
Bolsa de valores é uma entidade que mantém ambientes ou
sistemas de negociação eletrônica nos quais instituições
habilitadas podem negociar títulos, valores mobiliários,
derivativos e mercadorias em nome próprio ou para clientes.
Essa entidade também é responsáveis pela listagem dos
emissores cujos ativos são negociados em mercado
secundário.
A negociação em ambiente de bolsa busca a melhor formação de preços,
por meio de um nível elevado de transparência anterior e posterior à
negociação, uma vez que a bolsa divulga em tempo real as ofertas de
compra e venda inseridas em seus sistemas, assim como as operações
realizadas;
1.2.9 - Clearing House
Os sistemas e câmaras de liquidação e custódia, também
conhecidos como clearing houses, são os órgãos responsáveis
pela liquidação das operações ocorridas nas bolsas, nos mercados
de balcão organizados e no mercado financeiro como um todo.
- O Selic é o depositário central dos títulos da dívida pública federal interna
de emissão do Tesouro Nacional e, como tal, é responsável por processar
a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia desses títulos;
- O Selic é o depositário central dos títulos da dívida pública federal interna
de emissão do Tesouro Nacional e, como tal, é responsável por processar
a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia desses títulos;
- A Clearing B3 é o braço que realiza o registro, a compensação, a liquidação
e o gerenciamento de risco de operações com derivativos financeiros e de
commodities, mercado de balcão (swaps, termo de moeda e opções
flexíveis), renda fixa privada e mercado à vista de ouro;
- O Selic é o depositário central dos títulos da dívida pública federal interna
de emissão do Tesouro Nacional e, como tal, é responsável por processar
a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia desses títulos;
- A Clearing B3 é o braço que realiza o registro, a compensação, a liquidação
e o gerenciamento de risco de operações com derivativos financeiros e de
commodities, mercado de balcão (swaps, termo de moeda e opções
flexíveis), renda fixa privada e mercado à vista de ouro;
- A Clearing B3 atua também como depositária central de ações e de títulos
de dívida corporativa, além de operar programa de empréstimo sobre
esses títulos por meio do Banco de Títulos (BTC), com garantia da B3.
- SELIC;
- Clearing da B3;
1.2.10 - Sistema de Pagamento Brasileiro - SPB
Definição

O SPB é o conjunto de entidades, sistemas e mecanismos relacionados com o


processamento e a liquidação de operações de transferência de fundos, de
operações com moeda estrangeira ou com ativos financeiros e valores
mobiliários.
Transações do SPB

- Compensação de cheques;
- Compensação e liquidação de ordens eletrônicas de débito e de crédito;
- Transferência de fundos e de outros ativos financeiros;
- Compensação e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários;
- Compensação e liquidação de operações realizadas em bolsas de
mercadorias e de futuros e outras entidades.
Trânsito Financeiro

- LBTR (Liquidação Bruta em Tempo Real): Liquidação realizada em tempo


real com o respectivo débito na conta da instituição pagadora;
- LDL (Liquidação Diferida Líquida): Liquidação realizada em D+1 (ou prazo
superior) com o débito (e crédito) na conta do pagador por diferença de
saldo.
Sistema de pagamento instantâneo

O Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) é a infraestrutura centralizada e


única para liquidação de pagamentos instantâneos entre instituições distintas no
Brasil.
O SPI é um sistema que faz liquidação bruta em tempo real (LBTR), ou seja, que
processa e líquida transação por transação. Uma vez liquidadas, as transações
são irrevogáveis.

Você também pode gostar