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Sociedade de Educação e Cultura de Goiás

Coordenação dos Cursos de Graduação


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CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: TCC II – 8º PERÍODO

TEMA: O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL “E SEUS BENEFÍCIOS NA


EDUCAÇÃO”

MARIA JULIANA DOS SANTOS

FICHAMENTO DE CITAÇÃO

REFERENCIAS  DALLABONA, Sandra Regina; MENDES, Sueli Maria


Schimit. O lúdico na educação infantil: jogar, brincar, uma forma
de educar. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG, v.
1, n. 4, p. 107-112, 2004.

CITAÇÕES “A infância é a idade das brincadeiras. Acreditamos que


por meio delas a criança satisfaz, em grande parte, seus
interesses, necessidades e desejos particulares, sendo um meio
privilegiado de inserção na realidade, pois expressa a maneira
como a criança reflete, ordena, desorganiza, destrói e reconstrói
o mundo. Destacamos o lúdico como uma das maneiras mais
eficazes de envolver o aluno nas atividades, pois a brincadeira é
algo inerente na criança, é sua forma de trabalhar, refletir e
CITAÇÕES descobrir o mundo que a cerca”. (p. 01)
“A infância é a idade das brincadeiras. Acreditamos que
por meio delas a criança satisfaz, em grande parte, seus
interesses, necessidades e desejos particulares, sendo um meio
privilegiado de inserção na realidade, pois expressa a maneira

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como a criança reflete, ordena, desorganiza, destrói e reconstrói
o mundo. Destacamos o lúdico como uma das maneiras mais
eficazes de envolver o aluno nas atividades, pois a brincadeira é
algo inerente na criança, é sua forma de trabalhar, refletir e
descobrir o mundo que a cerca”. (p. 01)
“Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975), conceitos
como jogo, brinquedo e brincadeira são formados ao longo de
nossa vivência. É a forma que cada um utiliza para nomear o seu
brincar. No entanto, tanto a palavra jogo quanto a palavra
brincadeira podem ser sinônimas de divertimento”. (p. 02)
Jogo - ação de jogar; folguedo, brinco, divertimento.
Seguem-se alguns exemplos: jogo de futebol; Jogos Olímpicos;
jogo de damas; jogos de azar; jogo de palavras; jogo de empurra;
Brinquedo -objeto destinado a divertir uma criança, suporte da
brincadeira; Brincadeira - ação de brincar, divertimento. Gracejo,
zombaria. Festinha entre amigos ou parentes. Qualquer coisa
que se faz por imprudência ou leviandade e que custa mais do
que se esperava: aquela brincadeira custou-me caro. (p. 02)

 FILGUEIRAS, Marta Sofia Carreiro. O espaço e o seu


REFERENCIAS
impacto educativo: quais as principais características da gestão
e organização do espaço sala em educação infantil. 2010. Tese
de Doutorado.

“É necessária a acção educativa para a consolidação


CITAÇÕES
de certos hábitos de comportamento individual e colectivo que,
devidamente estruturados, poderão favorecer uma melhor
organização de todo o ambiente educativo, o que, obviamente,
se traduzirá numa melhor aprendizagem. Como tal, a gestão
dos espaços disponíveis deverá, igualmente, contribuir para a
qualidade global do ambiente de aprendizagem. Deste modo,
importa reflectir sobre a gestão que se faz de todo esse
ambiente onde a identificação objectiva das necessidades e
recursos disponíveis, facilitará a regulação dos procedimentos

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e actuações a tomar. Segundo Machado (2002)”: (p. 12)
“A escola tem a função de proporcionar oportunidades
de aprendizagem e é nesta perspectiva que ela encontra um
desafio que consiste, precisamente, em ser capaz de oferecer
a cada criança a “ajuda” pedagógica que esta necessita,
ajustando a intervenção educativa a cada uma delas”. (p. 14)
“A criança passa a ser encarada como sujeito, com vida,
e com identidade distinta do adulto. Tudo isto fez com que a
criança passasse a ocupar um lugar privilegiado no seio da
família. As entidades governantes, ao tomarem consciência,
começaram a criar leis que as protegessem, emitindo direitos”.
(p. 23)
 BARROS, Rosley Sulek Buche. JOGOS, BRINQUEDOS,
REFERENCIAS
BRINCADEIRAS E A RESILIÊNCIA. Caderno de Publicações
Univag, n. 2, 2015.  HUIZINGA, J. (1996) Homo Ludens. São
Paulo: Perspectiva.

“Consequentemente, se o jogo, o brincar e a brincadeira


CITAÇÕES
são anteriores à cultura, torna-se evidente que é, a partir daí que
tudo se dá início, quando refletimos no complexo campo das
relações interpessoais com o mundo e a natureza. O jogo e o
brincar extrapolam os limites da atividade física ou biológica. Ele
é um significante - tem uma função social”. (p.72) “
[...] Encontramos o jogo na cultura, como elemento dado
existente antes da própria cultura, acompanhando-a e
marcando-a desde as mais distantes origens até a fase de
civilização em que agora nos encontramos [...] (Huizinga, 1996,
6)”. (p.72)
“Na literatura, encontramos atitudes básicas nos
resilientes, tais como: autoconfiança, auto respeito, presença de
vínculo significativo com pelo menos uma pessoa, experiência
de algum ´suporte social`, presença de um sentido para a vida e
estabelecimento de metas a serem alcançadas. Nas narrativas
de vida, baseada em relatos autobiográficos, observa-se a

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preponderância de uma visão equilibrada ou global sobre o
agressor, ou a circunstância estressante ou adversa esta visão
equilibrada faz com que o sujeito não se coloque como vítima.
Tal condição de generosidade consente compreender a situação
e impede uma resposta de mero espelhamento, seja no que diz
respeito ao agir, seja na definição de si mesmo. O distancia-
mento que segue a visão equilibrada permite ao sujeito fazer es-
colhas com mais liberdade. Isso propicia evitar a transmissão
transgeracional de risco”. (p.77)

 BUENO, Elizangela. Jogos e brincadeiras na educação


REFERENCIAS
infantil: ensinando de forma lúdica. Graduação em Pedagogia).
Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2010.

“Com o início da construção do projeto da Lei de Diretri-


CITAÇÕES
zes e Bases da Educação Nacional (LDB) na Câmara Federal e
com os debates desencadeados pelo processo constituinte dos
anos de 1980, a Educação Básica, mais precisamente a Educa-
ção Infantil, passou a ter grande expressão e respaldo legal do
governo federal, com vistas a proporcionar às crianças de 0 a 5
anos atendimento sistemático, organizado, cujo foco volta-se
para o cuidar e o educar”.(p. 12)
“Na sociedade medieval o sentimento de infância era
pouco valorizado. Embora isto não significasse que as crianças
fossem rejeitadas ou abandonadas, não significava também
grande afeição por elas. “[...] Quando ainda muito pequena e frá-
gil, não podia ainda misturar-se à vida dos adultos, mas tão logo
começasse a andar sozinha e a desempenhar pequenas tarefas,
a criança se confundia com os adultos” (AZEVEDO, 1999, p.34-
35)”. (p.13)
“A educação pré-escolar começou a ser reconhecida
como necessária tanto na Europa quanto nos Estados Unidos
durante a depressão de 30. Seu principal objetivo era o de ga-
rantir emprego a professores, enfermeiros e outros profissionais

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e, simultaneamente, fornecer nutrição, proteção e um ambiente
saudável e emocionalmente estável para crianças carentes de
dois a cinco anos de idade (KRAMER, 1992, p.26)”. (p. 14)
“A compreensão de que as instituições de educação in-
fantil têm como função educar e cuidar de forma indissociável e
complementar as crianças de 0 a 6 anos é relativamente re-
cente.[...] O desafio está acima de tudo estreitamente ligado às
relações creches-família, que precisam ser enfrentadas urgente-
mente no sentido de explicitar qual o papel que estas duas insti-
tuições devem ter no atual contexto histórico, a fim de que as
professoras de educação infantil e as famílias – pais e mães das
crianças – possam assumir suas responsabilidades com maior
clareza dos seus papéis que, mesmo sendo complementares um
em relação ao outro, são diferentes e devem continuar sendo
(CERISARA, 1999, p.12)”. (p. 15)

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