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CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: TCC II – 8º PERÍODO
FICHAMENTO DE CITAÇÃO
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como a criança reflete, ordena, desorganiza, destrói e reconstrói
o mundo. Destacamos o lúdico como uma das maneiras mais
eficazes de envolver o aluno nas atividades, pois a brincadeira é
algo inerente na criança, é sua forma de trabalhar, refletir e
descobrir o mundo que a cerca”. (p. 01)
“Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975), conceitos
como jogo, brinquedo e brincadeira são formados ao longo de
nossa vivência. É a forma que cada um utiliza para nomear o seu
brincar. No entanto, tanto a palavra jogo quanto a palavra
brincadeira podem ser sinônimas de divertimento”. (p. 02)
Jogo - ação de jogar; folguedo, brinco, divertimento.
Seguem-se alguns exemplos: jogo de futebol; Jogos Olímpicos;
jogo de damas; jogos de azar; jogo de palavras; jogo de empurra;
Brinquedo -objeto destinado a divertir uma criança, suporte da
brincadeira; Brincadeira - ação de brincar, divertimento. Gracejo,
zombaria. Festinha entre amigos ou parentes. Qualquer coisa
que se faz por imprudência ou leviandade e que custa mais do
que se esperava: aquela brincadeira custou-me caro. (p. 02)
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e actuações a tomar. Segundo Machado (2002)”: (p. 12)
“A escola tem a função de proporcionar oportunidades
de aprendizagem e é nesta perspectiva que ela encontra um
desafio que consiste, precisamente, em ser capaz de oferecer
a cada criança a “ajuda” pedagógica que esta necessita,
ajustando a intervenção educativa a cada uma delas”. (p. 14)
“A criança passa a ser encarada como sujeito, com vida,
e com identidade distinta do adulto. Tudo isto fez com que a
criança passasse a ocupar um lugar privilegiado no seio da
família. As entidades governantes, ao tomarem consciência,
começaram a criar leis que as protegessem, emitindo direitos”.
(p. 23)
BARROS, Rosley Sulek Buche. JOGOS, BRINQUEDOS,
REFERENCIAS
BRINCADEIRAS E A RESILIÊNCIA. Caderno de Publicações
Univag, n. 2, 2015. HUIZINGA, J. (1996) Homo Ludens. São
Paulo: Perspectiva.
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preponderância de uma visão equilibrada ou global sobre o
agressor, ou a circunstância estressante ou adversa esta visão
equilibrada faz com que o sujeito não se coloque como vítima.
Tal condição de generosidade consente compreender a situação
e impede uma resposta de mero espelhamento, seja no que diz
respeito ao agir, seja na definição de si mesmo. O distancia-
mento que segue a visão equilibrada permite ao sujeito fazer es-
colhas com mais liberdade. Isso propicia evitar a transmissão
transgeracional de risco”. (p.77)
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e, simultaneamente, fornecer nutrição, proteção e um ambiente
saudável e emocionalmente estável para crianças carentes de
dois a cinco anos de idade (KRAMER, 1992, p.26)”. (p. 14)
“A compreensão de que as instituições de educação in-
fantil têm como função educar e cuidar de forma indissociável e
complementar as crianças de 0 a 6 anos é relativamente re-
cente.[...] O desafio está acima de tudo estreitamente ligado às
relações creches-família, que precisam ser enfrentadas urgente-
mente no sentido de explicitar qual o papel que estas duas insti-
tuições devem ter no atual contexto histórico, a fim de que as
professoras de educação infantil e as famílias – pais e mães das
crianças – possam assumir suas responsabilidades com maior
clareza dos seus papéis que, mesmo sendo complementares um
em relação ao outro, são diferentes e devem continuar sendo
(CERISARA, 1999, p.12)”. (p. 15)