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TOPTCO 3
COLOCANDO O PLANO DE
NEGÓCIOS EM PRÁTICA I
I
I
í INTRODUçÃO
2 A BUSCA DE FINANCIAMENTO
Consegu r financiamento no Bras não é tarefa fácil porém como todo empreendedor
deve ser rnuito bem informado, deve sê valer de sua iede de contatos para verficar qual a
mê hor opção para o f nancramento ou a captação de recursos para o seu negocio. E
[1
Crcscimento
da êmprêse
4
1 Sâraup
íâmlliâ
Tempo
FONTÉ: Dorne as (2008 p. 167)
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2.1 ECONOI\,1IA PESSOAL, FAMíLIA, AMIGOS
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E Abusca por suporte Íinanceiro deve começar perto de casa. O empreendedor iniciante,
N geralmente dispôe de três fontes de flnanciamento inicial: economias pessoais' amigos e
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E parentes e investidores privados na comunidade.
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I Para Dornelas (2008), um plano financeiro que incluios fundos pessoais do empreendedor
S,
NI ajuda a conquistar a confiança entre os investidores potenciais. E importante, portanto, que
122 TÓPIGO 3 UNIDADE 2
Pcde até parecer eslranho mas mutas ernpresas pequenas encontram parceiros
Í nanceiros enke os fornecedores, c entes e até funcionários. No entanto a pequêna empresa
cleve utilizar toda e qualquer alternativa possive para manter o capital de giro e o fluxo de
caixa positivo.
Com os funcionários, existem muitos que têm espirito empreendedor, e, ao ter a opção
de se tornarem "sócios" do negócio, mesmo que com uma cota mínima (stock options), ficarão
ainda mais motivados e empenhados com o sucesso da empresa. (DORNELAS, 2008).
Não podemos nos esquecer das parceras estratéglcas, que podem nos auxliar a
o
1 Tamanho. Os capitalistas de risco raramentê êstÉio interessados em fazer investimentos
s. muito pequenos. Eles simplesmente gastam demais em custosfixos de pesquisa para investir
NI
o em pequenos negócios.
UNIDADE2 TÓPIGo 3 123
2 [Jma vantagem como propriêtária. A n]enos que a empresa tenha alguma vantagem como
proprietár a, como patentes, muitos cap talistas de risco não têm interesse en'r nvestlr.
3 Um mapa bem deÍinido da estrada. Sem um Plano de Negócios bem preparado, que fale
claramente a todos sobre as questôes que os capitalistas de risco consideram, há pouca
chance de a solicitação ser examinada mais cuidadosamente.
4 Fundadores astro. A maioria das pequenas empresas é íundada por indivíduos que são
pessoas extreman'rênte d nâmicas que possueTn um sonho mas tên'r experiência mitada e
podern não ter formação educacional em uma unlversidade destacada. Os capitalistas de
risco querem nvest r em flrndadorês dê um novo negócio com arnpla experiênc a re ac onada
àqu lo que estão lazendo e corn excelentes créd tos educaclonais. Tentar atrair d nheiro de Lr rn
capitalista de r sco. quando você não se enquadra nos cr tórios de astro' de es. geralrnente
será dlfícil e frustrante.
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3 PROGRAMAS DO GOVERNO B
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lnfêlizmente, o Brasil não é pród90 no amparo fnancero aos empreendedores, D
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princ palmente aqueles de pequeno poíe. D
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3.3 MICROCRÉDITO
FONTE: D sponive enr: <http ,www igf corn br/aprende/dicasld casResp êspx?clica d=7354>
Acesso em: 17 fe\t 2A12
3,4 SEBRAE
O Sebrae, ernbora seja uma nstituiÇão pr vada. ter. como u m de seus oblet vos facilitar
o acesso dos pequenos empreendimentos ao crédito e a capita s de forma pioneira e ndutora
de mercado Em seu slÍe (w\ w.sebrae com br) pode-se conheceras pr ncipa s linhas ex stentes
para as m cro e pequenas emptesas.
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Vo taremos a falar ma s sobre o Sebraê na próximo tem. po s ele é Lrma ótlrna referênc a
oara o p.np'eerdedo'bL,5oa- assÊc5o-i. pd.é ( (ô_ | eqo. o.
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126 TóPICO 3 UNIDADE 2
C enrpreendedor não é u ma llha lso ada ro oceano Por rneio de sua rede de contatos ele
deve idenUf car os melhores profissiona s e ent dades para assessorá- o. (DORNELAS. 2008).
Nos tópicos anteriores. falamos da lmportância do empreendedor estabe ecer sua rede
de contatos que vai ajudá-lo(a) a fazer sua empresa cresceT Essa rede de contatos també..
serve para aux llar o empreendedor identif car possíve s necessidades de assessoria externa.
5 INCUBADORAS DE EMPRESAS
Para Dornelas (2008) e Castro (2009), uma incubadora de empresas é uma forma
bastante interessante de êstímulo ao empreendedorismo, pois foÍtalece e prepara pequenas
empresas para sobreviver no mercado (mais da mêtadê das micro, pequenas e médias
empresas, fecham as portas até o terceiro ano de vida, segundo dados do Sebrae). Uma
incubadora de empresas busca oÍerecerapoio estratégico para as pequenas empresas durante
os primeiros anos de existência.
2009)
FONTE: D sponive em: <httpr/w\!w neMon freitas nom bíartigos asp?cod=79> Acesso ern' 17 fev 2012'
6 SEBRAE
O Sebrae presta todo e qualquer tlpo cle consultoria aos ernpresários: desde que tlpo
de negócio abrir, forma de abertura da ernpresa. cursos de gestâa flnxa de calxa' marketing
flnanças, e mu tos outros. Para conhecer todos os serviços que essa entldade tem d sponível
acesse o slÍe (www.sêbrae com.br) (CASTRO,2009).
Para Dorne as (2008) é n-ruito rnpoÍtante que o empreendedor esteja bem assessorado
clesde o inicio, principalmente em re aÇão aos aspectos contábeis e jurídicos do seu negocio'
Para sso, deve recorrer a profissionas advogados e contadores de sua coníanÇa e
principa mentê, que conheçam e tenharn experiênc a no ramo de atuação da empresa, e a nda
possam auxiliar o empreendedor na gestão do empreend mento.
[,1
Ivlars uma vez. o Sebrae aparece nesse contexto como urn dos atores aux ltando corn
parte dos custos f nancetros do projeto através do programa Sebraetec. (DORNELAS. 2OOg).
Existern também os institutos de pesqulsa que têm admin stração indêpendente, rnas
estão mu to ligados com as untversidades. Desenvolvem pesquisas de altíssimo valor agregado
e procuram pronrover a transferência da tecnologia para o setor privado em forrnas de parcêria
ou nduzindo à criação de novas ernpresas de base tecnológica.
Outra possib idade sâo as parcer as corn empresas lun ores de Lln versidades, por não
possuírem fins lucrativos. são ót n as opções para pequenos entpresár os para obterem auxilio
com ba xo cLrsto e a ta qua dade, os ntegrantes ainda contam com o respaldo de professores
na resoluÇão dos probiemas. (DORNELAS,2008)
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Acesseoslte: <www.brasiljunlororg.br> BrasllJunior Confederãção
Brêsileira de Ernpresas Juniores para obter informações sobre as
empresas jUniores do Brasi .
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N O lnstituto Empreender Endeavor foj criado a partir de uma parceia corn a
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E Endeavor lnitlative lnc.. uma organização internaciona sem fins lucratjvos que promove o
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o empreendedorismo em países em desenvolvirnento (wwwendeavoa.org.br)_
S, FONTE: Disponive em <www.e seviercorn.br ) página lnicial) Sobreâ Elsevier> Acesso em: l7fev
M 2012.
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UNIDAOE 2 TóP'CO 3 129
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AABF ainda esclarecê que o franqueado investe e trabalha na franquia e paga parte
do faturaffrento ao franqueador sob a forma de royalties. Eventualrnente o franqueador
tambérn cede ao franqueado o dire to de uso de tecno ogla de implantação e adn'r nistração
de negóclo ou sisternas desenvo vidos ou detidos pelo franqueador, med ante remunerêção
direta ou ndreta sern fcarcaractêrzado vínculo ernpregatício (48F,2011).
Para que haja êxito nesse sistema, é preciso que franqueado e franqueador sejam
parceiros, afinal, o sucesso dê um é também o resultado positivo do outro. No Brasil quem
representa esse movimento é a ABF (Associação Brasileira de FÍanchisingJ.
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Acesse o síte da Associação Brasilêira de Franchisíng. Disponível
em: < http://www, portaldofra nch ising.com. brlsite/contenvhome/
index.asp> para obter mais informaçõês sobre franquias.
LEITURA COMPLEMENTAR
ESPECIALISTAS E EMPREENDEDORES REVELAM O CAMINHO PARA
SE INICIAR UM NEGÓCIO DE ALTO IMPACTO
Sérgio Tauhata
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M Começar um negócio requer muito mais do que um CNPJ. A identificação no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas funciona apenas como o RG do empreendimento. Construilo
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E exige tempo, preparo, paixão, empenho e uma dose de ousadia. E, no caso dasstartups, esses
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D ingredientes têm de ser dobrados. lsso porque não se tratam de empresas comuns.
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Existem características que diÍerem as startups dos negócios tradicionais, como lojas,
gênero, deve ser êscalável, ou seja, conseguir absorver o aumento rápido da operação sem
comprometer a rentabilidade.
Para ajudar a montar uma stadlrp de sucesso. reun raos 101Ções fundamentais nasqua s
especial stas e empreendedores revelarn o cam nho para se n c ar urn negócio de alto impacto
orignai se enca xa nas pTem ssas Ce un a stadup Nesseestágo o asp rante a ernpreendedor
deve estar aberto a ouvir op.ôes Responcer agLrrnas qLrestõês básicas ajuda a colocar o
rnodeoem perspectiva Saber se o rneiaado e arp o oJ Ce n aho ajuda a dent f car o tanranho
do público potencia e ssc def ne a capaa dacÊ CÊ cresa mento di !n'presa E preciso conhecer
tanto os consurnidores quanto a concorrênc a Desse modc. o prci Jto evo u ao ncorporar as
demandas de clientes que não são atend das pelos cornpet dores. uesrno quando se reproduz
umnegóco jáexstente,é mportante melhorá- o e acrescentar doses extras de rnovação Vaie
checar a nda se é urn mode o fácil de ser reproduz do. Se srm. êntâo você corre o r sco de ter
seu espaço nvâdido por urna enxurrada de novos jogadores de uma hora para outra
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Para Steve Blank. professor das univêrsidades ameTicanas Stanford e Berkey, ex
empreendedor seria e um dos rna s lmportantes pensadores da cena sladup atua, 'o modo
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corno você executa e reformu a ê ide a é mas mportante que a de a ern si. Sucesso tem ma s N
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a ver com aprendizado descober-ta e red rec onamento de suas hipóteses n ciais '
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As conclusões vêrn de um episódio no qua Blan k v veu na pele a situaÇão de concoffer
consigo mesmo ssoporquesuas deias sobre autornaçã a de matueting, qre deram origem a s
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uma de suas startups, a Epiphany, foram roubadas depois de uma apresentação a ur. executivo
de um potencial investidor. Segundo o pesquisador, "quando soubemos que nosso interlocutor
tinha aberto um concorrente foi como um soco no estômago".
Em seu b/og, B ank conta que os r vais, na veldadê montaram um negócio baseado
em hipóteses formuladas nove meses antes 'Percebernos ogo que não podiarios dirigir
olhando pe o retrovisor.' Nesse período, o conce to da Ep phany evo ulu e tornou-se um projeto
lnte rarnente novo. Os competidorês. no entanto, permanec am estac onados nas ideias ant gas
'Em do s fizemos aquela startup pirata comer poeira.'
Duas questões - qua s são os públicos potenc a s e o que eles querem - delerm nam a
capacidade de crescimento do negóc o. Mas não é preclso invest r uma fábu a em pesqu sas
para obter respostas. A maoria das empresas de software usa há tempos a estaatégia de
lançar versões de teste - conhecidas corno beta - dê seus produtos. A própria comun dade de
usuários se encalrega de apontar fa has e avaliar funciona] dades
Um dos métodos ma s usados pelas stadups aluais para validar deias nsplra-se no
conce to de protót pos beta. No slstema de Customer Deve opment (CD), dêsenvolv do por
Steve Blank. os ernpreendedores anÇam d versas versões de um produto com funcionalidades
específicas. O objetvo é saberem quaisvale investir.'O custodo processode CD é infnitarÍrente
rnenor que o de urna pesqu sa de rnercado. A agllidade de respostas em tempo quase real
de clientes potencia s a]ucla a empresa a comeÇar com um produto viáve', af rma ["4arcelo
Amorlm, da Jarcard nvestimentos.
O modelo de negócios, ou seja, a maneira como a empresa vai ganhar dinheiro com
sêu produto íaz toda a diferença para entender a escalabilidade. Há diversos modelos de
monetização possíveis entre os novos negócios na internet. A afirmação é do investidorAníbal
I\4essa, diretor do fundo de venture capital Temasek, de Cingapura. Conheça:
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O tead generation consiste em levartráfego para outros sife§. Empresas que usam de modo
N eficiente esse sistema são a Boo Box, que opera uma plataforma de publicidade para mídias
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E sociais, e o Ad Network, que une blogueiros e anunciantes.
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t_ O formato de assinatura por período ou subscription volta a ganharforça com a chegada do iPad
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I\4 e de outros tablets e com a disseminação dos formatos de "software as a service" (SaaS)
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UNIDADE 2 TÓPIGo3 133
- O Freemium, termo derivado da junção das palavras free e premium, combina conteúdo
grátis ê áreas restritas com funcionalidades avançadas pagas.
Pênse grande
Depois de conhecer seu mercado, entender seu púb co. validar sLras ideias, estabe ecer
o modelo de negócios e reunir as ferramentas de gestão necessárias para sustentar o
crescimênto da empresâ, chega a hora de montar o plano de negócios. Nesse ponto. vale
uma ressava: ter um pano de negócos pode supostamente, ia contra novos formatos de
panejamento estratég co lá que uma das premissas das startups é inovar. até mesmo no
Processo de montagem do negóc o.
No conce to de ean startup por exemplo a deia cenka é obter resultados por me o de
testes de valldação feitos no próprio mêrcado. O consuitor e autor do llvro The Lean Startup,
EricRes explica que o terrao se refere a uma ernpresa em forma ou seja. com o menor grau
de despêrdício de recursos e a maior efciência possivel. O s stema ênvolve usar e abusaT
do customer deve opment. da tecnologia de cloud computing, de soÍr1/are de código aberto,
de escntóios v duais, de co-work ng e qualquer nstrurnento que pêrrarta alcançar resu tados
expressivos com pouco nvestrraento. A proposta da ean startup dispara até mesrno contra urn
dos cânones do empreendedor srno o plano de negóc os. para Ries, seoUirum p anejamento
ríg do tira a agildade da empresa e a flex b idade de se adaptar ao aprend zado sobre os
desejos dos consumidores.
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No entanto, um plano de negócios pode, s r., ajudar na criaÇão de Ltma lean startup.
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Na visão de Eric Ries os pontos chaves são ve ocidade e fex b dade. Sob esse concelto, o
PN não precrsa ser
e nem deveria - uma camlsa de força. Llm plano detalhado. na verdade,
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pode Íuncionar corno um paocesso de autoconheclmento. N
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lnvista em ,Veúworking o
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Um negócio pode ser viabilizado pela rede dê contatos. Com o plano de Negócios IV
o
134 TÓPICO 3 UNIDADE 2
montado, f ca mais fáci aprêsentar as ide as e eventua Tnente conseguir colaboraç ão ou mesmo
sócios para a errpre tada. Os melhores loca s para se conqu star o parcelro deal são os eventos
detecnologia Desde2008 o país fervilha corn n c ativas como a Carnpus Party campeonatos
de startups e stadups meet ups EspaÇos fis cos. como os escrtórios compart hados de co-
working e incubadoras vêm se tornando verdadelros cata sadores de erapreendedorismo ao
Teun T em uTna mesma sala deias e pessoas das rna s diferentes formaçÕes.
Negociê invêstimentos
Um dos segredos do sucesso do Vale do Silício nos Estados i..ln dos é a fartura de
invest dores, que aportam dinheiro até mesmo em lde as. As startups americanas se benef ciam
de todo o ecoss stema de cap talde r sco. Em urn pr me ro momento, os anios n]etam recursos
para a implantação do proleto. Com o desenvolvimento do negócio os fundos de seed e de
venture cap tal êntrarn em cena para acelêrar o crescimento da êmpresa.
No Brasil, êssa cultura ainda engatinha. l\4as o passo se ace era cada vez rnais ráp do.
Cor.o resultado hole ficou mu to mais fácil entrar em contato corn nvest dores Até cinco anos
atrás, os empreendedores viam as insttu çôes de venture capital corno clubes fechados. nos
quais se entrava apenas por ndicação. Na cena atual, o contato pode ser íeito pela até por
e-mal/. E, em vários casos, os próprios fundos vão atrás das startups.
lnvestimento mais fácil, por outro lado, exige do empreendedor novos cuidados-
Ex-diretora de Ílrmas de ventufe capital e professora de êmpreendedorismo do NIIT, Shari
Loessberg alerta para algumas armadilhas legaisque contratosde sociedadê comÍundos podem
embutir. A especialista cita como exemplo cláusula§ de preferred stocks, por mêio das quais
investidores recêbem de volta seu investimento antes de todos os demais acionistas. O termo
antidiluição também pode causarefeitos indesejados. Quando o contrato prevê a recomposiçào
de participação, como forma de prevenir a diluição acionária em caso de aumento de câpital,
o investidor pode se beneficiar êm situações nas quais o êmpreendimento muda de patamar,
como em uma segunda rodada de investimentos ou na fusão com outra companhia.
Mântênha"sê antenado
Dois mantras pregados por Eric Riês, autor do livro The Lean Startup, são velocidade
ê flexibilidade. Em um ambiênte táo competitivo, em que concorrentes podem surgir de um
i\,r
dia para o outro, a agilidade com a qual o êmpreendedor consegue corrigir os rumos de seu
negócio deÍine quão longe a empresa pode chegar. Provas de como o marestá apenas para os
peixes mais rápidossão os segmentosde compras coletivas edos aplicativos para smartphone.
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tjm modelo que funciona hoje pode estar saturado em questão de meses. O ponto cêntral é
E manter o foco na inovação. E ter coragem de mudat
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FONTE: Disponívelem: <http://revistapegn.globo.com/Revista./Common/0,,E1\,41239059-17189,00-CO
NIO+CO|\,,IECAR+U|IIA+STARTUP+E[/]+PASSOS.html>. Acêsso em: 25 jan- 2012.
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UNIDADE 2 TóPICO 3 135
RESUMO DO TóPICO 3
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136 TóPICO 3 UNIDADE 2
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Responda às questôes e relembre os principais conceitos estudados nesse tópico
3 Por que o erapreendedor deve buscar assêssoria para ger r o seu negÓc o?
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