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C R IM IN A LID A D E
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Ariosvaldo de Campos Pires---------------------------------------------------------- ------------------------
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sos acom panhando o assalto o estupro, a morte, o seqüestro, vai se tom ando
comum.
C uriosam ente a realidade contraria a previsão do notável HUNGRIA.
D iz ele, prevendo a crim inalidade do futuro:
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B rasil, pois não sabem os com o o povo reagiria ao enfrentam ento da questão
sob o ângulo técnico e as vítimas fossem mortas.
Enquanto m elhor reflexão sobre o assunto não ocorre, creio que, quem
tem a pagar, deve tom ar as suas precauções. Não é transform ar o seu lar, o
seu trabalho, o seu lazer em um ambiente de guerrilha urbana. M as algum as
providências podem ser tom adas no plano da segurança pessoal e de fam ilia-
res, norm alm ente descuradas.
Passem os aos crim es sexuais. Fundamentalm ente é uma questão edu-
cacional, visando à inibição dos instintos. E problem a tam bém de ocasião,
pois sem a ocasião não há o crime. As ruas escuras, o trânsito por lugares
erm os. O sair com pessoas desconhecidas.
Crim es de trânsito são os que mais ocorrem. Os que ocupam, de forma
preponderante, as estatísticas crim inais. Aqui, sim, temos um a lei repressora
desajustada à realidade. Faltam tipificações: o dirigir em briagado; os com -
portam entos perigosos; o dirigir sem habilitação; o excessos de velocidade; o
desrespeito aos sinais de trânsito, às passagens de pedestres etc.
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