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Inicialmente, podemos entender que para que para chegar a um

conhecimento, é preciso determinar um método. Ainda se pode afirmar que

existe um sujeito que é capaz de identificar e interagir com o objeto, e ainda

transformá-lo através de uma ação e para que isso aconteça devemos ver,

ouvir e pensar sobre o objeto.

O conhecimento baseado apenas na experiência, passa pelo racional para

chegar ao concreto, o resultado da interação entre objetividade e subjetividade

expressa a relação Sujeito/Objeto. A subjetividade é produzida coletivamente e

socialmente na transformação do objeto, a verdade é absoluta e relativa ao

mesmo tempo.

A intenção é explicar o real e compreender o individual, enquanto há

modificação constante e a teoria nos mostra que devemos analisar a totalidade,

mais que devemos trabalhar não particular. A partir daí o homem tem um salto

ao produzir os efeitos desejados tendo liberdade para seus resultados.

Posso concluir que com as revoluções o renascimento e o humanismo

contribuíram para que o homem se colocasse no centro das questões, ao

mesmo tempo as descobertas no meio cientifico associado as reformas

religiosas proporcionaram um alargamento no conhecimento humano, ormas

religiosas.
A riqueza não estava mais na posse das terras, mais estava discretamente

ligada ao caráter produtivo. Burgueses trabalhadores rurais e urbanos para se

libertar do mal que os exploravam e ao mesmo tempo em que se constituem

por idéias de liberdade igualdade e fraternidade, exigindo a construção de um

governo voltado para o interesse público.

Carlos Fortes.
A PRODUÇÃO

DO CONHECIMENTO

NAS REVOLUÇÕES
BURGUÊSAS

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