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ANA MARIA RODRIGUES NOGUEIRA

Primeiramente que em escolas, salas de aulas ou em outros locais que tem espaço amplo
para crianças praticar atividade física, não pode ser restritiva, pelo contrário tem que
haver companheirismo, ser gentil, e um professor que saiba o que está lecionando,
justamente para não haver nenhum conflito.
Crianças mais franzinas e crianças com maior massa muscular, criança franzino é
aquela criança que venha ser frágil, em questões de termos físicas, uma criança que não
possui grossura ou consistência, uma criança delicada ou quebradiças.
Criança com mais massa muscular, mostra a musculatura mais madura e firme para as
práticas das aulas de Educação física, elas não pode até ter as estruturas dos ossos todos
formados, mas ela tem uma capacidade de se envolver com crianças ou jovens até mais
grandinhos que elas, e essa força e capacidade para é excepcional, mostra que ela
sempre pode mais.
No que eu puder ver durante a infância das crianças em relação entre meninas e
meninos comparando força e desempenho motor entre eles, são praticamente parecidos
com seus desenvolvimentos, meninas e meninos tem as mesma flexibilidade, a não ser
no estirão de crescimento aonde a menina já é um pouco mais adiantada, e com maior
flexibilidade nos membros inferiores. Referindo-se a grande massa muscular, crianças
com mais índice de massa tem algumas limitações em atividades físicas, locomoção,
alturas, podendo influenciar muito com relação a outras crianças por medo de sobre
bullying, até mesmo rejeição em equipes de atividades, assim também por crianças mais
franzinas, tem esse medo de se expor ou de brincar entre si.
Uma maneira de intervir tais situações, acharia uma solução para impedir essas futuras
situações, o certo seria ter um monitoramento das relações entre eles, aonde não ocorra
algum comportamento anormal com qualquer aluno, e sempre ter uma roda de conversa,
ser mais associável entre eles, e com os outros professores, falando das ocorrências e o
que sempre estar acontecendo entre eles, isso eu acho interessante sempre ter essas
rodas de conversas. Entre as causas, sempre achar ou tentar encontrar uma solução para
o problema, o porque está acontecendo tais conflitos, o porque eu quero chegar a isso,
não perdendo o foco, já que o assunto aqui é outro, mas não tem como falar entre
crianças franzinos e crianças com a maior massa muscular senão falarmos de bullying.
Eu não colocaria ali uma divisão entre essas crianças, com seus biótipos, mesmo sendo
maiores ou menores, sem conflitos, faria com que todos se reunisse, brincasse, troca-se
de opiniões entre eles, mais com cautelas, cuidando de cada detalhe, e com todo o
cuidado. Porque imagina assim, na minha opinião, e se não tivesse crianças com a
mesma massa muscular, ou franzinos, eles não iam brincar entre eles do mesmo jeito,
pois bem, o porque tem essa divisão, ter essas limitações.
Então acredito eu que seja assim um dos pontos mais enfoques deste pensamento, no
que eu faria, em minhas aulas não deixaria passar coisas do tipo, que seja sempre
diferente, e de alguma forma tentar o novo para eles, e nunca jamais, nenhum ser
deixados de lado, independe de tamanho e estruturas.

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