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14 formas de

disciplinar
um filho sem
castigá-lo
Sumário
3 INTRODUÇÃO

O QUE É A DISCIPLINA POSITIVA


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FORMAS DE DISCIPLINAR
5 SEM CASTIGAR

19 CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
Educar crianças exige muita disciplina e constante estu-
do para entender e ajudar no desenvolvimento infantil.
E quando se trata de disciplina, como podemos ensinar
aos pequenos a aprender com seus erros e frustações
sem castigá-los?

Pois bem: pensando sobre novas aprendizagens, pesqui-


sas e métodos atuais, a Disciplina Positiva tem se firma-
do cada vez mais como uma forma eficiente de educar.
A fim de estabelecer limites de modo a garantir uma
formação integral e plena, sem recorrer à punição como
forma de disciplinar, este método alternativo desenvolvi-
do pela Dra. Jane Nelsen é baseado em duas premissas:
ser firme e gentil.

O QUE É A Como citado, a Disciplina Positiva baseia-se no entendimento


de que a disciplina deve ser ensinada com gentileza e firmeza,
sem punições ou recompensas.
DISCIPLINA
Um dos principais focos da Disciplina Positiva é que os erros
POSITIVA? são ótimas oportunidades de aprendizagem. Para os adeptos
do método, todos aprendemos observando. E, assim como as
crianças, os adultos podem e irão errar, mas aprenderão ferra-
mentas e maneiras para reparar seus erros, entendê-los e focar
em soluções.

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Os modelos de educação de Disciplina Já uma educação baseada no autorita-
Positiva são voltados para o desenvolvi- rismo escolhe a punição como forma de
mento de relacionamentos mutuamente correção. Nela, a punição é projetada para
respeitosos. Não é uma disciplina baseada fazer as crianças "pagarem" pelo que fize-
em prêmios ou castigos e sim em pregar ram, pois a partir da dor entende-se que
o Respeito Mútuo, a Compreensão, o Foco ela não fará novamente - porém, geral-
em Soluções e o Encorajamento (em vez mente o que se vê é o contrário.
de elogio).
A opção pela punição foca mais no sofri-
Além disso, é importante ressaltar a dife- mento pelo erro e em querer resolver o
rença entre a Disciplina Positiva e a per- problema ou o mau comportamento mo-
missividade, assim como sua oposição ao mentâneo e não a causa dele - já que todo
autoritarismo. comportamento tem por trás um motivo.

Diferente da Disciplina Positiva, a permis- E quanto à Disciplina Positiva? Ela é pro-


sividade impede a criança a desenvolver jetada para ajudar as crianças a "aprende-
o “músculo” da frustação e, consequen- rem" com o que fizeram, concentrando-
temente, não desenvolvem habilidades -se em soluções.
de vida (tais como resiliência e confiança).
Ou seja, a permissividade resulta em uma Por isso, como podemos incluir a Discipli-
educação sem reflexões sobre atitudes e na Positiva no dia a dia em situações que
sem aprendizagem sobre erros e acertos. exigem a disciplina de uma criança?

Existem formas que os pais podem se


apropriar e comportamentos que podem
mudar ou repensar para educá-las sem
se utilizar logo de início a punição.

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Formas de Disciplinar
crianças sem castigar

1 HONRE SENTIMENTOS
Ao invés de sermões, dê tempo para a criança repensar suas
atitudes e compreender seus sentimentos. Expressar emo-
ções com um adulto seguro, atento e receptivo é o que ajuda
as crianças a passarem por esses sentimentos e aprenderem a
se acalmarem para que possam regular suas próprias emoções
eventualmente. E ah! Não tente raciocinar com ele durante a
tempestade emocional.

Pergunte, por exemplo, à criança: “Por que você jogou o brin-


quedo no chão quando ele não funcionou do jeito que você
esperava?” (ou ainda: “Por que você chorou quando perdeu o
jogo?”).

É importante também explicar para a criança o que ela sentiu,


pois dificilmente a criança vai saber nomear um sentimento.

Questionar ajuda a própria criança a repensar sobre suas emo-


ções e procurar entender o motivo delas, o que consequente-
mente auxilia em uma das etapas seguintes que é procurar –
em conjunto - por soluções aos problemas/confrontos.

Desta maneira, explique e peça sugestões do que a criança po-


deria fazer da próxima vez que tiver tal sentimento e porque
não é de tal forma que o demonstramos.

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2 APOSTE EM COMBINADOS
EM CONJUNTO
Fazer combinados junto com a criança, assim como estipular
regras, faz com que ela esteja mais propícia a cumprir, pois faz
com que ela se sinta parte daquele processo e não que algo lhe
foi apenas imposto.

Para isso, é preciso sentar com as crianças e em conjunto pen-


sar em combinados sobre o que pode e o que não pode para
cada situação. Ensinar à criança o que ela pode fazer ao invés
de somente dizer o que ela não pode é mostrá-la os prós e os
contras e fazê-la entender os motivos por trás. Desta forma, a
criança saberá recorrer a atitudes mais corretas e a priorizar o
respeito e a gentileza nas suas ações.

Assim, se ela não pode rabiscar a parede ou espalhar os


brinquedos no chão da sala, qual o melhor local
ade quado para isso? Se ela quer comer um doce antes
do do almoço, relembre porque há certas instruções.
Ou seja, redirecione o comportamento para o correto!

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3 MOSTRE COMO APRENDER
COM OS ERROS
Todo mundo já cometeu um erro e se sentiu tão aliviado por
ter uma chance de fazer tudo de novo, certo? Pois é: muitas
vezes, deixar que as crianças tentem novamente lhes permite
resolver o problema ou mudar seu comportamento.

Lembre-se que erros são excelentes oportunidades para


aprender! Errou? Quem não erra? Vamos aprender com o erro!
Essa mentalidade ajuda a criança desenvolve a capacidade de
se permitir errar (e consequentemente tentar) e aprender a
resolução de problemas.

Por exemplo: se a criança bateu no irmão ou quebrou algo


dentro de casa, o que ela deve fazer depois disso? Converse
e explique os motivos pelos quais errou e quais as soluções
possíveis que juntos podem exercer para reverter o problema.

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ANALISAR PARA
ENTENDER Às vezes, as crianças fazem certas coisas que os pais e outros
responsáveis não entendem. E logo de início pode-se inter-
pretar incorretamente que eles estão fazendo alguma coisa
“ruim” ou sendo “desobedientes” quando, na verdade, eles es-
tão tentando entender como alguma coisa funciona.

Por isso, antes de tomar uma decisão e recorrer ao grito ou ao


castigo, pergunte o que eles estão fazendo com a intenção de
ouvir e entender em primeiro lugar e, então, ajude-os dando a
saída adequada ou uma informação que está faltando.

OU SEJA:
É tentar o “O que você está tentando fazer?” em vez de:
“Por que você está fazendo isso, é errado, vai já para o seu
quarto!”.

Muitas vezes, a criança não vai te dizer que ela bateu ou fez
uma bagunça porque quer atenção. Cabe aos pais entender o
motivo, interpretando ele mesmo a criança.

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ESTABELEÇA LIMITES - MAS
COLOQUE-OS COM EMPATIA
Claro que os pais precisam insistir em algumas regras. Mas, ao
mesmo tempo, você também pode reconhecer a perspectiva do
seu filho.

Quando as crianças se sentem compreendidas, elas são mais


capazes de aceitar nossos limites. E como seria isso na prática?

Exemplos:

"Sem morder! Você está muito bravo e magoado, mas pre-


cisa contar ao seu irmão em palavras";

"Eu sei que você gostaria de poder brincar mais, mas é hora
de dormir agora";

"Você não quer que a mamãe diga “Não”, eu entendo você,


mas a resposta é “Não”. Nós não dizemos 'Cala a boca' um
para o outro, mesmo quando estamos tristes”;

Desta maneira, quando falar, se mantenha firme e explique. Fica


mais fácil para a criança compreender os motivos para as limi-
tações e consequentemente, obedecê-las.

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ENCORAJE Muitas vezes as crianças não vão corresponder às situações
como esperamos ou enfrentarão algumas dificuldades de se
relacionar com colegas da escola (ou, ainda, de ter um bom
desempenho nas avaliações).

Por isso, em vez de colocar o seu filho de castigo porque tirou


nota baixa, por que não o encorajar a tirar uma nota melhor
na próxima? Por que não sentar com ele e ver onde ele pode
melhorar?

Procurem, juntos, entender o que está dificultando ou impe-


dindo que a criança consiga se concentrar nos estudos, se ela
precisa de um método diferente para fazer suas lições de casa
ou se sua timidez atrapalha o desempenho na sala de aula,
por exemplo.
O encorajamento neste ponto é impor- É importante também ressaltar a dife-
tante para mostrar à criança que os pais rença entre encorajamento e elogio: en-
estão do seu lado e buscam entendê-la, quanto o encorajamento ensina autono-
além de ajudá-la a construir uma autoes- mia e inspira autoavaliação, o elogio puro
tima mais saudável, sem medo de errar e simples estimula as crianças a se trans-
e ser punido por isso. Ou seja: também é formarem em “viciadas em aprovação”.
importante para o desenvolvimento das
suas habilidades socioemocionais e o es- Por isso, em vez de utilizar elogios como
tímulo ao pensamento crítico. “estão tão orgulhosa de você, aqui está a
sua recompensa”, aposte em frases como
“você se esforçou muito, deve estar orgu-
lhoso de si mesmo!”.

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DÊ OPÇÕES DE
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Imagine que a criança está tendo um mau comportamento,
como gritar, está fazendo birra ou batendo em alguém. Nesse
contexto, como disciplinar sem recorrer ao autoritarismo?

Ofereça a ela duas alternativas que são seguras, respeitosas e


aceitáveis, e deixe que ela escolha o que vai fazer a partir daí.

Por exemplo: se o seu filho bateu em um colega, agache até a


sua altura e pergunte o que o levou a agira desta forma. Depois
ofereça duas opções: ir até ao colega pedir desculpas e expli-
car como se sentiu ou pedir desculpas e dar um abraço como
reconhecimento do erro.

Outro exemplo: seu filho agora quer escolher a roupa que vai
à escola, porém não escolhe roupas adequadas ao ambiente.

Separe duas mudas de roupas que considere adequada e peça


para ele escolher. Assim, ele continua podendo tomar deci-
sões, mas os pais se mantêm no controle da situação.

Ao receber duas ou mais opções, a criança pode manter algum


controle sobre as suas decisões e ainda aprender sobre limites.

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LEMBRE-SE DE QUE TODO MAU COMPORTAMENTO
É UMA EXPRESSÃO, AINDA QUE EQUIVOCADA, DE
UMA NECESSIDADE LEGÍTIMA
A criança tem alguma uma razão, mesmo que você não ache que
seja boa. Seu comportamento é inadequado? Isso demonstra que
ele quer sinalizar algo. Ele precisa de mais sono, mais tempo com
você, mais tempo de inatividade, mais chance de chorar e liberar
as emoções que todos nós armazenamos? Aborde a necessidade
subjacente e assim você ajuda a eliminar o mau comportamento.

Na maioria das vezes, o comportamento é um sintoma que traz


alguma mensagem que a criança não consegue dizer. Geralmente,
quando a criança começa a jogar tudo no chão, ter atitudes que
querem gerar estresse e irritação, ela está nada menos que que-
rendo chamar a atenção. A criança pode estar sinalizando que quer
brincar ou está com saudades. Que tal tentar interpretar o motivo
do comportamento para solucionar a raiz dele?

Observe traços do comportamento do seu filho como


nível de atividade, intensidade emocional, hábitos so-
ciais, adaptabilidade e persistência. Assim, você pode
começar a prever quais situações podem ser fáceis ou
mais difíceis para ele.

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9 CONECTE-SE ANTES DE CORRIGIR
Permaneça conectado, mesmo enquanto você guia, para desper-
tar o desejo do seu filho de ser o melhor de si. Lembre-se de que
as crianças se comportam mal quando se sentem mal consigo
mesmas e desconectadas de nós.

Quando estiver numa situação de birra, por exemplo, incline-se


até o nível dele e olhe nos olhos dizendo algo como: "Você está
com raiva. Me diga o que você precisa em palavras, sem morder!".

Ou, para outras situações: "Você gostaria de poder jogar mais,


porém está na hora de dormir"/ “Você está tão chateado ago-
ra" (com um contato visual amoroso, mostrando que se importa).

Não queira corrigir enquanto estiver nervoso ou exaltado, pois as


crianças se afastam ou te atacam por se sentirem ameaçados. A
ideia é sempre conexão antes da correção!

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10 DEIXE SEU FILHO APRENDER COM
AS CONSEQUÊNCIAS NATURAIS
Muitas vezes, quando as crianças querem fazer algo que os
pais sabem que não será a melhor opção, deixá-las passar
pela situação (desde que não ofereça perigo, obviamente)
pode ser uma das melhores soluções, pois elas passarão pe-
las consequências naturais sem os pais terem que agir.

Por exemplo: a criança quer sair sem casaco e você expli-


ca pacientemente que está frio, mas ela ainda assim resiste.
Ela, então, sai sem o casaco por alguns instantes e sente frio.
É bem provável que ela vá recorrer ao casaco e consequen-
temente entender sua necessidade.

As consequências das atitudes vêm assim, naturalmente.


Não precisamos acrescentar dor e humilhação com ordem
dadas por gritos ou imposições.

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APLIQUE A CONSEQUÊNCIA LÓGICA
Na Consequência Lógica, os pais incluem a criança na si-
tuação e na construção da solução, explicando a ela o que
está acontecendo e o porquê das coisas.

Os Três Rs - Relacionamento, Respeito e Razoável -


para Consequências Lógicas são uma fórmula que identi-
fica os critérios para ajudar a garantir que consequências
lógicas sejam soluções, em vez de punição.

Relacionar-se significa que a consequência deve estar


ligada ao comportamento. Exemplo: “Eu vou aparecer na
sua cama para contar a história às 20h. Caso você não es-
teja lá no horário combinado, não irei contar, está bem?”.

Respeito significa que a consequência não deve envolver


culpa, vergonha ou dor; e deve ser gentil e firmemente
aplicada. Razoável significa que a consequência é razoá-
vel do ponto de vista da criança e do adulto.

OU SEJA:
Nesse momento, os pais devem se sentar com a criança,
conversar sobre o problema e cada um vai dando ideias
de como solucionar. Ao final, os dois pegam cada ideia de
resolução de problema e refletem se a ideia é: relaciona-
da ao problema, respeitosa e razoável. Se não for, deve
excluir da lista. Se for, é uma opção de tentativa para o
problema não acontecer de novo.

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12 USE FRASES AFIRMATIVAS
As crianças farão quase tudo o que solicitarmos se fizermos o
pedido com um coração amoroso. Encontre uma maneira de
dizer “sim” em vez de “não”, mesmo quando for preciso definir
um limite.

"Sim, é hora de limpar, e sim, eu vou te ajudar você, ou sim, po-


demos ler uma história extra...” etc.

A ideia é estimular a positividade na relação com a criança, o


que incentiva em um entendimento mais abrangente e de que
nem tudo é restrição, mas sim regras necessárias a se seguir
numa rotina.

Crianças não entendem o abstrato, por isso pense em substi-


tuir frases como “não corra!” por “ande!” ou “não grite” por “fale
mais baixo, por favor!”.

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PREZE A COMUNICAÇÃO
NÃO-VIOLENTA Aconectarmos
Comunicação Não-Violenta é, em essência, uma forma de nos
com os outros e de os respeitarmos independente
de quem sejam. Este método comunicativo desenvolvido pelo
psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg engloba muitas
das outras dicas citadas acima e que pode ajudar em todo o pro-
cesso de disciplinar uma criança.

Além de ser clara e empática, a comunicação não-violenta é útil


para resolver conflitos. Cria-se uma cultura de compaixão e de
capacidade verdadeira de escutar o outro. Saber debater sem
envergonhar, coagir ou ameaçar.

Muitas vezes, as crianças ainda não desenvolveram um senso


de coletividade e para ajudá-las a entender e respeitar o tempo
do irmão no videogame, por exemplo, é preciso que haja um
exercício sobre empatia, que deve ser dado como exemplo pe-
los próprios pais também.

Por isso, antes de recorrer a frases como: “Não chore!”/


“Vou deixar você de castigo!” ou “Não grite!”, priorize
promover habilidades de comunicação e técnicas de resolu-
ção de conflitos com os pequenos.
Isso gera uma inteligência emocional saudável tanto para as
crianças, que entenderão melhor as concessões que devem fa-
zer em nome da coletividade e regras de convivência, quanto
para os pais e responsáveis, que terão uma relação mais segura,
confiável e amorosa com os filhos.

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14 SEJA GENTIL CONSIGO
MESMO Para saber dar um exemplo, é preciso que os pais e responsá-
veis tenham autoconhecimento sobre sua inteligência emo-
cional, e entendam seus limites e esforços. Por isso, regule
suas próprias emoções.

Lembre-se de que as crianças aprendem a administrar as de-


las a partir do modelo dos pais.

Não aja quando estiver chateado. Respire fundo e acalme-se


antes de abordar a situação. Resista ao impulso de ser punitivo
– a comunicação não-violenta serve para si próprio também!

Além disso, sempre perdoe-se. Você não pode ser um pai


inspirado se estiver se sentindo mal consigo mesmo. Todos
sempre podem reparar o relacionamento com novas atitudes.
Procurar por técnicas como meditação, por exemplo, podem
ser uma ótima oportunidade para ajudar a desenvolver todas
as dicas acima.

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Conclusão
Conhecer novos métodos de disciplina são sempre importantes
para uma educação mais completa e saudável. E, no caso de
investir na Disciplina Positiva ou invés de se utilizar de castigos
e punições, traz enormes vantagens para o desenvolvimento
da criança e a família, já que se prioriza um relacionamento de
gentileza, respeito mútuo e firmeza necessária.

As práticas podem trazer novos ensinamentos para ambos,


pais e filhos, assim como uma compreensão sobre suas emo-
ções, pensamentos e como correspondem em primeira instân-
cia quando são requisitados a cumprir regras.

Educar e disciplinar é difícil e adaptar-se a um novo modelo de


rotina e métodos também pode parecer complicado, mas mu-
danças sempre exigem um pouco de trabalho. Algumas formas
de disciplina sem castigo sugeridas podem não corresponder
como o esperado para algumas crianças, mas para outras po-
dem ser excelentes.

A ideia dessas dicas é ajudar os pais e as crianças com novas


maneiras e comportamentos que influenciam na formação de
ambos. Não há a pretensão de que essas dicas levem à perfei-
ção (até porque, convenhamos, ela não existe), mas sim que
auxiliem em um relacionamento mais respeitoso e empático.

Vamos nessa? :)

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Sobre a Estante Mágica:
Plataforma educacional gratuita que, em
parceria com escolas, transforma crian-
ças em autoras do próprio livro.

Presente em mais de 3 mil escolas em


todo o Brasil, já transformou mais de 240
mil alunos em escritores.

A grande missão da Estante Mágica é de-


senvolver a capacidade plena de leitura e
escrita das crianças para que elas sejam
autoras não só do próprio livro, como da
própria história de vida!

QUERO CONHECER A ESTANTE MÁGICA

Sobre a ABRA CAIXA:


A Abra a caixa auxilia pais e profissionais
a acharem um meio termo entre a disci-
plina premissa e autoritária. Através de
workshops e consultoria, tem como prin-
cipal objetivo transformar o relaciona-
mento entre adultos e crianças.

QUERO CONHECER A ABRA CAIXA

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