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- Sim e não. Sim, no sentido trivial de que vão afetar 90 pessoas ao invés de
99. Mas não podemos dizer com certeza que é provável que as 90 pessoas
enfrentem riscos menores.
- Portanto, temos um problema aqui. Terceiro caso: todas as 100 pessoas
decidem para si mesmas. É evidente que os riscos externos serão zero,
embora os custos decisórios estejam no seu máximo.
- Na medida em que os custos decisórios e os riscos externos estão
inversamente relacionados, ou covariam negativamente, e ambos são
concebidos como funções monotônicas, há pouco a dizer em favor da
coletivização de áreas de decisão.
- A solução é, obviamente, reduzir os riscos externos muito mais rapidamente
que o aumento dos custos decisórios, e antes do ponto em que estes começam
a aumentar com rapidez – como mostra o gráfico.
- O gráfico mostra que, para termos uma solução, a curva dos riscos externos
deve cair rapidamente e cruzar a curva dos custos decisórios antes desta
última começar a subir rapidamente.
- Um equilíbrio ótimo que indica não apenas quando é conveniente coletivizar
uma área de decisão, mas também como fazê-lo de forma adequada.
- Duas variáveis suplementares vêm em nosso socorro e devem ser
introduzidas agora.