EmentÃ¡rio Do PPC Na Versã o Final em 12.03.2016 - GRADE ANTIGA

Ementário
1º PERÍODO
DISCIPLINA Introdução ao Pensamento Filosófico
CÓDIGO 3218 CARGA HORÁRIA 30 horas CRÉDITOS 02
OBJETIVO GERAL
Perceber o significado e a importância da Filosofia enquanto pensamento que pretende

superar o senso comum e estabelecer uma visão crítica da realidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Perceber a importância da filosofia para a cultura ocidental;

 Identificar as causas que possibilitaram a ruptura da filosofia com o mito;
 Reconhecer a filosofia enquanto pensamento lógico, sistemático e racional;
 Identificar os vários paradigmas epistemológicos ao longo da história do pensamento;
 Diferenciar os tipos de raciocínio;
 Assimilar e aplicar as regras de validade dos silogismos;
 Reconhecer a importância do método para as ciências;
 Diferenciar senso comum / filosofia e ciência.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
 Ler e interpretar textos filosóficos;
 Localizar e criticar opiniões oriundas do senso comum;
 Aprimorar a capacidade de comparar, distinguir, criticar, inferir e prever;
 Reconhecer pressupostos e ideologias presentes em ideias, afirmações e práticas em nosso
cotidiano.
EMENTA
A Filosofia: atitude filosófica. Filosofia como expressão cultural do ocidente. A Razão e o

conhecimento. A lógica. As ciências e a questão do método.
CONTEÚDO
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA:
1.1 Introdução: a atitude filosófica
1.2 A consciência
1.3 A cultura ocidental
1.4 A filosofia como expressão cultural do ocidente:
1.4.1 A origem da filosofia na Grécia

1.4.2 As primeiras questões filosóficas
1.4.3 Mito e filosofia/razão x senso comum
1.4.5 Principais períodos da história da filosofia
UNIDADE II: A RAZÃO E O CONHECIMENTO:
2.1 A razão
2.2 Realismo e idealismo
2.3 Racionalismo (inatismo) e empirismo
2.4 A síntese Kantiana
2.5 A verdade: dogmatismo e relativismo
2.6 O conhecimento: sujeito/objeto, objetividade/subjetividade
2.7 Inteligência e pensamento: a necessidade do método
UNIDADE III:A LÓGICA:
3.1 Introdução à lógica: origens
3.2 Elementos da lógica: termos, proposição, juízo, inferências
3.3 Tipos de raciocínio/ argumentação: indução e dedução
3.4 Silogismo
3.5 Silogismo Científico
3.6 A dialética
UNIDADE IV: AS CIÊNCIAS:
4.1A atitude científica/senso comum e ciência
4.2 A ciência na história: as rupturas epistemológicas
4.2As ciências naturais
4.3 As ciências humanas
4.4 A questão do método
4.5 A questão da técnica
TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE):
Resenha crítica (03 h de carga horária).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática,2008.
2.SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Ática,1997.
3.ARANHA, Maria Lúcia de A. MARTINS, Maria Helena P. Temas de Filosofia. São Paulo:
Moderna, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, G. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas,
2009/2001.
2.KAUUFFMAN, Arthur. Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito
contemporâneo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
3.CHAUI, Marilena, Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Aristóteles.
V. 1. São Paulo: Brasiliense, 1994.
REZENDE, Antônio. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tratado lógico-filosófico: investigações filosóficas. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian , 2002
DISCIPLINA Ciência Política
OBJETIVO GERAL
Compreender o processo de evolução das ideias e conceitos políticos ao longo da história,

principalmente aqueles que fundamentam a modernidade.
 Analisar e compreender o conceito de política a partir de sua origem greco-romana.

 Estudar sobre a política na Idade Média e a transição para a Idade Moderna.
 Analisar o contexto de formação e consolidação do Estado Moderno e do Absolutismo.
 Estudar a Revolução Inglesa e Francesa e Americana, bem como as obras de autores
clássicos da política que vivenciaram tais processos.
 Analisar sobre os fundamentos teóricos e políticos do Estado Liberal.
 Oferecer subsídios teóricos ao acadêmico para que esse possa se posicionar teoricamente e de
forma critica diante das mudanças políticas, econômicas e sociais em curso no contexto mundial e
nacional;
 Estimular a reflexão sobre o contexto histórico de formação e desenvolvimento do Estado moderno,
suas origens, influências políticas e principais características;
 Proporcionar ao acadêmico a reflexão sobre temas atuais e contemporâneos, com o propósito de
inserir seu conhecimento diante das políticas nacionais e internacionais;
 Instrumentalizar o acadêmico para apropriar-se do debate e das discussões sobre a realidade na qual
o mesmo é parte integrante.
EMENTA
A Ciência Política: conceito e relação com outras disciplinas. Doutrinas Políticas e teorias
justificativas do poder do Estado moderno: absolutismo, liberalismo, democracia e separação de
poderes.
CONTEÚDO
UNIDADE I A CIÊNCIA POLÍTICA:
1.1. Conceito de Ciência Política
1.2. Objeto de estudo da Ciência Política
1.3.Relações com outras áreas de conhecimento
1.4. Algumas considerações sobre o método
1.5. Histórico da Ciência Política
1.6. Um tópico de Teoria Política: a contribuição de Maquiavel para a autonomia da

política
UNIDADE II O HOMEM E A SOCIEDADE:
2.1. Sociedade e Comunidade
2.2. Característica da Sociedade
2.3. Tipos de Sociedade
2.4. O conceito de Sociedade

2.5. Os fins do Estado
2.6. A origem do Estado: Teorias
UNIDADE III O ESTADO E O CIDADÃO
3.1. O conceito de cidadania
3.2. Os instrumentos de exercício da cidadania
3.3. A Desobediência Civil
UNIDADE IV CLÁSSICOS DO PENSAMENTO POLITICO
4.1 Nicolau Maquiavel
4.2. Thomas Hobbes
4.3 John Locke
4.4 Montesquieu
4.5 Jean-Jaques Rousseau.
UNIDADE V – O DEBATE POLÍTICO NA ATUALIDADE
5.1 Tocqueville: Igualdade de Liberdade
5.2. Stuart Mill: Liberdade e Representação
5.3 A visão de Marx, Lênin e Gramsci
TRABALHO DISCENTE EFETIVO
ATIVIDADE DE PESQUISA E ESTUDO. (CH 04 Horas.)
WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. Vol. I. São Paulo: Ed. Ática, 2003
WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. Vol. II. São Paulo: Ed. Ática, 2003.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações - texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2005.
BONAVIDES. P. Ciência Política. Rio de Janeiro: Forense, 2001/2015.

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. A construção política do Brasil: sociedade, economia e estado desde a
independência. São Paulo: Ed. 34, 2015.
Aristóteles. A Politica. São Paulo: Martin Claret, 2007.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário da Política I, II.
Universidade de Brasilia, 1991.
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à Ciência Política. 44. ed. São Paulo: Globo, 2006.
DISCIPLINA Introdução ao Direito
OBJETIVO GERAL
Introduzir o graduando nos conhecimentos iniciais do fenômeno jurídico, levando-o a compreender

o que se entende por Direito, suas fontes, as principais ideologias jurídicas, percebendo as diversas
possibilidades de conceito do fenômeno Direito, seus elementos característicos, sua interface com
a sociedade e a noção de Justiça.
 Estudar as concepções de Direito.

 Estudar as fontes do Direito e suas interferências recíprocas
 Compreender a norma jurídica, sua classificação e estrutura básica.
 Compreender a relação jurídica, sua estrutura e elementos fundamentais.
 Avaliar e discutir o conceito de Justiça e sua relação com o Direito
 Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações que envolvam o
fenômeno do direito.
 Detectar contradições nas fontes e ideologias jurídicas
EMENTA
O conceito do Direito. Fontes do Direito. A norma jurídica. Relação Jurídica. Direito e Justiça
CONTEÚDO
UNIDADE I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
1.1 – Direito: conceitos e acepções da palavra
1.2 – Direito como ciência e como tecnologia
1.3 – Instrumentos de controle social e o Direito
1.4 – A teoria tridimensional do Direito em Miguel Reale
1.5 – Fundamentos do Direito: jusnaturalismo, positivismo jurídico, normativismo

jurídico
1.6 – Dogmática e zetética jurídicas
1.7 – Solução e decisão na ciência dogmática do Direito
1.8 – Direito Positivo e seus ramos: público, privado e difuso.
UNIDADE II. FONTES DO DIREITO
2.1 – Conceito de fonte do direito
2.2 – Fontes estatais do Direito: lei e jurisprudência
2.3 – Fontes não estatais do Direito: costume e doutrina
2.4 – Poder normativo dos grupos sociais
2.5 – As lacunas da lei e as técnicas de suprimento de lacunas
UNIDADE III. PRINCÍPIOS E NORMAS JURÍDICAS
3.1 – Normas jurídicas e princípios: distinções fundamentais
3.2 – Elementos e características da norma jurídica
3.3 – Classificações da norma jurídica

3.4 – Validade, vigência e eficácia da norma jurídica
UNIDADE IV. RELAÇÃO JURÍDICA
4.1 – Relação Jurídica: conceito e relação com o fato jurídico
4.2 – Sujeitos da relação jurídica: pessoa natural e pessoa jurídica
4.3 – Objetos da relação jurídica: objeto mediato e imediato
4.4 – Direito subjetivo e dever jurídico
4.4.1 – Classificação dos direitos subjetivos:
a) direitos absolutos e relativos;
b) direitos patrimoniais e não patrimoniais
c) direitos disponíveis e indisponíveis
d) direitos principais e acessórios
e) direito potestativo e direito a uma prestação
UNIDADE V. DIREITO E JUSTIÇA
5.1 - Considerações acerca da Justiça
5.2 - As diferentes concepções do justo
5.3 - Justiça, equidade e segurança jurídica
5.4 - O problema das leis injustas
Leitura, pesquisa, exercícios de estudos. (06 HORAS)
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2012/2013.

REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERRAZ Junior, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo de Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2008/2012.
KAUFMANN, Arthur. Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito contemporâneo. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian,2002.
PEDROSA, Henrique Emanuel Gomes. Introdução didática ao direito. Rio de Janeiro: Forense,2010
GILLISSEN, John. Introdução Histórica ao direito. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian,2003/2011.
MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo, 1999.
DISCIPLINA Sociologia Aplicada
OBJETIVO GERAL
Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais como fruto da criatividade universal

do homem, buscando construir uma cidadania planetária e Articular os diversos conhecimentos
apreendidos tendo em vista aplicá-los na análise e avaliação da sociedade atual, ampliando as
interações sociais.
Compreender os fenômenos estudados pela Sociologia;

Apreender criticamente os problemas metodológicos presentes nas Ciências Sociais;
Diferenciar os métodos empregados pela análise sociológicas;
Contextualizar a origem da Sociologia Jurídica como Ciência, estabelecendo as criticas que
alguns autores evidenciam quanto à autonomia dessa ciência.
 Analisar a realidade social a partir de elementos sócio-culturais;
 Refletir acerca do sistema capitalista, seu surgimento e os elementos sociais que o compõem;
 Valorizar as diferentes manifestações culturais;
 Analisar os processos de globalização e suas conseqüências na formação do aluno e no mundo
do trabalho.
 Comprometer-se com uma visão humanística que englobe os valores humanos no interior das
práticas profissionais;
 Compreender o meio social, político, econômico e cultural onde o estudante está inserido;
 Desenvolver estratégias que facilitem a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do
pensamento para atuar em equipes transdisciplinares;
 Refletir criticamente sobre os principais fenômenos histórico-sociais que permeiam a sociedade
capitalista.
EMENTA
A formação da Sociologia como conhecimento científico. Caracterização da sociedade humana.

Conceitos básicos. A estratificação social. A sociedade capitalista contemporânea.
CONTEÚDO
UNIDADE I - A FORMAÇÃO DA SOCIOLOGIA COMO CONHECIMENTO CIENTÍFICO.

1.1 O contexto sócio-histórico e intelectual do surgimento da
Sociologia.
1.2 A crise do Feudalismo.
1.3 A formação dos Estados Nacionais.
1.4 O Mercantilismo e a expansão comercial ultramarina.
1.5 A Sociologia se estabelece como Ciência.
UNIDADE II - A SOCIOLOGIA CLÁSSICA.
2.1 Uma nova ciência, a Sociologia.
2.2 A Sociologia de Émile Durkheim.
2.3 A Sociologia de Karl Marx.
2.4 A Sociologia Compreensiva de Max Weber.
UNIDADE III - CARACTERIZAÇÃO DA SOCIEDADE HUMANA.
3.1 Elementos principais da sociedade humana.
3.2 A essência da cultura.
3.3 Classificação da cultura.
3.4 Cultura popular e cultura erudita.
3.5 Indústria cultural ou cultura de massa.
UNIDADE IV - A ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL.
4.1 O que é estratificação social?
4.2 O sistema de castas.
4.3 A organização social através dos estamentos.
4.4 As classes sociais.
UNIDADE V - A SOCIEDADE CAPITALISTA CONTEMPORÂNEA.
5.1 O fenômeno da globalização.
5.2 Um estudo sobre os primórdios da globalização.
5.3 As consequências do processo de globalização.
UNIDADE VI - CONCEITOS E EXPRESSÕES FREQUENTES UTILIZADOS PELA SOCIOLOGIA
6.1 Acomodação.
6.2 Adaptação
6.3 Alienação
6.4 Antagonismo Social.
6.5 Assimilação.
6.6 Cidadania.
6.7 Competição.
6.8 Consciência de classe.
6.9 Cooperação.
6.9 Direitos Fundamentais.
6.10 Interação Social.
6.11 Justiça Social.
6.12 Mobilidade Social.
6.13 Movimentos Sociais.
BOTTOMORE, Thomas. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 2008.
DURKHEIM, Emile. Lições de Sociologia. São Paulo: Martins Fontes,2002.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As Consequências Humanas. Rio de Janeiro; Editora Zahar, 1999.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002/2011.
MAUSS, Marcel. Ensaios de sociologia. São Paulo: Perspectiva, 2001.
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia. São Paulo : Atlas, 2010.
DIAS, Reinaldo. Introdução á Sociologia. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
DISCIPLINA Linguagem e Argumentação Jurídica
CÓDIGO 1904S CARGA HORÁRIA 75 horas CRÉDITOS 05
OBJETIVO GERAL
Possibilitar o acesso e a compreensão do texto jurídico nos seus aspectos linguísticos,

argumentativos e pragmáticos considerando a especificidade do pensamento jurídico explícito e
implícito nas legislações, decisões jurídicas e doutrina dogmática.
 Atentar para a importância da linguagem no meio jurídico.

 Analisar os elementos que compõem o ato de comunicação.
 Conscientizar-se acerca das variedades linguísticas.
 Conhecer as funções da linguagem para empregá-las nos textos jurídicos.
 Reconhecer a importância do sentido das palavras, empregando-as corretamente nos
diversos contextos.
 Atentar para a polissemia do vocabulário, especialmente o jurídico.
 Apreender as diversas mensagens do texto
 Capacitar o aluno para a construção de unidades significativas com coesão e coerência.
 Identificar as características do texto narrativo e do texto descritivo.
 Perceber a importância de uma narração clara dos fatos, evidências e provas na linguagem
jurídica.
 Perceber a importância de uma descrição adequada de personagens e procedimentos no
discurso jurídico.
 Redigir textos narrativos e descritivos jurídicos.
 Identificar as características do texto dissertativo.
 Perceber que a linguagem jurídica é essencialmente argumentativa.
 Redigir textos argumentativos.
 Superar as dificuldades da língua, dominando o emprego correto da norma culta formal,
objeto de trabalho do jurista, com clareza, objetividade de ideias.
 Compreender a importância da leitura nos seus vários aspectos;
 Expressar-se através de múltiplas linguagens e novas tecnologias;
 Posicionar-se diante da informação;
 Interagir, de forma crítica e ativa, com o meio físico e social;
 Conhecer e aplicar a reforma do novo acordo ortográfico nos textos jurídicos;
 Pesquisar, elaborar e articular dados, informações e conceitos de acordo com os códigos linguísticos
da Língua Portuguesa;
 Produzir texto científico utilizando as funções da linguagem e a linguagem jurídica;
 Produzir os mais variados tipos de textos científicos tais como: resumo, resenha, artigo, fichamento,
relatório e outros;
 Reconhecer a importância e o sentido da coerência e da coesão na comunicação jurídica;
 Entender a tipologia textual, os diferentes textos, o intertexto, o hipertexto e associar ao Português
Forense;
 Relacionar os gêneros discursivos e as intenções comunicativas jurídica sua relação com os textos;
 Ler, interpretar e produzir textos adequados às mais diversas situações de comunicação linguística
ampliando o conhecimento de mundo;
 Produzir textos diversificados com autonomia intelectual.
EMENTA
Teoria geral da comunicação. Funções da linguagem. O sentido das palavras. Estrutura frásica.
Estrutura do parágrafo. Enunciação e discurso jurídico: o texto jurídico argumentativo. Tipologia
textual. Revisão gramatical.
CONTEÚDO
UNIDADEI - TEORIA DA COMUNICAÇÃO:
1.1 Conceitos gerais sobre comunicação e comunicação jurídica
1.2 Elementos da comunicação
1.3 Funções da linguagem
1.4 Níveis de linguagem
1.5 O ato comunicativo jurídico
UNIDADE II - VOCABULÁRIO JURÍDICO:
2.1 Denotação e conotação
2.2 Polissemia e homonímia
2.3 Sinonímia e paronímia
2.4 Latinismos
UNIDADE III - A ESTRUTURA FRÁSICA DA LINGUAGEM JURÍDICA:
3.1Relações sintáticas na expressividade do pensamento: frase, oração, período.
3.2 Paragrafação visualizando a coesão e a coerência.
UNIDADE IV - TIPOLOGIA TEXTUAL APLICADA AO DIREITO:
4.1 O texto narrativo
4.2 O texto descritivo
4.3 O texto dissertativo: expositivo e argumentativo
4.4 Revisão gramatical aplicada aos textos.
UNIDADE V - REDAÇÃO FORENSE:
5.1 Procuração: tipos, modelos e redação de procurações extrajudiciais e judiciais.
5.2 Requerimento: tipos, modelos e redação de requerimentos simples e complexos;

judiciais e extrajudiciais.
5.3 Exordial e Contestação; modelos simples. Observação do vocabulário.
5.4 Habeas Corpus: modelos e redação de Habeas Corpus Liberatório e Preventivo.
Análise das possibilidades de argumentos não técnicos em sede do Tribunal (CH 08 HORAS).
DAMIÃO, Regina Toledo ; Henriques, Antonio. Curso de Português Jurídico. 11 ed. São Paulo: Atlas,
2010/2009.
XAVIER, Ronaldo Caldeira . Português no Direito. Rio de Janeiro, Forense, 2005/2010.
ALMEIDA, Napoleão Mendes . Gramática Metódica da Língua Portuguesa , São Paulo: Saraiva, 2011.
CHALITA, Gabriel. A sedução no discurso: o poder da linguagem nos tribunais do júri. São Paulo ,
Max Limonad, 2002.
RESENDE, Viviane de Melo. Análise de discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2013.
DIJK, Teun Adrianus Van. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2011.
BECHARA, Evanilda. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
2º PERÍODO
DISCIPLINA História dos Sistemas Jurídicos Contemporâneos
OBJETIVO GERAL
Compreender o Direito a partir da construção do pensamento jurídico e de sua organização

histórica. O conhecimento histórico do desenvolvimento da ciência jurídica servirá como
instrumento, ao lado das demais disciplinas fundamentais, para o estudo da dogmática jurídica a
partir de uma concepção crítica.
 Conhecer a história do direito, observando seu objeto, métodos e fontes e perceber a

importância desse estudo.
 Compreender o desenvolvimento do direito durante os períodos anteriores à idade
contemporânea.
 Compreender os estudos de direito comparado e identificar as principais famílias de
direitos.
 Conhecer a família e identificar os fatores históricos e estruturais presentes nesta,
percebendo a presença do direito como parte da mesma.
 Compreender a estrutura da common-law, comparando o direito inglês com o direito
norte-americano.
 Identificar os fatores de divisão entre a família socialista e a família romano-germânica.
 Identificar os diferentes sistemas jurídicos no contexto em que se encontram.
 Perceber os fatores de origem e desenvolvimento do direito brasileiro.
 Desenvolver a capacidade crítica e reflexiva dos alunos diante da construção histórica do fenômeno;
 Estimular a pesquisa bibliográfica e documental, através da análise comparativa entre o pensamento
teórico sobre o fenômeno jurídico desenvolvido pelos autores e sua interface com a ordem social.
EMENTA
Introdução a História do Direito. O Direito primitivo. O Direito na Idade Media. O Direito na Idade
Moderna. O Direito na Idade Contemporânea. Os grandes sistemas do Direito Contemporâneo.
História do Direito Brasileiro.
CONTEÚDO
UNIDADE I -INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DIREITO:

1.1 objeto, método e natureza da disciplina História do Direito
1.2 Os grandes sistemas do direito contemporâneo: visão geral
1.3 Linha do tempo na História Geral
1.4 Linha do tempo na História do Brasil
UNIDADE II -O DIREITO DOS POVOS PRIMITIVOS:

2.1 Surgimento e evolução do Homo sapiens sapiens
2.2 Fases da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais;
2.3 Funções e expressões do Direito Primitivo segundo Malinowski
UNIDADE III - O DIREITO NA IDADE ANTIGA:

3.1 Características gerais do Direito na Antiguidade
3.2 O Direito na Mesopotâmia
3.3 O Direito Hebreu
3.3 O Direito Grego
3.4 O Direito Romano e as bases do Civil Law
UNIDADE IV -O DIREITO NA IDADE MÉDIA:

4.1. Características socioeconômicas da Idade Medieval
4.2 O Pluralismo Jurídico na Europa Continental
4.3 A Formação do Common Law nas Ilhas Britânicas: história do Direito Inglês
UNIDADE V - O DIREITO NA IDADE MODERNA:

5.1 A burguesia, os Estados Nacionais e o Sistema colonial
5.2 As revoluções burguesas e a I Geração dos Direitos Humanos
UNIDADE VI - O DIREITO NA IDADE CONTEMPORÂNEA:

6.1 A Revolução Industrial e a crise do capitalismo
6.2 As revoluções proletárias e a II Geração dos Direitos Humanos
6.3 As Grandes Guerras e a III Geração dos Direito Humanos
UNIDADE VII - VISÃO GERAL DOS SISTEMAS JURÍDICOS CONTEMPORÂNEOS:

7.1 O direito socialista
7.2 O direito muçulmano
7.3 O direito da Índia
7.4 O direito do Extremo Oriente
7.5 O direito na África
7.6 O direito norte-americano
UNIDADE VIII - HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO:

8.1 O Direito no Brasil Colônia
8.2 O Direito no Brasil Império
8.3 O Direito no Brasil República
8.4 O Direito na Era Vargas
8.5 O Direito na Ditadura Militar
8.6 O Direito na Reabertura Democrática e a CF/88
Estudos e trabalhos escritos sobre juristas e filósofos do direito pátrio e universal e suas obras
principais. (CH 08 HORAS)
PIERRE, Martins. Dicionário Jurídico. Niterói, RJ: Impetus, 2013/2015
NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de História do Direito. Rio de Janeiro:
Forense,1993/96/98/2007
DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
ARNAUD, André-Jean e DULCE, Maria José F. Introdução à Análise Sociológica dos Sistemas
Jurídicos. Rio de Janeiro: Renovar: 2000.
WOLKMER, Antonio Carlos. História do Direito no Brasil. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 1998
WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Fundamentos de História do Direito. 2.ed. Belo Horizonte: Ed. Del
Rey, 2003.
GILISSEN, John. Introdução Histórica ao direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2003
HHILDEBRAND, Antonio Roberto. Dicionário jurídico. Leme, SP: J. H. Mizuno,2012
DISCIPLINA Filosofia Jurídica
OBJETIVO GERAL
Compreender o Direito como fenômeno multidimensional e passível de várias abordagens como

fato, valor, norma, poder e signo. Destacar algumas consequências hermenêuticas e políticas na
aplicação das várias concepções jurídicas.
 Tomar consciência da importância de filosofar o direito e suas implicações.

 Conhecer a construção do direito e suas relações com a legitimidade, justiça e poder na
história da filosofia.
 Compreender a distinção e relação entre Direito Natural e Direito Positivo.
 Acompanhar a discussão sobre a justiça em autores contemporâneos
 Refletir sobre tópicos conceituais de Filosofia Jurídica como: direito, poder e não violência.
 Dominar as variáveis que compõem a multidimensionalidade do fenômeno jurídico;

 Identificar os diversos significados políticos, filosóficos e culturais relacionados com a construção
histórica das concepções jurídicas.
 Dominar as técnicas e procedimentos filosóficos que possibilitam o desenvolvimento da
argumentação jurídica
EMENTA
O fenômeno jurídico e a abordagem tridimensional de Miguel Reale. Conceito, significado e âmbito

da Filosofia Jurídica. Direito Natural e Direito Positivo na História da Filosofia. Critérios de distinção
e relação entre Direito Natural e Direito Positivo. O positivismo Jurídico como abordagem valorativa
do Direito. Direito e Justiça. Direito, Poder e não violência.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DO DIREITO:

1.1 Noção e Objeto da Filosofia do Direito
1.2. O método na Filosofia do Direito
1.3 A Filosofia do Direito e as Ciências afins
UNIDADE II - O PENSAMENTO JUSFILOSÓFICO NA HISTÓRIA:
2.1 A Filosofia do Direito na Antiguidade

2.1.1.Sócrates: ética, educação, virtude e obediência
2.1.2. Platão: idealismo, virtude e transcendência ética
2.1.3 Aristóteles: justiça como virtude
2.2 A Filosofia do Direito na Idade Média

2.2.1 O Cristianismo: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino
2.2.2 O Voluntarismo de John Duns e Guilherme de Ockham
2.3 A Filosofia do Direito na Idade Moderna
2.3.1 O pensamento renascentista: Maquiavel, Jean Bodin e Hugo Grócio
2.3.2 A escola clássica do Direito Natural
2.3.3 O Direito Racional de Kant
2.3.4 O idealismo alemão e Hegel
2.3.5 A escola Histórica do Direito
2.4 A Filosofia do Direito na Idade Contemporânea

2.4.1 A doutrina do Direito Natural
2.4.2 O positivismo jurídico e suas correntes doutrinárias
2.4.3 A Teoria Pura do Direito em Hans Kelsen
2.4.4 A Teoria Marxista do Direito
2.4.5 Existencialismo e Direito
2.5 A Filosofia do Direito no Brasil
UNIDADE III - TÓPICOS DE TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO:

3.1 Direito e argumentação
3.2 Chaim Perelman e a Nova Retorica
3.3 A Argumentação em Toulmin
3.4 A Argumentação em Neil Maccormick
3.5 A Argumentação em Robert Alexy.
Leitura de textos, realização de exercícios e trabalhos de pesquisa. 02 horas
Exercícios, Gandhi, reportagens e preparação para debates. 02 horas
BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, G. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2001/2004/2009.
BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico. São Paulo: Ícone, 2006.
NADER, P. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2011/2012.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003/2009.
VILLEY, Michel. Filosofia do direito: definições e fins do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MONTORO, André Franco. Estudos de filosofia do direito. São Paulo: Saraiva , 1999.
OLIVEIRA, Nelci Silvério de. Curso de filosofia do direito. Goiânia: AB, 2001.
WOLKMER, Antonio Carlos. Direitos humanos e filosofia jurídica na América Latina. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2004.
DISCIPLINA Teoria Geral do Estado
OBJETIVO GERAL
Preparar o aluno para compreender a origem, evolução e funcionamento do Estado, bem

como o seu papel na sociedade moderna.
 Compreender o Estado e a organização do poder político.

 Compreender as formas organizacionais do poder político e os seus reflexos no
ordenamento jurídico.
 Compreender o conceito de Estado e seus elementos essenciais;

 Diferenciar forma de Estado, regime e sistemas de governo;
 Correlacionar as formas de Estado com a questão da soberania e autonomia
EMENTA
O Fenômeno Estado. Elementos do Estado. O poder político organizado. Formas de Estado. Formas,
Regimes e Sistemas de Governo. Estado e Soberania na Contemporaneidade
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUCAO AO ESTUDO DO ESTADO:

1.1 Noção de Estado
1.2 Origem da palavra Estado
1.3 O método da Teoria Geral do Estado
1.4 Importância do estudo do Estado para a compreensão do Direito
UNIDADE II - SOCIEDADE E ESTADO:

2.1. A sociedade.
2.2. A vida de relação.
2.3. Os grupos sociais.
2.4. A organização social primitiva.
2.5. As origens da sociedade, do Estado e do Direito.
UNIDADE III - ORIGEM HISTÓRICA DO ESTADO:

3.1. Surgimento do estado.
3.2. Evolução histórica.
3.3. Processos de formação do Estado.
3.4. Estado e poder.
3.5. Primeiras manifestações de exercício do poder politico.
3.6. Origem familiar do estado: patriarcalismo e matriarcalismo.
3.7. Origem violenta do estado.
3.8. Origem contratual do estado.
UNIDADE IV - ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO ESTADO:

4.1. Conceito do Estado.
4.2. Elementos constitutivos do estado.
4.3. O elemento humano. População. Nação. Raça. Povo. Cidadania. o Território.
Fronteiras. Extraterritorialidade.
4.4. O governo.
4.5. O poder do estado
4.6. A soberania.
4.7. A organização do estado e de seu poder.
4.8. Funções do estado.
4.9. A separação de poderes.
UNIDADE V - FORMAS DE ESTADO:

5.1 Estado unitário
5.2 Estado federativo
5.3 Estado composto
5.4 Estado confederativo
5.6 Estado regional
UNIDADE VI - FORMAS DE GOVERNO

6.1. Monarquia
6.2. República.
6.3. Democracia x autocracia.
6.4 Formas “impuras” de governo
UNIDADE VII - SISTEMAS DE GOVERNO

7.1. Presidencialismo.
7.2. Parlamentarismo.
UNIDADE VII – CRISE DO ESTADO NA CONTEMPORANEIDADE

8.1 Globalização e soberania
8.2 Formação dos blocos econômicos no mundo
Análise de documentário, Análise de texto: (3 horas)
DALLARI, Dalmo de A. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32ª ed.. São Paulo: Saraiva,
1998/2000/2005/2012/2014.
VIEIRA, José Ribas. Introdução à teoria do estado. Porto Alegre: Síntese, 1999.
MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2006.
FONSECA, Ricardo Marcelo. Repensando a Teoria do Estado. Rio de Janeiro: Fórum, 2004.
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. 12 ed.Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2005.
IHERING, Rudolf Von. A luta pelo direito. Rio de Janeiro: Forense, 2004/2005/2006/2007.
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplicado, Niterói, RJ:
Impetus, 2014.
LEAL, Maria Cristina. Direitos humanos e suas interfaces nas políticas sociais. Rio de Janeiro:
EDUERJ , 2012
DISCIPLINA Teoria Geral do Direito
OBJETIVO GERAL
Desenvolver os raciocínios jurídicos fundamentais para a compreensão holística do sistema jurídico.
 Compreender os conceitos de sistema jurídico e a sua natureza normativa para aplicação na

organização social e conflitos em sociedade.
 Compreender a produção de normas no sistema e habilidade para tratar dos fatos jurígenas
e das dimensões temporais sistêmicas.
 Compreender as insuficiências e conflitos intrassistêmicos do direito.
 Compreender a técnica legislativa no Direito brasileiros
 Identificar as fontes e os sistemas do direito;
 Estabelecer a diferença entre princípios e normas jurídicas
EMENTA
O Direito como sistema. Existência, validade e eficácia do ato jurídico. Teoria do Ordenamento
Jurídico. Técnica Legislativa.
CONTEÚDO
UNIDADE I - O DIREITO COMO SISTEMA:
1.1 A teoria das fontes e o sistema do direito;
1.2 a validade das normas como problema de conteúdo e forma;
1.3 Dimensões axiológicas e teleológicas do sistema do direito
1.4 A compreensão dos elementos do sistema: normas (princípios e regras), valores e

elementos não normativos.
UNIDADE II - O SISTEMA JURÍDICO: EXISTÊNCIA, VALIDADE, EFICÁCIA:
2.1 Os fatos jurídicos e a sua classificação: fatos, atos e negócios jurídicos;
2.2 O fato jurígeno e as relações jurídicas.
2.3 Antijuridicidade: dolo, culpa e abuso do direito;
2.4 Atos jurídicos inexistentes
2.5 Atos jurídicos inválidos: nulidade e anulabilidade dos atos jurídicos;
2.5 Atos jurídicos ineficazes: termo, condição e encargo.

UNIDADE III – TEORIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO:
3.1 A Unidade do Ordenamento Jurídico: o problema da hierarquia.
3.2. A Coerência do Ordenamento Jurídico: o problema dos choques de normas.
3.3. A Completude do Ordenamento Jurídico: o problema das lacunas.
3.4. Finalidades do Direito: ordem, bem comum, justiça.
UNIDADE IV – TÉCNICA LEGISLATIVA:
4.1.Técnica legislativa: conceito e dimensões
4.2. Processo legislativo.
4.3. Espécies legislativas comuns
Pesquisa e resenha sobre julgados. (Carga Horária de 6 h).
BOBBIO, N. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília, DF: UNB, 2006

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2012/2013
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 2012
BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico. Rio de Janeiro: Ícone, 2006

FERRAZ, Jr, T.S. Introdução ao Estudo de Direito. Técnica, decisão, Dominação. São Paulo: Atlas,
2013.
BASTOS, Aurélio Wander. Introdução a teoria do direito. Rio de Janeiro: Lúmen Juris , 1999.
KELSEN, H. Teoria geral do Direito e do Estado. 4ª Ed., São Paulo: Martins Fontes, 2005,
CAMARGO, Margarida Maria Laconbe. Hermenêutica e Argumentação: uma contribuição ao
estudo do direito. Rio de Janeiro: Renovar, 2003
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Jurídica
OBJETIVO GERAL
Entender a pesquisa como um princípio científico e educativo, familiarizando-se com o processo de
pesquisa e com os trabalhos científicos que estão sendo realizados hoje na sua área específica de
atuação, de forma a construir a sua capacidade analítica em relação aos mesmos e seu interesse
pela pesquisa. Compreender a estrutura, organização e coerências internas que um trabalho
científico e um projeto de pesquisa devem apresentar, além de discutir sobre os aspectos e
problemas relacionados à execução de um trabalho de pesquisa, mobilizando os alunos para a
execução de seus próprios trabalhos.
 Identificar as várias formas de conhecimento;

 Reconhecer e utilizar esquemas e resumos no estudo das disciplinas curriculares;
 Interpretar, analisar e ler corretamente textos científicos;
 Estudar as regras da ABNT e do META para os trabalhos científicos.
 Conhecer as normas, técnicas e recursos necessários à prática da pesquisa.
 Conhecer os diferentes tidos de pesquisas e métodos de análise
 Produzir textos e artigos científicos na área jurídica
EMENTA
Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Investigação científica. O Método

Científico. Delineamento da pesquisa. Projeto de pesquisa. Execução da pesquisa. Apresentação e
divulgação da pesquisa. Normas da ABNT.
CONTEÚDO
UNIDADE I: O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

1.1 O Conhecimento Científico e o Senso Comum
1.2 A construção do Conhecimento Científico
1.3 A neutralidade científica
UNIDADE II: A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

2.1 A importância do método na elaboração da pesquisa
2.2 Tema da pesquisa
2.3 Formulação do problema
2.4 Delimitação do objeto de estudo
2.5 Formulação das hipóteses
2.6 Levantamento de dados
2.7 Análise e interpretação de dados
2.8 A pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa
UNIDADE III: AS TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

3.1 Leitura, análise e interpretação de textos
3.2 A técnica do fichamento
3.3 O arquivo de conteúdos temáticos
UNIDADE IV: AS FONTES DE PESQUISA

4.1 Recursos da biblioteca e da Internet
UNIDADE V: A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
5.1 A função do projeto de pesquisa
5.2 As etapas do projeto de pesquisa
UNIDADE VI: O TRABALHO DE EXECUÇÃO DA PESQUISA

6.1 O trabalho de campo
6.2 A entrevista
UNIDADE VII: O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

7.1 A organização e a classificação dos dados da pesquisa
UNIDADE VIII: APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DA PESQUISA

8.1 Os trabalhos de conclusão de curso
UNIDADE IX: A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

9.1 A preparação do trabalho acadêmico
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011
RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica para alunos de Graduação. São Paulo: Loyola. 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. SãoPaulo: Cortez, 2003
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2002/2006/2010
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011/2012
SIMÃO, Márcia R.; BARCELOS, Roberta (Org.). Manual para Elaboração de T NUNES, Rizzatto.
Manual da monografía jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012.rabalhos Acadêmicos. Niterói, RJ:
Universo, 2006.
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito.
São Paulo: Saraiva, 2005/2009.
DISCIPLINA Psicologia Jurídica
OBJETIVO GERAL
Instrumentalizar o aluno para que possa realizar uma crítica jurídico-psicológica em relação ao
papel do Direito e sua inserção social e assim elaborar estratégias de construção de um saber
crítico, criando novos paradigmas que possam nortear a prática psicológica no interior das
instituições de Direito. Constituição de um novo espaço e perspectiva de atuação, possibilitando a
estruturação sistemática deste campo de conhecimento e o compromisso com a transmissão
acadêmica para atender a uma demanda e a uma necessidade tanto dos advogados e demais
operadores do Direito, quanto dos psicólogos e outros operadores sanitários.
 Compreender os aspectos éticos, históricos e interdisciplinares da Psicologia Jurídica;

 Refletir sobre os processos psíquicos e suas inter-relações com a jurisprudência;
 Compreender os principais aspectos da personalidade humana.
 Sexualidade humana: papéis, perfis/identidade;
 Analisar as interdições sociais na construção da conduta humana;
 Avaliar a importância da família, sua noção de parentalidade na psicologia jurídica do
indivíduo;
 Classificar a atuação e amparo do adolescente nas infrações sociais e suas repercussões:
drogas, direção e sexualidade;
 Relacionar a noção de violência com a estrutura de identidade familiar do indivíduo.
 Compreender as noções psicopatológicas e sua relação com o direito.
 Empregar o senso crítico na leitura da realidade social e perceber a necessidade de um trabalho

interdisciplinar entre as diversas áreas do conhecimento humano.
 Aplicar os diversos conhecimentos sobre os processos da formação humana e da multticausalidade
na compreensão dos estados de saúde e doença mental.
 Utilizar procedimentos éticos na análise do comportamento o comportamento humano,
contribuindo para o respeito à dignidade humana, sua valorização e integração a sociedade.
 Aplicar o conhecimento sobre o comportamento humano em sua realidade social, sendo um agente
facilitador e orientador na promoção e reestruturação da saúde e bem-estar do ser humano.
 Integrar conhecimentos da psicologia aos jurídicos.
 Compreender as demandas do sistema jurídico em relação aos conhecimentos e avaliação dos
psicólogos.
 Conhecer e compreender a linguagem utilizada no contexto jurídico.
 Conhecer processos de mediação, conciliação e arbitragem e justiça Terapêutica.
 Reconhecer as nomenclaturas das psicologias relacionadas com o Sistema de Justiça.
 Diferenciar as diferentes áreas de diálogo da psicologia com as ciências jurídicas;
 Compreender como os conflitos psíquicos podem influenciar e interferir nos processos litigiosos.
 Compreender as diferentes formas de comportamentos desviantes e sua incidência no universo
jurídico;
 Entender a atuação do perito em psicologia no âmbito Jurídico
EMENTA
Psicologia enquanto ciência e suas interfaces com o Direito. A Psicologia Jurídica à luz do Direito e
da Lei. A Psicologia Jurídica como ferramenta de trabalho inter e transdisciplinar, a serviço da
mediação entre o indivíduo, seus conflitos e as relações e instituições jurídicas.
CONTEÚDO
UNIDADE I – PSICOLOGIA
1.1 Psicologia: aspectos históricos
1.1.1 A psicologia científica
1.1.2 Psicologia: conceito
1.1.3 O objeto formal de estudo da Psicologia
1.2 Metodologia de Investigação em Psicologia
UNIDADE II - CONCEITOS BÁSICOS DE PSICOLOGIA GERAL PARA OPERADORES DO DIREITO
2.1 Personalidade versus Temperamento
2.2 Teoria Psicanalítica
2.3 Estrutura da Personalidade
2.4 Topografia da mente
2.5 Dinâmica da Personalidade e os mecanismos de defesa do Ego
2.6 Os estágios do desenvolvimento da Personalidade de Freud
2.7 Relevância da Teoria Psicanalítica para a prática da psicologia jurídica
2.8 Teoria do Desenvolvimento Psicossocial
2.9 Estágios de desenvolvimento da Personalidade de Erikson
2.10 Relevância da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial para a prática da
psicologia jurídica
2.11 Teoria do Desenvolvimento Moral
2.12 Relevância da Teoria do Desenvolvimento Moral para a psicologia jurídica
UNIDADE III - PSICOLOGIA JURÍDICA, DIREITO E LEI

3.1 Aspectos históricos
3.2 Conceito
3.3 Psicologia e Direito
3.4 Psicologia e Lei
UNIDADE IV – PSICOLOGIA JURÍDICA
4.1 Objetivo
4.2 Métodos (Investigação em Psicologia Jurídica)
4.3 Doença mental e Direito
4.4 Responsabilidade Penal
4.5 A Dinâmica Psicossocial das decisões judiciais
4.6 Laudo e Perícia Psicológica em Direito Penal e Civil
4.7 Tipos de avaliações periciais
4.8 Doença Mental, Perturbação da Saúde Mental e Direito
UNIDADE V - PSICOLOGIA JURÍDICA APLICADA NO JUDICIÁRIO

5.1 Juizado Cível: processos de guarda
5.2 Novos campos de atuação: Justiça Terapêutica
UNIDADE VI - FORMAS ALTERNATIVAS DE APLICAÇÃO DA PSICOLOGIA JURÍDICA

6.1 Mediação
6.2 Conciliação
6.3 Arbitragem
CAIRES, M. A. F. Psicologia jurídica: implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor,
2003.
RIGONATTI, Sergio Paulo. Temas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica II. São Paulo: Vetor,
2006
BRITO, Leila M.T.de(org).Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Relume Dumará,2002
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002
GOIDENBERG, Gita Wladimirski. Psicologia Jurídica da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro:
Forense, 1991
MEDEIROS, Cristiano Carrilho Silveira de (org). Saúde Mental e o Direito: ensaios em homenagem
ao professor Heitor Carrilho. São Paulo: Método, 2004.
RIGONATTI, Sergio Paulo. Temas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica I. São Paulo: Vetor,
2003.
VARGAS, Fábio de Oliveira. Psicologia e direito. Juiz de Fora, MG: Editar, 2013
3º PERÍODO
DISCIPLINA Criminologia
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a compreensão dos conceitos fundamentais da criminologia, mormente quanto aos

parâmetros influenciadores do direito brasileiro.
 Conhecer a Criminologia como ciência empírica e interdisciplinar.

 Estudar a consolidação da Criminologia como ciência: A luta de escolas e as diversas teorias
da criminalidade.
 Estudar a moderna Criminologia “científica” e os diversos modelos teóricos. Psicologia
criminal e Sociologia criminal.
 Analisar criminologicamente os diversos modelos e sistemas de reação ao delito.
 Identificar as formas de crime atual e a razão do seu estudo;

 Desenvolver a capacidade crítica sobre as diversas escolas de pensamento criminológico;
 Compreender as relações entre a criminologia e o sistema penal
 Compreender a construção histórica do pensamento criminológico
EMENTA
Histórico do pensamento criminológico (escola clássica, escola positiva, sociologia criminal);

criminologia crítica; criminologia e o sistema penal; criminologia e o conceito de delito; reação ao
crime e a seletividade do sistema punitivo.
CONTEÚDO
UNIDADE I - O MÉTODO DA CRIMINOLOGIA: EMPIRISMO E INTERDISCIPLINARIDADE:
1.1O objeto da Criminologia: delito, delinquente, vítima e controle social.
1.2 Funções da Criminologia: confiabilidade, conteúdo e objetivos do saber científico

criminológico.
1.3 A origem da Criminologia “científica”. A etapa “pré-científica” da Criminologia. A

etapa científica da Criminologia.
1.4 A escola liberal clássica do direito penal e a criminologia positivista.
1.5A ideologia da defesa social.
UNIDADE II - AS TEORIAS PSICANALÍTICAS DA CRIMINALIDADE E DA SOCIEDADE PUNITIVA:
2.1Negação do princípio da legitimidade.

2.2.A teoria estrutural-funcionalista do desvio e da anomia.
2.3Negação do princípio do bem e do mal.
2.4 A teoria das subculturas criminais. Negação do princípio de culpabilidade.
2.5 a teoria das técnicas de neutralização.
UNIDADE III - O NOVO PARADIGMA CRIMINOLÓGICO:
3.1“Labeling Approach”, ou enfoque da reação social. Negação do princípio do fim ou

da prevenção.
3.2 Modelos psicodinâmicos (Psicanálise criminal). Modelos sociológicos (Sociologia

Criminal)
3.3 A sociologia do conflito e a sua aplicação criminológica. Negação do princípio do

interesse social e do delito natural.
UNIDADE IV- AS TEORIAS CONFLITUAIS DA CRIMINALIDADE E DO DIREITO PENAL:
4.1Os limites ideológicos da criminologia “liberal” contemporânea.
4.2.Do “Labeling Approach” a uma criminologia crítica.
4.3 Sistema penal e reprodução da realidade social.
4.4 Cárcere e marginalidade social.
4.5 Criminologia crítica e política criminal alternativa.
4.6 Prevenção do delito no Estado social e democrático de direito.
– Comparativo do Livro DOS DELITOS E DAS PENAS de Cesare Beccaria, com a legislação atual
correspondente .
– Pesquisa sobre tópicos atuais que colaboram com a violência na atualidade (BUYLLING,
SATLKING, ALCOOLISMO, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA) .
(CH 06 HORAS)
CALHAU, Lélio Braga. Resumo de Criminologia. Niterói, RJ: Impetus, 2008/2009/20122013

FERNANDES, Newton; FERNANDES, Valter dos Santos. Criminologia integrada. São Paulo:
RT,1995/2002
SHECAIRA, Sérgio Salomão; Sá, Alvino Augusto de. Crimonologia. São Paulo: revista dos Tribunais,
2014
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Martin Claret,2011/2013/2015.
LIMA, Renato Brasileiro de. Nova prisão cautelar: doutrina, jurisprudência e prática. Niterói, RJ:
Impetus, 2011/2012
CARVALHO, Salo de. Antimanual de criminologia. Rio de Janeiro: Lumen Juris,2008
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. Petrópolis, RJ: Vozes,1996/2002008
BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 2002
DISCIPLINA Direito Constitucional I
CÓDIGO 1911S CARGA HORÁRIA 75 horas CRÉDITOS
OBJETIVO GERAL
Compreender as noções básicas do Poder Constituinte em suas diversas manifestações e

consequências; analisar os princípios constitucionais fundamentais, a Teoria Geral dos Direitos
Humanos e os direitos e garantias fundamentais.
 Estudar a origem do Direito Constitucional e da Constituição Brasileira.

 Compreender as normas constitucionais e sua interpretação.
 Estudar o poder constituinte e o poder reformador.
 Estudar os princípios constitucionais fundamentais e compreender a teoria geral dos
direitos humanos.
 Conhecer e habilitar o aluno a manejar os remédios constitucionais.
 Diferenciar as espécies de manifestação do Poder Constituinte;
 Relacionar o exercício do Poder Constituinte com a Constituição vigente;
 Identificar os efeitos da norma constitucional no ordenamento jurídico preexistente;
 Identificar e classificar a Constituição vigente segundo a doutrina;
 Sintetizar a evolução histórica constitucional brasileira;
 Analisar os efeitos da supremacia constitucional;
 Identificar a hierarquia das normas no ordenamento jurídico;
 Solucionar simples conflitos temporais de normas;
 Identificar o processo de construção e modificação do ordenamento jurídico;
 Identificar os instrumentos de verificação da compatibilidade de uma lei ou de um ato normativo
com a Constituição.
EMENTA
O Direito Constitucional e Constituição. Teoria das Normas Constitucionais. A interpretação do

Direito Constitucional. O Poder Constituinte. O Poder Reformador. Os princípios constitucionais
fundamentais. Teoria Geral dos Direito Humanos Fundamentais. Direitos, deveres e garantias
fundamentais. Direitos políticos. Direitos de Nacionalidade. Remédios Constitucionais.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO DO DIREITO CONSTITUCIONAL

1.1 Aspectos gerais e históricos do constitucionalismo;
1.2 Conceito e elementos das Constituições;
1.3 Classificação das Constituições
1.4 Poder Constituinte e Poder Reformador: conceito e espécies na CF/88
1.5 Nova Constituição e ordem jurídica anterior
UNIDADE II - DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

2.1 Classificação das normas constitucionais;
2.2 Eficácia das normas constitucionais;
2.3 Interpretação das normas constitucionais
2.4 Aplicabilidade das normas constitucionais.
UNIDADE III - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NA CF/88

3.1 Dos fundamentos da República Federativa do Brasil
3.2 Dos Três Poderes e a Teoria “checksand balances”
3.3 Dos objetivos fundamentais do estado brasileiro
3.4 Dos princípios regentes das relações internacionais.
UNIDADE IV - DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
4.1 Conceito e distinções iniciais
4.2 Limites dos direitos fundamentais.
4.3 Direitos e garantias fundamentais na Constituição de 1988.
4.4 Direitos políticos
4.5 Direitos de nacionalidade
UNIDADE V - REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS:

5.1 Do habeas corpus
5.2 Do habeas data
5.3 Do mandado de injunção
5.4 Do mandado de segurança
5.5 Da Ação Popular
5.6 Do direito de petição e do direito de certidão.
TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE)
ATIVIDADE DE PESQUISA E ESTUDO DA LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA PARA SOLUÇÃO

DE CASOS CONCRETOS APRESENTADOS EM CONCURSOS PÚBLICOS. (CH 08 Horas.)
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2012/2015.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2003/2006/2012/2013.
SILVA, José Afonso da.C urso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2011/2012
TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, , 2012/2016
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,2011
SLAIBI FILHO, Nagib. Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 3 ª edição, 2009
FACHIN, Zulmar. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro, Forense, 2015

DISCIPLINA Teoria Geral da Interpretação Jurídica
OBJETIVO GERAL
Conhecer os métodos de interpretação jurídica ao longo da história, discutir as possibilidades de

uma verdade hermenêutica, bem como estar apto a compreender e interpretar as normas jurídicas
de diversas formas, e perceber o fenômeno jurídico como elemento que está integrado ao contexto
social. Compreender as possibilidades de aplicação e os limites de uma interpretação sintático-
semântica do Direito constituída pela lógica. Discutir as possibilidades de uma lógica
especificamente jurídica.
 Compreender o fundamental do Direito enquanto ciência que está integrada ao contexto

social
 Identificar os métodos interpretativos e as diversas possibilidades de compreensão da
norma jurídica;.
 Entender o processo de julgamento de situações concretas, analisando todas as variáveis
que influenciam a tomada de decisão por qualquer dos operadores do Direito.
 Ocupar-se do estudo das escolas hermenêuticas como forma de demonstrar ao acadêmico
as diversas correntes de pensamento em relação à interpretação das normas
 Analisar a possibilidade de existência de uma lógica jurídica e suas implicações no estudo
do Direito
 Reconhecer as questões de profundidade teórica e prática, quando assim exige o instituto
estudado.
 Conhecer os métodos de interpretação jurídica ao longo da história
 discutir as possibilidades de uma verdade hermenêutica, bem como estar apto a compreender e
interpretar as normas jurídicas de diversas formas
 perceber o fenômeno jurídico como elemento que está integrado ao contexto social;
 Compreender as possibilidades de aplicação e os limites de uma interpretação sintático-semântica
do Direito constituída pela lógica especificamente jurídica;
 Compreender o fundamental do Direito enquanto ciência que está integrada ao contexto social;
 Identificar os métodos interpretativos e as diversas possibilidades de compreensão da norma
jurídica;
 Entender o processo de julgamento de situações concretas, analisando todas as variáveis que
influenciam a tomada de decisão por qualquer dos operadores do Direito;
 Compreender s escolas hermenêuticas e suas diversas correntes de pensamento em relação à
interpretação das normas;
 Analisar a possibilidade de existência de uma lógica jurídica e suas implicações no estudo do Direito;
 Reconhecer as questões de profundidade teórica e prática, quando assim exige o instituto estudado.
EMENTA
Hermenêutica Jurídica. Metódica da Hermenêutica Jurídica. Hermenêutica e argumentação.

Interpretação e Aplicação do Direito. Análise da LINDB e da LC 95/98. Escolas Hermenêuticas.
CONTEÚDO
UNIDADE I - O SISTEMA JURÍDICO:

1.1 Evolução do sistema jurídico fechado ao sistema aberto.
1.2 A relação entre os ramos do Direito e as outras ciências.
1.3 Hermenêutica e Aplicação do Direito: objetos distintos
1.4 Passos para a aplicação do Direito em Herkenhoff
1.5 Convencimento e persuasão na retórica jurídica
UNIDADE II - CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO DA LEI:

2.1quanto à origem
2.2quanto aos efeitos
UNIDADE III - MÉTODOS INTERPRETATIVOS:

3.1 método gramatical
3.2 método lógico-racional
3.3 método histórico-evolutivo
3.4 método histórico
3.5 método sociológico
3.6 método teleológico
3.7 método sistemático
UNIDADE IV - ESCOLAS HERMENÊUTICAS:

4.1 Escolas do Estrito Legalismo ou dogmatismo
4.1.1 Escola da Exegese
4.1.2Escola dos Pandectistas
4.1.3Escola analítica da Jurisprudência
4.2 Escolas de Reação ao Estrito Legalismo
4.2.1Escola histórica do Direito
4.2.2 Escola Histórico dogmática
4.2.3Escola Teleológica
4.2.4Escola Histórico-evolutiva
4.3 Escolas de interpretação Livre
4.3.1 Escola do Direito Livre
4.3.2 Escola sociológica Americana
4.3.3 Escola Realista Americana
4.3.4 Escola da Jurisprudência de interesses
4.3.5 Escola Egológica
4.3.6 Escola Vitalista do Direito
UNIDADE V - O DIREITO COMO SISTEMA LÓGICO:

5.1 Normas jurídicas e proposições jurídicas
5.2 Superação das antinomias
5.3 O problema das lacunas da lei;
5.3 Silogismo lógico
5.4 Analise da LINDB: arts 1º ao 6º
5.5 A Lei Complementar 95/98
Qual a natureza jurídica do dano moral? (HORAS)CH 04
HERKENHOFF, João Batista. Como aplicar o direito. 10ª- edição, Rio de Janeiro: Forense, 2005.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20ª- edição, Rio de Janeiro: Forense,
Edição atualizada.
FREITAS, Juarez. A interpretação sistemática do direito. São Paulo: Malheiros, Edição 4ª Edição,
2004.
COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica. São Paulo: Saraiva , 2009
NADOLSKIS, Hendricas; Toledo, Marleine Paula Marcondes e Ferreira. Comunicação Jurídica. São
Paulo: Nacional, 2006
CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2002
CAMARGO, Margarida Maria Lacombe, Hermenêutica e Argumentação: uma contribuição ao
estudo do direito. Rio de Janeiro: Renovar, 2003
DISCIPLINA Economia Aplicada ao Direito
OBJETIVO GERAL
Compreender o funcionamento da economia capitalista nos campos micro e macroeconômico,

tendo em vista o desenvolvimento do instrumental para atuação no campo do direito empresarial.
 Contextualizar historicamente a economia contemporânea;

 Compreender o caráter crítico e dinâmico do sistema capitalista;
 Compreender o funcionamento do sistema capitalista, bem como a lógica de atuação dos
agentes econômicos;
 Analisar e identificar as estruturas básicas de concorrência empresarial;
 Compreender as resultantes do funcionamento do sistema econômico;
 Compreender a dimensão da atuação e o papel do governo nas economias capitalistas;
 Conhecer os instrumentais de política econômica governamental, bem como suas
finalidades;
 Compreender, em linhas gerais, a dimensão das relações externas de uma economia;
 Analisar os aspectos jurídicos que permeiam as relações econômicas.
 Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir
modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos
e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.
 Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos
processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou inter-grupais.
 Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na
estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento.
 Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas
presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle
expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais.
 Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o
ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável.
EMENTA
Premissas da Economia. Direito e Economia. Determinação da renda e do produto nacional: teoria

monetária. Aspectos contemporâneos da economia.
CONTEÚDO
UNIDADE I – PREMISSAS DA ECONOMIA

1.1 - Principais conceitos da Economia.
1.2 - Princípios econômicos.
1.3 - A relação do direito e da economia.
1.3 - Noções básicas de economia.
UNIDADE II – DIREITO E ECONOMIA

2.1 - A intervenção econômica do Estado e sua função social.
2.2 - A ordem econômica na Constituição Federal.
2.3 - Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia.
UNIDADE III – DETERMINAÇÃO DA RENDA E PRODUTO NACIONAL: TEORIA MONETÁRIA

3.1 - Funções e tipos de moeda.
3.2 - Oferta e demanda de moeda.
3.3 - O papel da taxa de juros.
3.4 - Política monetária.
3.5 - Noções básicas sobre o sistema financeiro nacional.
UNIDADE IV - TÓPICOS SOBRE ASPECTOS CONTEMPORÂNEOS DA ECONOMIA

4.1 - Os reflexos do processo de globalização
4.2 - A política econômica brasileira
4.3 - Análise da conjuntura econômica brasileira: a instabilidade e a inflação, os
planos econômicos e seus reflexos sobre o direito, a estabilidade.
4.4 - A distribuição de renda no Brasil.
4.5 - Comportamento da empresa e organização da indústria: custos x produção.
4.6 - Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.
Pesquisa individual orientada.
Resumo crítico do filme “Queimada”, de Gillo Potencorvo.
(CH 06 HORAS)
VASCONCELLOS, M. A. e GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo; Saraiva, 1999.
CAVALCANTE FILHO, F.S e MISUMI, J.Y. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
GASTALDI, J.P., Elementos de Economia Política, São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003/2012

PINHO, D.B. E VASCONCELLOS, M.A.(Org). Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2011
OLIVEIRA, Gesner. Direito e economia da concorrencia. Rio de Janeiro: Renovar,2004
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2011
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução a Economia. São Paulo: Frase,
2010
DISCIPLINA Direito Civil I
OBJETIVO GERAL
Conhecer e interpretar os elementos básicos da teoria geral do Direito Civil, especificamente, no

que se refere a pessoas, bens e atos jurídicos.
 Compreender a teoria geral do direito como instrumental para todo o aprendizado dos
institutos civis futuros.
 Identificar, na primeira parte do estudo, uma visão geral do Direito, sob o prisma de sua
história, fases, evolução e influências até hoje presentes em nosso cotidiano.
 Entender a parte geral sob uma feição nitidamente didática, definindo-a como complexo
das normas jurídicas disciplinadoras das relações atuais.
 Proceder a uma análise minuciosa dos institutos que compõem a Parte Geral do Código
Civil, realizando estudo comparado e completo do Código Civil de 2.002, bem como das
novas tendências da sociedade de nossos dias.
 Dominar os instrumentais teóricos e práticos para desenvolver seus estudos na área de Direito Civil.
 Compreender a importância e relevância da parte geral do Direito Civil e sua necessidade no estudo
dos demais livros do Código Civil e demais disciplinas correlatas.
 Demonstrar visão crítica em relação aos institutos apresentados.
EMENTA
Conceito de direito; Fontes de direito; Da vigência da lei; Da integração da norma jurídica; Das
pessoas; Da pessoa natural; Direitos personalíssimos; Das pessoas jurídicas; Do domicílio civil; Dos
bens; Das coisas fungíveis e infungíveis; Do bem de família voluntário e legal; Dos fatos jurídicos;
Dos atos jurídicos; Dos defeitos dos atos jurídicas; Do dolo; da coação; da simulação; da fraude; Das
modalidades dos atos jurídicos; Da forma dos atos jurídicos; Das nulidades; Dos atos ilícitos; Da
prescrição e decadência.
CONTEÚDO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

1.1 Noção de direito civil
1.2 História da codificação brasileira
1.3 Visão topográfica do Código Civil
1.4 Estudo comparativo do Código Civil de 2002 e do de 1916
1.5 Tipologia dos direitos civis: direitos personalíssimos, pessoais e reais.
UNIDADE II - DAS PESSOAS

2.1 Da personalidade jurídica
2.1.1 Limites temporais da personalidade jurídica
2.1.2 Da morte natural e da morte presumida
2.1.3 Da Ausência
2.1.4 Da comoriência
2.1.5 Do registro civil das pessoas naturais
2.1.6 Dos direitos personalíssimos
2.2 Da Incapacidade
2.2.1 Da capacidade de fato e de direito; do estado das pessoas
2.2.2 Da incapacidade absoluta e da representação
2.2.3 Da incapacidade relativa e da assistência
2.2.4 Da legitimação para a prática de atos civis
2.2.5 Da emancipação
2.2.6 Da interdição
2.3 Das pessoas jurídicas
2.3.1 Noção de pessoa jurídica e seus requisitos
2.3.2 Teorias acerca da natureza da pessoa jurídica
2.3.3 capacidade e representação
2.3.4 Quadro geral das pessoas jurídicas
2.3.5 Início e fim da personalidade das pessoas jurídicas
2.4 Do domicílio civil
2.4.1 Domicílio e residência: distinção fundamental
2.4.2 Unidade, pluralidade e falta de domicílio. Mudança
2.4.3 Domicílio voluntário, necessário, legal
2.4.4 Domicílio das pessoas jurídicas
2.4.5 Importância processual do tema
UNIDADE III - DOS BENS

3.1 Conceito de bem para o Direito
3.2 Bens como objeto de direitos
3.3 Bens corpóreos e incorpóreos
3.4 Bens considerados em si mesmos: móveis e imóveis
3.4.1 Bens fungíveis e infungíveis
3.4.2 Bens consumíveis e não consumíveis
3.4.1 Bens divisíveis e indivisíveis
3.5 Bens reciprocamente considerados: bens principais e acessórios
3.5.1 Bens acessórios: frutos e produtos
3.5.2 Partes integrantes e pertenças
3.5.3 Benfeitorias: espécies e direitos correlatos
3.6 Bens quanto à titularidade: bens públicos e privados
3.7 Bem de família: legal e voluntário
UNIDADE IV - DOS FATOS JURÍDICOS

4.1 Conceito de fato jurídico: efeitos no ordenamento jurídico
4.2 Quadro geral dos fatos jurídicos: fato jurídico, ato jurídico lícito e ilícito
4.3 Existência, validade e eficácia do negócio jurídico
4.4 Interpretação e prova do negócio jurídico
4.5 Vícios do Negócio jurídico: nulidade, anulabilidade e ações correlatas
4.6 Confirmação, convalidação e conversão do negócio jurídico viciado
UNIDADE V - DA PRESCRIÇÃO E DA DECADÊNCIA

5.1 Efeitos do tempo sobre o exercício dos direitos
5.2 Direitos a uma prestação e prescrição
5.3 Estado de sujeição e decadência
5.4 Direitos imprescritíveis
5.5 Particularidades da prescrição
5.6 Particularidades da decadência
Brasil, [Leis Etc.]. CÓDIGO CIVIL ; comercial ; processo civil ; Constituição federal ; legislação
complementar. São Paulo: Saraiva, 2015.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. São Paulo: Saraiva,
2012. Volume 1
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil.: parte geral. São Paulo: Atlas, 2009./2015 v. 1.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, v.1, 2005
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 4
FIUZA, Ricardo. Novo Código Civil Comentado.. São Paulo: Saraiva, 2005
NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 2010/2013, v. 1
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil. São Paulo: Saraiva, v.1, 2003/2007

DISCIPLINA Antropologia Cultural
CÓDIGO 3037 CARGA HORÁRIA 60 CRÉDITOS 04
OBJETIVO GERAL
Entender comportamentos diversificados representados em nossas comunidades, criados por

sociedades, minorias, gêneros, classes e idades, através do tempo, do espaço e da interação social.
 Estudar a diversidade das culturas criadas pelas populações humanas, através do tempo e
do espaço, para satisfazer suas necessidades de sobrevivência material, reprodução e
realização psíquica.
 Revelar os elementos recorrentes e a relação entre os indivíduos e suas respectivas
culturas.
 Valorização do conhecimento e do saber como bens necessários e indispensáveis ao

desenvolvimento e ampliação do capital cultural e humano e ao aperfeiçoamento profissional.
 Atuação comprometida com a superação de atitudes etnocêntricas e intolerantes diante da
diferença.
 Reconhecimento da importância do exercício relativizador como instrumento necessário ao diálogo
e ao reconhecimento da alteridade em diferentes contextos sociais e interculturais do mundo
contemporâneo
 Reflexão analítica sobre o conceito de cultura como fenômeno social e simbólico e funda o
humano.
 Visão Crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações antropológicas sobre a
problemática da cultura e suas correlações com os diferentes contextos e formas de interação que
fundamentam a dinâmica da vida em sociedade.
 Formação científica comprometida com o exercício pleno da cidadania e com a superação das
desigualdades socioeconômicas e culturais no mundo contemporâneo.
 Análise das interações entre as diversas áreas do conhecimento com a Antropologia.
 Produção de discursos sobre as diferentes realidades sociais ampliando a visão de mundo, o
posicionamento crítico e o horizonte de expectativas.
 Instrumentalização teórico-conceitual capaz de desnaturalizar a vida de mundo dominante no senso
comum.
EMENTA
Dinamicidade e polissemia do conceito de cultura. Antecedentes históricos da cultura. Cultura e

diversidade. Cultura: aquisição ou inatismo. As duas concepções básicas de cultura e as relações
entre elas. Significado de social e de cultura. Abordagens culturalistas: limitações e contribuições.
Antropologia e política. Algumas temáticas da antropologia das sociedades complexas.
CONTEÚDO
UNIDADE 1 – CULTURA: UM CONCEITO POLISSÊMICO E DINÂMICO
1.1 Cultura e Diversidade: uma temática antropológica e contemporânea.
1.2 Cultura: dos sentidos comuns à concepção antropológica.
1.3 Duas concepções básicas de cultura e as relações entre elas.
1.4 Antecedentes históricos do conceito de cultura.
1.5 Noções de “kultur” e “civilization”.
1.6 O conceito de cultura de Tylor: a reunião de todas as possibilidades de

realização humana.
1. 7 A Gênese da Antropologia como campo de saber.
1.8 Cultura: aquisição ou inatismo?
UNIDADE II - ANTROPOLOGIA CULTURAL: CONCEITOS, MÉTODOS, TEORIAS E ESCOLAS
2.1 O Campo Antropológico e a Dinâmica Cultural.
2.2 A Escola Evolucionista do Século XIX: contexto histórico de formação.
2.3 O Evolucionismo Social e a abordagem da diversidade cultural: História,

Evolução e Progresso.
2.4 As Críticas Antropológicas ao Evolucionismo Social.
2.5 A Escola Cultural Americana (Difusionismo) e o Particularismo Histórico.
2.6 Etnocentrismo e os problemas colocados através de sua prática.
UNIDADE III – ANTROPOLOGIA CULTURAL: MUDANÇA DE PARADIGMA
3.1 A transformação teórico-intelectual do campo antropológico.
3.2 A Escola Funcionalista em Perspectiva: pressupostos conceituais.
3.3 A Etnografia como forma de pesquisa de campo detalhada: A superação do

etnocentrismo e o esforço de relativização.
3.4 A Escola Estruturalista em Perspectiva: pressupostos conceituais.
3.5 O Modelo Clássico de Etnografia e as Críticas da abordagem interpretativista da

Cultura em Perspectiva.
UNIDADE IV – A ANTROPOLOGIA CULTURAL APLICADA AO ESTUDO DAS SOCIEDADES

COMPLEXAS: ALGUNS OBJETOS DE ANÁLISE
4.1 Indivíduo, pessoa e a sociedade brasileira.

4.2 Identidade e sincretismo religioso na cultura brasileira.
4.3 Racismo à brasileira: cor e raça na intimidade.
4.4 Cultura e identidade nacional: Brasil, o país do “jeitinho”?
4.5 Corpo: suporte de signos e lugar de inscrição da sociedade.
LARAIA, Roque e Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1986/2002/2003/2004/2011
CASSIRER, Ernst. Ensaio Sobre o Homem. Uma Introdução a uma filosofia da cultura
humana. São Paulo: Martins Fontes, 2005/2012
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 1987/1993/1997/2000
HOEBEL, Everett Frost. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, 2006
YÚDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte:
UFMG, 2006
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989/2011
EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. Rio Claro, SP: UNESP, 2005/2011
ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994/2010
4º PERÍODO
DISCIPLINA Direito Empresarial
OBJETIVO GERAL
Dominar o conhecimento do Direito e a prática profissional no ramo Empresarial, no exercício da

advocacia judiciária ou administrativa e atividades afins.
 Identificar o Direito Comercial atual e a razão do seu estudo.

 Relacionar o conteúdo disciplinar com os demais ramos do Direito.
 Analisar julgados atuais sobre o assunto ministrado.
 Enfatizar a atualidade do assunto em face da doutrina e jurisprudência.
 Apreender as bases jurídicas que sustentam a atuação empresarial contemporânea no
Brasil.
 Introduzir o aluno no estudo do Direito Cambiário, do Direito Contratual Empresarial
 Apresentar uma visão crítica sobre os temas abordados e mostrar o seu impacto na sociedade
contemporânea.
 Acompanhar criticamente a evolução da literatura especializada em Direito Empresarial
EMENTA
Origem do Direito Comercial. Fontes. Evolução Histórico-Legislativa. Dos Atos de Comércio à Teoria
da Empresa. Relação Jurídico-Empresarial. Identificação do Sujeito do Direito de Empresa.
Requisitos e capacidade para o exercício da empresa. Obrigações comuns aos Empresários.
Formação e Proteção do Estabelecimento Empresarial. Tutela dos Bens do Empresário. Locação e o
Ponto Empresarial. Propriedade Industrial. Formação do Nome Empresarial e o Nome do
Estabelecimento.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO EMPRESARIAL:
1.1 Origem histórica comércio;
1.2 Evolução Histórica do Direito Comercial: Das Corporações de Ofício às Empresas ;
1.3 A Teoria da Empresa no Direito brasileiro;
1.4 Tratamento legislativo da atividade empresarial no Brasil
UNIDADE II RELAÇÃO JURÍDICO-EMPRESARIAL:
2.1 Identificação do Sujeito do Direito de Empresa;
2.2 Princípios do Direito Empresarial

UNIDADE III - DAS OBRIGAÇÕES DO EMPRESÁRIO:
3.1 – Dos registros de empresa: O DNRC e as Juntas Comerciais
3.2 – Da contabilidade empresarial: os livros comerciais e o Sistema de Protocolo

Eletrônico de Dados (SPED)
3.3 – Dos balanços patrimoniais da Empresa
UNIDADE IV - NOME COMERCIAL:
4.1 – Espécies empresárias e constituição do nome empresarial
4.2 Proteção do nome empresarial
4.3 Título do estabelecimento
UNIDADE V – DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL:
5.1- Conceito e caracterização
5.2 – Proteção e trespasse do Estabelecimento comercial
5.3 - Proteção da propriedade intelectual: marcas e patentes
UNIDADE VI – O EMPRESÁRIO INDIVIDUAL:
6.1 – Caracterização e exceções na lei civil
6.2 - Capacidade para o exercício da empresa;
6.3 – Sociedade entre Cônjuges
6.4 - O Microempreendedor individual (MEI)
6.5 - O Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)
TRABALHO DISCENTE EFETIVO:
PESQUISA E ACOMPANHAMENTO SOBRE EMPRESA EM SITES ESPECÍFICOS.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, v1, Edição Atualizada
2014.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 5. ed. São Paulo: Atlas, Edição Atualizada.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, Edição Atualizada
2014
ALMEIDA, Amador Paes. Teoria e prática dos títulos de crédito. 30ª. ed. São Paulo: Saraiva, Edição
Atualizada 2014. BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. 2. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, Edição Atualizada.
MAMEDE, Gladston.. Títulos de crédito: de acordo com o novo código civil, lei n. 10.406, de 10-1-
2002. São Paulo: Atlas, Edição Atualizada.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, . v. 1.
Edição Atualizada 2014.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2012. vol. 1
DISCIPLINA Direito Constitucional II
OBJETIVO GERAL
Estudar a organização do Estado brasileiro e os aspectos inerentes à separação de poderes.
 Avaliar os mecanismos jurídicos de controle de constitucionalidade.

 Estudar o arcabouço de normas constitucionais que organizam o Estado brasileiro
 Raciocinar sobre os princípios constitucionais e a aplicabilidade das normas constitucionais.
 Examinar a organização do Estado Brasileiro e a estrutura da Federação.
 Determinar as competências e âmbito de atuação das Unidades Federadas.
 Estudar a teoria geral dos direitos fundamentais.
 Analisar a tripartição das funções estatais – órgãos e funções.
 Examinar as funções essenciais à justiça.
 Entender o sistema de controle de constitucionalidade reconhecendo sua aplicabilidade.
 Desenvolver a leitura e interpretação de textos
EMENTA
Organização do Estado. Repartição de Competências. Controle de Constitucionalidade
CONTEÚDO
UNIDADE I - A ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
1.1 Os tipos de Estado;
1.2 A Federação Brasileira;
1.3 Componentes do Estado Federal;
1.4 A União;
1.5 Os Estados-Membros;
1.6 O Distrito Federal;
1.7 Os Municípios;
1.8 Territórios;
1.9 A distribuição de competências no Estado Federado;
1.10 Os bens dos Entes da Federação.
UNIDADE II - AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
2.1 O Ministério Público,
2.2 A Advocacia da União, dos Estados e Municípios,
2.3 A Defensoria Pública,
2.4 A Advocacia.
UNIDADE III – DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
3.1 Estado de Defesa
3.2 Estado de Sítio,

3.3 Forças Armadas,
3.4 Segurança Pública.
UNIDADE IV CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
4.1 Bloco de Constitucionalidade
4.2 – Controle de Constitucionalidade difuso
4.3 – Súmula Vinculante
4.4 – Controle de Constitucionalidade concentrado
4.5 – Ação Direta de Inconstitucionalidade
4.6 – Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão
4.7 – Ação Direta de Inconstitucionalidade interventiva
4.8 – Ação Declaratória de Constitucionalidade
4.9 – Ação de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2012
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2012/2013
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,2011

TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,2012

CHIMENTI, Ricardo Cunha. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,2006
MOTTA FILHO, Sylvio Clemente da. Direito Constitucional: teoria, jurisprudência e 1000 questões
Niterói, RJ: Impetus ,2004
MARTINS, Flavia Bahia. Direito constitucional. Niterói, RJ: Impetus , 2011
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2012.
DISCIPLINA Teoria Geral do Processo

OBJETIVO GERAL
Compreender os institutos fundamentais do processo através do estudo de sua trilogia estrutural,

criando pensamento interdisciplinar entre os conceitos genéricos da Teoria Geral do Processo e os
diversos ramos do direito processual jurisdicional: civil, penal e trabalhista.
 Compreender, pela análise dos princípios fundamentais, que o processo não é mero
instrumento técnico para o cumprimento formal dos preceitos jurídico-substanciais, mas
um instrumento ético de participação política, de afirmação da liberdade e preservação da
igualdade entre os homens.
 Compreender a Teoria Geral do Processo ante as recentes configurações impostas pela
ordem constitucional brasileira de 1988, uma vez que inegável o paralelo existente entre a
disciplina do processo e o regime constitucional em que se desenvolve.
 Compreender a atividade jurisdicional no contexto dos conflitos interindividuais e dos
variados mecanismos com que a sociedade reage a eles, na busca de sua eliminação, com
especial destaque às soluções alternativas de tais conflitos.
 Compreender “ação e processo” como conceitos distintos, dotados de pressupostos e
características que os particularizam e ao mesmo tempo os torna inseparáveis no
desenvolvimento do fenômeno processual.
 Aplicar os princípios norteadores da matéria,
 Analisar as hipóteses de fixação de competência,
 Distinguir ação e processo, competência e jurisdição e possibilitar o estudo dos demais módulos da
ciência processual.
EMENTA
Noções preliminares: introdução à Teoria Geral do Processo; direito substancial e direito

processual; processo e Constituição; princípios gerais do direito processual. Da jurisdição: conceitos
e princípios fundamentais; espécies de jurisdição; Organização Judiciária; competência; modificação
da competência. Da ação: direito à prestação jurisdicional; condições para o exercício do direito de
ação; classificação das ações; a defesa do réu. Do processo: natureza jurídica do processo; a relação
processual; composição subjetiva do processo; a Advocacia; o Ministério Público.
CONTEÚDO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DO PROCESSO
1.1 Noções preliminares
1.2 Formas de resolução dos conflitos sociais
1.3 Definição, objeto e função da Teoria Geral do Processo
1.4 Trilogia estrutural do direito processual: jurisdição, ação e processo.
1.5 Direito substancial e direito processual
1.6 Processo e Constituição

1.7 Princípios gerais do direito processual
1.7.1 Igualdade;
1.7.2 Contraditório e da ampla defesa;
1.7.3 Juiz natural;
1.7.4 Imparcialidade do juiz;
1.7.5 Motivação das decisões judiciais;
1.7.6 Publicidade;
1.7.7 Duplo grau de jurisdição
1.7.8 Devido processo legal (dueprocessoflaw).
1.8 Normas fundamentais do processo civil
1.9 Aplicação das normas processuais
UNIDADE II – DA FUNÇÃO JURISDICIONAL
2.1 Conceito de jurisdição e caráter substitutivo da jurisdição;
2.2 Escopo jurídico de atuação do direito;
2.3 Princípios fundamentais da jurisdição;
2.4 Limites da jurisdição nacional
2.5 Espécies de jurisdição: Unidade ou pluralidade de jurisdições
2.6 Classificações da jurisdição
2.7 Estrutura do Poder Judiciário e organização judiciária;
2.8 Competência: Definição e critérios determinativos.
2.9 Modificação da competência: Competência absoluta e relativa;
2.10 Causas de modificação da competência: legais, voluntárias e prorrogação;
2.11 Formas de impugnação da incompetência;
2.12 Conflitos de competências; Prevenção; Perpetuação da jurisdição.
UNIDADE III – DA AÇÃO
3.1 Direito à prestação jurisdicional:
3.2 Definição de ação; Origem histórica da ação; Natureza jurídica da ação;
3.3 Condições para o exercício do direito de ação;

3.4 Classificação das ações civis e penais
3.5 A defesa do réu: contestação, exceção e reconvenção.
UNIDADE IV – DO PROCESSO
4.1Natureza jurídica do processo
4.2 A relação processual e suas características
4.3 Autonomia e conteúdo da relação processual
4.4 Pressupostos da relação processual: existência e desenvolvimento válido
4.5 Composição subjetiva do processo: conceito, generalidades e princípios;
4.6 Pluralidade de partes, ativa e passiva
4.7 Litisconsórcio e intervenção de terceiros;
4.8 Substituição processual e representação.
4.9 A Advocacia: Advogado e capacidade postulatória;
4.9 Natureza da advocacia; A OAB e seu Estatuto (Lei nº 8.906/94);
4.10 Advocacia Publica e Defensoria Pública.
4.11 O Ministério Público.
Estudos e trabalhos escritos sobre as últimas alterações legais e jurisprudenciais relativamente a

ação e jurisdição. (CH 08 HORAS)
DINAMARCO, Candido Rangel; Cintra, Antônio Carlos de Araújo. Teria Geral do Processo 25. ed.
São Paulo, Malheiros, 2011
DIDIER JÚNIOR, Fredie. Sobre a teoria geral do processo, essa desconhecida. Salvador, BA:
JusPODIVM, 2016
ROCHA, José de Aluquerque. Teoria geral do processo. São Paulo, Atlas, 2009.
BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Matto. Teoria geral do processo e processo de conhecimento.
São Paulo: Saraiva, 2012
TESHEINER, José Maria Rosa; THAMAY, Rennan Faria Kruger. Teoria geral do processo: em
conformidade com o novo CPC. São Paulo Forense, 2015
GAJARDONI, Fernando da Fonseca et al. Teoria geral do processo: comentários ao CPC de 2015.
SãoPaulo: Método, 2015
PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. Teoria geral do processo civil contemporâneo. Rio de
Janeiro: Lumen Juris ,2009
ALVIM, José Eduardo. Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense,2012.
DISCIPLINA Direito Civil II
OBJETIVO GERAL
Conceituar, conhecer e interpretar o direito das obrigações, conforme o Código Civil Brasileiro.
 Desenvolver a compreensão fundamental do direito obrigacional no campo jurídico bem

como de sua estrutura.
 Identificar, na primeira parte do estudo, uma visão geral do Direito Obrigacional, sob o
prisma de sua história, fases, evolução e influências até hoje presentes em nosso cotidiano.
 Entender a teoria geral das obrigações a partir de uma visão global do complexo de normas
jurídicas disciplinadoras das relações atuais.
 Proceder a uma minuciosa dos institutos que compõem a Parte Geral das Obrigações,
realizando estudo comparado e completo do Código Civil de 2.002, bem como das novas
tendências da sociedade de nossos dias.
 Reconhecer as questões de profundidade teórica e prática, quando assim exige o instituto
estudado.
 Analisar criticamente a teoria geral do direito das obrigações e para a compreendendo sua
importância nos dias atuais, ante a intensificação das atividades econômicas.
 Reconhecer os caracteres distintivos dos direitos obrigacionais ou creditórios e da relação encerrada
com os demais ramos do direito.
 Reconhecer a importância do estudo aprofundado da legislação, da doutrina e da jurisprudência,
como fontes do conhecimento essenciais à resolução de questões jurídicas.
 Dominar as fontes, a classificação, os modos de extinção e dee transmissão das obrigações, bem
como das conseqüências do inadimplemento obrigacional.
EMENTA
Introdução ao Direito das Obrigações. Fontes e Classificação das obrigações. Efeitos das obrigações.
Do Pagamento. Inadimplemento das Obrigações. Transmissão das Obrigações. Extinção das
Obrigações.
CONTEÚDO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
1.1 Definição de obrigação
1.2 Estrutura da obrigação: débito e responsabilidade
1.3 Fontes das obrigações
1.4 A Teoria da Aparência no Direito Obrigacional
UNIDADE II - CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
2.1 obrigação de dar e restituir coisa certa
2.2 obrigação de dar coisa incerta

2.3 obrigação de fazer
2.4 obrigação de não fazer
2.5 obrigações divisíveis e indivisíveis
2.6 obrigações solidárias e obrigações in solidum
2.6.1 solidariedade ativa
2.6.2 solidariedade passiva
2.7 obrigação subsidiária
2.8 obrigação alternativa e cumulativa
2.9 obrigação principal e acessória
2.10 obrigações de meio e de resultado
2.11 obrigações líquidas e ilíquidas
2.12 obrigações simples e complexas
2.13 obrigações fungíveis e infungíveis
2.14 obrigação natural
UNIDADE III - DO ADIMPLEMENTO DA OBRIGAÇÃO: PAGAMENTO
3.1 A execução voluntária da obrigação
3.2 Do pagamento
3.3 Lugar do pagamento
3.4 Tempo do pagamento
3.5 Prova do pagamento
3.6 Pagamento por consignação
3.7 Pagamento com sub-rogação
3.8 Imputação do pagamento
3.9 Dação em pagamento
3.10 Pagamento indevido
3.10.1 Do enriquecimento sem causa
3.10.2 Da repetição do pagamento
3.10.3 Da retenção do pagamento indevido
UNIDADE IV – DO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
4.1 O descumprimento da obrigação, absoluto e relativo

4.2 O dolo e culpa e a responsabilidade civil
4.3 Da inimputabilidade por caso fortuito e força maior
4.4 Da exoneração convencional: cláusula de não indenizar
4.5 Da mora: conceito, purgação da mora, constituição em mora e cessação.
4.6 Das perdas e danos
4.7 Dos juros legais e correção monetária
4.8 Da cláusula penal
4.9 Das arras ou sinal
UNIDADE V EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: OUTRAS MODALIDADES
5.1 Novação
5.2 Compensação
5.3 Transação
5.4 Confusão
5.5 Remissão
UNIDADE VI TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES
6.1 Da cessão de crédito
6.2 Da assunção de dívida
Resolução de questões da OAB-RJ (CH: 08 horas)
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, v.2. São Paulo: Saraiva, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. São
Paulo. Ed. Atlas. 2014.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro,v.2. São Paulo: Saraiva, 2014.
FIUZA, Cesar. Direito Civil – Curso completo. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2012.
NADER, Paulo. Curso de direito civil: responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense. 2010/2013. v. 7
Brasil. [Leis, etc.}. Vade mecum Saraiva. São Paulo: Saraiva, 2016
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil.: direito das sucessões. Rio de Janeiro:
Forense, 2012. Volume 6
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.v. 2
DISCIPLINA Direito Penal I

OBJETIVO GERAL
Compreender os conceitos fundamentais da Teoria do Crime, mormente quanto aos parâmetros

adotados no direito brasileiro; bem como os princípios da teoria geral das penas; cominação e
aplicação das penas.
 Compreender a história do Direito Penal;

 Compreender os conceitos que norteiam o Direito Penal no tempo e no espaço;
 Analisar e compreender o conteúdo parcial da Parte Geral do Código Penal, sob o prisma da
Teoria do Crime
 Dominar a correlação entre o direito penal brasileiro e sua interface com as demais áreas do direito
 Demonstrar atitude crítica e independente na interpretação e aplicação prática das normas penais
brasileiras no contexto social vigente;
 Dominar os conceitos relacionados as bases fundamentais da sistemática do direito penal no
ordenamento jurídico brasileiro.
EMENTA
Fundamentos Históricos do Direito Penal. Lei Penal no tempo e no espaço. Teoria Geral do Crime.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL

1.1 Fundamentos históricos do Direito Penal
1.2 Conceito e características do Direito Penal
1.3 Princípios do Direito Penal
1.4 Doutrinas e Escolas Penais
1.5 Fontes do Direito Penal.
1.6 Interpretação e Integração da Lei Penal.
UNIDADE II - DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
2.1 Princípios da Lei Penal no tempo
2.2 Conflito de leis penais no tempo
2.3 Tempo do crime
2.4 Princípios da lei penal no espaço
2.5 Lugar do crime
2.6 Extraterritorialidade
2.7 Lei penal em relação às pessoas
2.8 Conflito aparente de normas penais
UNIDADE III - TEORIA GERAL DO CRIME
3.1 Conceito de Crime
3.2 Classificação das Infrações penais
3.3 A Conduta Punível
3.4 A omissão e suas formas
3.5 Relação de Causalidade
3.6 Tipo e Tipicidade
3.6.1 Tipo do injusto doloso
3.6.2 Tipo de injusto culposo
3.7 A Antijuridicidade e excludentes de ilicitude
3.8 A Culpabilidade e suas excludentes
3.9 Erro de Tipo e erro de proibição
3.10 Crime consumado e crime tentado
3.11 Concurso de Pessoas
UNIDADE IV - APLICAÇÃO DA PENA: DOSIMETRIA
4.1 Individualização da pena
4.2 Circunstâncias e elementares do crime
4.3 Circunstâncias judiciais
4.4 Atenuantes e agravantes
4.6 Causas de aumento e diminuição da pena
4.7 Dosimetria da pena: fixação da pena-base, pena provisória, pena definitiva
4.8 Reincidência
Exercícios – exercícios de revisão do conteúdo programático.
Pesquisas on-line – coletar na internet fatos ocorridos no cenário nacional os quais servem de
ilustração para o conteúdo programático. Apresentar relatório. (CH 09 Horas).
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte Geral, Niterói, RJ: Impetus,
2009/2008/2007/2006/2004 2010/2011/2012/2013/2014/2015. Volume 1
JESUS, Damásio Evangelista de. Direito penal: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2012. Volume 1
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral – V 1. São Paulo: Saraiva,
2005/2006/2012/2015
LISZT, Franz Von. A idéia do fim no direito penal. São Paulo: Rideel , 2005
DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2010
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral - arts. 1º a 12. São Paulo : RT,
2006
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. V 1. São Paulo: Atlas, 2012.
JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. Direito penal. São Paulo : RT, 2010/2013. v. 7
5º PERÍODO
DISCIPLINA Direito das Sociedades Empresariais
OBJETIVO GERAL
Dominar a teoria geral do Direito Comercial e a prática profissional neste ramo, no exercício da
Advocacia e atividades afins.
 Identificar o Direito Comercial atual e a razão do seu estudo.

 Descrever e explicar o conteúdo da disciplina, com enfoque para sua aplicabilidade
 Relacionar o conteúdo disciplinar com os demais ramos do direito.
 Dominar os conceitos básicos do estudo do Direito Societário em diferentes tipos de sociedades e o
seu modo de atuação.
 Compreender as normas que regulam o Direito Societário e seus impactos na sociedade brasileira
contemporânea.
EMENTA
Teoria Geral das Sociedades Empresariais. Origem e histórico. Evolução Legislativa. Classificação e
Espécies. Sociedade não personificada. Sociedade personificada. Da sociedade simples. Da
sociedade em nome coletivo. Da sociedade em comandita simples. Da sociedade limitada. Da
sociedade anônima. Da sociedade em comandita por ações. Da sociedade cooperativa. Das
sociedades coligadas. Da transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades.
CONTEÚDO
UNIDADE I - TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO

1.1 Personalidade das Pessoas Jurídicas: o contrato social e seu registro
1.2 Espécies de Sociedades;
1.3 Classificação das sociedades;
1.4 Constituição das sociedades;
1.5 Dissolução das sociedades;
1.6 Teoria da Desconsideração da personalidade da pessoa jurídica
1.7 Sociedades não personificadas
UNIDADE II - SOCIEDADE SIMPLES

2.1 características e regulamento legal
2.2 direitos e deveres dos sócios
2.3 administração e deliberações da sociedade simples
2.4 responsabilidade dos sócios e administradores
2.5 exclusão e direito de retirada dos sócios
2.6 extinção da sociedade simples
UNIDADE III – A SOCIEDADE POR COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
3.1 características e regulamento legal da limitada
3.2 direitos e deveres dos sócios
3.3 administração e deliberações e Conselho Fiscal da sociedade ltda
3.4 responsabilidade dos sócios e administradores
3.5 exclusão e direito de retirada dos sócios
3.6 extinção da sociedade Ltda
UNIDADE IV - SOCIEDADES ANÔNIMAS

4.1 Natureza, Classificação e Capital Social,
4.2 Valores Mobiliários e Constituição da sociedade anônima,
4.3 O acionista e as espécies de ações
4.4 Órgãos Sociais e administração da SA
4.5 Assembleias Societárias: AGO e AGE
4.6 Demonstrações e Resultados financeiros
4.7 Sociedades Coligadas, Controladoras e Controladas, Subsidiária Integral
UNIDADE V - OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS E DIREITOS DOS CREDORES

5.1 Transformação
5.2 Incorporação
5.3 Fusão
5.4 Cisão societária
5.6 Consórcios e grupos de sociedades
UNIDADE VI – OUTRAS ESPÉCIES SOCIETÁRIAS

6.1 Sociedade em Comandita por Ações
6.2 Sociedade em Comandita Simples
6.3 Sociedade cooperativa
I - Estudo dirigido;
II - Leituras;
III- Resolução de exercícios.
ALMEIDA, Amador Paes. Manual das Sociedades Comerciais. (direito de empresa) . São Paulo:
Saraiva, 2012.
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. Rio de Janeiro : Renovar, 2004/2012
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial.v.1 . São Paulo: Saraiva, 2012

RIZZARDO, Arnaldo.Direito de Empresa. Rio de Janeiro: Forense, 2012
CASTRO, Moema Augusta Soares de. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense , 2007
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de direito comercial (empresarial). São Paulo:
Malheiros, 2007
COELHO,Fabio Ulhoa.Curso de Direito Comercial.vol II . São Paulo:Saraiva 2005
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. São Paulo: Saraiva, . v. 1. .
DISCIPLINA Direito Constitucional III
OBJETIVO GERAL
Conhecer a organização dos Poderes no âmbito constitucional, bem como o delineamento da

Ordem Econômica, Financeira e Social na Carta Magna.
 Compreender a Administração Pública e a divisão de Poderes na CF/88

 Estudar a ordem econômica, financeira e social na CF/88
 Identificar a organização e as competências dos poderes legislativo, executivo e judiciário;
 Compreender as prerrogativas dos membros que exercem funções públicas estratégicas;
 Examinar a formação da jurisprudência em torno das questões debatidas.
 Refletir sobre o princípio da máxima efetividade e a interpretação constitucional.
EMENTA
Organização dos Poderes. Composição e competência da Câmara dos Deputados e do Senado

Federal. O Processo Legislativo e a atividade de fiscalização. Estrutura e atribuições do Poder
Judiciário. Competência do Poder Executivo. Tributação, Orçamento. Ordem Econômica e
Financeira e Social.
CONTEÚDO
UNIDADE I - DO PODER EXECUTIVO
1.1 O Poder Executivo Federal: Presidência da República
1.1.1 – Eleição, posse, substituição, sucessão
1.1.2 – Responsabilidades, atribuições
1.1.3 – Medidas Provisórias e decreto presidencial
1.2. – Vice-presidência da República
1.3 - Ministros de Estado
1.4 – Conselho da República
1.5 – Conselho de Defesa Nacional
1.6 - O Poder Executivo estadual e municipal.
UNIDADE II - DO PODER JUDICIÁRIO
2.1 Organograma do Poder Judiciário,
2.2 Regra do Quinto Constitucional
2.3 Garantias constitucionais dos juízes;
2.4 O Supremo Tribunal Federal
2.5 O Conselho Nacional de Justiça
2.6 O Superior tribunal de Justiça
2.7 A Justiça Federal
2.8 A Justiça Estadual
2.9 A Justiça do Trabalho

2.10 A Justiça Militar
2.11 A Justiça Eleitoral
2.12 Das Funções Essenciais à Justiça
UNIDADE III - DO PODER LEGISLATIVO
3.1 – O Legislativo Federal: o Congresso Nacional
3.1.1 - O Senado Federal
3.1.2 - A Câmara dos Deputados
3.1.3 – As Comissões
3.1.3.1 – A Comissão Parlamentar de Inquérito
3.1.4 – Notas sobre o processo legislativo ordinário
3.1.5 – Leis Complementares
3.1.6 – Emendas Constitucionais
3.2 – O Legislativo estadual e municipal
UNIDADE IV – DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTO
UNIDADE V – DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA
UNIDADE VI – DA ORDEM SOCIAL

DE CASOS CONCRETOS APRESENTADOS EM CONCURSOS PÚBLICOS. (CH 04 Horas)
TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2012/2013.
PAULO, Vicente; Alexandrino, Marcelo. Controle de constitucionalidade. Niterói, RJ: Impetus,
2004/2007
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2012.

BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2011
BALTAZAR, Antonio Henrique Lindemberg, Curso de controle de constitucionalidade. Rio de
Janeiro: Ferreira, 2007
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2006
MOTTA FILHO, Sylvio Clemente da. Direito Constitucional: teoria, jurisprudência e 1000 questões
Niterói, RJ: Impetus ,2004
DISCIPLINA Direito Processual Civil I
OBJETIVO GERAL
Compreender em base teórica os institutos introdutórios do processo de conhecimento e do

procedimento ordinário, desenvolvendo pensamento crítico acerca dos novos posicionamentos
doutrinários e jurisprudenciais, numa busca constante pela identificação das causas e soluções para
os problemas encontrados pelo jurisdicionado ao buscar junto ao Estado a tutela de seus
interesses.
 Compreender a ação como direito público subjetivo, suscetível de condições específicas

para seu exercício
 Desenvolver capacidade de identificar as particularidades referentes à composição
subjetiva do processo, mormente as questões envolvendo litisconsórcio e intervenção de
terceiros, institutos que não trazem facilidade prática e exigem rigor de tratamento.
 Compreender que o exercício da jurisdição está condicionado às regras de competência
interna e internacional
 Compreender o processo como conjunto complexo de atos processuais que se
desenvolvem no tempo, em regras previamente estabelecidas pela legislação processual e,
portanto, dotado de dinamicidade constante, com marcos inicial (formação) e final
(extinção).
 Compreender que o procedimento ordinário brasileiro vem dividido pela doutrina
tradicional em fases lógicas (postulatória, instrutória e decisória),
 Desenvolver capacidade para elaboração de petições iniciais;
 Compreender as diversas possibilidades à disposição do réu para exercício de seu direito de
defesa ;
 Compreender o instituto da revelia em seus principais aspectos.
 Dominar os conceitos de ação, jurisdição e competência;
 Classificar as ações reconhecendo as especificidades de cada modalidade.
 Demonstrar conhecimento acerca das partes e dos atos processuais.
EMENTA
Jurisdição. Ação. Condições da ação. Classificação das ações. Competência. Das partes e dos
procuradores. Litisconsórcio. Intervenção de Terceiros. Dos juízes. Dos atos processuais. Da
formação, suspensão e extinção do processo.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO
1.1 Jurisdição, prestação jurisdicional, tutela jurisdicional,
1.2 Conflito de interesse, lide, causa,
1.3 Acesso à justiça
1.4 Processo e procedimento
1.5 Jurisdição. Conceito e características. Princípios. Poderes intrínsecos. Espécies de
Jurisdição. Organização Judiciária brasileira
UNIDADE II - AÇÃO
2.1 Conceito.
2.2 Natureza jurídica.
2.3 Elementos identificadores: partes, pedido e causa de pedir.
2.4 Condições da ação. Interesse processual.
2.5 Legitimidade de partes. Possibilidade jurídica do pedido (extinta).
2.6 Ausência de condições para o exercício do direito de ação.
UNIDADE III - CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES

3.1 Classificação das ações quanto à providência jurisdicional.
3.2 Ações de conhecimento ou cognitiva. Ações meramente declaratórias. Ações
condenatórias. Ações constitutivas.
3.3 Ações de execução.
3.4 Tutela Provisória. Tutela de Urgência. Tutela Antecipada. Tutela Cautelar. Tutela
de Evidência.
3.5 Outras classificações.
3.6 Concurso e cumulação de ações.
UNIDADE IV - JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA

4.1 Limite da Jurisdição nacional
4.2 Cooperação internacional
4.3 Critérios para determinação da competência
4.4 Competência em razão do valor da causa
4.5 Competência em razão da matéria
4.6 Competência funcional
4.7 Competência territorial
4.8 Modificação da competência
4.9 Declaração de incompetência
4.10 Conflito de competência
4.11 Cooperação nacional
UNIDADE V - DAS PARTES E DOS PROCURADORES

5.1 Partes.
5.2 Substituição processual.
5.3 Capacidade processual.
5.4 Representação das pessoas jurídicas.
5.5 Irregularidade de representação.
5.6 Deveres das partes.
5.7 Deveres dos procuradores.
5.8 Sucumbência.
5.9 Gratuidade de justiça
5.10 Substituição das partes e procuradores.
UNIDADE VI - DOS JUIZES E AUXILIARES

6.1 Poderes e deveres
6.2 Impedimentos e suspeição
6.3 Auxiliares da justiça. Escrivão. Oficial de Justiça. Perito. Depositário.
Administrador. Intérprete. Conciliadores e Mediadores.
UNIDADE VII - DOS DEMAIS SUJEITOS DO PROCESSO

7.1 Do Ministério Público
7.2 Da Advocacia Pública
7.3 Da Defensoria Pública
UNIDADE VIII - LITISCONSÓRCIO

8.1 Conceito e disposições gerais
8.2 Justificativa
8.3 Classificação
8.4 Litisconsórcio facultativo e necessário
8.5 Limitação do litisconsórcio facultativo
UNIDADE IX - INTERVENÇÃO DE TERCEIROS

9.1 Noções gerais
9.2 Assistência simples e litisconsorcial
9.3 Denunciação da lide
9.4 Chamamento ao processo
9.5 Incidente de desconsideração da personalidade jurídica
9.6 Do amicuscuriae
UNIDADE X - DOS ATOS PROCESSUAIS

10.1 Conceito
10.2 Classificação
10.3 Da forma dos atos processuais
10.4 Atos das partes, do juiz e dos auxiliares da justiça
10.5 Do tempo e lugar dos atos processuais
10.6 Dos prazos
10.7 Da comunicação dos atos processuais
10.8 Das nulidades
10.9 Distribuição e Registro
10.10 Valor da Causa
UNIDADE XI - DA FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO

11.1 Noções gerais
11.2 A relação jurídica processual
11.3 Pressupostos processuais
11.4 Objeto litigioso do processo
11.5 Formação do processo e inalterabilidade do pedido
11.6 Da suspensão do processo
11.7 Da extinção do processo
11.8 Extinção sem julgamento do mérito
11.9 Extinção com julgamento do mérito
Estudos e trabalhos escritos sobre as últimas alterações legais e jurisprudenciais relativamente à

primeira fase do processo de conhecimento. (CH 08 HORAS)
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil.: teoria geral do direito processual
civil e processo de conhecimento Volume 1, Rio de Janeiro: Forense, 2012
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.
Volume 1
São Paulo: Saraiva,2012
MEDINA, José Miguel Garcia. Parte geral e processo de conhecimento. São Paulo : RT, 2013
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual civil brasileiro, Niterói, RJ: Impetus, 2012. Volume 1
VEZZONI, Marina. Direito processual civil. São Paulo: Manole, 2016
BUENO, Cássio Scarpinella. Novo código de processo Civil. São Paulo: Saraiva, 2015
AMARAL, Guilgerme Rizo. Comentários às alterações do novo CPC. Rio de Janeiro: RT, 2015
DISCIPLINA Direito Civil III
OBJETIVO GERAL
Analisar, de forma sistemática, a teoria geral dos contratos, e sua constante permeabilização com
as novas correntes do pensamento científico, bem como, adquirir uma base conceitual para a
compreensão dos contratos em espécie e interpretar as questões inerentes à efetiva aplicação da
pluralidade de figuras contratuais
Adquirir a base conceitual e principiológica que compõe a teoria geral dos contratos, e que servirá
como fundamento para a perfeita caracterização dos contratos em espécie.
Conhecer cada figura contratual, permitindo a compreensão de suas particularidades, elementos

característicos, requisitos, oportunidades de aplicação, limites.
1. Compreender a teoria geral dos contratos, bem como dos contratos em espécie, a partir do tratamento
jurídico dado às obrigações contratuais regidas pelo Código Civil e legislação especial.
2. Identificar e enquadrar às relações jurídicas obrigacionais na forma contratual, seja no regime geral ou
especial dos contratos, a partir da análise do Código Civil.
EMENTA
Dos Contratos em Geral; Classificação dos Contratos; A Renovação da Teoria Contratual; Princípios
Contratuais; Formação do vinculo contratual; Revisão dos Contratos; Extinção dos Contratos;
Contratos em Espécie
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DOS CONTRATOS
1.1. Conceito de contrato
1.2. Requisitos de validade:
1.2.1. Objetivos
1.2.2. Subjetivos
1.2.3. Formais
1.3. Formação do contrato:
1.3.1. Elementos indispensáveis
1.3.2. Fases da formação do vínculo contratual
1.3.3. Local da celebração
1.3.4. Direito de arrependimento
1.3.5. Proibição do pacto sucessório

1.4. Forma e prova dos contratos
1.5. Interpretação dos contratos
1.6. Impossibilidade da prestação
UNIDADE II - CLASSIFICAÇÃO DO CONTRATOS
2.1. Diversidade de critérios para a classificação dos contratos
2.2. Contratos unilaterais e bilaterais
2.3. Contratos onerosos e gratuitos
2.4. Contratos comutativos e aleatórios
2.5. Contratos paritários e contratos por adesão
2.6. Contratos consensuais, solenes e reais
2.7. Contratos nominados e inominados
2.8. Contratos de execução imediata e contratos de execução continuada
2.9. Contratos principais e acessórios
2.10. Contratos civis e comerciais
2.11. Contratos de consumo
2.12. Contrato eletrônico
UNIDADE III - A RENOVAÇÃO DA TEORIA CONTRATUAL
3.1. A concepção tradicional de contrato
3.2. Crise da teoria contratual clássica
3.3. A nova concepção de contrato e o Código de Defesa do Consumidor
UNIDADE IV - PRINCÍPIOS CONTRATUAIS
4.1. As mutações principiológicas dos contratos: aspectos gerais
4.2. Princípio do consensualismo
4.3. Princípio da autonomia da vontade
4.4. Princípio da igualdade
4.5. Princípio da obrigatoriedade
4.6. Princípio da intangibilidade

4.7. Princípio da inalterabilidade
4.8. Princípio da relatividade dos efeitos contratuais : promessa de fato de terceiro,

estipulação em favor de terceiro
4.9. Princípio da boa-fé
UNIDADE V - A REVISÃO DOS CONTRATOS
5.1. A cláusula "rebus sic stantibus"
5.2. A teoria da imprevisão e seus pressupostos de aplicação
5.3. A regulamentação legislativa da teoria da imprevisão
5.4. A onerosidade excessiva e a autorização excepcional de modificação de cláusulas

pelo CDC
5.5. A aplicação da teoria da imprevisão pela jurisprudência
UNIDADE VI - CONTRATOS BILATERAIS
6.1. Exceção do contrato não cumprido
6.2. Distrato
6.3. Arras
6.3.1. Confirmatórias
6.3.2. Penitenciais
6.4. Estipulação em favor de terceiro
6.5. Vícios redibitórios
6.5.1. Ações edilícias
6.5.2. Prazos do Código Civil
6.5.3. Prazos de decadência e prescrição no Código do Consumidor
6.6. Evicção
6.6.1. Evicção e denunciação da lide
UNIDADE VII - EXTINÇÃO DOS CONTRATOS
7.1. Resolução
7.2. Resilição
7.3. Rescisão
7.4 Cessação
7.5 Nulidade e Anulação
UNIDADE VIII - CONTRATOS EM ESPÉCIE
8.1. Compra e venda
8.2. Compromisso de compra e venda
8.3. Doação
8.4 Troca
8.4 Locação
8.5 Empréstimo (Comodato e Mútuo)
8.6 Depósito
8.7 Prestação de Serviços
8.8 Mandato
8.9 Seguro
8.10 Transporte
8.11 Fiança
Pesquisas e Pareceres sobre toda matéria referente aos Contratos quanto os aspectos legais e
jurisprudenciais.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais. São Paulo:
Saraiva, 2012. Volume 3
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Contratos em especie. São Paulo. Atlas. 2008.2015.v.3
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. São
Paulo: Atlas. 2012/2015 V. 2
SIMÃO, José Fernando. Direito Civil: Contratos. São Paulo: Atlas, 2008/2010
FIÚZA, César Augusto. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte, MG: Del Rey , 2012
CASTRO, Guilherme Couto de. Direito civil: lições. Niterói, RJ: Impetus, 2007/2008
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012 . V. 2
NADER, Paulo. Curso de direito civil: contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2010/2013. V. 3
DISCIPLINA Direito Penal II
OBJETIVO GERAL
Compreender e aplicar os conceitos fundamentais da Teoria da Pena e da punibilidade, mormente

quanto aos parâmetros adotados no direito brasileiro.
 Compreender as teorias da pena, suas características, espécies, e aplicação da pena.

 Analisar a reincidência e o concurso de crimes.
 Compreender os institutos: medida de segurança, suspensão condicional da pena e
livramento condicional.
 Compreender os efeitos da condenação, reabilitação, ação penal e causas de extinção da
punibilidade.
 Aplicar a norma penal fundamentadamente a casos concretos;
 Solucionar de forma técnico-jurídica os problemas empíricos atinentes à disciplina;
 Criticar o sistema normativo com base sólida na doutrina e jurisprudência aplicada, julgando
fundamentadamente os entendimentos diversos sobre a matéria.
EMENTA
Teoria Geral das Penas; cominação e aplicação das penas; concurso de crimes; condenação e
reabilitação; medidas de segurança; ação penal; extinção da punibilidade. Crimes em Espécie.
CONTEÚDO
UNIDADE I - HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DAS PENAS
1.1 A Antiguidade
1.2 A Idade Média
1.3 A Idade Moderna
1.4 A Idade Contemporânea
1.5 Finalidade e classificação das penas
UNIDADE II - PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE
2.1 Reclusão e detenção
2.2 Regimes penais
2.3 Regime inicial de cumprimento da pena
2.4 Prisão domiciliar
2.5 Progressão e regressão
2.6 Exame criminológico

2.7 Trabalho e detração penal
2.8 Remição
2.9 Regime disciplinar diferenciado
UNIDADE III - PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
3.1 Conceito e características
3.2 Requisitos para substituição de penas
3.3 Espécies de penas restritivas de direitos
3.4 Penas restritivas como incidente de execução
3.5 Conversão das penas restritivas de direito
3.6 Crimes hediondos e a Lei 9714/98
3.7 Limites das penas restritivas e suspensão condicional do processo
3.8 Leis 9099/95, 9503/97 e 9605/98: aplicação da pena substitutiva
3.9 Outras penas alternativas
UNIDADE IV - PENAS PECUNIÁRIAS
4.1 Origem, conceito e espécies
4.2 O sistema dias-multa
4.3 Pena de Multa: natureza, fixação, correção monetária, parcelamento, execução.
UNIDADE V - CONCURSO DE CRIMES
5.1 Sistemas de aplicação da pena
5.2 Concurso Material
5.3 Concurso Formal
5.4 Crime continuado
5.5 Dosimetria da pena no concurso de crimes
5.6 Aberratio ictus e resultado diverso do pretendido
5.7 Limite de cumprimento da pena de prisão
UNIDADE VI - TEMAS DE TEORIA GERAL DA PENA
6.1 Transação Penal

6.2 Suspensão condicional do processo
6.3 Suspensão condicional da pena
6.4 Livramento condicional
6.5 Efeitos da condenação e Reabilitação.
6.6 Medida de Segurança: espécies, princípios, pressupostos, direitos do internado.
6.7 Ação Penal: espécies, irretratabilidade da representação, decadência, renúncia,

perdão.
6.8 Extinção da punibilidade: espécies, causas.
6.9 Prescrição da pretensão punitiva e executória
UNIDADE VII - CRIMES CONTRA A PESSOA.
7.1 Homicídio
7.2 Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio
7.3 Infanticídio e aborto
7.4 Lesões corporais
7.5 Periclitação da vida e da saúde
7.6 Crimes contra a honra
7.7 Crimes contra a liberdade individual
ilustração para o conteúdo programático. Apresentar relatório. (Horas - 3 )
PESQUISA E RELATÓRIO – concurso de crimes. (Horas – 3)
PESQUISA E RELATÓRIO- crimes contra a vida. (Horas-3)
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte especial. Niterói, RJ: Impetus,
22009/2010/2011/2012/2013. /2016 v.2
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2012. v.2
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2012, v. 2
DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: RT, 2012.
JESUS, Damásio Evangelista de. Direito penal: parte especial: crimes contra a pessoa a crimes
contra o patrimônio São Paulo: Saraiva, ,1995/1996/1998/2004/2005, V.2
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. São Paulo: RT, 2012.
6º PERÍODO
DISCIPLINA Direito Econômico
OBJETIVO GERAL
Analisar as normas de política econômica consagradas na Ordem Econômica Constitucional e

legislação infraconstitucional brasileira.
 Conhecer a abordagem histórica e sistêmica do Direito Econômico.

 Compreender e analisar os comentários e interpretações da Ordem Econômica da
Constituição e legislação relacionada.
 Compreender e analisar os comentários e interpretação da Legislação de defesa da Ordem
Econômica.
 Dominar os principais conceitos utilizados pela Ciência Econômica;
 Compreender os principais aspectos do conhecimento econômico e a possibilidade de sua aplicação
à interpretação da realidade social;
 Entender a importância do fenômeno jurídico no processo sócio econômico brasileiro e mundial;
 Compreender a interrelação entre o direito econômico e as demais ciências nas pesquisas
desenvolvidas com outros campos do conhecimento humano.
EMENTA
Delineamentos históricos e sistemáticos do direito econômico. Os princípios da ordem econômica

constitucional. Comentários à ordem econômica constitucional. Legislação de defesa da ordem
econômica.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO ECONÔMICO
1.1 Conceito de Direito Econômico e Concorrencial
1.2 Fontes do Direito Econômico
1.3 Principais normas sobre Direito Econômico no Brasil
1.4 Evolução histórica do Direito Econômico;
1.5 Direito Econômico e as relações com disciplinas afins.
1.6 Proteção internacional à ordem econômica
UNIDADE II - A ORDEM ECONÔMICA E SEUS PRINCÍPIOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
2.1 Valorização do Trabalho Humano

2.2 Livre iniciativa
2.3 Dignidade da pessoa humana
2.4 Justiça Social
2.5 Soberania nacional
2.6 Propriedade privada
2.7 Livre concorrência
2.8 Defesa do consumidor
2.9 Defesa do Meio Ambiente
2.10 Redução das desigualdades sociais e regionais
2.11 Pleno emprego
2.12 Abuso do poder econômico
2.13 Regulação da atividade econômica pelo Estado
2.14 Cooperativismo
2.15 A Empresa de Pequeno Porte, a Microempresa e o Micro-empreendedor

individual
UNIDADE III - NORMAS ESPECIAIS SOBRE DIREITO ECONÔMICO
3.1 A Lei Antitruste: finalidade da Lei 8884/94
3.2 Da territorialidade
3.3 Do Conselho Administrativo de Defesa do Consumidor (CADE)
3.4 Controle da Concentração Econômica
3.5 Execução Judicial das decisões do CADE
3.6 Lei 8137/90 e as infrações a ordem econômica
II - Leituras;
IV- Resolução de exercícios.
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Forense, 2010
GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. Interpretação e Crítica. São
Paulo: Malheiros, 2012
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis, RJ, Vozes, 2011
SARQUIS, Sarquis José Buainain. Comércio internacional e crescimento econômico no Brasil.

Brasília, DF: FUNAG, 2011
RIBEIRO, Luiz Roberto. Direito Econômico brasileiro. Goiânia: GO:Kelps, 2008
CARVALHO, Maria Auxiliadora. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva , 2009
FURTADO, Celso. Formação economica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009/2012
PRADO JÚNIOR, Caio, História econômica do Brasil. São Paulo : Brasiliense, 2006/2010/2012
DISCIPLINA Direito Civil IV
OBJETIVO GERAL
Conhecer, de forma sistemática, o Direito das Coisas, não só sob o aspecto dogmático que lhe
confere o Código Civil, leis esparsas e especiais, mas também a partir de soluções encontradas pela
jurisprudência na sua aplicação.
 Desenvolver a compreensão fundamental da teoria da posse, bem como oferecer visão

global do complexo de normas jurídicas disciplinadoras das relações jurídicas concernentes
à posse ao direito real pleno, que abrange a propriedade.
 Identificar, na primeira parte do estudo, uma visão geral dos direitos reais, sob o prisma de
sua história, fases, evolução e influências até hoje presentes em nosso cotidiano,
procurando desta forma, facilitar o entendimento da matéria.
 Entender a parte geral das relações possessórias e os princípios gerais da propriedade sob
uma feição nitidamente didática, tendo um único objetivo, proporcionar uma visão global
do complexo de normas jurídicas disciplinadoras das relações atuais.
 Ocupar-se dos institutos próprios dos Direitos Reais, analisando-os minuciosamente,
realizando estudo comparado e completo do Código Civil de 2002, bem como as novas
tendências da sociedade.
 Distinguir posse e propriedade;
 Apreender a natureza jurídica dos demais institutos dos direitos reais na coisa alheia;
 Distinguir os direitos reais de garantia;
 Identificar os institutos diante do caso prático;
 Apreender a forma legal da perda e aquisição da posse e da propriedade;
 Conceituar e identificar condomínio, incorporação imobiliárias e loteamentos;
 Identificar a correta função social da propriedade dentro de uma visão constitucional.
EMENTA
Introdução aos Direitos Reais. Posse e propriedade. Direitos reais sobre coisa alheia.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS

1.1 Conceito de direito real
1.2 Características dos direitos reais
1.3 Distinção entre direitos reais e direitos pessoais
UNIDADE II - DA POSSE
2.1 Evolução doutrinária acerca da natureza jurídica da posse
2.2 Classificação da posse e efeitos práticos
2.3 Aquisição, conservação, transmissão e perda da posse
2.4 Dos efeitos da posse
2.5 Função social da posse
UNIDADE III - DA PROPRIEDADE

3.1 Aspectos sociais e históricos da propriedade
3.2 Direitos constitutivos da noção de propriedade plena
3.3 Aquisição e perda da propriedade imóvel
3.4 Aquisição e perda da propriedade móvel
3.5 Usucapião: espécies, requisitos, prazos e ações
3.6 Propriedade resolúvel: hipóteses legais
3.7 Do Condomínio em geral: antecedentes e natureza; modalidades; direitos e
deveres; administração
3.8. Direitos de vizinhança
3.9 Função social da propriedade
UNIDADE IV - DOS DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS

4.1 Direitos reais de garantia
4.1.1 Penhor
4.1.2 Hipoteca
4.1.3 Anticrese
4.2 Direitos reais de fruição
4.2.1 Usufruto
4.2.1 Uso
4.2.3 Enfiteuse
4.2.4 Servidão
4.2.5 Habitação
4.2.6 Superfície
4.3 Direitos reais de aquisição

Pesquisa de jurisprudência (CH 08 HORAS)
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. Direito das coisas. São Paulo: Saraiva, 2011.
V.4
NEGRÃO, Theotônio. Código Civil e legislação civil em vigor, 31. ed. São Paulo, Saraiva, 2012
VENOSA, Sílvio de Salvo . Direito civil: Direitos Reais . São Paulo: Atlas, 2012/2015. v. 5
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil.: direitos reais. Rio de Janeiro: Forense,
1999 V.4
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil : direito das sucessões. São Paulo:
Saraiva, 2011. v. 6
LEITE, Marcelo. Direito civil em mapas mentais: parte geral, obrigações e contratos.Niterói, RJ:
Impetus, 2014
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2011
NADER, Paulo. Curso de direito civil: direito das coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2010/2013. v.4
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Niterói, RJ: Impetus, 2016. Volume 3
DISCIPLINA Direito Penal III
CÓDIGO 1928S CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
OBJETIVO GERAL
Possibilitar aos acadêmicos a compreensão dos crimes em espécie, a partir de suas elementares
normativas, contextualizando a abordagem dos tipos penais com a doutrina e jurisprudência mais
atuais
 Apreender e compreender as características específicas dos principais crimes da Parte

Especial do Código Penal;
 Compreender a aplicabilidade dos conceitos operacionais da teoria do crime (Parte Geral
do Código) aos crimes em espécie;
 Desenvolver o espírito crítico-dogmático nos alunos, de maneira que eles se capacitem a
raciocinar criticamente de forma autônoma.
 Dominar os conceitos que possibilitam a interpretação do Direito Penal e as garantias fundamentais
preconizadas na Constituição.
 Correlacionar o estudo do Direito Penal em relação aos vários tipos penais e suas implicações sobre
a social mais ampla
EMENTA
Crimes contra a pessoa; dos crimes contra o patrimônio; dos crimes contra a dignidade sexual.
Família. Crimes contra a incolumidade pública. Crimes contra a paz e a fé pública. Crimes contra a
Administração Pública
CONTEÚDO
UNIDADE I - CRIMES CONTRA A PESSOA

1.1 Revisão
UNIDADE II – CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO

2.1 Furto
2.2 Roubo
2.3 Extorsão
2.4 Dano
2.5 Apropriação indébita
2.6 Estelionato e outras fraudes
2.7 Receptação
UNIDADE III – CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL

3.1 Estupro
3.2 Violação sexual mediante fraude
3.3 Assédio sexual
3.4 Crimes sexuais contra vulnerável
3.5 Do lenocínio e do tráfico de pessoas para prostituição
3.6 Ultraje público ao pudor
UNIDADE IV – CRIMES CONTRA A FAMÍLIA
4.1 Bigamia
4.2 Crimes contra o estado de filiação
4.3 Crimes contra a assistência familiar
4.4 Crimes contra o poder familiar
UNIDADE V – CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA

5.1 Crimes de perigo comum
5.2 Crimes contra a saúde pública
UNIDADE VI – CRIMES CONTRA A PAZ E A FÉ PÚBLICAS

6.1 Incitação ao crime
6.2 Apologia ao crime
6.3 Quadrilha ou bando
6.4 Das Falsidades
UNIDADE VII – CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

7.1 Peculato
7.2 Corrupção e concussão
7.3 Prevaricação
7.4 Resistência, desobediência e desacato
7.5 Tráfico de Influência
7.6 Crimes contra a Administração da Justiça
ilustração para o conteúdo programático. Apresentar relatório. (Horas - 3 )
Pesquisa Doutrinária e Jurisprudencial – Crimes contra a Dignidade Sexual – Apresentar relatório.

(Horas – 3)
Pesquisa e estudo de casos concretos – Crimes contra a Administração Pública. (Horas – 3)
BITENCOURT, Cezar Roberto.Tratado de Direito Penal. V. 3. São Paulo: Saraiva, 2015.

GRECO, Rogério. Código penal comentado, Niterói, RJ: Impetus,
2009/2010/2012/2013/2014/2015
JESUS, Damásio Evangelista de. Código Penal Anotado. São Paulo. Editora: Saraiva, 2016
DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
NUCCI, Guilherme de souza. Código penal comentado. São Paulo: Editora RT, 2013.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. V 3. São Paulo: Atlas, 2006/2011/2012
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal . V 3. São Paulo: Saraiva, 2012.
JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. Direito penal. São Paulo : RT, 2010/2013. v. 7
DISCIPLINA Direito Processual Civil II
OBJETIVO GERAL
Compreender o procedimento ordinário em suas fases postulatória, saneadora e decisória,

desenvolvendo capacidade específica para analisar a previsão legislativa referente a tais momentos
procedimentais, mas, principalmente, compreender os institutos processuais estudados sob um
ponto de vista crítico, analisando as construções doutrinárias e jurisprudenciais em obediência aos
princípios constitucionais referentes ao processo
 Compreender a fase das providências preliminares não só como necessária ao

encerramento da fase postulatória e à preparação do processo para o saneamento, mas
sobretudo como momento para verificação pelo magistrado do atendimento ao princípio
do contraditório.
 Compreender, em momento inicial, a sistemática traçada pelo legislador para,
posteriormente, analisar a construção doutrinária relativa ao julgamento conforme o
estado do processo, visualizando as diversas possibilidades à disposição dos sujeitos
envolvidos na lide.
 Desenvolver capacidade para interpretar, de início, as regras atinentes a todas as espécies
de provas e, ao final, pormenorizar questões referentes aos meios de prova especificados
pelo CPC, bem como os permitidos em direito, pois moralmente legítimos.
 Compreender os principais aspectos que envolvem a tutela antecipada, temática das mais
recentes no processo civil brasileiro, principalmente os caracteres que a tornaram um
modelo que proporciona maior efetividade à função jurisdicional.
 Compreender as disposições próprias das audiências de conciliação e instrução e
julgamento, capacitando-se a tratá-las como importantes e necessários meios para
obtenção da conciliação no direito processual civil moderno.
 Compreender as espécies de sentença, seus requisitos, efeitos, e principalmente, os
aspectos constitucionais garantistas a serem observados pelo magistrado ao analisar o
substrato fático e probante colhido durante a atividade processual.
 Desenvolver capacidade de traçar um paralelo entre os procedimentos ordinário e sumário,
entendendo a importância crucial deste último para a garantia de uma prestação
jurisdicional célere e eficiente.
 Reconhecer as diferentes fases do processo;
 Distinguir os procedimentos ordinário e sumário;
 Dominar os contextos de aplicação da tutela antecipada .
EMENTA
Do Procedimento Ordinário. Petição Inicial. Resposta do Réu. Fase Saneadora. Das providências
preliminares. Do julgamento conforme o estado do processo. Das provas. Da tutela antecipada. Da
audiência. Da sentença. Do procedimento sumário.
CONTEÚDO
UNIDADE I - DO PROCEDIMENTO COMUM
1.1 Petição Inicial
1.2 Do pedido indeferimento da inicial e improcedência liminar do pedido
1.3 Da Conversão da Ação Individual em Ação Coletiva
1.3.1 Da Audiência de Conciliação ou Mediação
1.4 Da resposta do Réu
2.4.1 Contestação
2.4.2 Exceções
2.4.3 Reconvenção
1.5 Revelia
1.6 Reconhecimento do Pedido
1.7 Fase Saneadora
2.7.1 Providências Preliminares e saneamento do processo
2.7.2 Ação Declaratória Incidental
1.8 Julgamento conforme o estado do processo
1.9 Fase probatória
1.9.1 Ônus da Prova
1.9.2 Modalidades de prova
1.10 Audiência de Instrução e Julgamento
1.11 Fase Decisória
1.11.1 Conceito e noções gerais de sentença
1.11.2 Classificação das Sentenças e seus efeitos
1.11.3 Requisitos da Sentença
1.11.4 Emendas à Sentença
1.11.5 Coisa julgada
1.11.6 Liquidação de Sentença
1.12 Cumprimento de Sentença
UNIDADE II TEORIA GERAL DA TUTELA PROVISÓRIA
2.1 Conceito e pressupostos das medidas de urgência

2.2 Poder geral de cautela do juiz
2.3 Dos bens jurídicos sob proteção cautelar.
2.4 Disposições processuais gerais.
2.5 Da Tutela de Urgência
2.5.1 Da tutela antecipada requerida em caráter antecedente
2.5.2 Da tutela cautelar requerida em caráter antecedente
2.6 Da Tutela de Evidência
2.7 Eficácia, extinção e modificação da medida de urgência.
2.8 Recursos e tutela provisória.
- Estudos e trabalhos escritos sobre as últimas alterações legais e jurisprudenciais relativamente à

fase cognitiva processual cível. (CH 08 HORAS)
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2007/2008/2009/2010/2012. V.2
São Paulo: Saraiva, 2012
CURIA, Roberto Luis. Novo CPC. São Paulo: Saraiva, 2015
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil.: teoria geral do direito processual
civil e processo de conhecimento .V.1. Rio de Janeiro: Forense, 2005/2012
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual civil brasileiro, Niterói, RJ: Impetus, 2010. v. 1
VEZZONI, Marina. Direito processual civil. São Paulo: Manole, 2016
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004
DISCIPLINA Tópicos Especiais em Ética
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno que iniciará a Prática Jurídica no 7º período a compreender os direitos e

prerrogativas do advogado, a ética esperada dos profissionais do Direito, bem como todo
regramento legal da profissão da advocacia e a do funcionamento da Ordem dos Advogados do
Brasil.
 Estudar o Estatuto da OAB: a Lei 8906/94

 Estudar o Código de Ética e Disciplina da OAB
 Estudar a Ética das Profissões Jurídicas
 Dominar os princípios que norteiam o Código de Ética das profissões jurídicas
 Desenvolver uma visão crítica acerca da moral, ética e deontologia;
EMENTA
Direito e Ética. Estatuto da OAB. Código de Ética e Disciplina da OAB. Ética das Profissões Jurídicas.
CONTEÚDO
UNIDADE I – ASPECTOS GERAIS DA DEONTOLOGIA JURÍDICA
1.1 – Definição de Deontologia Jurídica: Ética e Direito ;
1.2 – Breve histórico da Advocacia e sua evolução profissional;
1.3 – Breve histórico da Ordem dos Advogados do Brasil;
1.4 - A deontologia como uma teoria de valores das profissões jurídicas.
UNIDADE II – DA DEONTOLOGIA JURÍDICA APLICADA ÀS PROFISSÕES
2.1 - Do compromisso deontológico específico das profissões jurídicas;
2.2 - O Advogado e a ética do advogado;
2.3 - O Promotor de Justiça e a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público;
2.4 - O Juiz de Direito e a Lei Orgânica da Magistratura Nacional.
UNIDADE III – ESTATUTO DA ADVOCACIA E A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
3.1 - Aspectos Gerais do Estatuto da Advocacia:
3.1.1 Da atividade de advocacia
3.1.2 Dos direitos do advogado
3.1.3 Da inscrição
3.1.4 Das incompatibilidades e impedimentos,
3.1.5 Dos Conselhos Federal e Seccional
3.1.6 Das eleições e do mandato.
3.2 - Código de Ética e Disciplina da OAB:
3.2.1 Regras deontológicas fundamentais
3.2.2 O sigilo profissional
3.2.3A publicidade - O dever de urbanidade.
3.3 - O Processo disciplinar na OAB:
3.3.1 A competência do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB
3.3.2 Procedimentos disciplinares
3.3.3. Sanções disciplinares ao advogado.
UNIDADE IV – DAS RELAÇÕES DO ADVOGADO COM O CLIENTE
4.1 - Contrato como regulamento de direitos e deveres entre as partes;
4.2 - Contrato como estabelecimento de prestação de serviço profissional e seu

acompanhamento pelo cliente; A procuração “ad judicia” e suas peculiaridades.
4.3 - Da vinculação do contrato às condições do ato jurídico perfeito;
4.4 - Do dever de ser claro e transparente ao firmar o contrato de honorários

profissionais; Revogação e renúncia do mandato judicial
4.5 - Do foro do contrato;
4.6 - Honorários profissionais.
- Pesquisa e resenha de julgados – (Carga Horária de 3 h)
BITTAR, Eduardo C.B. Curso de Ética Jurídica: Etica Geral e Profissional. 9.ed. Saraiva. São Paulo:
2012
SANCHES VASQUEZ, Adolfo . Ética.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 3ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999
VORSATZ, Ingrid. Antígona e a ética trágica da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2013
FORTI, Valeria. Ética, crime e loucura: reflexões sobre a dimensão ética no trabalho profissional. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2009
PEGORARO Olinto A. Ética e justiça. Petrópolis, RJ : Vozes, 2000
MORAES, Talvane de. Ética e psiquiatria forense. Rio de Janeiro: IPUB; UFRJ, 2001
NUNES, Luiz Antonio RizzaTo. Curso de direito do consumidor. São Paulo: Saraiva,2012/2013
7º PERÍODO
DISCIPLINA Direito do Consumidor
OBJETIVO GERAL
Propiciar a pesquisa e análise das ações estatais à tutela dos direitos do consumidor, enquanto
modo eficaz de equilibrar as relações de mercado, com ênfase na dogmática e nos mecanismos,
trazidos pelo Código de Defesa do Consumidor, ensejadores de acesso mais efetivo à justiça, dentro
da nova concepção de tutela de direitos sociais básicos, da esfera individual para o campo
supraindividual.
 Identificar a origem e o processo de defesa do consumidor, inclusive as normas

constitucionais.
 Analisar e interpretar o regime jurídico do Código de Defesa do Consumidor e os direitos
básicos nele constantes.
 Identificar e analisar a qualidade dos produtos e serviços e responsabilidade dos
fornecedores.
 Identificar os aspectos jurídicos da reparação de danos.
 Analisar as práticas comerciais e suas implicações jurídicas em face do Código de Defesa do
Consumidor.
 Identificar a origem e o processo de proteção contratual e a sanções administrativas.
 Analisar e interpretar o regime jurídico das infrações penais.
 Identificar e analisar os aspectos da defesa do consumidor em juízo e todo o sistema de
defesa do consumidor.
 Estimular a aquisição de um referencial teórico que enseje a pesquisa como princípio educativo
 Utilizar a legislação, jurisprudência, a doutrina e a outras fontes de Direito na interpretação político-
jurídico-interdisciplinar da aplicação do Direito levando em conta as transformações sociais;
 Desenvolver atividades individuais, associadas ou coletivas no processo comunicativo próprio o
exercício profissional.
 Diagnosticar descompassos entre fatos sociais e recomendar soluções jurídicas.
 Transmitir conhecimentos relacionados ao Direito do Consumidor visando o aprimoramento técnico
científico e desempenho acadêmico e profissional associados à pesquisa .
EMENTA
A defesa do consumidor e a Constituição Federal. O Código de Defesa do Consumidor: Noções

Gerais. Dos Direitos básicos do Consumidor. Qualidade de produtos e serviços, prevenção e
reparação de danos. Da responsabilidade dos fornecedores. Práticas comerciais. Proteção
Contratual. Sanções administrativas. Infrações Penais. Defesa do consumidor em Juízo. Sistema de
defesa do consumidor. Convenção Coletiva de consumo.
CONTEÚDO
UNIDADE I – TEORIA GERAL DO DIREITO DO CONSUMIDOR
1.1Histórico do Direito Consumerista.
1.2 Conceitos de: consumidor; fornecedor; produtos e serviços.

1.3 Direitos Básicos do Consumidor: segurança, educação para o consumo;
informação; proteção contratual; indenização; meio ambiente saudável; melhoria
dos serviços públicos.
1.4 Princípios Constitucionais e Específicos.
UNIDADE II - RESPONSABILIDADE DO FORNECEDOR
2.1Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço: responsabilidade objetiva;

responsabilidade do profissional liberal; do comerciante; exclusão da
responsabilidade.
2.2 Responsabilidade por vício do produto e do serviço; tipos de vício; garantia legal
e o regime de responsabilização; prazos de reclamação; exclusão da
responsabilidade.
UNIDADE III - RESPONSABILIDADE DO FORNECEDOR
3.1Responsabilidade nos serviços públicos.
3.2 Desconsideração da pessoa jurídica.
3.3 Inversão do ônus da Prova.
UNIDADE IV – PRÁTICAS COMERCIAIS
4.1Oferta.
4.2 Publicidade.
4.3Práticas abusivas.
4.4 Proteção contratual e clausulas abusivas.
4.5 Revisão contratual.
UNIDADE V – TUTELA ADMINISTATIVA E PENAL
5.1Sanções administrativas e Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)
5.2 Tutela penal
5.3 Das infrações penais
UNIDADE VI – TUTELA JURISDICIONAL
6.1Defesa do consumidor em juízo
6.2 Ação civil pública

6.3Ação civil coletiva
6.4Ação de responsabilidade do fornecedor
6.5 Ação popular
6.6 Mandado de segurança coletivo e Habeas data.
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Direitos do Consumidor. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2012
CARVALHO, Diógenes Farias de; FERREIRA, Victor Hugo do Amaral; SANTOS, Nivaldo dos Santos
(Coordenadores). Sociedade de Consumo: Pesquisas em Direito do Consumidor. Goiânia: Espaço
Acadêmico, 2015.
GRINOVER. Ada Pelegrine. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado Pelos Autores
do Anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. v.1
CARVALHO, José Carlos Maldonado de. Direito do consumidor: fundamentos doutrinários e visão
jurisprudencial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor: o novo regime das
relações contratuais. São Paulo: RT, 2006
GARCIA, Leonardo Medeiros de. Direito do consumidor: Código comentado, jurisprudência,
doutrina, questões, decreto 2.181/97. Niterói, RJ: Impetuis, 2010/2011.
SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, José Eduardo Duarte ; CASTELO BRANCO, Ana Maria Saad. Código de
Defesa do Consumidor Comentado. São Paulo: LTR, 2006
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de familia. São Paulo: Saraiva, 2012.
V. 5
DISCIPLINA Direito Civil V
OBJETIVO GERAL
Compreender e analisar de forma crítica, os institutos de Direito de Família, bem como os

instrumentos normativos afetos à matéria, de modo a consolidar as bases necessárias à
visualização das entidades familiares como núcleos de organização social.
 Visualizar o Direito de Família em um contexto multidisciplinar dentro ordenamento

jurídico pátrio.
 Analisar, de forma crítica e sistemática, aspectos referentes à constituição, validade,
efeitos, e dissolução das entidades familiares, considerando, para tanto, o sistema jurídico
clássico e as constantes inovações existentes no pensamento jurídico-científico;
 Construir uma base conceitual para a correta compreensão do vínculo existente entre
indivíduos pertencentes a uma mesma entidade familiar, bem como das Consequências
jurídicas dele advindas.
 Despertar o acadêmico para a importância social do planejamento familiar, visto enquanto
fator de prevenção dos conflitos sociais advindos da vida em grupo.
 Dominar os conceitos e instrumentais teóricos na análise de casos práticos associando a lei, a
doutrina e a jurisprudência.
 Compreender os novos paradigmas do Direito de Família a partir da Constituição de 1988, bem como
a interdisciplinaridade desse ramo de Direito.
 Demonstrar a repercussão desta disciplina na futura atuação profissional e no cotidiano de nossas
vidas, bem como o seu reflexo em outros ramos do Direito e ciências afins.
EMENTA
Introdução ao Direito de Família; Das relações de parentesco; Do casamento; Da dissolução da

sociedade conjugal e do vínculo matrimonial; Da separação e do divórcio; Da união estável; Da
filiação; Da adoção; Do poder familiar; Dos alimentos; Da tutela; Da curatela. O valor do afeto e da
consanguinidade. O papel do Instituto Brasileiro do Direito de Família – IBDFAM
CONTEÚDO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO DIREITO DE FAMÍLIA
1.1 Conceito de Direito de Família;
1.2 Objeto do Direito de Família;
1.3 Especificidades e princípios do Direito de Família.
UNIDADE II – DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO
2.1Espécies de parentesco;
2.2 Contagem de graus de parentesco
2.3 Efeitos jurídicos do parentesco: direitos e deveres
UNIDADE III – DO CASAMENTO
3.1 Natureza jurídica do casamento
3.2 Da capacidade para o casamento
3.3 Da habilitação e celebração do matrimônio
3.4 Da invalidade do casamento: casamento nulo, anulável e putativo
3.4.1 Das causas suspensivas do casamento
3.5 Da prova do casamento
3.6 Efeitos pessoais e patrimoniais do casamento
3.7 Questões controvertidas acerca do casamento
UNIDADE IV DOS REGIMES DE BENS ENTRE OS CÔNJUGES
4.1 Conceito e princípios relativos aos regimes de bens
4.2 Do pacto antenupcial
4.3 Da autorização conjugal para a prática de atos jurídicos
4.4 Do regime da comunhão parcial de bens
4.5 Do regime da comunhão universal de bens
4.6 Do regime da participação final nos aquestos
4.7 Do regime da separação total de bens (legal e convencional)
UNIDADE V - DA SEPARAÇÃO: A DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL
5.1 Da separação: judicial e extrajudicial; litigiosa e consensual
5.2 Da separação de fato
5.3 Da separação de corpos
5.4 Da EC 66/2010 e a extinção da separação no Direito brasileiro
UNIDADE VI – DO DIVÓRCIO: A DISSOLUÇÃO DO VÍNCULO MATRIMONIAL
6.1 Conceito de divórcio e breve histórico do divórcio no Brasil

6.2 Divórcio judicial e extrajudicial, litigioso e consensual
6.3 Do processo e das cláusulas do divórcio: uso do nome de solteiro, partilha de

bens, pensão alimentícia, guarda e visita dos filhos menores ou incapazes
UNIDADE VII – DA UNIÃO ESTÁVEL
7.1 Evolução histórica do instituto: Leis 8.971/94 e 9.278/96
7.2 Configuração da união estável
7.3 Distinções necessárias: namoro e concubinato;
7.4 Direitos e deveres dos companheiros
7.5 Ação de reconhecimento e dissolução de união estável
7.6 União Homoafetiva: histórico e direitos alcançados
UNIDADE VIII – DA FILIAÇÃO
8.1 Breve histórico acerca da filiação no Direito brasileiro
8.2 Reconhecimento da filiação (voluntário e forçado) e presunção de paternidade
8.3 Da Ação Negatória de Paternidade
8.4 Da Ação Anulatória do Reconhecimento Voluntário de Filho
8.5 Da Ação de Investigação de Paternidade (biológica e sócio-afetiva)
8.6 Da adoção: conceito, efeitos e particularidades na Lei 12.010/09
UNIDADE IX – DO PODER FAMILIAR OU PARENTAL
9.1 Conceito, histórico e abrangência do poder familiar;
9.2 Relações pessoais e patrimoniais decorrentes do poder parental;
9.3 Suspensão e extinção do pátrio poder
9.4 Da proteção da pessoa dos filhos
UNIDADE X – DOS ALIMENTOS
10.1 Conceito, espécies e abrangência do dever alimentar ;
10.2 Princípios relativos ao direito alimentar;

10.3 Fixação dos alimentos: o binômio necessidade x possibilidade;
10.4 Alimentos provisório e provisionais
10.5 Aspectos processuais do dever alimentar
10.5.1 Ação de alimentos na lei 5478/68
10.5.2 Ação de oferta de alimentos
10.5.3 Ação de execução de alimentos: rito “penhora” e rito “prisão”
10.5.4 Ação revisional de alimentos
10.5.5 Ação de exoneração de alimentos
10.6 Alimentos gravídicos na Lei 11804/08
UNIDADE XI – DA TUTELA
11.1 Conceito e distinções: guarda, tutela e curatela;
11.2 Espécies de tutela;
11.3 Incapacidade para o exercício da tutela;
11.4 Escusa do exercício da tutela;
11.5 Funções do tutor;
11.6 Da responsabilidade do tutor;
11.7 Prestação de contas pelo tutor;
11.8 Cessação da tutela.
UNIDADE XII – DA CURATELA
12.1 Conceito;
12.2 Sujeitos à curatela;
12.3 Processo de interdição;
12.4 Cessação da curatela;
12.5Disposições das tutela aplicáveis à curatela;
12.6 Curatela do nascituro
Pesquisa e resenha de julgados - Carga Horária de 8 h.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito de Família, v. VI. São Paulo: Atlas, 2012/2015
WALD, Arnoldo; Fonseca, Priscila M. P. Corrêa da. Direito civil: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2009. v. 5
FIÚZA, César Augusto. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte, MG: Del Rey , 2012
NADER, Paulo. Curso de direito civil: direito de familia. Rio de Janeiro: Forense, 2011. V.5.
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: direito de familia. São Paulo: Saraiva, 2008. V.6
SHARP JÚNIOR, Ronald A. Direito civil: questões com gabarito anotado. Niteroi, RJ: Impetus, 2004
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012
DISCIPLINA Direito do Trabalho I
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a análise crítica e social das relações de trabalho na realidade sócio-econômica

brasileira, a partir do estudo do contexto histórico em que surgiu o Direito do Trabalho e os
princípios em que foi cristalizado, bem como as tendências de mudança da legislação.
 Desenvolver as habilidades de investigação, organização de informações, interpretação,

raciocínio, argumentação e senso crítico na análise das questões do direito trabalhista;
 Compreender o percurso histórico do direito do trabalho;
 Adquirir noções gerais no que tange ao campo do direito trabalhista;
 Compreender a analisar criticamente a questão da flexibilização das relações trabalhistas;
 Adquirir noções gerais quanto à divisão dos campos de estudo do direito trabalhista.
 Conhecer a história, a evolução e a materialidade do Direito do Trabalho.
 Compreender as diferenças existentes entre o Contrato de Emprego e os demais Contratos de
Trabalho identificando os direitos e deveres inerentes a cada um deles.
EMENTA
Histórico do Direito do Trabalho; Noções gerais de direito do trabalho (fontes, princípios);

Flexibilização do direito do trabalho; Divisão do Direito do trabalho; Direito Individual do Trabalho;
Contrato Individual do Trabalho; Sujeitos do Contrato de Trabalho (empregado, empregador);
Alterações das condições do contrato de trabalho; suspensão e interrupção do contrato de
trabalho.
CONTEÚDO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO
1.1 Conceito e aplicabilidade do Direito do Trabalho.
1.2 Organização da Justiça do trabalho.
1.3 Direitos sociais no art. 7º da CF/88.
UNIDADE 2 – HISTÓRICO DO DIREITO DO TRABALHO
2.1 Surgimento do trabalho assalariado.
2.2 Noções gerais da história do Direito do Trabalho.
2.43Breve relato da história do direito do trabalho no brasil.
2.4 Surgimento e promulgação da Consolidação das Leis Trabalhistas.
UNIDADE III – NOÇÕES GERAIS DE DIREITO DO TRABALHO
3.1 Conceito e natureza jurídica.
3.2 Divisão.
3.3 Princípios.
3.4 Fontes.
UNIDADE IV – FLEXIBILIZAÇÃO, TRANSAÇÃO E RENÚNCIA DOS DIREITOS TRABALHISTAS
4.1 Flexibilização
4.2 Transação
4.3 Renúncia.
UNIDADE V – CONCEITOS E NORMAS GERAIS DO DIREITO DO TRABALHO
5.1 Relação de trabalho e relação de emprego.
5.2 Conceito de empregado.
5.3 Conceito de empregador.
5.4 Conceito de contrato de trabalho
5.5 Tempo e lugar efetivo do serviço prestado.
5.6 Isonomia e equiparação salarial.
5.7 Exceções de aplicabilidade da CLT – art. 7º
5.8 Trabalhador doméstico (lei nº 5859/72)
5.9 Trabalhador rural (lei nº 5889/73)
5.10 Mudança na estrutura da empresa empregadora - art. 10.
5.11 Sucessão de empresas
5.12 Prescrição dos direitos trabalhistas
UNIDADE VI – TUTELA DO TRABALHO
6.1 Carteira de trabalho e previdência social (CTPS)
6.2 Jornada de trabalho
6.3 Salário
6.4 Férias
6.5 Segurança no trabalho
6.6 FGTS
6.7 Tutelas especiais
UNIDADE VII – CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO
7.1 Espécies
7.2 Duração
7.3 Alterações das condições do contrato de trabalho.

Promover a interpretação das decisões dos Tribunais Superiores.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2011.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2012
GOMES, Orlando; Gottschalk, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2012
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. Niterói, RJ: Impetus, 2008/2009/2011
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012.
SUSSEKIND, Arnaldo et. Al. Instituições de Direito do trabalho. V.1. São Paulo: LTr, 2004
VIVEIROS, Luciano. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas , 2000
MRTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012

DISCIPLINA Direito Processual Penal I
OBJETIVO GERAL
Estudar a parte geral do Direito Processual Penal, a aplicação das normas e princípios a ele
inerentes, bem como a aplicação jurisdicional do Direito Penal através das atividades persecutórias,
a estruturação dos órgãos da função jurisdicional e auxiliares. Compreender a competência
jurisdicional, o conflito de jurisdição e dominar as exceções processuais e o instituto da prisão e da
liberdade provisória.
 Estudar como ocorre a formação do processo e sua finalidade, bem como noções gerais
sobre o direito penal em conformidade com o processo penal.
 Estudar os princípios do processo penal.
 Avaliar o tema inquérito policial, ação penal, bem como sobre os sujeitos processuais.
 Conhecer acerca da jurisdição e competência jurisdicional, e ainda, sobre o conflito de
jurisdição.
 Compreender sobre as exceções processuais e os outros incidentes processuais.
 Compreender os conceitos e instrumentais teóricos do processo penal.
 Adequar o direito material ao direito processual penal.
 Discutir a importância dos princípios diante da prática processual criminal.
 Analisar temas referentes ao direito processual penal.
 Demonstrar visão crítica e justa diante do contexto processual criminal.
EMENTA
Noções Gerais. Inquérito Policial. Ação Penal. Jurisdição e Competência Jurisdicional. Sujeitos
Processuais. Denúncia e Queixa. Conflito de Jurisdição. Exceções Processuais. Outros Incidentes
Processuais. Prova.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO PROCESSO PENAL
1.1 Aplicação da lei processual penal no tempo e no espaço
1.2 Interpretação e aplicação do Direito Processual Penal
1.3 Prazos na lei processual penal
1.4 Princípios informadores do processo penal
1.5 Terminologia do direito processual penal
UNIDADE II - INQUÉRITO POLICIAL

2.1 Conceito, finalidade, características do inquérito policial
2.2 Incomunicabilidade do indiciado
2.3 Notitia Criminis
2.4 Formas de início
2.5 Providências
2.6 Conclusão
2.7 Prazo
UNIDADE III - AÇÃO PENAL
3.1 Conceito
3.2 Condições da Ação
3.3 Ação Penal Pública incondicionada
3.4 Ação Penal Pública condicionada
3.5 Ação Penal Privada : modalidades
3.6 Ação civil exdelicto
3.7 Sujeitos processuais: Juiz, Ministério Público, Defensor, Advogado, curador, réu,
assistente da acusação, auxiliares da justiça
UNIDADE IV - DENÚNCIA E QUEIXA
4.1 Conceito
4.2 Requisitos
4.3 Causas de rejeição
4.4 Recursos contra rejeição ou recebimento
UNIDADE V - JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
5.1 Jurisdição em matéria criminal
5.2 Competência
5.2.1 Critérios para fixação da competência
5.2.2 Conexão e continência
5.2.3 Foro prevalente

5.2.4 Separação de processos
UNIDADE VI - QUESTÕES PREJUDICIAIS E PROCESSOS INCIDENTES
6.1 Questões prejudiciais
6.2 Processos Incidentes
6.2.1 Exceções
6.2.2Conflito de jurisdição
6.2.3 Restituição de coisas apreendidas
6.2.4 Medidas Assecuratórias
6.2.5 Incidente de falsidade documental
6.2.6 Incidente de insanidade mental do acusado
UNIDADE VII - A PROVA NO PROCESSO CRIMINAL
7.1 Objeto de prova
7.2 Ônus da prova
7.3 Sistemas de apreciação da prova
7.4 Prova emprestada
7.5 Liberdade de prova
7.6 Meios de Prova
7.7 Busca e apreensão
- Pesquisas on-line – coletar fatos ocorridos no cenário nacional os quais servem de ilustração para
o conteúdo programático.
- Pesquisa Doutrinária e Jurisprudencial Pesquisa e estudo de casos concretos
(CH 08 HORAS)
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. São Paulo, R. dos Tribunais,
2009/2012
LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal. Niterói, RJ: Impetus, 2011/2012.
RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010/2015
HATMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói, RJ: Impetus, 2016
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2011/2012.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil: processo de execução e
cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. Volume 2. Rio de Janeiro:
Forense, 2011.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. V.
3
DISCIPLINA Direito Processual Civil III
OBJETIVO GERAL
Compreender o sistema recursal brasileiro como estrutura organizada sistematicamente para

satisfazer o princípio do duplo grau de jurisdição, princípio implícito em nosso ordenamento, mas
que garante ao jurisdicionado – ante as várias espécies recursais à sua disposição – interferir nas
decisões dos órgãos jurisdicionais sempre que seus direitos e garantias fundamentais forem
desrespeitados. Analisar a nova sistemática da tutela provisória inserida pelo novo Código de
Processo Civil.
 Compreender que a disciplina do CPC para a declaração de inconstitucionalidade (arts. 480

a 182) difere daquela estabelecida pela CF (art. 103), porquanto legitimados para
propositura apenas as partes, o MP e incidentemente o relator do recurso, visando sempre
à declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, no âmbito
dos interesses em lide.
 Compreender a ação rescisória como meio de desconstituição de sentença transitada em
julgado, identificando seus pressupostos, hipóteses de cabimento, procedimento e prazos.
 Compreender que a temática recursal não pode ser estudada senão através de uma inicial
teoria geral dos recursos, oportunidade em que as linhas mestras são traçadas pela
doutrina, configurando-se momento adequando à compreensão das disposições legislativas
e construção jurisprudencial acerca do tema.
 Compreender, para as diversas espécies de recursos, seus pressupostos, prazos,
processamento e efeitos, desenvolvendo capacidade de adequá-los a cada caso real
sugerido pela vida forense.
 Compreender que os recursos para os tribunais superiores (STF e STJ) têm por escopo o
reexame tão somente de questões constitucionais ou infraconstitucionais, ou seja, das
teses jurídicas federais envolvidas no julgamento impugnado, não se permitindo aos
Tribunais a análise de matéria fática ou probante colhida em instâncias inferiores.
 Compreender as diversas características práticas e teóricas que tornaram os juizados
especiais cíveis um exemplo de celeridade na prestação jurisdicional, sem descuidar, por
outro lado, do pensamento crítico envolvendo as questões mais polêmicas que cercam o
tema.
 Dominar a leitura, interpretação e elaboração de peças, atos e documentos jurídicos ou normativos,
com a devida utilização de normas técnicas na esfera recursal cível ;
 Utilização lógica do raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica para
julgamento e tomada de decisões no âmbito processual em questão.
 Adequar e interpretar os conceitos e distinções entre as diversas modalidades de sentenças cíveis;
 Aplicar as espécies de recursos cíveis, bem como seus pressupostos de admissibilidade e demais
procedimentos;
-
EMENTA
Teoria geral dos recursos. Dos recursos em espécie.
CONTEÚDO
UNIDADE I - TEORIA GERAL DOS RECURSOS

1.1 Natureza jurídica do recurso.
1.2 Finalidades do recurso
1.3 Atos sujeitos a recurso
1.4 Juízo de admissibilidade e juízo de mérito
1.5 Pressupostos objetivos do recurso
1.6 Princípios do sistema recursal brasileiro.
1.7 Efeitos dos recursos
1.8 Classificação dos recursos
1.9 Correição parcial.
1.10 Extinção anormal do Recurso
1.11 Ordem dos processos no Tribunal
1.12 Incidentes de Assunção de Competência e Arguição de Inconstitucionalidade
1.13 Conflito de Competência
1.14 Cartas rogatórias e homologação de decisões estrangeiras
1.15 Incidente de resolução de demandas repetitivas
1.16 Reclamação
1.17 Ação Rescisória
UNIDADE II - DOS RECURSOS EM ESPÉCIE

2.1 Da Apelação
2.2 Do Agravo de Instrumento e Interno
2.3 Embargos infringentes
2.4 Embargos de Declaração
2.5 Recurso Ordinário
2.6 Recurso Especial
2.7 Recurso Extraordinário
2.8 Embargos de Divergência
2.9 Repercussão geral e multiplicidade de recursos no STF e no STJ
2.10 Súmula Vinculante e súmula impeditiva de recursos.
- Estudos e trabalhos escritos sobre as últimas alterações legais e jurisprudenciais relativamente à

matéria recursal. (CH 08 HORAS)
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo código de processo civil: comparado e anotado. NiterÓI,
Rj, Impetuis, 2016
CURIA, Roberto Luis. Novo CPC. São Paulo: Saraiva, 2015
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito Processual Esquematizado- Coord. Pedro Lenza.3ªed.São
Paulo.Saraiva,2013/2016
DONIZETTI, Elpídeo. Curso Didático de Direito Processual Civil. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2014
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói, RJ: Impetus,
2016
BUENO, Cassio Scarpinella. Novo código de processo civil anotado. São Paulo: saraiva, 2015
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Ltr, 2012
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012
DISCIPLINA Prática Jurídica I
CÓDIGO CARGA HORÁRIA 75 horas CRÉDITOS 05
OBJETIVO GERAL
A prática jurídica objetiva o desenvolvimento profissional do estagiário na seara do Direito do

Trabalho.
 Oferecer ao aluno os elementos básicos e indispensáveis ao conhecimento sistemático do

Direito do Trabalho, em seu aspecto práticos, para que possa, como profissional do Direito,
entender, interpretar e aplicar na sua vida profissional.
 Conhecer a atividade da advocacia trabalhista, a indispensabilidade do advogado e a sua
atuação em juízo e as peculiaridades do jus postulandi na Justiça Laboral;
 Conhecer a atividade do advogado trabalhista como profissional liberal e empregado, bem
como sua liberdade de exercício profissional.
 Conhecer a estrutura administrativa e funcional do Ministério Público do Trabalho.
 Conhecer a estrutura administrativa e funcional da Magistratura do trabalho.
 Capacidade de produzir peças processuais.
 Dominar a linguagem jurídica na área trabalhista e associá-las aos casos concretos.
 Conhecer a Legislação Trabalhista, bem como dos procedimentos para sua aplicação no âmbito
social e individual.
EMENTA
Prática Jurídica Trabalhista.
CONTEÚDO
UNIDADE I - O PAPEL DO ADVOGADO NOS DISSÍDIOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS
1.1. As atitudes do advogado e sua importância;
1.2. Ética profissional;
1.3. Sigilo profissional;
1.4. Contratação de honorários;
1.5. Arquivos, biblioteca, organização e informatização do escritório profissional.
UNIDADE II - ELABORAÇÃO DE PEÇAS PARA ATUAÇÃO NA JUSTIÇA DO TRABALHO
2.1. Procuração;
2.2. Substabelecimento;
2.3. Credenciamento de preposto para representar o empregador nas audiências;
2.4. Requerimento de gratuidade judiciária;
2.5. Declaração de pobreza para fins de obtenção de gratuidade judicial;

2.6. Petição inicial de reclamação trabalhista no procedimento ordinário;
2.7. Petição inicial de reclamação trabalhista no procedimento sumaríssimo;
2.8. Petição requerendo aditamento da inicial;
2.9. Petição inicial de inquérito judicial para apuração de falta grave de empregado
estável;
2.10. Defesa do reclamado: modelo comum;
2.11. Defesa do reclamado arguindo exceção de incompetência em razão da matéria;
2.12. Defesa do reclamado arguindo exceção de incompetência em razão do lugar;
2.13. Arguição de suspeição e de impedimento do Juiz;
2.14. Defesa com pedido de reconvenção;
2.15. Petição formulando quesitos para a prova pericial, com indicação de assistente
técnico;
2.16. Petição formulando quesitos para a prova pericial, sem indicação de assistente
técnico;
2.17. Petição de impugnação do laudo pericial;
2.18. Petição arguindo incidente de falsidade documental;
2.19. Petição inicial de instauração de dissídio coletivo;
2.20. Orientação sobre o “protesto” nas audiências para evitar preclusões;
2.21. Orientação sobre o procedimento de instrução processual: oitiva de

testemunhas;
2.22. Contradita de testemunhas;
2.23. Formulação de perguntas e acareação de testemunhas.
UNIDADE III - PROVIMENTOS, INSTRUÇÕES E OUTROS ATOS DOS TRIBUNAIS REGIONAIS DO

TRABALHO E DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SOBRE MATÉRIA PROCESSUAL.
3.1. Normas sobre os requisitos da petição inicial;
3.2. Normas sobre juntada de documentos;
3.3. Normas sobre apresentação de cálculos de liquidação;
3.4. Sistema de protocolo integrado;
3.5. Normas sobre o procedimento sumaríssimo;
3.6. Normas sobre recolhimentos de custas processuais e depósitos judiciais.
UNIDADE IV - ELABORAÇÃO DE PEÇAS PARA ATUAÇÃO NA JUSTIÇA DO TRABALHO (FASE

RECURSAL E FASE DE EXECUÇÃO)
4.1. Petição de interposição de recurso ordinário;
4.2. Contra-razões ao recurso ordinário;
4.3. Petição de interposição de recurso de revista;
4.4. Contra-razões ao recurso de revista;
4.5. Petição de interposição de agravo de instrumento;
4.6. Contra-razões ao agravo de instrumento;
4.7. Petição de embargos declaratórios;
4.8. Petição de interposição de recurso de embargos no TST;
4.9. Petição de interposição de recurso adesivo;
4.10. Petição de interposição de agravo de petição;
4.11. Contra-razões ao agravo de petição;
4.12. Petição de interposição de agravo regimental;
4.13. Petição de interposição de recurso extraordinário ao STF;
4.14. Petição de correição parcial ou reclamação correcional;
4.15. Petição de revisão do valor da causa nas ações de alçada;
4.16. Petição apresentando os cálculos de liquidação;
4.17. Petição de impugnação dos cálculos de liquidação;
4.18. Petição de liquidação por artigos;
4.19. Petição de liquidação por arbitramento;
4.20. Petição de nomeação de bens à penhora;
4.21. Embargos à execução;
4.22. Embargos à arrematação e à adjudicação;
4.23. Embargos de terceiro;
4.24. Petição de extração de carta de sentença para execução provisória;
4.25. Procedimentos na execução contra a Fazenda Pública.
UNIDADE V - OUTRAS AÇÕES E PROCEDIMENTOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO
5.1. Petição inicial de ação de consignação em pagamento;
5.2. Petição inicial de ação de prestação de contas;

5.3. Petição inicial de mandado de segurança;
5.4. Petição inicial de ação rescisória;
5.5. Petição inicial de medidas cautelares;
5.6. Petição inicial de ação monitória;
5.7. Pedido de antecipação da tutela jurisdicional;
5.8. Pedido de restauração de autos.
Não se aplica a disciplina
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Processo do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2011
ROSSITER, Winston. Aspectos polêmicos de direito e processo do trabalho. Rio de Janeiro: Impetus,
2003
SUSSEKIND, Arnaldo et. Al. Instituições de Direito do trabalho. Volume 1 . São Paulo: LTr, 2004
VIVEIROS, Luciano. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2000
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. Niteroi, RJ: Impetus, 2011
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Volume 1. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2012
8º PERÍODO
DISCIPLINA Direito Processual Civil IV
OBJETIVO GERAL
Compreender os processos de execução e cautelar em toda sua amplitude conceitual – no âmbito

de uma teoria geral e no âmbito dos procedimentos específicos – como mecanismo para a busca
da prevenção do direito, como responsável pela outorga provisória ou definitiva de segurança para
os interesses dos litigantes.
 Compreender o processo cautelar como processo contencioso que exerce função auxiliar e
subsidiária, dirigido à segurança e garantia de eficácia das atividades processuais
cognitivas e executivas.
 Desenvolver capacidade para diferenciar os procedimentos cautelares específicos no
âmbito de sua aplicabilidade, compreendendo a sistemática traçada pelo legislador ao
elaborar ritos e requisitos especiais próprios a cada procedimento.
 Compreender os conceitos basilares que diferenciam a jurisdição contenciosa da jurisdição
voluntária, desenvolvendo capacidade de reconhecer o procedimento adequado para cada
situação fática surgida na vida acadêmica e profissional. Compreender os procedimentos
especiais (de jurisdição voluntária e contenciosa) como espécies do processo de
conhecimento, criados pelo legislador pátrio como solução às peculiaridades de certos
direitos materiais a serem disputados em juízo.
 Dominar a leitura, interpretação e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos,
com a devida utilização de normas técnicas na esfera processual cível executiva, cautelar e
procedimental especial;
 Utilizar a lógica do raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica para
julgamento e tomada de decisões no âmbito processual em questão;
 Analisar e interpretar os conceitos e especificidades presentes no processo de execução;
 Analisar e interpretar os conceitos e distinções entre processo cautelar, ação cautelar, medida cautelar
e medida liminar;
 Compreender a natureza jurídica, função e finalidade das medidas cautelares e a tutela jurisdicional
do Estado-juiz.
 Analisar e interpretar os conceitos e distinções entre medidas cautelares típicas e inominadas.
 Compreender as espécies de processo cautelar e medidas cautelares, bem como seus pressupostos e
procedimentos.
 Analisar e interpretar os conceitos e distinções entre arresto, sequestro e busca e apreensão para
estabelecer a diferença entre os mesmos e a função e a finalidade dessas medidas;
 Analisar e interpretar os conceitos e distinções entre a produção antecipada de provas, o arrolamento
de bens e os alimentos provisionais para aplica-los corretamente no caso concreto.
EMENTA
Teoria Geral do processo de execução. Teoria geral do processo cautelar. Dos procedimentos
cautelares específicos. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa. Procedimentos
especiais de jurisdição voluntária.
CONTEÚDO
UNIDADE I – TEORIA GERAL DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

1.1 Conceito de execução e sua natureza jurídica;
1.2 Princípios afetos à execução civil;
1.3 Competência;
1.4 Legitimados;
1.5 Modalidades de Execução
1.6 Do cumprimento de sentença
UNIDADE II – TÍTULO EXECUTIVO
2.1 Conceito;
2.2 Classificação;
2.2.1 Título Executivo Judicial;
2.2.2 Título Executivo Extrajudicial;
2.3. Responsabilidade Patrimonial;
2.3.1 Conceito
2.3.2. Diferença entre dívida e responsabilidade
2.3.3. Aspectos controvertidos entre bens presentes e futuros
2.3.4. Fraude contra credores
2.3.5. Fraude contra a execução
2.3.6. Alienação de Bem Penhorado
2.4. Liquidação de sentença;
2.5. Meios coercitivos;
2.6. Conceito;
2.7. Efeitos;
2.8. Avaliação e Hasta pública;
2.9. Pagamento ao exequente.
UNIDADE III – EXECUÇÕES ESPECÍFICAS
3.1. Disposições Gerais;
3.2. Execução para entrega de coisa;
3.3 Execução das obrigações de fazer e não fazer;

3.4 Execução por quantia certa;
3.3. Execução de prestação alimentícia;
3.4. Execução contra a Fazenda Pública;
3.5 Insolvência e seus efeitos.
UNIDADE IV – RESPOSTA DO EXECUTADO E DE TERCEIROS
4.1. Conceito;
4.2. Competência;
4.3. Princípios norteadores
4.4. Legitimados
4.5. Embargos à execução;
4.6. Embargos de terceiros;
4.7. Exceção de pré-executividade
4.7.1. conceito;
4.7.2. hipótese de incidência;
4.8 Suspensão e extinção do processo de execução.
UNIDADE V – PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
3.1 Teoria Geral dos procedimentos especiais.
3.2 Procedimentos especiais de jurisdição voluntária
3.2.1 Notificação e interpelação
3.2.2 Alienação judicial
3.2.3 Ações consensuais de família
3.3 Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa.
3.3.1 Da ação de consignação em pagamento.
3.3.2 Da oposição.
3.3.3 Da habilitação.
3.3.4 Da ação monitória.
3.3.5 Das restauração de autos.
3.3.6 Dos embargos de terceiro.

Estudos e trabalhos escritos sobre as últimas alterações legais e jurisprudenciais relativamente às

fases executiva e cautelar. (CH 08 HORAS)
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo código de processo civil: comparado e notado. NiterÓI,
Rj, Impetuis, 2016
CURIA, Roberto Luis. Nvo CPC. São Paulo: Saraiva, 2015
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil: procedimentos especiais.

Volume 3. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
DONIZETTI, Elpídeo. Curso Didático de Direito Processual Civil. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2014
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso completo do novo processo civil. Niterói, RJ: Impetus,
2016
COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Vol 3. São aulo:Saraiva,2011/2012
REQUIÃO,Rubens. Curso de Direito Comercial.Vol 2. São Paulo:Saraiva,2012
DISCIPLINA Direito Falimentar
OBJETIVO GERAL
Compreender o processo de falência e recuperação da empresa de acordo com a nova legislação

relativa ao tema.
 Analisar detidamente a Lei 11.101/05 (Nova Lei de Falências)

 Descrever e explicar o conteúdo da disciplina, com enfoque para sua aplicabilidade
 Relacionar o conteúdo disciplinar com os demais ramos do direito.
 Dominar a leitura e a compreensão dos princípios gerais que embasam o direito empresarial e
falimentar;
 Pesquisar e utilizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e outras fontes do Direito buscando
Identificar e conhecer o direito falimentar;
 Identificar a adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativa ou judicial,
com a devida utilização de processos, atos e procedimento arbitral;
 Utilizar o raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica com
interdisciplinaridade com outros ramos do direito.
EMENTA
Direito Falimentar: noções; histórico; legislação; devedor insolvente; legitimidade ativa e passiva;
pressupostos; sentença; recursos; ação revocatória; administração da falência; pedido de
restituição e embargos de terceiro; verificação dos créditos e sua classificação; inquérito judicial; a
liquidação; pagamento dos credores; extinção das obrigações do falido; encerramento do processo
falimentar; crimes falimentares; Da recuperação de empresas.
CONTEÚDO
UNIDADE I – PANORAMA DA NOVA LEI DE FALÊNCIAS

1.1 Falência: conceito e características na lei 11.101/05
1.2 Da caracterização da insolvência
1.3 Sujeitos na falência
UNIDADE II – ADMINISTRAÇÃO DA FALÊNCIA

2.1 Administrador judicial
2.2 Comitê de Credores
2.3 Impedimentos
UNIDADE III – ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES

3.1 Atribuições e convocação
3.2 Mesa Diretora da Assembleia
3.3 Quorum de instalação e deliberações
UNIDADE IV – DA AÇÃO FALIMENTAR

4.1 Competência
4.2 Procedimentos falimentar
4.3 Sentença falimentar e seus efeitos sobre o falido, seus bens, credores e
obrigações
4.4 Termo legal e período suspeito
4.5 Ações Revocatórias
4.6 Classificação dos Créditos da massa falida
UNIDADE V – RECUPERAÇÃO JUDICIAL

5.1 Conceito e características
5.2 Procedimentos de recuperação judicial
5.3 Plano de Recuperação judicial e cumprimento de obrigações
5.4 Recuperação judicial de microempresas e empresas de pequeno porte
5.5 Recuperação extrajudicial
UNIDADE VI – DA LIQUIDAÇÃO E ENCERRAMENTO DA FALÊNCIA
6.1 Regularização do ativo
6.2 Pagamento dos credores
6.3 Extinção das obrigações do falido
UNIDADE VII – DOS CRIMES FALIMENTARES

7.1 Procedimento criminal falimentar
7.2 Crimes falimentares em espécie
Estudo dirigido;
Leituras;
Pesquisas on line; e
Resolução de exercícios.
(CH 04 HORAS)
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Lei de falência e recuperação de empresas. São Paulo: Atlas, 2010
TZIRULNIK, Luiz. Direito falimentar. São Paulo : RT, 2002
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2012. Volume 1
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperacão de empresa: de acordo com a Lei
n.11.101/2005. São Paulo: saraiva, 2012
ROQUE, Sebastião José. Direito de recuperação de empresas: Elaborado nos termos da Lei 11.101
de 09.02.2005, substitui a antiga Lei Falimentar (Decreto-Lei 7661/45). São Paulo: Icone , 2005
PAIVA, Luiz Fernando Valente de. Direito falimentar e a nova lei de falências e recuperação de
empresas: Lei 11.101 de 9 de fevereiro de 2005 e LC 118 de 9 de fevereiro de 2005. São Paulo:
Quartier Latin, 2005
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro.: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva,
2013. Volume 6
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil:Direito das Sucessões. São Paulo. Ed. Atlas. 2012/2015v. 7
DISCIPLINA Direito do Trabalho II
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a análise crítica e social das relações de trabalho e compreender as formas de

suspensão e interrupção do contrato de trabalho, assim como a sua rescisão e os temos envolvidos
neste contexto. Analisar e compreender as normas coletivas de trabalho.
 Desenvolver as habilidades de investigação, organização de informações, interpretação,

raciocínio, argumentação e senso crítico na análise das questões relativas à interrupção,
suspensão e rescisão do contrato de trabalho;
 Compreender e analisar as normas coletivas de trabalho e as questões sindicais.
 Compreender as relações coletivas de trabalho, o sistema sindical, a negociação coletiva e de seus
diplomas jurídicos, o instituto da greve, o dissídio coletivo e de sua sentença normativa;
 Reconhecer aa importância do Direito Coletivo do Trabalho na vida prática do profissional do Direito
e da sua direta interferência no Direito individual do Trabalho, seja para ampliar, seja para restringir
direitos individuais justrabalhistas;
EMENTA
Suspensão, interrupção e extinção do contrato de trabalho (demissão, dispensa imotivada, justa

causa, rescisão indireta); aviso prévio; estabilidade; Direito Coletivo do Trabalho.
CONTEÚDO
UNIDADE I - SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
1.1 suspensão do contrato de trabalho
1.2 interrupção do contrato de trabalho
UNIDADE II - EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
2.1 Contrato a termo
2.2 Dispensa imotivada
2.3 Demissão
3.4 Justa causa
2.5 Rescisão indireta
2.6 Força maior
2.7 Aviso prévio
2.8 Estabilidade
2.9 Seguro-desemprego
2.10 Obrigações decorrentes da dissolução do contrato
UNIDADE III - DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
3.1 Organização sindical
3.2 Enquadramento sindical
3.3 Contribuição sindical
3.4 Acordos e convenções coletivas
3.5 Direito de greve
Promover a interpretação das decisões dos Tribunais Superiores.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2011.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. Niteroi, RJ: Impetus, 2008/2009/2011
SUSSEKIND, Arnaldo et. Al. Instituições de Direito do trabalho. 2 v. São Paulo: LTr, 22ª ed. 2004
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do trabalho. São Paulo : Rideel, 2009
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo. LTr. 2012
VIVEIROS, Luciano. Direito do Trabalho. Rio de Janeiro. Edições Trabalhistas, 2000
ROSSITER, Winston. Aspectos polêmicos de direito e processo do trabalho. Niterói, RJ: Impetus,
2003.
DISCIPLINA Direito Civil VI
OBJETIVO GERAL
Compreender o sistema sucessório brasileiro, avaliando a regulação legislativa da destinação causa

mortis legítima e voluntária do patrimônio, bem como estudar os procedimentos de inventário e
partilha, judicial e extrajudicial disponíveis no ordenamento jurídico pátrio.
 Compreender a teoria da das sucessões, bem como oferecer visão global do complexo de
normas jurídicas disciplinadoras das relações jurídicas sucessórias.
 Identificar, na primeira parte do estudo, uma visão geral do Direito Sucessório, sob o
prisma e sua história, fases, evolução e influências até hoje presentes em nosso cotidiano,
procurando desta forma, facilitar o entendimento da matéria.
 Entender a parte geral das relações sucessórias e os princípios gerais sob uma feição
nitidamente didática, tendo um único objetivo, proporcionar uma visão global do complexo
de normas jurídicas disciplinadoras das relações atuais.
 Ocupar-se dos institutos que compõem o Direito das Sucessões, analisando-os
minuciosamente, realizando estudo comparado e completo do Código Civil de 2002, bem
como das novas tendências da sociedade.
Proporcionar ferramentas para sua inserção do acadêmico no mercado de trabalho, atendendo,
inclusive, ao conteúdo mínimo dos diversos concursos públicos do país.
EMENTA
Introdução ao Direito das Sucessões. Sucessão Legítima. Sucessão Testamentária. Inventário e

Partilha.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS SUCESSÕES E DA TRANSMISSÃO DA HERANÇA
1.1 Noção de Sucessão: conceito; sucessão ex lege e exvoluntate;
1.2 Abertura da sucessão e efeitos jurídicos;
1.3 Morte real e presumida e relações com inventário;
1.4 Força jurígena da morte: seguro de vida, benefícios previdenciários e inventário;
1.5 Espécies de herdeiros: necessários e facultativos;
1.6 Modos de transmissão da herança: por direito próprio e por representação;
1.7 Sucessões anômalas;
1.8 Aceitação e renúncia da herança: características, forma e efeito dos atos;
1.9 Capacidade para testar e suceder;
1.10 Exclusão da ordem hereditária: indignidade e deserdação;

1.11 Doação como adiantamento de herança e colação;
1.12 Cálculo da parte legítima e do patrimônio disponível;
1.13 Cessão de Direitos Hereditários;
1.4 Espólio: natureza jurídica, representação e composição.
UNIDADE II - DA SUCESSÃO LEGÍTIMA
2.1 A ordem de vocação hereditária no CC, art 1829: princípios aplicáveis;
2.2 Sucessão dos descendentes;
2.3 Sucessão dos ascendentes;
2.4 Sucessão do cônjuge;
2.5 Sucessão do companheiro;
2.6 Sucessão na união homoafetiva;
2.7 Sucessão dos colaterais;
2.8 Sucessão do Poder Público: herança jacente e herança vacante.
UNIDADE III - DA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA
3.1 Características da disposição de última vontade;
3.2 Natureza e evolução da sucessão testamentária;
3.3 Liberdade de testar e herdeiros necessários;
3.4 Capacidade testamentária ativa e passiva;
3.5 Das formas ordinárias de testamento: público, cerrado e particular;
3.6 Das formas especiais de testamento: marítimo, aeronáutico e militar;
3.7 Do testamento nuncupativo;
3.8 Do codicilo;
3.9 Das disposições testamentárias: limitações e redução;
3.10 Dos legados: objeto, espécies, pagamento, caducidade;
3.11 Das substituições: vulgar e recíproca; fideicomissária;
3.12 Incidentes testamentários: nulidade, anulabilidade, revogação, caducidade e

rompimento;
3.13 Do testamenteiro: atributos, direitos e deveres.

UNIDADE IV - INVENTÁRIO E PARTILHA
4.1 Conceito de inventários;
4.2 Ritos processuais para inventário;
4.3 Desnecessidade de inventário na lei 6858/80;
4.4 Inventário conjunto, inventário negativo e inventário extrajudicial;
4.5 Jurisdição brasileira e inventário;
4,6 Competência para processamento do inventário: vis attrativa do foro;
4.7 Do inventariante: nomeação, poderes, deveres, destituição;
4.8 Andamento processual: da abertura do inventário ao cálculo do ITCD;
4.9 Ações correlatas ao inventário: vias ordinárias e distribuição por dependência;
4.10 Pagamento das dívidas do espólio;
4.11 Ação de sonegados;
4.12 Da Partilha: monte partível;
4.13 Espécies de partilha: judicial e amigável;
4.14 Vícios da partilha e ações cabíveis;
4.15 Garantia dos quinhões hereditários;
4.16 Formal de Partilha e Carta de adjudicação.
Trabalhos em grupo com apresentações (seminários). (CH 08 HORAS)
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil, v.6. São Paulo: Saraiva,2012.
FIUZA, César Augusto. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: Del Rey , 2012
NADER, Paulo. Curso de direito civil: direito das sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2010. Volume
6
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: direito das sucessões.São Paulo: Saraiva , 2007. Volume 7
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. v. 6. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
QUEIROGA, Antônio Elias de. Curso de direito civil: direito das sucessões. Rio de Janeiro: Renovar,
2005.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. São Paulo: Saraiva, 2011/2014. v.2
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012
DISCIPLINA Direito Processual Penal II
OBJETIVO GERAL
Estudar os institutos processuais penais da prisão e da liberdade provisória. Estudar a sentença

dada em ações penais, e ainda analisar os recursos e nulidades que podem ocorrer em se tratando
de processo penal.
 Estudar os institutos da prisão e da liberdade provisória em processo penal. Compreender

como ocorrem os procedimentos aplicados no processo penal.
 Estudar a sentença absolutória e condenatória.
 Compreender os recursos aplicados em processo penal.
 Avaliar o “Habeas corpus” e Revisão Criminal
 Estudar as nulidades que podem ocorrer no processo penal e qual a sua consequência.
 Interpretar o Direito penal e sua Aplicação no âmbito individual e coletivo.
 Utilizar adequadamente a legislação, jurisprudência, doutrina e de outras fontes do Direito para a
correta compreensão da terminologia jurídica.
 Estimular a adequação do que fora trabalhado no direito material ao direito processual penal;
 Reconhecer a importância dos princípios diante da prática processual criminal;
 Reconhecer a importância da possibilidade do recurso criminal na sentença penal,
 Desenvolver uma visão crítica e justa diante do contexto processual criminal
EMENTA
Das Prisão e da Liberdade Provisória. Sentença Penal. Ritos Processuais. Recursos Criminais.
CONTEÚDO
UNIDADE I - PRISÃO E LIBERDADE PROVISÓRIA

1.1 Disposições gerais;
1.2 Formas de Prisão;
1.3 Prisão especial;
1.4 Prisão nas eleições;
1.5 Prisão em flagrante;
1.6 Prisão preventiva;
1.7 Prisão temporária;
1.8 Liberdade provisória;
1.9 Acusado livrado solto;
1.10 Fiança e liberdade provisória.
UNIDADE II - SENTENÇA PENAL

2.1 Efeitos da sentença penal condenatória e absolutória
2.2 Emendatiolibelli
2.3 Mutatiolibelli
UNIDADE III - RITOS PROCESSUAIS PENAIS

3.1 Rito ordinário
3.2 Rito sumário
3.3 Rito do Tribunal do Júri
3.4 Rito dos crimes contra a honra
3.5 Rito das Leis Especiais
3.5.1 Rito sumaríssimo da Lei 9099/95
3.5.2 Rito da Lei de Tóxicos Lei 11343/06
3.6 Suspensão condicional do processo
3.7 Nulidades no processo penal
UNIDADE IV - RECURSOS NO PROCESSO PENAL

4.1 Pressupostos recursais;
4.2 Efeitos do recurso penal;
4.3 Reformatio in pejus;
4.4 Recurso de ofício;
4.5 Recursos em espécie:
4.5.1 Recurso em sentido estrito;
4.5.2 Apelação;
4.5.3 Embargos infringentes e de nulidade;
4.5.4 Embargos de declaração;
4.5.5 Carta testemunhável;
4.5.6 Agravo em execução;
4.5.7 Recurso ordinário constitucional;
4.5.8 Recurso especial;
4.5.9 Recurso Extraordinário;
4.5.10 Revisão Criminal;
4.5.11 Habeas Corpus.
ilustração para o conteúdo programático. Apresentar relatório.
Pesquisa Doutrinária e Jurisprudencial – DAS PROVAS NO PROCESSO PENAL – Apresentar relatório.
Pesquisa e estudo de casos concretos – DOS RECUUSOS EM GERAL.
Horas (08)
NUCCI,, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. São Paulo, RT, 2012
GRINOVER, Ada Pellegrini. AS nulidades no processo penal. São Paulo: RT , 1998
JESUS, Damásio Evangelista de. Código de Processo Penal Anotado. São Paulo. Editora: Saraiva,
2007.
Brasil. [Código de processo penal (1941)]. Código de processo penal, constituição federal,
legislação e processual penal. São Paulo, RT, 2012
LOPES JÚNIOR, Aury. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. Rio de Janeiro:
lumen Juris, 2010
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012
MILARÉ, ÉDIS. Direito do Ambiente. São Paulo: RT, 2005
DISCIPLINA Direito Ambiental
OBJETIVO GERAL
Proporcionar condições à compreensão da evolução e da moderna construção do Direito Ambiental

e dos meios, instrumentos e mecanismos à prevenção e à defesa do meio ambiente em face de
danos, crimes e ilícitos administrativos, a fim de assegurar, aos agentes da aprendizagem, base
teórica a elementos à prática advocatícia como futuros operadores do Direito, sob fundamentos da
ética nas relações entre os homens e dos homens com os bens ambientais da vida.
 Dominar a principiologia norteadora da tutela ambiental, os instrumentos sociais e jurídicos

de controle, bem como a organização da Política Nacional do Meio Ambiente, com vistas à
adequada aplicação do direito.
 Compreender os procedimentos administrativos e as normas processuais coletivas afetas às
questões ambientais.
EMENTA
Evolução histórica do Direito Ambiental. Conceitos básicos. Princípios fundamentais. A política

nacional de meio ambiente. Órgãos do sistema nacional de meio ambiente e competências.
Legislação aplicada à política nacional de meio ambiente e dela decorrente. Leis especiais sobre
matérias de relevante interesse ambiental. A tutela jurídica ao meio ambiente. A proteção aos bens
ambientais nas várias esferas projetivas e sua classificação. Bens especialmente protegidos.
Prevenção ambiental: estudo prévio de impacto ambiental e o relatório de impacto do meio
ambiental. Licenciamento ambiental. Zoneamento ambiental. Termo de compromisso. Normas
técnicas sobre gestão e auditoria ambiental. Defesa: responsabilidade civil por danos e prejuízos
ambientais, responsabilidade criminal e responsabilidade administrativa. A proteção à pessoa em
face do mau uso de bem ambiental. Reflexões sobre questões ambientais críticas na atualidade.
CONTEÚDO
UNIDADE I - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO AMBIENTAL
1.1 A vida como destinatária do direito ambiental
1.2 A associação/ dissolução: Homem – Natureza.
1.3 As etapas à percepção da problemática ambiental.
1.4 Equilíbrio / Desequilíbrio.
1.5 Direito Ambiental.
1.6 A evolução histórica da legislação de proteção ambiental
1.7 Tutela internacional do meio ambiente.
1.8 Meio ambiente e o desenvolvimento sustentável/direito ambiental de

sustentação.
1.9 Declaração da Conferência Rio/92.
1.10 Protocolo de Kyoto.
1.11 Meio ambiente natural, artificial, cultural e do trabalho.
UNIDADE II - OS FUNDAMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
2.1 Meio Ambiente.
2.2 A Lei 6.938/81.
2.3O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
2.4 Meio Ambiente / Direito ao meio ambiente.
2.5 Bem ambiental: bem de uso comum do povo.
2.6 Desapropriação direta e indireta.
2.7 Funções sociais da cidade e da propriedade rural.
UNIDADE III - DIRETRIZES, PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E FINALIDADES DA POLÍTICA NACIONAL DO

MEIO AMBIENTE
3.1Diretrizes
3.2 Princípios e objetivos
3.3 Finalidades e aspectos Conceituais
3.4 Espaços territoriais especialmente protegidos
3.5 Órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama)
3.6 Competências
UNIDADE IV - LEIS ESPECIAIS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
4.1A problemática da água e a Lei N. 9.433/97
4.2 Estatuto da cidade
4.3 Lei de biossegurança
UNIDADE V - NATUREZA PROTETIVA DO DIREITO AMBIENTAL
5.1Conceitos básicos
5.2 Conceito jurídico segundo a ideia de relação

5.3 Fontes do Direito Ambiental
5.4 Princípios de Direito Ambiental
5.5 Tutela protetiva de interesses difusos
UNIDADE VI - BENS AMBIENTAIS: PREVENÇÃO E RESPONSABILIDADE
6.1 Bens de uso comum do povo
6.2 Prevenção
6.3 Responsabilidade
6.4 Responsabilidade penal e administrativa
6.5 Conflito de interesses entre a propriedade privada e o meio ambiente
6.6 Atuação do Estado
6.7 Subsídios para complementação de conteúdo e fins práticos
UNIDADE VII - DEFESA AMBIENTAL
7.1 Defesa em decorrência de fato lesivo
7.2 Defesa em face de ato lesivo
7.3 Mandado de segurança coletivo ambiental
7.4 Mandado de injunção ambiental
7.5 Proteção a pessoas em face do mau uso de bens ambientais
7.6 Relações distintas de direito
7.7Crimes ambientais e ilícitos administrativos
SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2012
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil ,
2005/2011
LEFF, Enrique (Coord). A complexidade ambiental: São Paulo: Cortez ; Edifurb, 2003
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. Porto Alegre: Manole, 2004
FARINHA, Renato. Direito Ambiental. São Paulo: Edijur,2006
DIAS, Genebaldo Freire. Educçaão ambiental. São Paulo: Gaia ,2011
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2012.
DISCIPLINA Prática Jurídica II
CÓDIGO CARGA HORÁRIA 75 horas CRÉDITOS : 05
OBJETIVO GERAL
A Prática Jurídica III objetiva o desenvolvimento profissional do estagiário em matéria criminal
 Conhecer a atividade da advocacia criminal, a indispensabilidade do advogado e a sua

 atuação judicial e extrajudicial em matéria penal
 Conhecer a atividade do advogado criminal como profissional liberal, bem como sua
 liberdade de exercício profissional.
 Conhecer as compatibilidades e impedimentos do advogado no exercício da profissão e
 estrutura administrativa da OAB.
 Produzir peças processuais e realizar sustentação oral na área de atuação de forma ética.
 Identificar e interpretar as diversas teorias do Direito Penal e Processual Penal associando-as aos
casos concretos.
 Dominar o conhecimento da Legislação Penal, Processual Penal, Direitos Fundamentais e Direitos
Humanos, bem como dos procedimentos para sua aplicação no âmbito social e individual.
EMENTA
Prática Jurídica em Direito Penal.
CONTEÚDO
UNIDADE I - PROCURAÇÃO E SUBSTABELECIMENTO
1.1. Para “notitia criminis”;
1.2. Para ingressar com queixa-crime;
1.3. Para ingressar com queixa-crime subsidiária;
1.4. Para ingressar com representação;
1.5. Para arguição de falsidade documental;
1.6. Para ingressar nos autos como assistente de acusação;
1.7. Procuração outorgada por pessoa jurídica;
1.8. Substabelecimento.
UNIDADE II - INQUÉRITO POLICIAL
2.1. Instauração de inquérito em crime de ação penal condicionada à representação;
2.2. Instauração de inquérito em crime de ação privada;
2.3. Diligências;
2.4. Adiamento para ouvir o indiciado;
2.5. Ingresso nos autos;
2.6. Vista dos autos negada pelo escrivão sob alegação de sigilo ou outro motivo;
2.7. Recurso de despacho que indefere requerimento de instauração de inquérito

policial;
2.8. Requerimento de suspensão de inquérito policial em face de causas extintivas de

punibilidade;
2.9. Fiança.
UNIDADE III - AÇÃO PENAL
3.1. Representação;
3.2. Queixa-crime;
3.3. Perdão do ofendido;
3.4. Aceite do perdão do ofensor;
3.5. Perempção;
3.6. Decadência;
3.7. Queixa-crime subsidiária;
3.8. Denúncia.
UNIDADE IV - QUESTÕES PREJUDICIAIS
4.1. Suspensão do curso do processo criminal dependente de decisão do juízo cível

(art. 92 a 94 do CPP);
4.2. Arguição de suspeição do juiz criminal;
4.3. Arguição de incompetência;
4.4. Arguição de litispendência;
4.5. Arguição de ilegitimidade de parte;
4.6. Arguição de coisa julgada;
4.7. Arguição de impedimento.
UNIDADE V - RESTITUIÇÃO DE COISAS APREENDIDAS
5.1. Requerimento dirigido ao delegado;
5.2. Requerimento dirigido ao juiz;
5.3. Procedimento.
UNIDADE VI - INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO
6.1. Requerimento;
6.2. Quesitos.
UNIDADE VII - MEDIDAS ASSECURATÓRIAS
7.1. Sequestro de bens imóveis;
7.2. Embargos ao sequestro;
7.3. Levantamento de sequestro;
7.4. Hipoteca legal sobre imóveis do réu;
7.5. Cancelamento de hipoteca legal;
7.6. Incidente de falsidade documental.
UNIDADE VIII - PROVA CRIMINAL
8.1. Exame de corpo delito;
8.2. Acareação;
8.3. Busca e apreensão.
UNIDADE IX - PRISÃO
9.1. Relaxamento da prisão em flagrante;
9.2. Revogação da prisão preventiva;
9.3. Fiança dirigida ao juiz – art. 322, parágrafo único do CPP;
9.4. Fiança em face da demora da concessão de fiança pela autoridade policial

(petição endereçada ao juiz competente);
9.5. Restituição de fiança;
9.6. Liberdade provisória, art. 310, “caput”, do CPP;
9.7. Liberdade provisória, art. 310, parágrafo único CPP;
9.8. Liberdade provisória, art. 350 CPP;
9.9. Prisão domiciliar;
9.10. Prisão especial;
9.11. Revogação de prisão temporária.
UNIDADE X - “HABEAS CORPUS”

10.1. “Habeas corpus” preventivo;
10.2. “Habeas corpus” liberatório;
10.3. “Habeas corpus” contra instauração de inquérito policial.
UNIDADE XI - MANDADO DE SEGURANÇA
11.1. Contra manutenção do despacho de indeferimento de requerimento de

instauração de inquérito policial;
11.2. Contra ato da autoridade, inclusive por violação de direito do advogado.
UNIDADE XII - CAUSAS DE EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE
12.1. Arquivamento dos autos de inquérito policial.
UNIDADE XIII - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO E SUMÁRIO
13.1. Denúncia ou queixa-crime;
13.2. Defesa direta, 396-A;
13.3 Defesa – alegação oral ou memorial;
13.4 Acusação – alegação oral ou memorial;
13.5 Sentença condenatória;
13.6 . Sentença desclassificatória;
13.7 Sentença absolutória;
13.8 Procedimento.
UNIDADE XIV - PROCEDIMENTO DOS PROCESSOS DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI
14.1. Denúncia;
14.2. Resposta direta – art. 396-A;
14.3. Defesa – alegação oral – memorial;
14.4. Acusação – Alegações orais – memorial;
14.5. Sentença de pronúncia;
14.6. Sentença de impronúncia;
14.7. Sentença desclassificatória;

14.8. Sentença absolutória;
14.9. Procedimento.
14.10 . Desaforamento
UNIDADE XV - RECURSOS EM GERAL
15.1. Recurso em sentido estrito e suas razões;
15.2. Apelação e suas razões;
15.3. Embargos de declaração e suas razões;
15.4. Petição de embargos a acórdãos e suas razões;
15.5. Revisão;
15.6. Carta testemunhal e suas razões;
15.7.. Recurso extraordinário e suas razões;
15.8. Recurso especial e suas razões;
15.9. Recurso ordinário;
15.10. “Habeas corpus” e suas razões;
15.11. Mandado de segurança;
15.12. Mandado de injunção.
UNIDADE XVI - JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
16.1. Elaboração de peças, inclusive dos recursos cabíveis: apelação, embargo de

declaração, “habeas corpus”, revisão e mandado de segurança.
UNIDADE XVII - DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL N.º 7.210, DE 11/7/1984
17.1. Elaboração de peças da lei de execução penal.
UNIDADE XVIII - ATUAÇÃO EM DELEGACIA E JUÍZO CRIMINAL
18.1 Atuação na delegacia de polícia
18.1.1 Procuração;
18.1.2 Instauração de inquérito policial por crime de ação penal pública

condicionada à representação;
18.1.3 Instauração de inquérito policial por crime de ação penal privada;

18.1.4 Prisão em flagrante – relaxamento;
e. Fiança;
18.1.5 Liberdade provisória sem fiança, art. 310, “caput”, do CPP;
18.1.6 Liberdade provisória sem fiança, art. 310, parágrafo único, do CPP;
18.1.7 Liberdade provisória com fiança, art. 350 do CPP;
18.1.8 Revogação de prisão preventiva;
18.1.9 Revogação de prisão temporária.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. São Paulo, 2009
OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de,.Curso de processo peanal São Paulo: Atlas, 2015
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2006/2011. Volume 3
JESUS, Damásio Evangelista de. Código de Processo Penal Anotado. São Paulo. Editora: Saraiva,
2012.
MARCÃO, Renato. Curso de execução penal. São Paulo: Saraiva , 2012
ALMEIDA, João Batista de. Tribunal do Júri. Curitiba: Juruá, 2006
GOMES, Orlando; Gottschalk, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2012
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012
9º PERÍODO
DISCIPLINA Orientação Metodológica para Trabalho de Conclusão de Curso
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as formas de apresentação (oral e escrita) de um trabalho científico, dominar as

técnicas de produção científica e as específicas da metodologia do Direito objetivando elaborar
artigo para conclusão de curso.
 Dominar as técnicas de metodologia aplicáveis à elaboração de um trabalho de conclusão

de curso em Direito.
 Elaborar um artigo científico, com aproximadamente 15 (quinze) laudas.
 Reconhecer a prática da pesquisa como elemento de articulação entre a busca do conhecimento e a

realidade social circundante.
 Demonstrar conhecimento acerca dos diferentes métodos, recursos e procedimentos para o
desenvolvimento da prática da pesquisa.
 Relacionar os recursos metodológicos, métodos e procedimentos à análise do campo jurídico.
EMENTA
Diretrizes para a elaboração de um artigo científico. Publicações científicas. Trabalhos científicos.

Metodologia do Direito. Técnicas de Pesquisa aplicadas ao Direito. Identificação das fontes de
pesquisa. Elaboração de artigo científico como trabalho de conclusão de curso. ABNT. META.
MANUAL DE TCC.
CONTEÚDO
UNIDADE I - NOÇÕES GERAIS SOBRE O ARTIGO CIENTÍFICO
UNIDADE II - TIPOS DE PESQUISA
2.1 Análise teórica
2.2 Estudo de caso
2.3 Análise teórico-empírica
2.4 Pesquisa de campo
2.5 Pesquisa científica
UNIDADE III - MÉTODOS DE PESQUISA
3.1 Métodos científicos
3.2 Métodos de abordagem: indutivo, dedutivo e dialético

3.3 Métodos de procedimento: histórico, comparativo e estatístico
UNIDADE IV - ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO
4.1 Técnicas de pesquisa aplicadas ao Direito e Regras da ABNT
UNIDADE V - ASPECTOS FORMAIS DO TRABALHO CIENTÍFICO
5.1 Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
5.2 orientações de formatação segundo do META – Manual de Elaboração de

Trabalhos Acadêmicos ou Manual do TCC(critério do professor).
UNIDADE VI - ELABORAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO
UNIDADE VII - DEFESA DO TRABALHO CIENTÍFICO(conforme regulamento TCC)
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. SP: Atlas, 2011
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito.

São Paulo: Saraiva, 2005/2009.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia cientifica. New Jersey, Prentice-Hall,
2012
CERVO, A. L.; BERVIAN, P.. Metodologia científica. São Paulo: New Jersey, Prentice-Hall, 2002
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS,
1995/1996/2002/2006/2010
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo, Martins Fontes, 2004/2010
NUNES, Rizzatto. Manual da monografía jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012.
CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e Processo. São Paulo:Atlas, 2009

DISCIPLINA Direito Administrativo I
CÓDIGO 3231 CARGA HORÁRIA 45 horas CRÉDITOS
OBJETIVO GERAL
Apreender de forma sistemática o Direito Administrativo, e os relevantes processos que envolvem

o cidadão perante a Administração Pública.
 Conhecer as peculiaridades do Direito Administrativo sabendo diferenciá-lo das demais

ramificações do Direito, identificando com clareza a atuação e funções do Estado.
 Conhecer de forma sistematizada o conjunto de proposições que alicerçam e embasam um
sistema e lhe garanta a validade e identidade da atuação do Estado Brasileiro, a partir do
Estado Democrático de Direito.
 Compatibilizar a existência de direitos com o bem-estar social, através de um entrosamento
do uso da liberdade e da propriedade com a utilidade coletiva, de modo que não implique
esta liberdade garantida constitucionalmente numa barreira capaz de obstar à realização
dos objetivos públicos
 Compreender as várias nuances de formação e atuação do Estado, enquanto prestador de
serviço público, estabelecendo com clareza a distinção entre Administração Pública Direta e
Administração Pública Indireta.
 Identificar a origem do Direito Administrativo para compreender a sua lógica jurídica;
 Compreender os princípios que regem a administração pública;
 Dominar as peculiaridades do procedimento licitatório e do contrato administrativo.
EMENTA
Conceito de Direito Administrativo. Princípios da Administração Pública. Administração Pública

Direta e Indireta. Atos Administrativos. Serviços Públicos. Contratos Administrativos. Licitações.
CONTEÚDO
UNIDADE I - DIREITO ADMINISTRATIVO E SEUS PRINCÍPIOS
1.1 Origem, objeto e conceito do Direito Administrativo.
1.2 Fontes do Direito Administrativo
1.3 Princípios da Administração Pública
UNIDADE II - ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA

2.1 Da Administração Pública: conceito de órgão público
2.2 Competência administrativa
2.3 Administração Pública Direta
2.4 Administração Pública Indireta
2.4.1 Autarquias
2.4.2 Fundações Públicas
2.4.3 Entidades Paraestatais
2.4.4 Agências executivas e reguladoras
2.4.5 O Terceiro Setor: ONGs e OSCIPs
UNIDADE III - ATOS ADMINISTRATIVOS

3.1 Conceito de ato administrativo
3.2 Atributos e mérito do ato administrativo
3.3 Classificação dos atos administrativos
3.4 Atos administrativos quanto ao conteúdo
3.5 Atos administrativos quanto à forma
3.6 Extinção dos Atos administrativos
UNIDADE IV - LICITAÇÕES PÚBLICAS

4.1 A Lei nº 8.666/93: aspectos gerais e principio lógicos
4.2 Dispensa e Inexigibilidade.
4.3 Modalidades de licitação
4.4 Procedimento licitatório
4.5 Anulação e revogação da licitação
4.6 Sanções Penais
UNIDADE V - CONTRATOS PÚBLICOS

5.1 Particularidades do Contrato Administrativo
5.2 Formalização do contrato administrativo
5.3 Execução do Contrato Administrativo
5.4 Inexecução do contrato
5.5 Revisão, suspensão e prorrogação do contrato
5.6 Espécies de contratos administrativos

DE CASOS CONCRETOS APRESENTADOS EM CONCURSOS PÚBLICOS. (CH 05 Horas).
NASCIMENTO, Elyesley Silva do. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Impetus , 2013
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 17ª ed. , São Paulo: Saraiva, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da

moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011/2014
MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 16. ed. , São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012
MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2012.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 38 ed., atualizada. São Paulo: Malheiros.
2011
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Ltr, 2012.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012
DISCIPLINA Direito Processual do Trabalho
OBJETIVO GERAL
Analisar e compreender as normas e procedimentos específicos aplicáveis ao processo trabalhista,

objetivando a solução de conflitos inerentes às relações de trabalho e emprego, de forma a buscar
a efetividade processual e a aplicação do direito material do trabalho.
 Aplicar conceitos e princípios à solução dos conflitos trabalhistas. Capacitar o aluno a

perceber as particularidades de organização da Justiça do Trabalho, regras de competência
aplicáveis. Reconhecer atos próprios e diferenciar prazos processuais.
 Compreender o desenrolar da ação trabalhista em sua inteireza, bem como os
procedimentos específicos, reconhecendo em seus objetos, seus pressupostos, seus
elementos subjetivos e objetivos, indicadores para diferenciá-los a ponto de compreender
qual procedimento a ser utilizado para cada situação prática.
 Compreender o Direito Processual do Trabalho e sua correlação com a busca de soluções para casos
concretos;
 Desenvolver a capacidade crítica e a autonomia intelectual em face da doutrina e jurisprudência na
busca de soluções de conflitos de ordem trabalhista.
 Conhecer a história e evolução do Direito do Trabalho;
 Identificar a competência da Justiça do Trabalho, identificando as matérias analisadas neste âmbito;
EMENTA
Conceitos e princípios do Direito Processual do Trabalho. Fontes. Solução de Conflitos trabalhistas.

Organização da Justiça do Trabalho. Competência. Atos e prazos processuais. Representatividade.
Nulidades. Ação trabalhista. Procedimentos. Audiências. Petição Inicial. Resposta do réu. Provas.
Sentença. Liquidação e execução de sentença. Procedimentos Especiais. Recursos. Dissídios
Coletivos.
CONTEÚDO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
1.1 Conceito de Direito Processual do Trabalho
1.2 Princípios processuais trabalhistas
1.3 Fontes do Direito Processual Trabalhista
1.4 Solução de conflitos trabalhistas
UNIDADE II – JUSTIÇA DO TRABALHO
2.1 Organização da Justiça do Trabalho
2.2 Competência
UNIDADE III – CONCEITOS E NORMAS GERAIS DE PROCESSO DO TRABALHO
3.1 Atos e prazos processuais
3.2 Nulidades
3.3 Das partes e seus procuradores no processo trabalhista
UNIDADE IV – AÇÃO E PROCESSO
4.1 Considerações gerais (litisconsórcio, intervenção de terceiros, espécies de ação)
4.2 Ritos processuais
4.3 Audiências trabalhistas
4.4 Petição inicial
4.5 Distribuição
4.6 Resposta do réu
4.7 Provas
4.8 Sentença
4.9 Recursos
4.10 Liquidação de sentença
4.11 Execução de sentença
4.12 Procedimentos especiais
4.13 Dissídios coletivos.
Interpretação das decisões dos Tribunais Superiores. (CH 05 HORAS)
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Execução no processo do trabalho. São Paulo: LTR , 2004
ROSSITER, Winston. Aspectos polêmicos de direito e processo do trabalho. Niterói, RJ: Impetus,
2003
VIVEIROS, Luciano. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas ,2000
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. A prova no processo do trabalho. São Paulo: LTR, 2003
MACHADO, Bruno Amaral. Justiça criminal e democracia. São Paulo: Marcial Pons (nacional), 2013
Brasil, [Código de Processo Penal (1941)].Código de processo penal, constituição federal, legislação
e processual penal. São: RT, 2012
DISCIPLINA Legislação Penal e Processual Penal Extravagante
OBJETIVO GERAL
Conhecer os conceitos, princípios e procedimentos mais comuns da legislação penal e processual

penal extravagante no ordenamento jurídico brasileiro.
 Compreender os institutos da Lei de Execução Penal; Lei dos Juizados Especiais Criminais;
Lei de Tóxicos, lei dos Crimes Hediondos, Lei de Abuso de Autoridade, e do Código de
Trânsito Brasileiro.
 Operacionalizar os procedimentos previstos às leis de execução penal, dos juizados
especiais criminais, de tóxicos, dos crimes hediondos, de abuso de autoridade e do Código
de Trânsito brasileiro.
 Compreender a gênese, os fundamento, a evolução e o conteúdo do ordenamento jurídico vigente;
 Captar as expectativas e anseios dos envolvidos no processo de busca da efetiva realização da justiça
penal.
 Interpretar a legislação existente, conhecendo as diversas fases e procedimentos dentro da lei
especifica da execução penal.
 Analisar e criticar o conteúdo normativo, doutrinário e jurisprudencial no âmbito do direito penal
utilizando adequadamente a terminologia jurídica.
EMENTA
Lei de Execução Penal; Lei dos Juizados Especiais Criminais; Lei de Tóxicos, Lei dos Crimes
Hediondos, Lei de Abuso de Autoridade, Código de Trânsito Brasileiro.
CONTEÚDO
UNIDADE I - LEI DE EXECUÇÃO PENAL (LEP)
1.1 Objeto e aplicação da LEP
1.2 Assistência e direitos do sentenciado
1.3 Disciplina, sanções e recompensas ao sentenciado
1.4 Dos estabelecimentos penais
1.5 Da execução das penas em espécie
1.6 Dos incidentes da execução
1.7 Anistia, graça e indulto
UNIDADE II - LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS
2.1 Procedimento criminal na Lei 9099/95
2.3 Transação penal

2.4 Aplicação de sanções.
UNIDADE III - LEI DE TÓXICOS
3.1 Penas e procedimentos na lei 11343/06
3.2 As relevante modificações trazidas pelo art 33
UNIDADE IV - LEI DOS CRIMES HEDIONDOS
4.1 Âmbito de atuação e incoerências.
4.2 Crimes em Espécie na Lei 8072/90
4.3 Restrições feitas aos crimes hediondos
UNIDADE VI - CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
5.1 Conceitos fundamentais na Lei 9503/97
5.2 Principais crimes de trânsito e seus procedimentos.
Compõe-se de tarefas extraclasse atribuídas pelo professor aos discentes durante as abordagens
em sala de aula, para a pesquisa, análise e discussão das problemáticas oriundas da interpretação e
da aplicação das normas em estudo, sob o aspecto das eventuais antinomias e dos conflitos
jurisprudenciais, em consonância com os critérios hermenêuticos e constitucionais do
Ordenamento Jurídico pátrio. (CH 5 HORAS).
MARCÃO, Renato. Curso de execução penal. São Paulo: Saraiva, 2012

ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Legislação penal especial. São Paulo: Saraiva, 2006
AMENDOLA NETO, Vicente. Crimes hediondos: lei n. 8.072, de 25 de julho de 1990. Leme, SP:
Editora de Direito, 1997.
FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos: anotações sistemáticas à Lei 8.072/90. São Paulo: RT,
2000
MORAES, Alexandre de; SMANIO, Gianpaolo Poggio. Legislação penal especial. São Paulo: Atlas,
2006/2008
MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução penal: comentários à Lei nº 7.210, de 11-7-1984. São Paulo:
Atlas . 2002/2004/2006
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2012, . v. 3.
Mitos e verdades sobrea justiça infanto juvenil brasileira; por que somos contrários à redução da
maioridade penal? Brasília/DF: CFP: Conselho Federal de Psciologia , 2015
DISCIPLINA Tópicos Especiais de Direito de Empresa
OBJETIVO GERAL
Analisar pormenorizadamente os contratos mercantis. Leasing. Faturem. Representação Comercial.

Franchising. Alienação Fiduciária em Garantia. Contratos bancários. Análise do regulamento dos
Títulos de Crédito no Direito Brasil leiro. Princípios. Espécies de títulos de credito. Ações e
procedimentos correlatos.
 Analisar os principais contrato mercantis;

 Estudar a teoria dos títulos de crédito e suas espécies mais comuns;
 Descrever e explicar o conteúdo da disciplina com enfoque para sua aplicabilidade em face
da doutrina e jurisprudência.
 Compreender os textos jurídicos nas leis empresariais extravagantes,
 Dominar os institutos jurídicos pertencentes ao direito empresarial, com ênfase aos contratos
comerciais,
 Elaborar contratos comerciais apresentando os principais elementos que os diferenciam dos
contratos ordinários de direito civil.
EMENTA
Teoria geral dos títulos de crédito. Contratos Mercantis.
CONTEÚDO
UNIDADE I - TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
1.1 Definição
1.2 Natureza jurídica e identificação dos títulos de crédito.
1.3 Princípios dos Títulos de Crédito e a Lei Uniforme de Genebra
1.4 Classificação dos Títulos de Crédito
1.5 Atos cambiários: endosso, aval, aceite e protesto.
1.6 Títulos de Crédito em espécie:
1.6.1 Letra de Câmbio.
165.2 Nota Promissória.
1.6.3 Cheque.
1.6.4 Duplicata Mercantil.
1.6.5 Conhecimento de transporte, de depósito e warrant.
1.7 Ação Cambial.

UNIDADE II - CONTRATOS MERCANTIS
2.1 Introdução ao direito dos contratos empresariais.
2.2 Compra e venda mercantil
2.3 Representação comercial
2.4 Contratos bancários.
2.5 Leasing ou arrendamento mercantil
2.6 Factoring ou faturização.
2.7 Franchising ou franquia
2.8 Alienação Fiduciária em garantia.
Planejar e executar o registro de uma patente no INPI.
II - Leituras;
III - Pesquisas on line; e
(CH 04 HORAS)
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: Atlas, .2006
MAZZAFERA, Luiz Braz. Curso básico de direito empresarial. São Paulo: EDIPRO., 2007
GUSMÃO, Mônica. Direito empresarial. Niterói, RJ: Impetus, 2003
CASTRO, Moema Augusta Soares de. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense 2007
REQUIÃO,Rubens. Curso de Direito Comercial.v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012
NEGRÃO,Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa.vol I .São Paulo, Saraiva,2012
MAMEDE, Gladston.. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito. São Paulo: Atlas, 2011
Brasil.[Código processo civil (1973)] Código de processo civil .São Paulo: Saraiva,
2011/2012/2013/2014.
DISCIPLINA Conciliação, Mediação e Arbitragem
OBJETIVO GERAL
Compreender os instrumentos conceituais e técnicos acerca dos institutos da conciliação, mediação

e arbitragem, sua importância e utilidade no âmbito nacional e internacional.
 Compreender os elementos necessários para uma adequada interpretação dos institutos da

conciliação, mediação e arbitragem;
 Analisar mecanismos extrajudiciais de solução de conflitos e sua importância social;
 Estudar os dispositivos da Lei 9307/1996 e suas correlações com outras legislações, em
especial a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;
 Aplicar na prática os dispositivos da Lei de Arbitragem para solucionar conflitos de
interesses a partir de uma visão crítica dos institutos da mediação, conciliação e arbitragem
e da legislação correlata;
 Conduzir o aluno na compreensão dos recursos desses meios alternativos ao Judiciário,
normalmente privados, para solução de conflitos, controvérsias, litígios e impasses,
oferecendo ainda os dispositivos legais dos referidos meios.
 Identificar os meios alternativos não estatais para a solução de conflitos: negociação, mediação,
conciliação e arbitragem.
 Distinguir corretamente estes institutos possibilitando forma correta de sua utilização para a
promoção da pacificação social, de acordo com os fundamentos legais vigentes,
 Conhecer os fundamentos conceituais dos métodos extrajudiciais de resolução de conflitos com
conhecimento técnico e aplicação ética, com a finalidade de ampliar o acesso à justiça.
EMENTA
Auto composição no direito brasileiro- a mediação e a conciliação no direito brasileiro - Outras

formas de solução extrajudicial de conflitos. A experiência internacional e o surgimento de novas
formas alternativas de resolução de conflitos. Arbitragem: teoria geral da arbitragem. Arbitragem e
jurisdição estatal. Arbitragem no direito interno e Internacional.
CONTEÚDO
UNIDADE I -INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
1.1 Conceito de Métodos Alternativos de Resolução de Conflitos
1.2 Tipologia dos Métodos Alternativos de Resolução de Conflitos
1.3 Os Métodos Alternativos de Resolução de Conflitos.
1.4 Teoria da Comunicação e Ação Comunicativa dos Métodos Alternativos de

Resolução de Conflitos.
1.5 A Lei 9307/96: uma análise de sua efetividade.

UNIDADE II - A MEDIAÇÃO
2.1 Conceito
2.2 Vantagens
2.3 Espécies
2.4 O papel do Mediador
2.5 Procedimento de Mediação
2.6 A Ética na mediação.
UNIDADE III - A CONCILIAÇÃO
3.1 Conceito
3.2 Espécies;
3.3 O papel do conciliador
3.4 O Procedimento de Conciliação.
UNIDADE IV - A ARBITRAGEM
4.1 Noções e fontes da arbitragem.
4.2 Natureza jurídica da Arbitragem.
4.3 Procedimentos arbitrais.
4.4 A sentença arbitral e seus efeitos
4.4 A fase pós-arbitragem
4.5 A Sentença Arbitral estrangeira.
4.6 A Arbitragem na Recuperação Judicial de Empresas.
4.7 A Arbitragem nos Contratos Públicos.
4.8 A Arbitragem trabalhista.
UNIDADE V - TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE ARBITRAGEM
5.1 Protocolo de Genebra sobre Cláusulas Arbitrais de 1923
5.2 Convenção de Genebra sobre Execução de Laudos Arbitrais Estrangeiros de 1927
5.3 Convenção de Nova Iorque de 1958 sobre o Reconhecimento e Execução de

Sentenças Arbitrais Estrangeiras
5.4 A Convenção de Washington para a Solução das Lides concernentes a Investimentos

entre Estados e Nacionais de outros Estados de 1965
5.5 Convenção Interamericana sobre Arbitragem Comercial Internacional do Panamá de

1975
A mediação e a justiça restaurativa.
GAIO JÚNIOR, Antonio Pereira. Teoria da arbitragem. São Paulo: Rideel, 2012
CEZAR FERREIRA, Verônica A. da Motta. Família, separação e mediação: uma visão psicojurídica :
direito de família, psicologia da família. São Paulo: Método , 2011
SALES, Lilia Maia de Morais. Mediare: guia pratico para mediadores. 3.ed. Rio de Janeiro, GZ, 2010
LIMA, Fernanda Maria Dias de Araújo. Manual de mediação: teoria e prática e outras técnicas de
solução de conflitos : conciliação, negociação e arbitragem. Belo Horizonte , MG:New Hampton
Press, 2007
CALMON, Petrônio. Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro: Forense, 2007
BENTES, Hilda Helena Soares. Núcleo de direitos humanos e mediação: conversar e (re)conhecer.
Rio de Janeiro: Letra Capital, 2012.
SCAVONE JUNIOR, Luiz Antônio. Manual de Arbitragem. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente, patrimônio
cultural e dos consumidores. São Paulo: RT, 2011. 445p.
DISCIPLINA Prática Jurídica III
OBJETIVO GERAL
A prática jurídica objetiva o desenvolvimento profissional do estagiário na seara do Direito de

Família e Sucessões.
 Conhecer a atividade da advocacia, a indispensabilidade do advogado e a sua atuação no

juízo de Família e Sucessões
 Conhecer as particularidades processuais destas duas áreas do Direito Civil
 Compreender a interdisciplinaridade entre o Direito, a Psicologia e o Serviço Social nas
demandas familiais.
 Dominar o raciocínio jurídico na área do direito de família e sucessões para participar de discussões
jurídicas e atuar nos conflitos judiciais.
 Dominar a técnica de produção de peças processuais na área de família
 Reconhecer o caráter diverso da composição das famílias para atuar na tutela judicial.
EMENTA
Prática Jurídica Civil (com ênfase em Direito de Família e Sucessões)
CONTEÚDO
UNIDADE I - ELABORAÇÃO DE PEÇAS DE DIREITO DE FAMÍLIA (rol exemplificativo)
1.1 Petição de adoção ;
1.2 Petição de registro de adotantes (Juízo da Infância e da Juventude);
1.3 Petição de adoção feita por estrangeiro (Juízo da Infância e da Juventude);
1.4 Petições de ações de alimento, revisionais de alimento e contestações;
1.5 Petição de ordenação de registro de escritura de instituição de bem de família;
1.6 Petição de busca e apreensão de menor em poder do cônjuge ou de terceira

pessoa, que o tenha ilegalmente;
1.7 Elaboração de minuta de pacto nupcial de comunhão universal de bens, por

instrumento público;
1.8 Petição de homologação por sentença de matrimônio celebrado “in articulo

mortis”;
1.9 Petição de averbação de patronímico no registro de nascimento (art; 157, § 2º,

da Lei nº 6015, de 31/12/1973, com a nova redação da Lei nº 6216, de 30/06/1975);
1.10 Petição de guarda provisória para regularizar e legalizar posse de fato de criança
(Lei nº 8069/90, art. 33, § 1º);
1.11 Petição de declaração de ausência e determinação de arrecadação dos bens do

ausente e nomeação do seu curador;
1.12 Petição de abertura de sucessão de pessoa desaparecida;
1.13 Petição de interdição de alienado;
1.14 Petição de interdição de pródigo;
1.15 Petição de anulação de casamento;
1.16 Petição de separação consensual;
1.17 Petição de separação litigiosa;
1.18 Petição de conversão de separação consensual em divórcio;
1.19 Petição de divórcio direto;
1.20 Petição de separação de corpos;
1.21 Petição de investigação de paternidade;
1.22 Petição de investigação de paternidade cumulada com alimentos;
1.23 Petição de investigação de maternidade;
1.24 Petição de guarda e educação de filho menor com direito de visita;
1.25 Petição de suprimento de autorização para menor de idade contrair casamento;
1.26 Petições de perda do poder familiar e de suspensão do poder familiar.
UNIDADE II - ELABORAÇÃO DE PEÇAS DE DIREITO DAS SUCESSÕES (rol exemplificativo)
2.1 Petição de abertura de inventário pelo rito ordinário ou solene e pelo rito
sumário ou arrolamento;
2.2 Petição de inventário e partilha de bens com aplicação da lei estrangeira, e do

art; 10 da LINDB, do art; 96 do Código de Processo Civil e anexação do texto do
Código Civil do país onde era domiciliado o autor da herança, devidamente traduzido
por tradutor juramentado e registrado no Registro de Títulos e Documentos, além
dos artigos de abertura da sucessão previstos no Código de Processo Civil;
2.3 Petição de inventário havendo nascituro
2.4 Petição de inventário requerendo o usufruto vidual;
2.5 Petição de inventário requerendo o direito real de habitação para o cônjuge

viúvo;
2.6 Petições de “alvará”, também denominado “súplica de alvará”, forma não

prevista no Código de Processo Civil, mas admitida na praxe forense, por ser um
procedimento mais simples e rápido e menos oneroso para as partes, que se destina
somente a transferência de bens móveis deixados pelo autor da herança, como
saldos bancários, aplicações financeiras, ações, linhas telefônicas, veículos, etc;
2.7 Petições de inventário negativo

2.8 Petição de medida cautelar de arrolamento de bens;
2.9 Petição de declaração de ausência;
2.10 Petição de apresentação de declarações de herdeiros e bens; Petição de cessão

de herança (instruída com a escritura de cessão de direitos hereditários);
2.11 Petições de renúncia abdicativa de herança e de renúncia translativa de

herança;
2.12 Petição de cancelamento de cláusulas de inalienabilidade, incomunicabilidade e
impenhorabilidade, que gravam imóveis perante o oficial de registro de imóveis da

comarca;
2.13 Petição de sub-rogação de gravames ou cláusulas;
2.14 Petições de anulação de testamento público, cerrado e contestações;
2.15 Elaboração de codicilo;
2.16 Petições de apresentação de testamento público e cerrado;
2.17 Elaboração de escritura de instituição de bens de família regulada pelo Código

Civil; 19 a 23 do Decreto-Lei 3.200/1941 e 260 a 265 da Lei nº 6015, de 31/12/73 (Lei
de Registros Públicos);
2.18 Petição de liquidação de firma individual para efeito de inventário (em apenso
aos autos de inventário);
2.19 Petição de ação de sonegados (por dependência nos autos de inventário);
2.20 Petição de adjudicação em processo de inventário;
2.21 Petição de alvará de autorização para que o inventariante do espólio possa

outorgar escritura definitiva de compra e venda de imóvel objeto da promessa de
venda, em face do cumprimento de todas as formalidades estabelecidas na escritura
de promessa;
2.22 Petição de autorização para o inventariante vender imóvel do espólio com a

concordância dos herdeiros;
2.23 Petição de homologação de contrato de honorários formulado pelo

inventariante, com a concordância de todos os interessados, para que a importância
seja deduzida do monte inventariado (por dependência nos autos de inventário);
2.24 Petição de averbação da sucessão em face da morte do cônjuge meeiro

supérstite;
2.25 Petição de extinção do fideicomisso.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.
Volume 3
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, São Paulo: Saraiva, 2012 . Volume 2
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva. 2012. Volume 1
MIRANDA, Gilson Delgado. Recursos no Processo Civil. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Aurea Pimentel. Alimentos no direito de família e no direito dos companheiros: a luz do
novo codigo civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2007
FACHIN, Rosana Amara Girardi. Dever alimentar para um novo Direito de Família. Rio de Janeiro:
Renovar, 2005.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. São Paulo: Saraiva, 2000/2002/2007/ 2014 .
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 2006.
10º PERÍODO
DISCIPLINA Instrumentos Processuais de Garantia dos Interesses Difusos e Coletivos
OBJETIVO GERAL
Compreender as novas tendências processuais, voltadas à defesa dos interesses supra-individuais,

por meio de análise e o debate dos diferentes temas a eles vinculados, que, obrigatoriamente,
farão parte do cotidiano dos novos operadores do Direito.
 Identificar e diferenciar as espécies de direitos coletivos e os mecanismos de sua tutela.

 Aplicar corretamente os instrumentos colocados à disposição do legislador para a tutela do
meio ambiente, consumidor, ordem econômica, patrimônio público etc.
 Compreender as novas tendências processuais, voltadas à defesa dos interesses supra-individuais,
debatendo os diferentes temas a eles vinculados,
 Identificar e diferenciar as espécies de direitos coletivos e os mecanismos de sua tutela.
EMENTA
Histórico do Processo Coletivo. Espécies de Direitos Coletivos. Ação Popular. Ação Civil Pública. A
tutela no Direito do Consumidor. Origem das normas processuais coletivas no Brasil. A legitimação
no processo coletivo. Procedimentalização Democrática no processo coletivo. Ações coletivas.
CONTEÚDO
UNIDADE I - ABORDAGEM HISTÓRICA DA COLETIVIZAÇÃO DO PROCESSO: DO PROCESSO

INDIVIDUAL AO PROCESSO COLETIVO
1.1 O direito processual como ciência autônoma
1.1.2 A fase instrumentalista do processo e os movimentos de acesso à justiça
1.2 O direito processual coletivo.
1.2.1 As controvérsias terminológicas da ciência processual coletiva
1.2.1.1 Os direitos ou interesses difusos
1.2.1.2 Os direitos ou interesses coletivos
1.2.1.3 Os direitos ou interesses individuais homogêneos
1.3 As fases de coletivização do direito processual brasileiro
1.3.1 A ação popular como procedimento de participação do cidadão
1.3.2 A ação civil pública como procedimento coletivo típico
1.3.3 O Código de Defesa do Consumidor e a instituição do princípio da interação e

integração das normas
1.3.4 O constitucionalismo de 88 e a nova abordagem da ciência processual
UNIDADE II - A ORIGEM DAS NORMAS PROCEDIMENTAIS COLETIVAS BRASILEIRAS
2.1 A common law estadunidense e o sistema de classactions
2.2 A influência do sistema de common law na procedimentalização coletiva
2.3 O direito processual coletivo no direito comparado
2.3.1 O direito francês
2.3.2 O direito italiano
2.3.3 O direito português
UNIDADE III - A LEGITIMAÇÃO NO PROCESSO COLETIVO
3.1 As propostas de elaboração de um Código Brasileiro de Processos Coletivos
3.1.1 Os projetos de Antônio Gidi e Ada Pellegrini Grinover
3.1.2 O Projeto de Lei nº 5.139/2009
3.2 Os legitimados coletivos
3.2.1 A Legitimação do Ministério Público
3.2.2 A Legitimação da Defensoria Pública
3.2.3 A Legitimação das Associações e Sindicatos
UNIDADE IV - A PROCEDIMENTALIZAÇÃO DEMOCRÁTICA DO PROCESSO COLETIVO
4.1 A democracia como princípio balizador do ordenamento jurídico
4.2 A cidadania como mecanismo de participação
4.3 O processo coletivo como meio de concretização da democracia.
4.4 O modelo participativo de processo coletivo: as ações coletivas como ações

temáticas
UNIDADE V - PROCESSO COLETIVO: AÇÕES EM ESPÉCIE
5.1 Ação Civil Pública
5.2 Mandado de Segurança Coletivo
5.3 Ação Popular

5.4 Usucapião Coletiva
Casos concretos, pesquisas, resenhas, levando em contas as questões habitualmente apresentadas

no ENADE e nos exames da OAB. CH 06 horas
ZAVASCKI, Teori Albino. Processo coletivo: tutela dos direitos coletivos e tutela coletiva dos direitos.
SP, RT. 2009
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor,
patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. São Paulo: Saraiva, 2012
PEREIRA, Tânia da Silva. Cuidado e Vulnerabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Interesses difusos: conceito e legitimação para agir. São Paulo: RT,
1997
BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo - 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2015
LISBOA, Roberto Senise. Contratos difusos e coletivos: consumidor, meio ambiente, trabalho,
agrário. São Paulo: R. dos Tribunais, 1997/ 2007
SMANIO, Gianpaolo Poggio. Interesses difusos e coletivos: Estatuto da criança e do adolescente,

consumidor, meio ambiente, improbidade administrativa, ação civil pública e inquérito civil. São
Paulo: Atlas, 2007,
COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário. - São Paulo: Saraiva, 2012
DISCIPLINA Direito Tributário
OBJETIVO GERAL
Desenvolver uma visão crítica do Sistema Tributário Nacional, analisando desde os princípios
constitucionais tributários até as propostas de reforma tributária apresentadas de tal forma que
possa compreender o procedimento Administrativo Fiscal, o Processo Administrativo Fiscal, o
Processo Judicial Tributário, como instrumento para realização do Direito substantivo.
 Identificar o Direito Tributário atual e a razão de seu estudo.

 Compreender o conteúdo da disciplina com enfoque para sua aplicabilidade.
 Relacionar o conteúdo disciplinar com os demais ramos do Direito.
 Analisar pormenorizadamente o fenômeno tributário e suas peculiaridades materiais e
processuais.
 Compreender o Sistema Tributário Nacional para identificar as diferentes espécies de tributos;
 Reconhecer as normas constitucionais sobre o Sistema Tributário Nacional para analisar a
validade do ordenamento infraconstitucional;
 Compreender o processo administrativo fiscal e o processo judicial tributário para diferenciar a
aplicação dos mesmos no caso concreto.
EMENTA
Sistema Tributário Nacional: bases constitucionais e legais, sistema tributário municipal.

Perspectivas de tributação e novos direitos. Processo Tributário: Fundamentos Teóricos, Aspectos e
ações.
CONTEÚDO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO
1.1 Direito tributário: ciência, objeto e conceito.
1.2 Autonomia do direito tributário.
1.3 Relações do direito tributário com outras disciplinas.
1.4 Direito tributário e direito financeiro.
UNIDADE II - CONCEITOS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
2.1. Definição, natureza jurídica e conceito do tributo.
2.2. Espécies tributárias.
2.3. Diferenciação do tributo com outras formas de arrecadação.
2.4. Relação jurídica tributária.
UNIDADE III - NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
3.1. Fontes de direito tributário.
3.2. Legislação tributária.
3.3. A lei complementar no direito tributário.
3.4. Vigência, eficácia, interpretação, aplicação e integração do Direito Tributário.

UNIDADE IV HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
4. 1. Aspecto material da hipótese de incidência tributária.
4. 2. Aspecto subjetivo da hipótese de incidência tributária.
4. 3. Aspecto quantitativo da hipótese de incidência tributária.
4. 4. Aspecto espacial da hipótese de incidência tributária.
4. 5. Aspecto temporal da hipótese de incidência tributária.
UNIDADE V - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E FATOS GERADORES DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS.
5.1. Obrigação tributária: natureza jurídica, conceito e espécies.
5. 3. Fatos geradores: natureza jurídica, conceito e espécies.
5.4. Tributação de atos nulos, anuláveis e ilícitos.
5. 6. A norma geral antielisiva
UNIDADE VI - SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
6.1. O conceito de sistema na ciência do Direito.
6. 2. Sistema tributário nacional.
6 3. Competência tributária.
6.4. Capacidade tributária.
UNIDADE VII - PRINCÍPIOS E IMUNIDADES TRIBUTÁRIOS
7. 1. Normas como regras, princípios e postulados normativos.
7. 2. Princípios ligados à ideia de segurança jurídica.
7 .3. Princípios ligados à ideia de justiça.
7.4. Princípios ligados à ideia de equidade.
UNIDADE VIII - LANÇAMENTO E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS
8. 1. Generalidades.
8. 2. Lançamento.
8. 3. Crédito tributário.
UNIDADE IX - SUJEITOS DA RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA
9.1. Sujeito ativo da relação jurídica tributária: capacidade tributária ativa.
9 2. Sujeito passivo da relação jurídica tributária: capacidade tributária passiva.
9. 3. Sujeição passiva tributária: conceito e espécies.
9. 4. Domicílio tributário.
UNIDADE X - ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
10 1. Fiscalização.
10 2. Dívida Ativa.
10 3. Certidões Negativas.
UNIDADE XI -. PROCESSO E PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO
11.1. Procedimento administrativo tributário: noções gerais e regulamentação geral

na esfera federal e estadual.
11.2. Processo judicial tributário: noções gerais (mandado de segurança em matéria

tributária, ação de execução fiscal, cautelar fiscal, anulatória de débito fiscal).
Estudos e trabalhos escritos sobre as últimas alterações legais e jurisprudenciais relativamente aos
tributos. (CH 08 HORAS)
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2011
CASSONE, Vitório e CASSONE, M. E. Processo tributário. São Paulo: Atlas, 2011
CABRAL, Rafael. Curso de direito tributário e financeiro. Rio de Janeiro: Lúmen Juris , 2009
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário. São Paulo: Saraiva, 201/20022008/2010
CAMPOS, Dejalma de . Direito processual tributário. São Paulo: Atlas, 2007
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2002
LOPES, Mauro Luís Rocha. Direito tributário. Niterói, RJ: Impetus, 2012/2013
ACCIOLY, Hildebrando. SILVA, G.E. do Nascimento e. CASELLA, Paulo Borba. Manual de Direito
Internacional Publico.. São Paulo; 1998/2012
DISCIPLINA Direito Internacional
OBJETIVO GERAL
Ensinar o aluno os principais temas de Direito Internacional Público, de maneira a familiarizá-lo com
as questões mais delicadas do dia a dia das relações entre os Estados e as Organizações
Internacionais e os reflexos destas na vida cotidiana dos indivíduos.
 Fornecer ao aluno conhecimentos específicos da ordem jurídica internacional, analisando

as normas de Direito Internacional e seu impacto na sociedade internacional, a situação
sócio-política mundial e seus desdobramentos na ordem interna, a globalização e a
formação de blocos econômicos e seus efeitos, permitindo ao aluno uma formação jurídico-
política dentro do contexto da disciplina.
 Compreender e solucionar os conflitos de normas e de jurisdição que caracterizam as
relações disciplinadas pelas regras de Direito Internacional Privado, bem como a relação de
direitos entre soberanias diversas.
 Compreender o diálogo do direito interno brasileiro com o direito transnacional e as formas de
relacionamento do Estado brasileiro com outras nações soberanas nos planos político, jurídico,
econômico, social e humanitário.
 Analisar a relação dos Estados soberanos com os sujeitos reconhecidos ou não como nacionais e o
alcance das leis nacionais sobre os mesmos, ainda que em território estrangeiro.
EMENTA
Tratados. Organizações Internacionais. O Estado. Estatuto do Estrangeiro. Domínio Público

Internacional. Conflitos Internacionais. Cortes Internacionais. Direito Comunitário. Direito
Internacional Privado e a LINDB. Elementos de conexão, qualificação prévia, reenvio. Aplicação e
prova do Direito estrangeiro no Brasil. Cartas Rogatórias. Homologação de Sentenças Estrangeiras.
Contratos Internacionais. Arbitragem internacional.
CONTEÚDO
UNIDADE I – TÓPICOS EM DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
1.1 Direito Internacional Público: conceito, fontes e princípios.
1.2 Direito dos Tratados
1.3 O Estado na Sociedade Internacional
1.4 Representação do Estado no Direito Internacional: Chefes de Estado,

Chanceleres, Agentes diplomáticos e consulares
1.5 Principais organismos internacionais: a ONU
1.6 Coletividades não estatais
1.7 O Estatuto dos Estrangeiros
1.7.1 Direitos e Deveres do estrangeiro no Brasil
1.7.2 Sistema de Vistos
1.7.3 Nacionalidade e naturalização
1.7.4 Deportação
1.7.5 Expulsão
1.7.6 Extradição
1.7.7 Asilo político e diplomático
1.8 Domínio Público Internacional
1.9 Conflitos Internacionais
1.10 Direito Comunitário: noções fundamentais
1.11 Cortes Internacionais: CIJ, TPI, CIDH, ITLOS
UNIDADE II – TÓPICOS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
2.1 Conceito de Direito Internacional Privado: a norma metajurídica e a LINDB
2.2 Elementos de conexão, qualificação prévia, reenvio
2.3 Aplicação e prova do Direito estrangeiro no Brasil
2.4 Cartas Rogatórias
2.5 Homologação de Sentenças Estrangeiras
2.6 Contratos Internacionais
2.7 Arbitragem internacional

II - Leituras;
III - Pesquisas On line;
(CH 08 HORAS)
AMORIM, Edgar Carlos de Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Forense , 2011
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado (Parte Geral). Rio de Janeiro; Renovar, 2014
BERNER, Vanessa Oliveira Batista; Boiteux, Luciana (orgs). A Onu e as questões internacionais
contemporâneas Rio de Janeiro: Freitas Bastios; FAPERJ, 2014
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Coletânea de Direito Internacional. 3ª ed. São Paulo: RT, 2005
ARAÚJO, Nádia de. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Renovar , 2011
TEIXEIRA, Carla Noura. Direito internacional: público, privado e dos direitos humanos. São Paulo:
Saraiva, 2008/2009
CRUZ, Flávia Machado. Direito Internacional público. Niterói, RJ: Impetus, 2010
Brasil.[Código processo civil (1973)] Código de processo civil .São Paulo: Saraiva,
2011/2012/2013/2014.
DISCIPLINA Direito Administrativo II
OBJETIVO GERAL
Apreender os desdobramentos da atividade administrativa em setores mais específicos,

assimilando os instrumentos que são propiciados para atuar em nome do interesse público,
balizada por critérios legais e respeitando os direitos individuais e coletivos.
Assimilar o desdobramento do serviço público descentralizado por colaboração e sua fiscalização.

Identificar o Domínio Público e suas peculiaridades. Identificar as formas de interferência do
Estado-Administração no domínio privado e na economia. Assimilar as diversas nuances da
responsabilização estatal. Identificar as formas de controle da Administração Pública. Identificar os
conteúdo da processualidade administrativa.
HABILIDADES COMPETÊNCIAS:
 Interpretar adequadamente o Direito Administrativo e a sua Aplicação no âmbito individual e

coletivo.
 Identificar as características dos serviços públicos;
 Dominar as várias características dos bens públicos;
 Conhecer de forma sistematizada o conjunto de proposições que alicerçam e embasam a
responsabilidade objetiva da administração pública;
 Compreender os mecanismos de controle da administração pública.
EMENTA
Serviços Públicos. Bens Públicos. Intervenção estatal na propriedade privada. Agentes Públicos.
Controle da Administração Pública. Processo Administrativo.
CONTEÚDO
UNIDADE I - SERVIÇOS PÚBLICOS

1.1 Conceito de serviço público
1.2 Classificação dos serviços públicos
1.3 Princípios do serviço público
1.4 Competência para prestação do serviço
1.5 Concessão e Permissão de Serviço Público
1.6 Parceria Público-Privada
UNIDADE II - BENS PÚBLICOS

2.1. Domínio Público
2.2. Bens Públicos: identificação e classificação
2.3. Utilização do bem público
2.4 Espécies de bens públicos
2.5 Aquisição e alienação dos bens públicos.
UNIDADE III - INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE PRIVADA

3.1. Noções preliminares
3.2. Desapropriação
3.3. Servidão Administrativa
3.4. Requisição
3.5 Ocupação Temporária
3.6 Tombamento
3.7 Limitação Administrativa
UNIDADE IV - AGENTES PÚBLICOS

4.1 Conceito e classificação
4.2 Cargo, emprego e função pública
4.3 Concurso Público
4.4 Acumulação de cargos, empregos e funções
4.5 Deveres e responsabilidade dos agentes públicos
4.6 Estabilidade e aposentadoria
UNIDADE V - CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

5.1. Noções gerais
5.2. Controle e interesse público
5.3. Controle administrativo
5.4. Controle parlamentar ou político
5.5. Controle judicial.
UNIDADE VI - PROCESSO ADMINISTRATIVO

6.1 Noções gerais
6.2 Princípios de Direito Processual Administrativo
6.3 Processo Administrativo Disciplinar (PAD)
6.4 A Administração Pública em juízo
6.5. Meios jurisdicionais de oposição à Administração Pública
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26. ed., São Paulo: Atlas, 2012/2013.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 39. ed., atualizada. São Paulo: GASPARINI,
Diógenes. Direito Administrativo. 17. ed. , São Paulo: Saraiva, 2012.Malheiros. 2011
NASCIMENTO, Elyesley Silva do, Curso de direito administrativo. Niterói, RJ: Impetus, 2013
MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 16. ed. , São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de Direito Administrativo. 30. ed. , São Paulo: Malheiros,
2012
MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. 16. ed. revisada, atualizada e
ampliada, Rio de Janeiro: Forense, 2014
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor,
patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. São Paulo: Saraiva, 2012
DISCIPLINA Tópicos Especiais em Direito
CÓDIGO CARGA HORÁRIA 30 horas CRÉDITOS
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a compreensão dos conceitos fundamentais da disciplina, mormente quanto aos

parâmetros influenciadores do Direito brasileiro e seu impacto junto à sociedade civil.
Conhecer a disciplina como ciência transdisciplinar. Estudar os diversos institutos, teorias e

controvérsias existentes.
 Conhecer a teoria geral dos institutos jurídicos;
 Identificar a importância dos meios alternativos de solução de conflitos;
 Problematizar no âmbito jurídico temáticas contemporâneas acerca da intolerância do pluralismo e
da diversidade de crenças, valores, atitudes e visões de mundo em diferentes organizações sociais
visando o reconhecimento a tutela da dignidade humana.
EMENTA
Visão abrangente dos principais Institutos considerados especiais em Direito como também do
aparecimento de novos institutos. Tratamento Constitucional e Emendas Constitucionais. Decisões
do Conselho Nacional de Justiça.
CONTEÚDO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
(UNIDADES) 1.Teoria Geral dos institutos jurídicos.
2. Tempos contemporâneos
3. Princípios e Fundamentos.
4. Meios Alternativos de Solução de Conflitos , Transação Penal e Civil.
5. Círculos Restaurativos .
6. O instituto do Perdão .
7. Terrorismo Bioterrorismo
8. Medidas eugênicas e racismo.
9. Transplante de órgãos.
10. Parafilia : Pedofilia.
10. Proteção às Pessoas com Transtorno do espectro Autista

A importância do estudo do DNA na Ciência do Direito.
CONTI, Matilde Carone Slaibi . BIODIREITO. Rio de Janeiro : Forense,2004
SLAIBI, Maria Cristina Barros Gutierrez . Dever Judicial de Julgamento do Mérito. Petrópolis, RJ :
Vozes, 2012.
TARTUCE, Fernanda. Igualdade e vulnerabilidade no processo civil. Rio de Janeiro: Forense, 2012
MATTOS, Sérgio Luís Wetzel de. Devido processo legal e proteção de direitos. Porto Alegre: Livraria
do Advogado,. 2009
SLAIBI FILHO, Nagib. Sentença Cível. Rio de Janeiro : Forense, 2004/2010
Brasil, [Estatuto da Criança e do Adolescente (1990)]. Comentário ao Estatuo da Criança e do

Adolescente. Rio de Janeiro: Lamparina , 2010.
DISCIPLINA Prática Jurídica IV
OBJETIVO GERAL
Efetuar o desenvolvimento profissional do graduando em Estágio Curricular Obrigatório, com

ênfase na Prática Civil (obrigações, contratos, coisas)
 Orientar os alunos quanto ao atendimento de clientes e aviamento de demandas judiciais e

extrajudiciais
 Capacitar o aluno a atuar na área cível, apresentando-lhe casos reais e simulados para o
devido encaminhamento jurídico
 Habilitar o aluno a redigir e encaminhar peças e petições de natureza cível, conhecendo os
documentos necessários à propositura de contenciosos judiciais e extrajudiciais
 Habilitar o aluno a manejar os procedimentos legais para implementação de conciliação e
mediação, a fim de evitar ou por fim a demandas judiciais.
 Realizar pesquisar acerca de temas modernos de interesse da prática processual civil
 Oferecer leituras, palestras, cinema jurídico acerca dos temas da Prática I
 Incentivar o aluno a participar de audiências e fazer acompanhamento de processos reais,
introduzindo o aluno no universo forense.
 Compreender o caráter interdisciplinar do Direito Civil e suas aplicações práticas.

 Dominar as técnicas, recursos e métodos de pesquisa para a compreensão da e utilização da
legislação, jurisprudência, doutrina e de outras fontes do Direito na elaboração de peças processuais.
 Correta utilização da língua pátria e da terminologia jurídica.
EMENTA
Noções preliminares a Prática Jurídica Civil com ênfase em Direito das Obrigações, Direito
contratual, Direito das Coisas e Responsabilidade Civil.
CONTEÚDO
UNIDADE I - NOÇÕES PRELIMINARES
1.1 Posição do advogado em audiências;
1.2 Como atender o assistido
1.3 Conhecer os direitos e deveres do advogado empregado.
1.4 Conhecer os direitos e deveres dos advogados.
UNIDADE II - ELABORAÇÃO DE PEÇAS JURÍDICAS DIVERSAS (ROL EXEMPLIFICATIVO)
2.1 Procuração;
2.2 Substabelecimento;
2.3 Contrato de honorários advocatícios;
2.4 Explicação sobre como redigir uma petição e modelo;
2.5 Explicação sobre como redigir uma contestação e modelo;
2.6 Explicação sobre como redigir uma reconvenção e modelo;

2.7 Petição para requerer a gratuidade judiciária;
2.8 Petição de impugnação do requerimento da gratuidade judiciária;
2.9 Petição de renúncia de mandato;
2.10 Impugnação ao valor da causa;
2.11 Petição de emancipação;
2.12 Petição de interdição de loucos, surdos-mudos e pródigos;
2.13 Petição de litisconsórcio necessário e facultativo;
2.14 Petição de assistência;
2.15 Petição de nomeação à autoria;
2.16 Petição de denunciação da lide;
2.17 Petição de chamamento ao processo;
2.18 Petição de exceções;
2.19 Petição de declaração de incidente;
2.20 Elaboração de despacho de saneamento do processo;
2.21 Elaboração de sentença;
2.22 Petição de ação rescisória de sentença.
UNIDADE III - ELABORAÇÃO DE PEÇAS JUDICIÁRIAS SOBRE DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
3.1 Petição de execução para entrega de coisa certa;
3.2 Petição de execução para entrega de coisa incerta;
3.3 Petição de execução da obrigação de fazer;
3.4 Petição de execução da obrigação de não fazer;
3.5 Petição de execução por quantia certa contra devedor solvente;
3.6 Petição de execução por quantia certa contra devedor insolvente;
3.7 Petição de embargos de devedor;
3.8 Petição de embargos à arrematação;
3.9 Petição de embargos à adjudicação;
3.10 Petição de embargos na execução por carta precatória;
3.11 Petição de remição.

UNIDADE IV - ELABORAÇÃO DE PEÇAS SOBRE DIREITO DAS COISAS
4.1 Petição de ação de manutenção de posse e contestação;
4.2 Petição de ação de reintegração de posse e contestação;
4.3 Petição de ação de interdito proibitório e contestação;
4.4 Petição de embargos de retenção por benfeitorias e contestação;
4.5 Petição de nunciação de obra nova e contestação;
4.6 Petição de sub-rogação de cláusula de inalienabilidade;
4.7 Petição de retificação de registro de imóveis;
4.8 Petições de ações de usucapião e contestações;
4.9 Petição de ação demolitória e contestação;
4.10 Petição de ação de construção de tapume divisório e contestação;
4.11 Petição de ação do proprietário para haver indenização em decorrência de Travejamento em

parede divisória e contestação;
4.12 Petição de ação de servidão de água e contestação;
4.13 Petição de ação para aproveitamento de águas comum a todos;
4.14 Petição de ação do vizinho para obrigar o prédio inferior a receber as águas que escoam
naturalmente do superior;
4.15 Petição de ação de demarcação de terras particulares;
4.16 Petição de divisão e demarcação de terras particulares;
4.17 Petição de alienação do quinhão em coisa comum;
4.18 Petição de extinção de condomínio;
4.19 Petição de adjudicação à maioria das partes da minoria em caso de sinistro;
4.20 Petição de ação reivindicatória e contestação;
4.21 Petição de ação de dano infecto;
4.22 Petição de ação confessória para ser compelido o réu a demolição de obra;
4.23 Petição para rescisão de contrato de promessa de compra e venda de imóvel.
UNIDADE V - APLICABILIDADE DA LEI Nº 9.099/95
5.1 Execução por título extrajudicial;
5.2 Ação de cobrança;
5..3 Ação de ressarcimento de danos,

5.4 Ação de cobrança de honorários de profissionais liberais.
UNIDADE VI - RECURSOS CIVEIS
6.1 Agravo
6.2 Embargos
6.3Apelação
6.4 Recurso Especial
6.5 Recurso Extraordinário
Não de aplica a disciplina
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Volume 3 . Rio de Janeiro: Lúmen
Juris, 2012
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, São Paulo: Saraiva, 2012 . Volume 2
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva. 2012. Volume 2
MIRANDA, Gilson Delgado. Recursos no Processo Civil. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
TARTUCE, Fernanda; Dellore, Luiz; Marin, Marco Aurélio. Manual de Prática Civil. 6ªed. São Paulo:
Método, 2015
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, v.1, 2005
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007. V. 1
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 26. ed., Rio de Janeiro: Atlas,
2012
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Língua Brasileira em Sinais
OBJETIVO GERAL
Capacitar os futuros professores e fonoaudiólogos para utilizarem a Libras como língua de instrução
e comunicação com os surdos;
 Desenvolver no profissional a habilidade para trabalhar com a transversalidade em termos

de temática e de competências e compreensão das diferenças;
 Formar um profissional com atitudes éticas com relação a si mesmo e à sociedade.
EMENTA
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira -

Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe
com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão
visual-espacial.
 Conhecer as concepções sobre surdez e a constituição do sujeito surdo;
 Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS;
 Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo;
 Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS;
 Caracterizar as variações linguísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS;
 Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira
dentro de uma proposta Bilíngue;
 Conhecer e elaborar materiais para desenvolver aulas em Língua de Sinais Brasileira.
 Reconhecer a importância da inclusão social do portador de necessidades especiais auditivas
CONTEÚDO
UNIDADE I
1.1 Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
UNIDADE II
2.1 A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
UNIDADE IV
3.1 Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais;
UNIDADE V
4.1 Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
TRABALHOS DISCENTES EFETIVOS – TDE

Discussões temáticas e trabalhos em grupo (3hrs)
GOLDDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio interacionista.
6. Ed. São Paulo: Plexus, 2002
SALLES, Heloisa Maria Moreira. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Brasília, DF, MEC: 1987.
FALCAO, Luiz Alberto. Educação de surdos: ensaios pedagógicos. Recife: Ed. Do Autor, 2012.
FALCAO, Luiz Alberto. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. 3 ed. Recife:
ED. Do Autor , 2012
FELIPE, Tanya. A libras em contexto. Curso básico. 7 ed. Rio de Janeiro: Wall Print
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed,
2008.
Para completar existe a biblioteca virtual com 254 títulos
DISCIPLINA Direito da Criança e do Adolescente
OBJETIVO GERAL
Possibilitar aos alunos um instrumental analítico crítico que lhes permita compreender e
aprofundar a discussão sobre a constituição histórica do(s) sujeito(s) criança e adolescente, a partir
de uma análise macro, tendo como âmbito específico a Doutrina da Proteção Integral, concepção
sustentadora da normativa internacional a respeito dos direitos da infância e juventude no Brasil.
 Relatar sobre a falsa ideia de impunidade trazida com o advento do Estatuto da Criança e
do Adolescente;
 Refletir, criticamente, sobre a evolução e a instalação de um novo paradigma a respeito do
trato com crianças e adolescentes.
 Identificar competências e habilidades próprias de operadores jurídicos para assegurar os
direitos da criança e do adolescente junto aos Poderes Executivo, Legislativo e a sociedade
civil.
 Analisar o conteúdo ideológico da mídia em relação a infância e juventude e sua influência
no seio social, especialmente no que se refere aos assuntos de maiores polêmicas.
 Discutir sobre os pontos de importância acrescentados pelo ECA visando às garantias de
direitos e satisfação de necessidades das crianças e adolescentes
 Problematizar sobre a falsa ideia de impunidade trazida com o advento do Estatuto da Criança e do
Adolescente;
 Refletir, criticamente, sobre a evolução e a instalação de um novo paradigma a respeito do trato
com crianças e adolescentes;
 Identificar competências e habilidades próprias de operadores jurídicos para assegurar os direitos da
criança e do adolescente junto aos Poderes Executivo, Legislativo e a sociedade civil;
 Analisar o conteúdo ideológico da mídia em relação a infância e juventude e sua influência no seio
social, especialmente no que se refere aos assuntos de maiores polêmicas;
 Discutir sobre os pontos de importância acrescentados pelo ECA visando às garantias de direitos
satisfação de necessidades das crianças e adolescentes.
EMENTA
Perspectiva histórica da infância: construção da especificidade da infância. Histórico da Política de

Proteção à Infância e Adolescência no mundo. Histórico da Política de Proteção à Infância e
Adolescência no Brasil: os fatores sociais e políticos. O Direito da Criança e do Adolescente como
revolução paradigmática e as políticas de inclusão social aos portadores de necessidades especiais.
A Doutrina sócio jurídica da Proteção Integral preconizada pelo Estatuto da Criança e do
Adolescente, Prevenção e prevenção especial. A política de Atendimento. Atos infracionais. Direitos
individuais e garantias processuais. Medidas sócio-educativas – Justiça da infância e da juventude –
Ministério Público e Advogado – procedimentos – Crimes e infrações administrativas.
CONTEÚDO
UNIDADE I
1.1Perspectiva e evolução histórica da infância
1.2 Considerações gerais sobre a disciplina
1.3 O Estatuto da Criança e do Adolescente.
1.4 Artigo 227 da Constituição Federal-1988
1.5 Direitos Fundamentais
1.6 Educação de Crianças e Adolescentes no Brasil
1.7 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
UNIDADE II
2.1 Declaração universal dos direitos da criança.
2.2 Reflexões sobre os anos de existência do ECA.
2.3 Doutrina da Proteção Integral X Doutrina da Situação Irregular.
UNIDADE III
3.1 Princípios norteadores do ECA
3.2 Prioridade Absoluta e do Melhor Interesse.
3.3 Trabalho da Criança e do Adolescente.
UNIDADE IV
4.1 A questão do trabalho infantil no Brasil
4.2 Menor Aprendiz – CLT – ECACF/ 88.
4.3 Princípio da Descentralização.
UNIDADE V
5.1 Conselhos Tutelares.
5.2 Do Poder Familiar.
5.3 Da Família Substituta

5.4 Guarda – Tutela e Adoção.
5.5 Da Política do Atendimento X Política da Prevenção.
UNIDADE VI
6.1 Atuação do terceiro setor.
6.2 Medidas de Proteção, Sócio Educativas.

6.3 Atos Infracionais – Remissão.
6.4 Justiça da Infância e da Juventude – Proteção Judicial – Crimes e Infrações Administrativas.
6.5 Violência e Redução da Menoridade Penal

Trabalho de Pesquisa com elaboração de relatórios.
Análise e debates sobre jurisprudência.
Projeção de DVD com Relatório
04 horas.
ROSSATO, Léporo. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Saraiva, 2015
MACIEL, Katia Regina S. L. Andrade. Curso de Direito da Criança e do Adolescente. RJ: Lúmen Juris,
2015
ROSSATO, Luciano Alves e outros Estatuto da Criança e do Adolescente: lei 8069/90 comentada por
artigos. SP: Saraiva, 2015 – 7 edição.
CURY, GARRIDO e MARÇURA. Estatuto da Criança e Adolescente comentado. São Paulo: Malheiros,
2010.
LIBERATI, Wilson Donizete. Comentário ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 46 ed. São Paulo:
Malheiros, 2003/2010
Elias, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 46 ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
BULOS, Uadi. Curso de Direito Constitucional. São Paulo, Saraiva, 2011.
CROCE, Delton. Manual de Medicina Legal, 8 ed., São Paulo: Saraiva, 2012
DISCIPLINA Direito da Atualidade
OBJETIVO GERAL
Compreender em base teórica a ciência dogmática do direito na atualidade, desenvolvendo

pensamento crítico acerca das novas legislações, posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais.
Analisar a realidade contemporânea dos Direitos Humanos por meio do estudo do marco
normativo de tais direitos, seja no âmbito internacional, seja no nacional.
 Desenvolver capacidade de identificar as tendências do Direito brasileiro contemporâneo.

 Oferecer ao aluno os elementos básicos e indispensáveis ao conhecimento sistemático das novas
concepções do Direito.
 Compreender o significado contemporâneo dos direitos humanos.
 Domínio dos conceitos teóricos necessários a operação adequada das normas e dos instrumentos
processuais na atualidade do assunto em face da doutrina e jurisprudência;
 Conhecer as novas legislações e jurisprudências no campo dos direitos humanos enfatizando temáticas
contemporâneas relativas a diversidade cultural, dignidade da pessoa humana e processos de inclusão
social.
EMENTA
Direito da atualidade. Novas legislações. Novos posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais.

Direitos Humanos.
CONTEÚDO
UNIDADE 1. AS TENDÊNCIAS DO DIREITO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO:
1...... O pensamento jurídico moderno e seus desafios.
2......Novas Legislações
3. Novos posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais
4. Os novos paradigmas do Direito nas suas diversas áreas
5. O papel dos precedentes.
UNIDADE 2. O SIGNIFICADO CONTEMPORÂNEO DOS DIREITOS HUMANOS:
1. Introdução aos Direitos Humanos
2. Desenvolvimento Histórico Dos Direitos Humanos
3. Universalismo E Relativismo Cultural: role play
4. Universalismo E Relativismo Cultural
5. Os Tratados De Humanos A Constituição Federal
6. Órgãos Proteção Direitos Humanos
7. Sistema Global: Mecanismos Convencionais Não-Proteção

8. Sistemas Regionais
9. Sistema Interamericano: Comissão Corte Interamericanas Direitos Humanos
10. Sistema Interamericano Direitos Humanos: Estudo Caso
11 Direito Internacional Humanitário
12 Convenção e Tratados Internacionais de Direitos Humanos: Convenção sobre os Direitos das

Pessoas com deficiência (Exemplo: Pessoas com transtorno com espectro Autista)
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do advogado,
2015
WEIS, Carlos. Direitos Humanos Contemporâneos. São Paulo Malheiros, 2014
MAGALHÃES, José Luiz Quadros de; Salum, Maria José Gontijo; Oliveira, Rodrigo Tôrres (orgs.).
Mitos e verdades sobre a justiça infanto juvenil brasileira: por que somos contrários à redução da
maioridade penal? Brasilia, DF: Conselho Federal de Psicologia, 2015.
TORRES, Ricardo Lobo. Teoria dos direitos fundamentais. Rio de Janeiro: Reniovar, 2004
SLAIBI FILHO , Nagib. Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 2004/2009
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2012
AZAMBUJA, D. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Globo, 2006
DISCIPLINA Redação de Peças Processuais
OBJETIVO GERAL
 Desenvolver a prática de redigir peças processuais
Oferecer ao aluno os elementos básicos e indispensáveis ao conhecimento sistemático do Direito
do Trabalho, em seu aspecto práticos, para que possa, como profissional do Direito, entender,
interpretar e aplicar na sua vida profissional. Conhecer a atividade da advocacia trabalhista, a
indispensabilidade do advogado e a sua atuação em juízo. Conhecer a atividade do advogado
trabalhista como profissional liberal e empregado, bem como sua liberdade de exercício
profissional.
Conhecer as compatibilidades e impedimentos do advogado no exercício da profissão e estrutura

administrativa da OAB. Compreender o processo disciplinar e suas penalidades. Conhecer a
estrutura administrativa e funcional do Ministério Público do Trabalho. Conhecer a estrutura
administrativa e funcional da Magistratura do trabalho.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Capacidade de produzir peças processuais.
EMENTA
O papel do advogado nos dissídios individuais e coletivos . Elaboração de peças para atuação na
Justiça do Trabalho. Provimentos, instruções e outros atos dos Tribunais Regionais do Trabalho e do
Tribunal superior do Trabalho sobre matéria processual. Elaboração de peças para atuação na
Justiça do Trabalho (fase recursal e fase de execução) . Outras ações e procedimentos na Justiça do
Trabalho. Provimentos, instruções e outros atos dos Tribunais Regionais do Trabalho e do Tribunal
superior do Trabalho sobre matéria processual.
CONTEÚDO
PETIÇÃO INICIAL TRABALHISTA
(REQUISITOS, APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DO CPC,
EMENDA, ADITAMENTO, TUTELA ANTECIPADA).
CONTESTAÇÃO TRABALHISTA : CONTESTAÇÃO DIRETA
E INDIRETA DE MÉRITO; PRELIMINARES; PREJUDICIAL
DE MÉRITO; EXCEÇÕES. RECONVENÇÃO; ANÁLISE
PROBATÓRIA: O QUE PROVAR E COMO PROVAR;
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO ORDINÁRIO.
RECURSO DE REVISTA.
ROSSITER, Winston. Aspectos polêmicos de direito e processo do trabalho. Rio de Janeiro: Impetus,
2003
VIVEIROS, Luciano. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2000
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. Niteroi, RJ: Impetus, 2011
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Volume 1. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2012
DISCIPLINA Direito e Cidadania
OBJETIVO GERAL
Apresentar uma visão panorâmica e interdisciplinar das noções histórico-conceituais da cidadania,

possibilitando uma discussão sobre as questões da atualidade referente ao tema; contribuir para o
engajamento crítico dos operadores do direito nos processos de transformação emancipatória.
Definir os conceitos de direitos humanos, democracia, cidadania, Estado e Cultura da Paz; entender
a cidadania como fenômeno histórico-jurídico; b) relacionar a cidadania com a Ética e a Alteridade
num contexto de profundas transformações no cenário nacional e internacional e Cultura da Paz.
 Conhecer a evolução histórica das Constituições Brasileiras;

 Compreender a importância das matrizes históricas na construção das noções de direitos humanos e
cidadania;
 Entender o processo de formação da sociedade industrial capitalista e o impacto do discurso liberal;
 Reconhecer a alteridade como mecanismo de exercício da cidadania e inclusão social.
EMENTA
Estudos dos fundamentos históricos e desenvolvimento histórico da construção dos Direitos

Humanos. Análise da Cidadania enquanto fenômeno jurídico. A Cidadania na sociedade capitalista.
O discurso liberal da cidadania. Neoliberalismo e Cidadania. Pluralismo, Tolerância e Cidadania.
CONTEÚDO
TEMA I – A CIDADANIA E OS DIREITOS HUMANOS
1.1. Apresentações e Metodologia
1.2. Noções Básicas de Direito e Direitos Humanos
1.3. Do Código de Hamurabi ao Édito de Nantes (1730 a.C - 1598)
1.4. Da Petição de Direitos à Revolução Francesa (1648-1789)
1.5. Da Revolução Francesa aos dias atuais (1789-2003)
TEMA II – A CIDADANIA COMO FENÔMENO JURÍDICO
2.1. Os Direitos Humanos no Brasil
2.1.Breve análise sobre a evolução histórica dos direitos fundamentais nas Constituições brasileiras.
2.2. Breve análise dos direitos fundamentais na Constituição da República Federativa do Brasil de
1988
TEMA III – OS DIREITOS FUNDAMENTAIS NO MUNDO.
3.1.O Sistema Universal de Promoção e Proteção dos Direitos Humanos das Nações Unidas
3.2. Os Sistemas Regionais e Promoção e Proteção dos Direitos Humanos: Américas,
Europa, África, Ásia e Oriente Médio
3.3. A interdependência entre os Sistemas Internacionais e o Brasil
TEMA IV. A CIDADANIA NA SOCIEDADE CAPITALISTA
4.1. Noções gerais sobre a Cidadania
4.2. O Discurso Liberal e o Neo-Liberal
4.3.Meios para o exercício da cidadania: Movimentos Sociais e Controle Judiciário
TEMA V. A CIDADANIA E A ÉTICA
5.1. Ética e Direito
5.2. Política e Direito
TEMA VI – A CIDADANIA E A ALTERIDADE
6.1. Tolerância, Alteridade e Pluralismo
5.2. A violência e a Cultura da Paz
5.3. Estado, Democracia, Direitos Humanos, Cidadania e Cultura da Paz


BONAVIDES. P. Ciência Política. Rio de Janeiro: Forense, 2015
ABREU, Alzira Alves de. Caminhos da cidadania. Rio de Janeiro: FGV, 2009
SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
ASSIS, João Marcus Figueiredo. Cidadania, movimentos sociais e religião: abordagens

contemporâneas. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2013
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho Rio de Janeiro: . Civilização Brasileira,
2013/2014.
HOBBES, Thomas. Do cidadão. São Paulo: Martin Claret, 2004/2006
ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2010.
DISCIPLINA Medicina Legal
EMENTA:
Noções gerais; antropologia médico-legal; traumatologia médico-legal; sexologia forense;

tanatologia médico-legal; tópicos especiais em medicina legal.
OBEJTIVO GERAL:
Desenvolver a condição para interpretar e questionar laudos e pareceres médicos legais no âmbito
do Direito Penal, Cível, Previdenciário, Trabalhista e demais áreas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Situar a medicina legal e áreas afins nos contextos policial, judiciário e social.
 Conhecer as lesões e seus meios produtores para que possam interpretá-las criticamente
nos laudos e pareceres.
 Conhecer as partes e conteúdos que compõem os laudos para que possam interpretá-los
criticamente.
 Compreender a descrição médica na elaboração dos laudos periciais familiarizando-se com a
terminologia técnica.
 Compreender a importância da prova pericial e sua relação com os diversos ramos do direito como:
penal, cível, etc, bem como desenvolver capacidade de identificar as particularidades de uma peça
técnica e formular quesitos complementares
Unidade I – Noções Gerais
- Conceito, importância e divisões de Medicina Legal

- Corpo de delito, perícia e peritos em Medicina Legal
- Documentos médico-legais
Unidade II – Antropologia Médico-legal
- Conceitos de identidade, de identificação e de reconhecimento

- Principais métodos de identificação
Unidade III – Traumatologia Médico-Legal
- Conceito de traumatologia
- Principais tipos de armas
- Classificação das energias causadoras de lesões
- Instrumentos e meios causadores de lesões
- Lesões por ação contundente, por armas brancas e por projéteis de armas de fogo
comuns e de alta energia
- Lesões por ação térmica e por ação elétrica
- Lesões por baropatias e por ação química
- Asfixias por constrição cervical, por sufocação, enforcamento, estrangulamento,
esganamento, afogamento e por modificações do meio ambiente
Unidade IV – Sexologia Forense
- Aspectos Médico-Legais dos crimes contra a liberdade sexual, da sedução, da corrupção

de menores, do ultraje público ao pudor e do casamento
Unidade V – Tanatologia Médico-Legal
- Conceito e diagnóstico de morte

- Morte súbita e morte suspeita
- Causa jurídica da morte
- Fenômenos cadavéricos e cronotantognose
- Comoriência, premoriência e exumação
Unidade VI – Tópicos Especiais em Medicina Legal
- Lesões corporais sob ponto de vista jurídico: lesões leves, graves e gravíssimas
- Aspectos médico-legais do aborto, infanticídio e abandono de recém-nascido
- Aspectos médico-legais das toxicomanias e da embriaguez
- Perturbações mentais e imputabilidade penal

FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
KRYMCHATOWKI, Abouch Valenty et. Al. Medicina legal à luz do Direito Penal e Processual Penal.
Rio de Janeiro: Impetus, 2011
HERCULES, Hygino. Medicina Legal. Ed. Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANT ANNA, Nilson. Controvérsias em Medicina Legal (Discussão Através de Pareceres Técnicos).
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1988.
GOMES, Hélio. Medicina Legal. 33ª Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1997
MARTINS, Celso. Medicina Legal. São Paulo: Método, 2015
Willian Douglas. Medicina Legal à Luz do Direito Penal e Processual Penal. Rio de Janeiro: Impetus,
2003
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2012
DISCIPLINA Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
EMENTA:
A relevância da ecologia à conservação ambiental. Alguns tipos de poluição ambiental e a violação

dos direitos humanos. Ambientes degradados. Os instrumentos de Gestão Ambiental. Como
elaborar um projeto de Gestão Ambiental? A prática da Gestão Ambiental. O conceito de
Desenvolvimento Sustentável.
OBEJTIVO GERAL:
Repassar subsídios fundamentais ao entendimento da importância da Gestão Ambiental e

Desenvolvimento Sustentável. Com o repasse destes subsídios: ensinar sobre os conceitos de
ecologia, ecossistemas e interações; exemplificar sobre poluição e danos ambientais; explicar sobre
como elaborar projetos e utilizar instrumentos de intervenção sócioambiental, gestão e
desenvolvimento sustentável; promover, nos alunos, a mudança de paradigmas e a motivação para
atuar nesta área tão necessária à nossa sobrevivência e à conservação do máximo de qualidade de
vida para os nossos filhos, netos e futuras gerações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conhecer as políticas ambientais e as principais medidas de gestão ambiental com vistas à
prevenção das doenças para uma melhor qualidade de vida;
Oferecer aos acadêmicos, condições para vivenciarem situações que desenvolvam seu senso crítico
quanto aos problemas ambientais
 Conceituar ecologia;
 Conhecer a influências da ecologia e o meio ambiente;
 Compreender que a poluição ambiental leva a danos a qualidade de vida;
 Ter noções básicas de legislação ambiental.
 Levar o aluno a refletir sobre a valorização da vida em nosso planeta.
 Reconhecer-se como sujeito no processo de formação de recursos humanos.
 Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente do processo.
 Participar dos movimentos de qualificação das práticas de saúde.
UNIDADE 1 – ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE

O conceito de Ecologia.
Definição de Ecossistema e Meio Ambiente.
Os níveis hierárquicos.
Os ecossistemas global, regionais e locais.
Compartimentos naturais e urbanizados.
Interações ecológicas: intraespecíficas e interespecíficas.
A cadeia alimentar e a produção de alimento e energia natural
Os ciclos biogeoquímicos – exemplos mais importantes.
Equilíbrio ecológico.  A relevância da ecologia à conservação dos ambientes organizados.
UNIDADE 2 – O ESTADO DOS AMBIENTES

Ambientes brasileiros e suas características.
Áreas desmatadas e desertificadas.
Ambientes aquáticos erodidos.
Ambientes Marinhos Costeiros e Oceânicos Degradados.
Aterros Sanitários.
O Efeito Estufa.
O Aquecimento Global.
Mudanças Climáticas.
UNIDADE 3 – POLUIÇÃO AMBIENTAL E DANOS À QUALIDADE DE VIDA

Poluição ambiental natural.
Poluição ambiental antrópica.
Desigualdade social e pobreza.
Violência.
Direitos humanos.
UNIDADE 4 – INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL E ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE

INTERVENÇÃO SÓCIO-AMBIENTAL
Legislação Ambiental.
Auditoria Ambiental.
Análise Ambiental (EIA, AIA, RIMA e Monitoramento Ambiental).
Educação Ambiental.
Direito Ambiental.
Políticas Públicas. Audiência Pública.
A pesquisa sobre o ambiente que sofrerá a intervenção sócio-ambiental.
O planejamento da ação de intervenção.
A otimização de projetos pela Conservação Ambiental e Qualidade de Vida.
UNIDADE 5 – GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Princípios norteadores da Gestão Ambiental.
Associações de Administração Ambiental.
Compromissos. Planos de Ações.  Função Social e Ações Participativas.
Desenvolvimento Econômico.
Desenvolvimento Sustentável.
REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

ESTUDOS INDEPENDENTES
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2011.
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2011.
PHILIPPI, J.R.A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
LOPES, Sônia. Bio. Volume Único. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SEIFFERT, Mari Elizabete B. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação
ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 5ª edição Ed. Bertrand Brasil, 2002.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
MOURA, Luiz Antonio A. de. Economia ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.
DISCIPLINA HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO
EMENTA:
Entender o processo histórico brasileiro como resultado de múltiplas determinações: sociais,

econômicas, políticas e culturais que constituem a síntese da História do Brasil.
OBEJTIVO GERAL:
Analisar a evolução do pensamento social brasileiro em seus vários aspectos e estabelecer novas
perspectivas para a compreensão da História, da sociedade, da política e da cultura brasileira
enfocando sua produção até a atualidade.
UNIDADE I: O século XIX - o IHGB e a criação de uma identidade nacional
1.1-História, identidade e memória.
1.2-O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a construção da identidade nacional.
1.3-Karl Friedrich Philipp von Martius: como se deve escrever a História do Brasil.
1.4-Francisco Adolfo Varnhagen: o “Heródoto brasileiro” e a História Geral do Brasil.
UNIDADE II: A primeira metade do século XX e a produção de novos paradigmas para

compreensão da realidade social brasileira
2.1- Gilberto Freyre: o mito da democracia racial.
2.2- Sérgio Buarque de Holanda: em busca das raízes do Brasil.
2.3- Manoel Bomfim: as origens do Brasil e da América Latina.
UNIDADE III: A segunda metade do século XX e o debate sobre os limites e condições para a
emancipação do Brasil
3.1- Celso Furtado: as bases econômicas para a emancipação nacional.
3.2- Florestan Fernandes: a dependência e os limites da autonomia nacional.
3.3- Fernando Henrique Cardoso: a dependência e o desenvolvimento nacional.
LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. 9ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil 1: de Varnhagen a FHC. 9ª ed., Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2008.
PRADO Júnior, Caio. Evolução Política do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala.51ª ed. Rio de Janeiro: editora Global, 2006.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 33ª ed., São Paulo: Ed. Nacional, 2004.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
IGLÉSIAS, Francisco. Historiadores do Brasil: capítulos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira; Belo Horizonte, MG: UFMG, IPEA, 2000.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil 2: de Calmon a Bomfim. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
DISCIPLINA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
EMENTA:
Ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. História dos Índios no Brasil.
Sociedade e cultura indígenas. História do Negro no Brasil. Religiosidade Afro-Brasileira e indígena.
OBEJTIVO GERAL:
Discutir questões postas para a História afro-brasileira e indígena no Brasil. Debater sobre
permanências e rupturas das identidades indígenas e africanas no interior na sociedade brasileira.
UNIDADE 1: O BRASIL AFRICANO
Ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira
História do Negro no Brasil
Religiosidade Afro-Brasileira
UNIDADE 2: O BRASIL INDÍGENA
Ensino de História da Indígena no Brasil
História do índio no Brasil
Sociedade e cultura indígenas
Bibliografia Básica
1.CUNHA, Manuela Carneiro (org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
2009.
2.PAIVA, Eduardo França; AMANTINO, Marcia e IVO, Isnara Pereira (orgs.) Escravidão, mestiçagens,
ambientes, paisagens e espaços. São Paulo: Annablume, 2011.
3.UNESCO. História Geral da África. Editado por Joseph Ki - Zerbo. Brasília: UNESCO, 2010.
Bibliografia Complementar
1.ANDRADE, Manuel Correia de, 1922- (.). O Brasil e a África. São Paulo: CONTEXTO SERV.
EDITORIAIS PUBLICAÇÕES E CONS. LTDA., 200-. 80 p. (Repensando a geografia).
2.NEVES, Luiz Felipe Baeta. O combate dos soldados de Cristo na Terra dos Papagaios: colonialismo
e repressão cultural. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
3.RAMINELLI, Ronald. Imagens da colonização: a representação do índio de Caminha a Vieira. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996
4. SILVA, Alberto da Costa. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2006.
5. VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.

EmentÃ¡rio Do PPC Na Versã o Final em 12.03.2016 - GRADE ANTIGA

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

EmentÃ¡rio Do PPC Na Versã o Final em 12.03.2016 - GRADE ANTIGA

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Ementário

DISCIPLINA Introdução ao Pensamento Filosófico

CÓDIGO 3218 CARGA HORÁRIA 30 horas CRÉDITOS 02

Perceber o significado e a importância da Filosofia enquanto pensamento que pretende

 Perceber a importância da filosofia para a cultura ocidental;

A Filosofia: atitude filosófica. Filosofia como expressão cultural do ocidente. A Razão e o

UNIDADE I: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA:

1.1 Introdução: a atitude filosófica

1.3 A cultura ocidental

1.4 A filosofia como expressão cultural do ocidente:

1.4.1 A origem da filosofia na Grécia

1.4.3 Mito e filosofia/razão x senso comum

1.4.5 Principais períodos da história da filosofia

UNIDADE II: A RAZÃO E O CONHECIMENTO:

2.2 Realismo e idealismo

2.3 Racionalismo (inatismo) e empirismo

2.4 A síntese Kantiana

2.5 A verdade: dogmatismo e relativismo

2.6 O conhecimento: sujeito/objeto, objetividade/subjetividade

2.7 Inteligência e pensamento: a necessidade do método

UNIDADE III:A LÓGICA:

3.1 Introdução à lógica: origens

3.2 Elementos da lógica: termos, proposição, juízo, inferências

3.3 Tipos de raciocínio/ argumentação: indução e dedução

3.5 Silogismo Científico

UNIDADE IV: AS CIÊNCIAS:

4.1A atitude científica/senso comum e ciência

4.2 A ciência na história: as rupturas epistemológicas

4.2As ciências naturais

4.3 As ciências humanas

4.4 A questão do método

4.5 A questão da técnica

TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE):

Resenha crítica (03 h de carga horária).

DISCIPLINA Ciência Política

CÓDIGO 1901 CARGA HORÁRIA 30 horas CRÉDITOS 02

Compreender o processo de evolução das ideias e conceitos políticos ao longo da história,

 Analisar e compreender o conceito de política a partir de sua origem greco-romana.

UNIDADE I A CIÊNCIA POLÍTICA:

1.1. Conceito de Ciência Política

1.2. Objeto de estudo da Ciência Política

1.3.Relações com outras áreas de conhecimento

1.4. Algumas considerações sobre o método

1.5. Histórico da Ciência Política

1.6. Um tópico de Teoria Política: a contribuição de Maquiavel para a autonomia da

UNIDADE II O HOMEM E A SOCIEDADE:

2.1. Sociedade e Comunidade

2.2. Característica da Sociedade

2.3. Tipos de Sociedade

2.4. O conceito de Sociedade

2.6. A origem do Estado: Teorias

UNIDADE III O ESTADO E O CIDADÃO

3.1. O conceito de cidadania

3.2. Os instrumentos de exercício da cidadania

3.3. A Desobediência Civil

UNIDADE IV CLÁSSICOS DO PENSAMENTO POLITICO

4.1 Nicolau Maquiavel

4.2. Thomas Hobbes

4.3 John Locke

4.5 Jean-Jaques Rousseau.

UNIDADE V – O DEBATE POLÍTICO NA ATUALIDADE

5.1 Tocqueville: Igualdade de Liberdade

5.2. Stuart Mill: Liberdade e Representação