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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO EM PROCESSO
DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
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Língua
Língua Portuguesa
Portuguesa
2ª série do Ensino Médio Turma ___________________
2ª série do Ensino Médio Turma _________________________
2º Bimestre de 2018 Data ______ /______ /______
2º Bimestre de 2018 Data _______ / _______ / _______
Escola ________________________________________________
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Aluno ________________________________________________
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Texto I
[...]
• Café faz bem ou mal à saúde?
O café é uma das bebidas mais populares no mundo, além de ser natural e saudável. Muitos
acreditam que só contenha cafeína, mas ele possui uma variedade de nutrientes importantes
para a nossa saúde e bem-estar. Do ponto de vista alimentício, quando ingerido de forma
moderada faz muito bem para a saúde, além de ajudar na diminuição do risco de várias
doenças. Mas, é preciso lembrar que o café é uma bebida estimulante e sua dose recomendada
por dia varia conforme o metabolismo de cada indivíduo.
[...]
• Café alivia ou causa dor de cabeça?
O café alivia, pode aliviar a dor de cabeça, porque a cafeína tem propriedades vasoconstritoras,
mas isso depende da dose ingerida. A cafeína é encontrada como adjuvante de vários
medicamentos, frequentemente utilizados para o alívio de dor de cabeça, pelo efeito analgésico
e por potencializar a ação de princípios ativos comumente utilizados, como paracetamol,
ácido acetilsalicílico e ibuprofeno.
[...]
MELO, Régis e SOARES, Lucas. Mitos e verdades: especialista tira dúvidas sobre o consumo e
os efeitos do café. Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/grao-sagrado/noticia/
mitos-e-verdades-especialista-tira-duvidas-sobre-o-consumo-e-os-efeitos-do-cafe.ghtml> Acesso
em: 15 abr. 2018. (adaptado)
Os dois textos apresentam o café como tema central. Entretanto, pode-se afirmar
que:
Questão 02
Em sua entrevista sobre os mitos e as verdades dos efeitos causados pelo café,
uma das conclusões da pesquisadora encontra-se em:
Canção de domingo
QUINTANA, Mário. Nova antologia poética. São Paulo: Globo, 2007, p. 50.
(A) comparação.
(B) sinestesia.
(C) metonímia.
(D) aliteração.
(E) antítese.
Texto I
Paweł Kuczyński
27/03/2018
[...]
O Facebook é uma empresa admirável, com contribuição incrível a nossa seminal
capacidade de conexão e comunicação.
Graças a ele, eu posso falar com meus colegas de escola, ver meu filho em segundos,
entender melhor o sentimento das pessoas com quem me relaciono só pelo Face.
Eu amo o Facebook e não vivo sem ele.
Mas ninguém pode viver sem limites. Nem eu, nem você, nem qualquer empresa ou
organização.
E hoje, gigantes praticamente recém-nascidos como Facebook, Amazon e Google
não têm limites. E precisam ter. Como lá atrás foi dado limite a gigantes de telefonia,
energia e finanças. Não é moderno defender isso. Mas prefiro senhores do Supremo a
“millenials”, ainda que às vezes eles se engalfinhem como “millenials”.
Há um ano eu comecei a bater no Facebook. Meus sócios reclamaram. Meus mídias
ficaram constrangidos. Meus amigos do Facebook, gente que eu adoro, ficaram em
saia-justa.
[...]
O Facebook é como uma rede de TV que não se responsabiliza pelas notícias e
publicidade que aparecem nela e cujos aparelhos de TV assistem à vida dos seus
telespectadores e vendem dados e privacidades dessas vidas sem o devido cuidado.
[...]
No domingo (25), o time do Facebook, publicou anúncio de página inteira em grandes
jornais dos EUA e do Reino Unido que esperamos seja o início de uma nova resposta,
mais eficiente e transparente, às questões perturbadoras levantadas nas últimas
semanas. O título do anúncio era sugestivo: “Temos a responsabilidade de proteger
seus dados. Se não conseguirmos, não os merecemos.” Era assinado pelo próprio
Zuckerberg.
Quando voltou a Harvard no ano passado para receber título da universidade que largou
para desenvolver o Facebook, Zuckerberg falou de como todos nós precisamos buscar
o nosso propósito na vida e ainda ajudar os outros a encontrar os seus. Ele citou uma
visita de John F.Kennedy à Nasa. Quando o presidente americano perguntou a um
faxineiro o que ele fazia na agência espacial, ele respondeu: “Estou ajudando a levar o
homem à lua”.
O Facebook não é uma criação só de Zuckerberg e associados. É de todos nós. Vamos
GUANAES, Nizan. A outra face do Face. Folha de S.Paulo. Mercado. Terça-feira, 27 de março de
2018. p.14. (adaptado)
Vocabulário
“millenials”- é o termo usado para categorizar os indivíduos que nasceram entre 1980
e 2000. São apresentados como a primeira geração de nativos digitais. Eles são
também designados de geração Y e da Internet.1
Seminal – produtivo.2
Questão 05
No Texto II, um dos argumentos usados pelo autor para defender a tese de
que todos nós, juntamente com Zuckerberg, somos criadores e, portanto,
responsáveis pelo Facebook e, por isso, devemos colaborar para ajudá-lo a
retomar seu caminho, encontra-se em:
(A) “Mas ninguém pode viver sem limites. Nem eu, nem você, nem qualquer
empresa ou organização”.
(B) “[...] todos nós precisamos buscar o nosso propósito na vida e ainda ajudar
os outros a encontrar os seus”.
(C) “Mas prefiro senhores do Supremo a ‘millenials’, ainda que às vezes eles se
engalfinhem como ‘millenials’.”
(D) “O Facebook é como uma rede de TV que não se responsabiliza pelas
notícias e publicidade que aparecem nela”.
(E) “[...] cujos aparelhos de TV assistem à vida dos seus telespectadores e
vendem dados e privacidades dessas vidas sem o devido cuidado”.
A VIUVINHA
ALENCAR, José, de. A viuvinha. MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional. De-
partamento Nacional do Livro Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/
bn000077.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2018. (adaptado).
Crestar - Queimar levemente, tostar. Dar cor de coisa queimada a; tornar trigueiro: O
sol crestou-lhe o rosto.3
Questão 07
(A) corar.
(B) sorrir.
(C) dizer.
(D) alegrar.
(E) brilhar.
Questão 08
Na frase “Em amor, dois meses depressa se passam; os dias são momentos
agradáveis e as horas, flores que os amantes desfolham sorrindo“, observa-se o
uso da metáfora, uma figura de linguagem4 que
4 Conforme SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática. São Paulo: Atual, 1990.
• JBlogs
Questão 11
(A) por ele sofrer bullying e por ter uma mente doentia e perturbada.
(B) pelo fato de o rapaz ter um temperamento extrovertido e comunicativo.
(C) por ele ter praticado atos terroristas associados com a doutrina islâmica.
(D) porque ele tinha tendências criminosas e um temperamento muito violento.
(E) porque ele não gostava dos colegas e por causa de suas fantasias destrutivas.
[...]
Contos
Entrevista de Marina Colasanti para Cândido – Jornal da Biblioteca Pública do Paraná. Um escri-
tor na biblioteca. Dezembro de 2017. p.26. (adaptado).
Questão 12
(A) conto.
(B) livro.
(C) painel.
(D) pauta.
(E) estudo.