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MACEIÓ/AL
2019
AURISTELA VANDERLEI DE PAULO LOPES
MACEIÓ/AL
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
2. DSENVOLVIMENTO................................................................................................5
2.4.6. Anamnese.........................................................................................................8
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................19
REFERÊNCIAS..........................................................................................................20
ANEXOS.....................................................................................................................21
1- INTRODUÇÃO
Nome: I. J. C. S.
Sexo: Masculino
Filiação: Pai – J. A. C. S.
Mãe – M. C. J. S.
Repetente: Sim
I. J. C. S. iniciou a sua vida escolar aos seis anos de idade nesta referida
escola pública, hoje cursando o 3º ano do ensino fundamental.
2.4.6. Anamnese
Para Visca, a EOCA deverá ser um instrumento simples, porém rico em seus
resultados. Consiste em solicitar ao sujeito que mostre ao entrevistador o que ele
sabe fazer, o que lhe ensinaram a fazer e o que aprendeu a fazer, utilizando-se de
materiais dispostos sobre a mesa, após a seguinte observação do entrevistador: “
este material é para que você o use se precisar para mostrar-me o que te falei que
queria saber de você” (VISCA, 1987, p. 72).
O entrevistador poderá apresentar vários materiais tais como: folhas de ofício
tamanho A4, borracha, caneta, tesoura, régua, livros ou revistas, barbantes, cola,
lápis, massa de modelar, lápis de cor, lápis de cera, quebra-cabeça ou ainda outros
materiais que julgar necessários. O entrevistado tende a comportar-se de diferentes
maneiras após ouvir a consigna. Alguns imediatamente, pegam o material e
começam a desenhar ou escrever, etc. Outros começam a falar, outros pedem que
lhe digam o que fazer, e outros simplesmente ficam paralisados. Neste último caso,
Visca (1987, p. 73) nos propõe “empregar o que ele chamou de modelo de
alternativa múltipla”, cuja intenção é desencadear respostas por parte do sujeito.
Visca (1987, p. 73) nos dá um exemplo de como devemos conduzir esta situação.
“Você desenhar, escrever, fazer alguma coisa de matemática ou qualquer coisa que
lhe venha à cabeça...”.
No outro extremo encontramos a criança que não toma qualquer contato com
os objetos. Às vezes se trata de uma evitação fóbica que pode ceder ao estímulo.
Outras vezes trata-se de um desligamento da realidade, uma indiferença em
ansiedade, na qual o sujeito se dobra às vezes sobre seu próprio corpo e outras
vezes permanece numa atividade quase catatônica. Logo que passei as regras para
I. J. C. S., o mesmo tomou contato com o material e pouco falo, concentrando-se em
suas atividades. Quando olhava para outra gravura, sempre perguntava o que era
para fazer.
Quanto a sua coordenação motora, observei haver dificuldade e não fez uso
dos demais materiais. Posteriormente resolveu que iria fazer um desenho e depois o
narrou para mim. O mesmo utilizou os seguintes materiais: revistas, cola, tesoura,
folha sulfite, folha com pauta e caneta. Sugeri que me contasse uma história e ele
começou com pouca vontade, dizendo: era uma vez um menino que tinha três
irmãos, Ester, Gabriel e Samuel, eles estudavam na mesma escola e era muito feliz.
Em seguida perguntei, o que mais ele queria fazer com aqueles materiais
sobre a mesa, o que ele sabia ou quisesse fazer. Ele disse que sabia fazer outras
coisas, mais estava cansado. Eu insisti um pouco mais para ele me mostrar as
outras coisas que sabia fazer, mais disse preferir não fazer nada. Então encerrei
este momento.
I- Dados pessoais
Nome: I. J. C. S.
Sexo: masculino
Filiação: Pai – J. A. C. S.
Mãe – M. C. J. S.
- Anamnese;
- Informação social;
- EOCA – Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem;
Pedagógica
Na escrita
Na matemática
Na leitura
Cognitiva
Diagnóstico operatório
Linguagem
Para esta atividade pedi para que I. J. C. S. desenhasse sua família com lápis de
escrever (grafite) ou de cor. O educando disse que preferia somente com lápis de
escrever, assim sendo, desenhou ele, a mãe, o pai, e os irmãos, depois coloriu com
as cores bem vivas e disse que amava todos da família. Em outra folha desenhou
sua casa, uma bola, um carro e depois tentou escrever o nome dos desenhos.
Social
Psicomotora
VII - Prognóstico
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PSICOPEDAGOGA DA ESCOLA
ENTREVISTA COM A PROFESSORA
REFEITÓRIO DA ESCOLA
OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA
PROVA PEDAGÓGICA
ATIVIDADE DA EOCA
PROVA PROJETIVA