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POLÍTICAS PÚBLICAS: CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA JOVENS EM


SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL EM FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ 1

Eneias Antonio de Paula


Aluno do curso Tecnólogo em Gestão Pública.
Polo: Iretama. E-mail: eneias.paula30@gmail.com

Greg Figueredo de Oliveira


Aluno do curso Tecnólogo em Gestão Pública.
Polo: Iretama. E-mail: gregfigueredo@hotmail.com

RESUMO

Ingressar no mundo do trabalho é um desejo que transita a vida da maioria dos jovens na
sociedade brasileira, além disso, o trabalho é uma necessidade humana e sua consolidação traz
dignidade, pertencimento, condições para uma vida digna e a sobrevivência. Este estudo,
objetiva-se a apresentar as ações desenvolvidas pela administração pública municipal em Foz
do Iguaçu- PR que contribuem para capacitar e diminuir a vulnerabilidade social dos jovens
entre 18 e 29 anos. A metodologia aplicada é de caráter exploratório, com abordagem
qualitativa e tem o levantamento de campo como procedimento da pesquisa. A amostragem é
do tipo intencional e considerará os gestores que atuam nas unidades de assistência aos jovens
em vulnerabilidade social. Para a coleta de dados, será utilizada uma entrevista
semiestruturada. Com os resultados espera-se contribuir com a identificação das ações
desenvolvidas no município que auxiliam na diminuição da vulnerabilidade social.

1 INTRODUÇÃO

Ingressar no mundo do trabalho é um desejo que transita a vida da maioria dos


jovens na sociedade brasileira. Isso independe da condição social, pois a profissionalização é
um grande desafio a ser superado. O mundo empresarial exige dos indivíduos um repertório
de qualificação e maturidade, mas este público ainda está em pleno desenvolvimento
(WERNECK, 2019).
O trabalho é uma necessidade humana, sua consolidação traz dignidade,
pertencimento, condições para uma vida digna e a sobrevivência. Para os jovens em
vulnerabilidade social apresenta responsabilidade, desenvolvimento e uma ponte entre escola
e mundo do trabalho (SILVA, 2011).
Desse modo, a elaboração de projetos e ações que enfatizem as políticas públicas
para este público é um desafio a ser superado, não só porque é preciso identificar os atores
que serão atendidos, os impactos que sua elaboração ocasionarão ou os modelos que serão
adotados, mas também, porque é necessário atender a ciclos de análises que vão desde a
elaboração da agenda, formulação, implementação e, por fim, sua avaliação.

1 Projeto apresentado a disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa como requisito de avaliação do


componente curricular.
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Atualmente, apesar dos avanços no campo das políticas públicas que objetivem
reduzir desigualdades sociais, principalmente, como recurso para amenizar o impacto
ocasionado pela vulnerabilidade social, aqui entendido, como fatores que produzem uma alta
intensidade de riscos para determinadas classes sociais, ainda, é observado que existe
ineficiência de propostas para implementação de políticas públicas direcionadas a jovens em
vulnerabilidade social.
Outro importante aspecto a ser considerado, é a urgência de trazer aos representantes
governamentais mecanismos que contribuam como fatores de proteção aos jovens no intuito
de garantir os direitos constitucionais e direitos humanos.

1.1 Problematização

Werneck (2019) assegura que tratar sobre capacitação profissional e inclusão no


mercado de trabalho é um grande paradigma para os jovens, pois além da necessidade do
trabalho é preciso encontrar soluções que respeitem sua condição de pessoa em
desenvolvimento.
Ao se falar em jovem vulnerável esse desafio é ainda maior, porque além do papel
transformador que o mundo do trabalho ocasionará, ainda é preciso desenvolver mecanismos
que garantam seu crescimento em meio a uma vida regrada por violação de direitos e
desigualdade social.
Assim, tem-se para o estudo o seguinte questionamento: quais são as ações da
administração pública em Foz do Iguaçu - Pr para evidenciar e diminuir a
vulnerabilidade social de jovens entre 18 e 29 anos?

1.1.1 Hipóteses

O tema trazido para o estudo apresenta uma grande relevância pública, no entanto,
assume-se para a proposta que a administração pública municipal executa ações para capacitar
e diminuir a vulnerabilidade social dos jovens entre 18 e 29 anos.
Dessa forma, o presente estudo parte da Hipótese Nula H0, de que a administração
pública não realiza ações para capacitar e diminuir a vulnerabilidade social dos jovens entre
18 e 29 anos.. A rejeição da hipótese nula implica a confirmação da Hipótese de Pesquisa, H1,
de que e que a administração pública realiza ações para capacitar e diminuir a vulnerabilidade
social dos jovens entre 18 e 29 anos.

1.2 Objetivos

1.2.1 Objetivos gerais

Apresentar as ações desenvolvidas pela administração pública municipal em Foz do


Iguaçu- PR que contribuem para capacitar e diminuir a vulnerabilidade social dos jovens entre
18 e 29 anos.
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1.2.2 Objetivos específicos

a) Identificar as ações desenvolvidas pela administração pública municipal para


jovens em vulnerabilidade social;
b) Identificar o perfil desses jovens;
c) Identificar o número de atendimentos realizados;
d) Descrever e analisar os resultados obtidos.

1.3 Justificativa

O cenário atual no Estado brasileiro não favorece a inserção de jovens no mercado de


trabalho. Para que esse desafio seja superado se faz necessário a inclusão de ações que
minimizem as diferenças sociais, garanta o acesso e contribua com a formação dos jovens em
situação de risco e vulnerabilidade social, além disso, essas ações devem contribuir com a
formação, desenvolvimento considerando o jovem como indivíduo em formação.
Desse modo, este estudo apresenta um importante instrumento para demonstrar as
ações desenvolvidas na administração pública municipal que tem contribuindo para minimizar
esses impactos na vida dos jovens entre 18 e 29 anos.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Políticas Públicas

Políticas públicas representam um curso de ação ou conjunto de complexas decisões,


que influenciam ações políticas, nas quais são previstas (I) a existência de uma rede de
decisões complexas e que, tomadas em conjunto, definem, de certa forma, o que é política;
(II) as políticas se modificam com o passar dos tempos, o que torna difícil o seu término; (III)
as não-decisões também devem ser analisadas quando do estudo de políticas (ESTEVÃO e
FERREIRA; 2018, p.2).
É importante frisar, inicialmente, que a política pública não se refere apenas às
questões que envolvem a sua formulação, ou seja, a partir dos desdobramentos da
aplicação dos recursos, dos seus aspectos jurídicos, da legitimidade ou apenas como
atributo do Estado. Mas deve-se debater também a sua historicidade, o surgimento
das ideias e dos atores envolvidos (ESTEVÃO e FERREIRA; 2018, p.5).

Pode-se dizer então, que políticas públicas é “uma perspectiva de manifestação de


ações governamentais, nas quais, se inserem também mutações na realidade social em que os
sujeitos políticos estão inseridos e envolvidos nas deliberações políticas” (GUERRA e
MORAIS, 2017)
Para Malta e Schurster (2020) políticas públicas são ações institucionais efetuadas
pelos governos, materializadas de diferentes maneiras, os autores consideram o tema
complexo por envolver um grande número de atores de variadas organizações que não advém
da neutralidade, e que as mesmas são adotadas a partir dos atores que detém o poder político.
Outro ponto que não pode deixar de ser abordado, já que o tema trata sobre políticas
públicas é o ciclo que compõe a formulação das políticas públicas, Malta e Schurster (2020)
afirmam “Esse ciclo é composto por cinco fases: (1) Montagem da Agenda; (2) Formulação
da Política; (3) Tomada de Decisão; (4) Implementação; e (5) Avaliação”.
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A montagem da agenda é realizada para demonstrar o que será prioridade, consiste em
planejar o que será desenvolvido e quais problemas merecem atenção. Iasulaits et. al (2019,
p.8) “O ciclo de políticas públicas se inicia com a identificação dos problemas. Essa é uma
fase estratégica, pois influencia a formação da agenda governamental, ou seja, o conjunto de
assuntos sobre os quais o governo e os atores ligados a ele concentram sua atenção em
determinado momento.”
A formulação da política apresenta-se como a fase em que se traz ideias, sugestões
para resolução do problema, caracteriza-se por detalhar as alternativas. “A fase de elaboração
e formulação da política pública consiste na preparação da decisão política, quando se
examina o problema que foi apresentado para ser inserido na agenda e levantam-se as
possíveis alternativas para sua solução” (IASULAITS et. al., 2019, p.8).
A tomada de decisão é realizada com base nas sugestões apresentadas, definindo-se os
prazos, detalhamento das alternativas adotadas para a ação política. De acordo com Iasulaits
et. al (2019, p.8), “O processo de tomada de decisão é o momento da escolha das políticas
propriamente dita, que tanto pode ser realizada de modo democrático, com participação
cidadã, quanto de forma monocrática”.
A implementação, quarta fase da ação política, como trata no próprio nome trata de
transformar a ação em atos. Nessa fase o planejamento é colocado em prática.A última fase é
a avaliação porém ela deve ser realizada em todas as fases, por meio dela é possível
maximizar os resultados, já que sua função é a supervisão das atividades.
A fase de avaliação é aquela em que os resultados das políticas públicas serão
mensurados. As análises sobre essa fase buscam compreender os diferentes
instrumentos de avaliação utilizados, os resultados alcançados em suas várias
dimensões (eficiência, eficácia, efetividade etc.), os atores envolvidos na avaliação,
mecanismos de feedback etc. (LOTTA; 2019, p.13).

Por fim, entende-se que política pública é o instrumento pelo qual o poder público
efetiva os direitos dos cidadãos, de modo que, haja intervenção entre o Estado e sociedade. É
importante destacar que conforme Estevão e Ferreira (2018, p.5) “Não há, entretanto, certeza
de que os direitos sociais sejam efetivados, pois tudo dependerá da maior ou menor
representatividade que cada segmento representado possui”

2.1.1 Vulnerabilidade Social

Scott et al. (2018) conceituam a vulnerabilidade social como o termo que é atrelado
as minorias, as populações que fazem parte de um grupo na sociedade com menor dominância
social, assim ser vulnerável está condicionado as baixas e precárias condições de vida.
As mais diversas conotações atribuídas a expressão dão a ideia de que está é uma
situação desencadeada por grupos ou indivíduos que são fragilizados socialmente e que tem
seus direitos e garantias diminuídos e que, desse modo, necessitam da intervenção do Estado
para que eles sejam garantidos.

“O vulnerável carrega, nesse sentido, a ideia do mais fraco, ou seja, aquele


que está em desvantagem quanto ao critério de distribuição (renda, serviços,
qualidade de vida, educação e saúde) e que é alvo de políticas públicas
específicas de auxílio e de busca de garantia de direitos” (SCOTT et al.,
2018)
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A vulnerabilidade social pode ser entendida como um resultado negativo, que
introduz o ser humano a uma série de desvantagens e pode fazer com que esse individuo
esteja mais suscetível a danos e patamares menos elevados de qualidade de vida devido a sua
situação fragilizada. “Vulnerabilidade reside o germe para o seu próprio enfrentamento. Dessa
forma, será exigida do Estado, por meio dos serviços públicos, maior aproximação possível
com o cotidiano da vida das pessoas, pois é nele que riscos e vulnerabilidades se constituem”
(CARMO e GUIZARDI, 2018, p 4)

2.2 Capacitação Profissional

Tratar sobre capacitação é falar sobre incluir, isso porque na atualidade há uma
necessidade cada vez maior que o trabalhador possua conhecimento técnico para realizar suas
tarefas, no entanto, é um grande desafio para jovens que se encontram em situações mais
desvantajosas, ou seja, jovens em vulnerabilidade social.
De acordo com Dias (2021) a capacitação profissional é compreendida pelo conjunto
de iniciativas que tem por finalidade contribuir com a formação dos colaboradores,
oferecendo competências técnicas ou competências comportamentais.
Capacitação é processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o propósito de
contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais por meio do
desenvolvimento de competências individuais (BRASIL, 2006).

3. METODOLOGIA

Compreende-se por método o meio pelo qual se emprega um conjunto de ações para
se atingir algum objetivo. “Conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na
investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim”
(MATIAS-PEREIRA, 2016, p. 41).
O presente estudo caracteriza-se quanto aos objetivos como pesquisa exploratória
que conforme Gil (2002, p. 41) “têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a
descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que
possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado”.
Com relação a abordagem será de natureza qualitativa, pois busca explorar os
fenômenos que não podem ser fundamentados sob análise quantitativa, A pesquisa qualitativa
procura compreender os fenômenos humanos e sociais de forma naturalística e interpretativa.
Isso significa estudar as coisas em seus ambientes naturais, tentando entender ou interpretar
os fenômenos em termos dos significados que as pessoas lhes atribuem” TAKAHASHI, 2013,
p. 36)
Quanto ao procedimento do meio técnico, esta pesquisa é caracterizada como
levantamento de campo (survey). na qual se propõe a interrogação direta com as pessoas
envolvidas. Quanto a dimensão do tempo, este estudo é considerado como recorte transversal,
pois retrata dados únicos no espaço e tempo.

3.1 Amostragem e Amostra


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A amostragem só ocorre quando realizada numa pesquisa não censitária, sendo
dividida em probabilísticas e não-probabilistica. Para esta pesquisa será considerado a
amostragem não-probabilistica “que ao não fazer uso de uma forma aleatória de seleção, não
pode ser objeto de certos tipos de tratamento estatístico, o que diminui a possibilidade de
inferir para o todo os resultados obtidos para a amostra” (LAKATOS, 2021, p. 123)

3.2 Instrumento e Técnicas de Coleta de Dados

Para a coleta de dados deve-se elaborar um plano que especifique os pontos de


pesquisa e os critérios para a seleção dos possíveis entrevistados e dos informantes que
responderão aos questionários ou formulários (ANDRADE, 2010, p. 137)
Esta pesquisa utilizará como instrumento de coleta de dados uma entrevista
semiestruturada, que possibilitará aos entrevistados uma certa flexibilidade durante a
entrevista. Os questionários não serão impressos, pois a entrevista será conduzida pelos
pesquisadores, com data e hora previamente agendadas, a fim de conduzir uma proximidade
maior com os entrevistados.

3.3 Técnicas de Análise de Dados

São delimitadas em razão da função da abordagem da pesquisa, no caso deste estudo


se caracteriza como uma pesquisa qualitativa, que utilizará como estratégia um questionário
semiestruturado na elaboração de uma entrevista com os sujeitos da pesquisa.

4. CRONOGRAMA E ORÇAMENTO

4.1 Cronograma de atividades

Quadro 1- Cronograma de atividades da pesquisa (ano 2021)


Atividades Set Out Nov Dez Jan Fev Mac Abr
Revisão de Literatura xxxx xxxx
Adaptação do Instrumento de Coleta xxxx
Validação do questionário xxxx
Entrevista xxxx
Análise de resultados xxxx
Elaboração do Relatório (Trabalho) xxxx xxxx
Disseminação xxxx
Fonte: Elaborado pelos Autores.

4.2 Orçamento

Para realizar esta etapa é necessário responder “à questão quantos será necessário
despender? o orçamento distribui os gastos por vários itens, que devem necessariamente ser
separados” (LAKATOS, 2021, p. 129).
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Para esta pesquisa não será necessário realizar o levantamento de gastos, tendo em
vista, que todo o processo será realizado em local que viabilize a entrevista, os procedimentos,
sem que incorram gastos aos pesquisadores.

REFERÊNCIAS

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trabalhos na graduação. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5825.htm. Acesso em: 04
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GUERRA, L. C. B; MORAIS, M. E. A implementação de política pública educacional: um


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