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Índice

Introdução .........................................................................Erro! Marcador não definido.


UNESCO ..........................................................................Erro! Marcador não definido.
Pragmatismo .....................................................................Erro! Marcador não definido.
John Dewey (1859-1952) .............................................Erro! Marcador não definido.
Eduard Lindeman (1895-1953) ....................................Erro! Marcador não definido.
Kurt Lewin (1890-1974)...............................................Erro! Marcador não definido.
David Kolb (1939-) ......................................................Erro! Marcador não definido.
Chris Argyris (1923- ) e Donald Schӧn (1932-1997) ...Erro! Marcador não definido.
Peter Jarvis (1937-).......................................................Erro! Marcador não definido.
Jack Mezirow (1923-)...................................................Erro! Marcador não definido.
Humanismo.......................................................................Erro! Marcador não definido.
Carl Rogers (1902-1987) ..............................................Erro! Marcador não definido.
Malcolm Knowles (1913-1997) ...................................Erro! Marcador não definido.
Stephen Brookfield .......................................................Erro! Marcador não definido.
Marxismo ..........................................................................Erro! Marcador não definido.
Paulo Freire (1921-1997) .............................................Erro! Marcador não definido.
Investigação-Ação Participativa (IAP) .........................Erro! Marcador não definido.
Conclusão .........................................................................Erro! Marcador não definido.
Bibliografia .......................................................................Erro! Marcador não definido.
Introdução

No âmbito da disciplina de Aprendizagem e Educação de Adultos I, foi proposto,


pela regente Maria Augusta Cadilha Xavier Gonçalves Manso, a realização de um
trabalho acerca dos Paradigmas da Educação de Adultos. Este trabalho tem como
principal objetivo promover a aprendizagem autónoma através da leitura de textos
fornecidos pela regente.
Atualmente a Aprendizagem é medida, quantificada, certificada, reconhecida e
ativamente promovida sendo adaptada às necessidades dos indivíduos e organizações. A
sobrevivência da economia mundial e a civilização dependem da Aprendizagem, tanto
de crianças como de adultos. Esta última tem vindo a evoluir: inicialmente era
considerada uma aprendizagem individual, mais tarde era vista como um processo do
desenvolvimento cognitivo e no fim era vista como um processo de resolução de
problemas individuais ou coletivos. A educação de adultos tem um aspeto em comum
com as outras escolas que se baseia na ideia de que a missão da aprendizagem de
adultos é humanização e desenvolvimento industrial, ou seja, a razão de ser desta
educação é dar ao desenvolvimento uma face humana. Este tipo de educação pretende
encontrar uma saída para o desenvolvimento industrial argumentando os seus próprios
conceitos, teorias e práticas.
Ivan Illich foi um padre que nasceu em Viena em 1926, estudou Filosofia e
Teologia na Universidade Gregoriana e pôs em prática as suas ideias sobre educação de
adultos. Na década de 70 tinha a ideia de construir “redes de aprendizagem para uma
sociedade convivial”. Este autor dedicava-se a assuntos ecológicos, refletia sobre a
tecnologia de um modo construtivo e pensava em questões pedagógicas. Através de
diferentes campos como é o caso da ecologia social, ecologia da história e ecologia do
pensamento anarquista ficou conhecido pelo mundo visto que as suas obras foram
traduzidas em diversas línguas. Com base na sua teoria denuncia a monopolização
institucional tais como a educação e a saúde, criticou o modo como as pessoas viviam
cada vez mais como artefactos e também o facto de o desenvolvimento industrial estar a
destruir o ambiente. A argumentação de Illich pode distinguir-se em quatro aspetos
organizações ou anti-organizacionais: crítica ao processo de institucionalização, crítica a
especialistas e especialização, crítica à mercadorização e por fim ao princípio da
contraprodutividade.
UNESCO

A UNESCO tem um papel importante no domínio da educação de adultos. Além


disso tinha como objetivo guiar, impulsionar e apoiar as atividades de desenvolvimento
financiadas pelos governos ou organizações multilaterais. Esta construiu a sua infra-
estrutura pelo menos ao nível mais geral. Antes dela havia o humanismo, pragmatismo e
marxismo. Esta organização enquadrou-as de forma mais ou menos coerente
conduzindo a educação de adultos para os seus próprios fins institucionais. Mais tarde
criaram-se o Relatório Jackson (1969), o Relatório Pearson (1969) e o Relatório Faure
(1972).
Em relação à educação popular e à educação de adultos, o discurso e a Filosofia
da UNESCO são produtos originais das Décadas do Desenvolvimento e de uma agenda
de ação social de libertação e empowerment através da educação. A educação de adultos
tem recebido maior atenção da UNESCO e a sua contribuição para este campo pode ser
considerada histórica. As Nações Unidas organizou cinco Conferências Internacionais
sobre a educação de adultos: 1ª Conferência em Elsimore (Dinamarca) no ano de 1949
assumindo-se a UNESCO como instrumento de resistência ao totalitarismo e da difusão
de uma cultura de paz e de tolerância. A 2ª Conferência em Montreal (Canadá) ocorreu
em 1960 e o seu tema consistia numa “Educação de Adultos num mundo em
transformação”. A 3ª Conferência em Tóquio (Japão) efetuou-se em 1972 com o
objetivo de discutir a Educação de Adultos num contexto de Educação Permanente. A
4ªConferência teve lugar em Paris (França) concretizou-se em 1985 onde o principal
assunto correspondia à Educação Permanente. Por fim a 5ª Conferência em Hamburgo
(Alemanha) ocorrida no ano de 1997 abordou o tema “A educação das Pessoas Adultas,
uma chave para o século XX”.
A UNESCO procurou uma identidade no seio das Nações Unidas que foi
encontrada na Educação Permanente. Esta educação combina uma análise Marxista da
história como uma visão humanista. A UNESCO criou esta educação como resposta a
quatro desafios societais: a reprodução cultural, a ciência e a tecnologia, a explosão da
informação e o controlo político. Esta educação era um projeto político e um meio para
a humanização do desenvolvimento. A educação permanente critica a separação
desumanizante entre racionalidade e criatividade perpetuada pela educação. O seu
conceito chave é a “sociedade de aprendizagem”.
Pragmatismo

O Pragmatismo é uma doutrina filosófica que adota como critério da verdade a


utilidade prática identificando o verdadeiro como útil. Esta Filosofia é a base intelectual
e da educação de adultos.

John Dewey (1859-1952)

Em 1884, John Dewey concluiu o doutoramento sobre a psicologia de Kant,


tentando mais tarde compreender como é que a sociedade moderna se mantinha. Do seu
ponto de vista, a educação diz respeito a uma função central no processo evolutivo da
espécie humana.
Relativamente à antropologia da aprendizagem de Dewey a espécie humana é
caracterizada pela capacidade de construir ferramentas, capacidade da linguagem e a
capacidade de plasticidade. Na capacidade de construir ferramentas o Homem
transforma o meio ambiente, moldando-o e adaptando-o à sua espécie. Quanto à
capacidade da linguagem esta permite-lhes pensar de modo a relacionaram-se e a
cooperarem. A capacidade de plasticidade permite aprender com a experiência (com os
erros) e construir sobre a aprendizagem, aumentando assim a própria capacidade de
aprendizagem. Dewey não separa a teoria da prática, o espírito da realidade e a razão da
prática. Este distinguiu diferentes tipos de cultura: as culturas abertas que aumentavam
as hipóteses de aprender com a experiência, por sua vez, as culturas de hábitos fixos
impediam o desenvolvimento e o crescimento. Quando mais aberta a cultura, maior é o
crescimento e mais humanizado é o ambiente, o que leva a uma maior liberdade dos
indivíduos.
Em relação à teoria da educação pode distinguir-se três diferentes funções:
educação como preparação (atualizar as pessoas socializando-as), educação como um
potencial (agir criativamente sobre a realidade) e educação como ação (resolver
problemas).

Eduard Lindeman (1895-1953)

Contrariamente a Dewey, numa prespetiva sociológica, Lindeman define a


educação de adultos como sendo uma tentativa de conferir coerência à vida fragmentada
das pessoas que habitam num ambiente industrial. Este distingue formação vocacional
(relacionada com trabalho) de formação não vocacional (relacionada com a vida).
Partindo da ideia deste autor, o objetivo da educação de adultos era fazer avançar o
processo de desenvolvimento e crescimento.

Kurt Lewin (1890-1974)

Kurt Lewin influenciou o campo da educação de adultos com o seu contributo


psicossociológico para a dinâmica de grupos, para a investigação-ação e para a
aprendizagem na ação. O objetivo principal era melhorar a organização através do
envolvimento dos interessados na solução dos problemas da organização.

David Kolb (1939-)

A teoria de David Kolb, influenciada por Dewey, Lewin e Piaget, consistia num
mecanismo através do qual os indivíduos estruturavam a realidade sendo este composto
por quatro etapas: experiência concreta, observação reflexiva, conceptualização abstrata
e experimentação ativa. A aprendizagem era definida por quatro secções: convergência
(combinação entre a conceptualização abstracta e a experimentação ativa), divergência
(combinação entre experiência concreta e observação reflexiva), assimilação
(combinação entre conceptualização abstracta e observação reflexiva) e acomodação
(combinação entre experimentação ativa e experiência concreta).

Chris Argyris (1923- ) e Donald Schӧn (1932-1997)

Chris Argyris e Donald Schӧn abordam o desenvolvimento organizacional.


Argyris, estuda essencialmente a formação e gestão, enquanto Schӧn aprofunda a área
da formação profissional contínua aos níveis mais baixos das organizações. Ou seja,
estes dois autores analisam a aprendizagem organizacional. Inicialmente ambos
introduziram o termo “teoria-na-ação” que consistia na reflexão dos erros que poderiam
ocorrer caso não fossem pensados. A teoria abraçada corresponde à explicação que o
indivíduo constrói acerca da teoria-na-ação. Por sua vez, a teoria-em-uso corresponde
ao comportamento das pessoas no meio que as rodeia.
Peter Jarvis (1937-)

Peter Jarvis dedicou-se essencialmente à aprendizagem do adulto no contexto


social. O seu contributo para a educação de adultos foi a sua transposição do
interacionismo simbólico para um modelo de aprendizagem do adulto que relaciona
conceção sociológica como mecanismo de aprendizagem pragmatista. A experiência de
Jarvis refere-se à interação social com outras pessoas que por sua vez fará com que nos
reajustemos aos parâmetros da sociedade. De acordo com Jarvis a aprendizagem do
adulto significa autodesenvolvimento da identidade.

Jack Mezirow (1923-)

Jack Mezirow, após o seu doutoramento em Berkeley, entrou em contacto com


Glasser, Strauss e Herbert Blumer cuja sociologia interpretativa influenciou o livro de
Kuhn em 1962. Esta obra viria mais tarde a contribuir para a perspetiva de Mezirow.
Este relaciona a sua teoria “transformação de perspetiva” com a mudança social. Desta
forma, defende que, a integração das pessoas de diferentes origens sociais e étnicas em
comunidades coerentes, seria o método de aprendizagem mais eficiente. De acordo com
este autor a aprendizagem do adulto é vista como uma forma evolutiva de olhar para as
coisas (simbolicamente construídas). Assim, leva à emancipação pessoal e social. A
verdadeira aprendizagem do adulto acontece através da transformação de perspetiva
sendo que as condições ideais são o discurso comunicativo. Através da “reflexão
crítica” as perspetivas de sentido são transformadas.

Humanismo
O humanismo, no sentido amplo, significa valorizar o ser humano e a condição
humana acima de tudo. Está relacionado com a generosidade, a compaixão e a
preocupação em valorizar os atributos e realizações humanas.

Carl Rogers (1902-1987)

A teoria de Carl Rogers baseia-se em três perspetivas diferentes: formação em


agronomia que aborda o tema do crescimento, a educação teológica que lhe possibilitou
o contacto humano e por fim o doutoramento em psicologia que lhe permitiu pôr em
prática a sua teoria e as suas reflexões sobre terapêutica.
O pensamento de Rogers assenta sobre três ideias fundamentais: a conceção de
que o ser humano é ativo e livre; a perspetiva de que o ser humano tem um impulso
interior, uma motivação intrínseca, para o autodesenvolvimento; este potencial reside no
interior do ser humano que depende do ambiente. O seu objetivo final seria ajudar o
indivíduo a crescer criando um ambiente favorável.

Malcolm Knowles (1913-1997)


Malcolm Knowles foi o fundador chamado “apóstolo da andragogia”. Este autor
nasceu numa zona rural de Montana, vindo mais tarde, em 1929, a ingressar na National
Youth Administration. Deste modo orientou jovens no desemprego interessando-se
assim pela educação de adultos. Após esta experiência inscreveu-se num curso pós-
graduação de educação de adultos. Depois da reforma, em 1979, decidiu continuar a sua
carreira na empresa de educação de adultos, designada “Knowles Enterprises”. O seu
trabalho tinha duas componentes: a institucionalização do campo e os seus contributos
conceptuais. Knowles foi bem sucedido na expansão de aprendentes adultos em busca
de autodesenvolvimento. As experiências, quando refletimos sobre elas, são fontes de
aprendizagem mas também o resultado deste mesmo processo. A aprendizagem é um
mecanismo através do qual se pode estabelecer a congruência entre a experiência e o
seu significado interno. O conceito de facilitação está relacionado com a defínição de
crescimento onde o desenvolvimento e a aprendizagem são autodirigidas. O aprendente
sente a necessidade de crescer e o facilitador clarifica as suas necessidades, motivação e
objetivos. Compete ao facilitador ajudar a pessoa a controlar este processo, criando um
clima e ambiente favoráveis. De acordo com a teoria de Knowles, o facilitador ideal é
aquele que: vê o aprendente como um ser humano capaz de autodireção, ou seja, capaz
de tomar conta do seu próprio crescimento; concebe a aprendizagem do adulto como um
processo de autodesenvolvimento; considera que o facilitador tem o papel de “pessoa-
recurso” para o aprendente; acredita que a aprendizagem é mais significativa quando
decorre com motivação intrínseca; sublinha a criação de um clima de aprendizagem
facilitador; abrange o aprendente na definição dos objetivos (contratos de
aprendizagem); desenvolve experiências de aprendizagem; seleciona técnicas e
materiais que envolvam o aprendente. Relativamente à andragogia, Knowles define
que: o aprendente já possui um estatuto independente sendo o papel do facilitador
ajudá-lo a tornar-se ainda mais independente; o professor tem o objetivo de ajudar o
aprendente a criar e satisfazer as suas próprias necessidades; a experiência é
fundamental e o firmamento da aprendizagem; a aprendizagem tem o seu ponto de
partida nos problemas de vida; a motivação é intrínseca ao próprio aprendente.

Stephen Brookfield
Stephen Brookfield enumerou seis princípios-chave relativos à educação de
adultos : a educação de adultos caracteriza-se pela participação voluntária, a existência
do respeito mútuo, o espírito colaborativo entre a pessoa que aprende e o facilitador, a
ação e reflexão, o pensamento crítico e a educação de adultos como sendo uma
aprendizagem autodirigida.

Marxismo
O marxismo é um sistema ideológico que critica radicalmente o capitalismo e
proclama a emancipação da humanidade numa sociedade sem classes e igualitária.

Paulo Freire (1921-1997)


O objetivo principal de Paulo Freire era consciencializar as pessoas da
artificialidade da sua cultura. Podem encontrar-se quatro ideias no pensamento de
Freire: o humanismo católico, o Marxismo, a filosofia alemã e a teoria do
desenvolvimento. Freire definiu a pedagogia da libertação como um processo cultural
em direção à libertação. Por sua vez esta pedagogia está dividida em duas fases: a
consciência crítica e a prática crítica. A consciência crítica corresponde a um processo
através do qual um grupo se torna ciente da sua opressão cultural. Contudo a
consciência crítica requer prática crítica que corresponde a uma intervenção pacífica
para o desenvolvimento de alternativas.
Em relação à prática pedagógica de Freire, sabe-se que os programas de
alfabetização ensinavam as pessoas a ler e a escrever selecionando temas pertinentes
para torná-las conscientes da opressão cultural.
Existem quatro passos que, de acordo com Freire conduzem as pessoas à
consciência crítica: a investigação do universo temático, a identificação dos temas
generativos, a codificação de temas generativos e o diálogo no interior do círculo de
cultura.

Investigação-Ação Participativa (IAP)


A Investigação-Ação Participativa é outra abordagem prática da mudança social
através da aprendizagem. Esta está relacionada com a fuga ao subdesenvolvimento e à
pobreza sendo caracterizada pela “auto-sustentação”, “autonomia” e “desenvolvimento
autocentrado”.
No século XX o Relatório e a IFDA promoveram um desenvolvimento
caracterizado pela satisfação de necessidades, pela independência, pela harmonia com a
natureza e pela mudança estrutural. O desenvolvimento autossustentado desenvolve-se
através das pessoas com a tecnologia adequada às suas necessidades, não dando
importância a aspetos ecológicos nem culturais. É importante referir que a
independência e auto sustentação correspondem às pessoas e começa ao nível local
sendo um movimento da base para o topo.
A IAP acredita que as comunidades são capazes de se envolver num processo de
desenvolvimento autónomo e autossustentado recuperando, assim, o seu conhecimento
endógeno. Inicialmente a IAP ajuda-os a compreender como o processo opressivo
destruiu o seu conhecimento endógeno e, ao fazê-lo, ajudá-los a recuperar esse
conhecimento para que controlem o seu próprio desenvolvimento.
Esta Investigação abrange essencialmente quatro dimensões: é particularmente
crítica ao desenvolvimento, tem uma dimensão epistemológica, é contextualizada e
reflete sobre as ferramentas e a tecnologia num contexto social.
Conclusão

A elaboração deste trabalho permitiu adquirir conhecimentos acerca dos


paradigmas da educação de adultos. Deste modo, é possível afirmar que Ivan Illich teve
grande importância na educação de adultos devido à sua teoria. Além de Illich, surgiram
outros autores que contribuiram para este tema tais como: a UNESCO através das
conferências realizadas em vários países; John Dewey, Eduard Lideman, Kurt Lewin,
David Kolb, Chris Argyris e Donald Schӧn, Peter Jarvis e Jack Mezirow que através do
pragmatismo propuseram teorias importantes para explicar a sua visão sobre a
aprendizagem de adultos; no humanismo destacam-se Carl Rogers, Malcolm Knowles e
Stephen Brookfield devido às suas ideias relativamente ao tema referido anteriormente;
por fim, relacionados com o marxismo encontram-se Paulo Freire e a Investigação-Ação
Participativa que também tiveram o seu realce na aprendizagem de adultos.
Desta forma, conclui-se que existem três ideias fundamentais sobre a educação
de adultos: o desenvolvimento desta educação está ligado a contextos históricos e
socioculturais, está vinculada ao “paradigma do desenvolvimento” que consiste na
transformação geral e a distribuição do ambiente natural e das relações sociais e a sua
dimensão de responsabilidade social deste tipo de educação pode ser resgatada deste
mesmo paradigma.

Bibliografia

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