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2.3.3. Permeabilidade......................................................................................................7
2.4.2. Neurônio...............................................................................................................9
3. Conclusão..........................................................................................................................10
4. Bibliografia........................................................................................................................11
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1. Introdução
No nosso organismo há um processo fisiológico que ocorre através da membrana plasmática
de todas as células e da parede celular de células vegetais que consiste na passagem selectiva
de substâncias para o meio intra ou extracelular, este processo denomina-se permeabilidade
celular.
Por sua vez encontra-se também um processo que consiste em dar uma resposta excessiva a
um estimulo. Pode se manifestar de diversas formas, desde uma contração num organismo
unicelular ao ser tocado ata respostas envolvendo os sentidos de animais e plantas superiores
de forma complexa, este dá se o nome de irritabilidade celular.
2.1.1. Figura 1. Desenhos ilustrando a diferença de uma célula procariota (fig. 1) e eucariota
(fig. 2).
Em 1867, Traube disse que a membrana era semipermeável, pois retinha as moléculas de
acordo com o tamanho, bloqueando a passagem das maiores e permitindo a passagem das
menores, porém estudos posteriores mostraram que havia poros maiores que certas
substâncias que não atravessavam a membrana. Em 1855, Hermite disse que a causa da
semipermeabilidade era a solubilidade do solvente na membrana, permitindo a passagem do
solvente, mas impedindo a passagem do soluto (Bouzon, et al, 2010).
Trata-se de um transporte passivo que não envolve gasto de energia. Vários experimentos
permitem evidenciar esses processos. Neste guia mostramos como abordar experimentalmente
a difusão da molécula de iodo, utilizando elementos simples (Bouzon, et al, 2010).
2.3.3. Permeabilidade
Para que ocorra difusão de soluto em uma célula não basta apenas a diferença de concentração
deste dentro e fora da célula. Há também fatores importantes como a permeabilidade da célula
para este soluto, além da distância que ele precisará percorrer sob uma determinada
temperatura (Bouzon, et al, 2010).
Como a célula está delimitada por uma membrana, a permeabilidade dela que vai permitir a
entrada de moléculas. Parte da permeabilidade está relacionada com a polaridade da
membrana, a composição e a estrutura dela (Bouzon, et al, 2010).
De acordo com Bouzon, et al (2010), os gases penetram livremente e de forma rápida pela
membrana, assim como pequenas moléculas com peso molecular entre 50 e 60 PM. Já os
electrólitos não têm essa facilidade, pois quando se dissociam eles se hidratam e ficam
maiores que os electrólitos não-hidratados. A permeabilidade pode ser calculada pela seguinte
fórmula:
s
D=
t
Onde:
D é a Permeabilidade
s é a quantidade de substância que difundiu
t é o tempo (mol/seg)
Mas também pode ser medida pelas técnicas de deplasmólise, análise química e pelo método
de isótopos.
O primeiro método mede a osmose enquanto os outros dois medem a difusão. Experimentos
têm mostrado que a permeabilidade osmótica e difusional da célula são idênticas (Gutknacht,
1967, cit. em Bouzon, et al, 2010).
2.4.2. Neurônio
Um neurônio é uma célula composta de um corpo celular (onde está o núcleo, o citoplasma e
o citoesqueleto), e de finos prolongamentos celulares denominados neuritos, que podem ser
subdivididos em dendritos e axônios. Os corpos celulares dos neur6nios são geralmente
encontrados em áreas restritas do sistema nervoso, que formam o Sistema Nervoso Central
(SNC), ou nos gânglios nervosos, localizados próximo da coluna vertebral (Bouzon, et al,
2010).
Fig. 5. Neurônio
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3. Conclusão
Terminada a abordagem, pode-se concluir-se deste modo que para a permeabilidade ocorrer
devidamente é gragas a membrana plasmática ou celular, uma vez que ela é a estrutura que
delimita todas as células vivas, tanto as procarióticas como as eucari6ticas. Ela estabelece a
fronteira entre o meio intracelular, o citoplasma, e o ambiente extracelular, que pode ser a
matriz dos diversos tecidos.
Este processo obedece aos seguintes Método de deplasmó1ise, Método de análise química e
isótopos. Apontando a questão da irritabilidade celular, constatou-se que o sistema nervoso,
juntamente com o sistema end6crino, capacitam o organismo a perceber as variações do meio
(interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem e a executar as
respostas adequadas para que seja mantido o equilíbrio interno do corpo (homeostase). São os
sistemas envolvidos na coordenação e regulação das funções corporais.
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4. Bibliografia
JUNQIJEIRA, Luís C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 1991. Edição. Cap. 1.
OLIVEIRA, Óscar; RIBEIRO, Elsa & SILVA, João Carlos. Desafios Biologia. Editora ASA,
Porto, 2007. Edição. Cap. l.