Vantagens FLEXIBILIDADE NO PROJETO REDUÇÃO DE CUSTO: • Facilidade na definição dos pontos • Economia na utilização de de alimentação matéria prima • Eliminação da necessidade de • Baixo consumo de energia balanceamento dos canais • Custo operacional reduzido • Diversificação dos tipos de entrada de material • Menor ciclo de injeção • Elaboração de projetos compactos • Melhor aproveitamento do • Maior número e possibilidades de equipamento pontos de injeção • Ampla variedade de buchas de injeção e de ponteiras • Fácil obtenção de lay-outs com fluxo equilibrados
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Vantagens REDUÇÃO DO TEMPO DE CICLO MELHORIA NA QUALIDADE DAS • Redução do tempo de PEÇAS MOLDADAS resfriamento • Isenção de Contaminação • Não há a necessidade de • Maior uniformidade solidificação de galhos dimensional no produto • Cursos de abertura reduzidos acabado • Tempo de injeção reduzido • Vestígios de injeção podem ser controlados e em alguns casos tornam-se praticamente imperceptíveis • Redução da pressão de injeção • Menor tensão residual nos componentes moldados • Eliminação de operações secundárias
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Vantagens MAIOR EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO • Utilização de máquinas com menor capacidade de força de fechamento e capacidade de plastificação • Redução da quantidade de moinhos granuladores para moagem de canais • Fácil alteração de material e de cor • Menor pressão de injeção • Menor pressão no molde
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Desvantagem • A desvantagem deste sistema está no altíssimo custo de seus componentes de aquecimento. Para implementação deve-se analisar se os fatores positivos citados acima devolvem o investimento ou não.
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Manifolds:
• Bloco distribuidor em aço, com qualidade assegurada à sua
utilização, com fluxos estáveis e balanceados. Os manifolds geralmente são compactos e utilizam resistências tubulares flexíveis apresentando um perfil uniforme de temperatura ao longo de todo o seu comprimento, os canais internos são completamente polidos e montados com tampões roscados. Cada manifold é concebido seguindo as exigências específicas de diâmetro interno, baseadas na dimensão da injeção, tipo de resina e orientação de fluxo. Assim, o manifold poderá funcionar com maior precisão, e o máximo de produtividade. • Existem diversas configurações de manifolds como se pode ver na próxima figura, além dos disponíveis nos catálogos de fabricantes ainda existe a possibilidade de ser confeccionado um manifold sob medida.
Fonte:
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Layouts de Mainfolds
Fonte:
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Montagem de um sistema de câmara quente
Fonte:
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Componentes da Câmara de Quente • PLACA PORTA MANIFOLD: Aloja todo o • RESITÊNCIA DO MANIFOLD: Resistência de sistema de alimentação da câmara aquecimento do material plástico quente • INSERTO DO PONTO DE INJEÇÃO: Inserto • PLACA TRASEIRA: Mesma função da de cobre berílio ou titânio. Mantém a temperatura na ponta do bico (evita o placa base superior congelamento do plástico e • CILINDRO: Responsável pelo empenamento da agulha) acionamento da agulha. Pode ser • CÂMARA DE AR: Funciona como uma pneumático ou hidráulico câmara de isolamento térmico por convecção. No caso do molde condensar • PISTÃO: Responsável pelo avanço e (soar) a água pode ser eliminada retorno da agulha • ISOLADOR CENTRALIZADOR:Responsável • BUCHA MANIFOLD: responsável pelo pela centralização da câmara no molde de injeção alinhamento da agulha • CAVIDADE: Cavidade do molde para dar • HASTE DA VÁLVULA: É a própria agulha forma ao produto • BUCHA DE INJEÇÃO: Bucha de injeção • PONTEIRA DO BICO: Ponta do bico de aquecida por resistência injeção • CANAL DE REFRIGERAÇÃO: Canal de • ISOLADOR TRASEIRO: Responsável pelo refrigeração do molde (das cavidades) apoio de isolamento da câmara quente e do bloco manifold
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Tipos de câmaras quente • Bucha Quente • Bico Quente • Câmara Quente • Câmara Quente com Torpedo • Câmara Quente com Bico Valvulado
Fonte:
Professor : Juliano Marcon Oliveira
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Bucha quente • Princípio da Câmara Quente (bico encostado para manter a bucha quente) • Utilizada somente para peças sem canais de enchimento (uma cavidade) • Conhecida como Bucha Italiana • O bico deve estar normalmente 20ºC acima da temperatura normal de trabalho
Fonte:
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Bico quente • Utilizado para diminuir o tempo de injeção • Diminuir ou praticamente eliminar o canal de enchimento • Função principal é de manter o material plástico aquecido à temperatura de injeção • Utilizado em molde com extração no lado fixo (marca de injeção na parte interna do produto) Fonte:
Professor : Juliano Marcon Oliveira
Bico quente - Tipos
Normal Valvulado Fonte:
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PONTA DO BICO DA CÂMARA QUENTE • Bico Tipo Torpedo – possui um eixo central fixo que não se move • Bico Tipo Agulha – possui uma agulha central que se move para fazer vedação
CREPANI, E. MEDEIROS, J. S. AZEVEDO, L. G. FILHO, P. H. FLORENZANO, T. G. DUARTE, V. Curso de Sensoriamento Remoto Aplicado Ao Zoneamento Ecológico-Econômico