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MANUAL TÉCNICO
RESGATE EM ESPAÇO
CONFINADO (REC)
2022
Revisão em 2022:
Analisando os dados ainda mais, sabemos que só nos Estados Unidos entre
1980 e 1989 aconteceram 585 incidentes fatais em EC e 670 mortes resultaram desses
incidentes (número maior, pois geralmente um trabalhador não entra sozinho em um
espaço confinado).
Devemos nos atentar que nesse supracitado país, ainda na década de 80, 60%
das mortes foram de resgatistas, profissionais ou não. Ou seja, mais um dado que revela
a importância da divulgação da doutrina de resgate em EC, para que as equipes do
CBMES estejam em condições de realizar uma operação com toda a segurança possível.
Apesar de se conhecer o resultado das estatísticas, cabe a pergunta: Por que os
espaços confinados continuam a fazer vítimas? Alguns pontos podem ser sugeridos:
“Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é
insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio. ” (MTE. NR 33, 2006, p.1).
Diante disso podemos identificar alguns exemplos que podem ser considerados
como espaço confinado:
• Tanques de adubos;
• Silos;
• Fossas;
• Esgotos;
• Galerias de serviço;
• Escavações;
• Fornos;
• Câmaras frigoríficas;
• Chaminés;
• Tanques;
• Caixas D’água;
• Tanques de combustível;
• Caminhões tanque;
• Contêineres;
• Caixas subterrâneas;
• Compartimentos de navio;
• Dutos de ar condicionado;
• Túneis.
Capítulo 3 - NORMALIZAÇÃO
Dentre as principais normas e regulamentações tratando acerca do tema
espaços confinados, alguns dotados de força legal, outros, apenas recomendações
mundiais para administração de incidentes, destacamos:
Vale frisar que é importante conhecer cada uma dessas normas, pois servem de
balizamento para nossa doutrina. Para atividades de resgate e salvamento utilizamos,
principalmente, conceitos de normas internacionais, contudo devemos conhecer as
“Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é
insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio. ” (MTE. NR 33, 2006, p.1).
Espaço confinado
Qualquer área não projetada para ocupação humana contínua, a qual tem meios
limitados de entrada e saída ou uma configuração interna que possa causar
aprisionamento ou asfixia em um trabalhador e na qual a ventilação é inexistente ou
Para a indústria, isso foi utilizado como parâmetro para classificação dos
Espaços Confinados por responsáveis técnicos, contudo com a publicação da ABNT NBR
16577 houve um conceito novo e mais amplo, que é a possibilidade de aprisionamento
ou asfixia. Aos poucos, a indústria vem se adaptando ao conceito mais amplo de
caracterização de espaços confinados.
Assim, dentro da doutrina institucional do CBMES, uma ocorrência que
apresente qualquer um dos itens destacados abaixo já pode ser considerada como
atendimento em EC.
desse lugar, desmaiada, por exemplo, eu consigo facilmente com uma maca (ou
carregando no colo) ou vou precisar montar um sistema mais elaborado (cordas, por
exemplo)? Se a resposta for ‘preciso montar um sistema’, então esse ambiente possui
meios limitados de entrada e saída.
Analisar essa definição como ‘possuir apenas uma boca de visita’ pode
ser equivocada, pois algumas salas possuem apenas uma porta, mas o acesso é muito
fácil para resgate, por exemplo.
3.1.5– APRISIONAMENTO
Aprisionamento é a condição de retenção do trabalhador no interior do espaço
confinado que impede a sua saída do local pelos meios normais de escape, podendo
ocasionar lesões ou morte.
Pela análise da resolução n° 359 do CONFEA, em seu artigo 4°, verifica-se, por
consequência, que o Engenheiro de Segurança do Trabalho é o profissional responsável
pelas atribuições previstas pela NR 33 para o “Responsável Técnico”.
Assim, quando o empregador indicar um responsável técnico, deve ser gerado
um documento formal constando:
• Local e data de Nomeação;
• Nome, cargo e função do responsável técnico nomeado;
• Estabelecimentos sob sua responsabilidade;
• Menção ao item 33.2.1 – a – da NR 33 e Resolução CONFEA 359.
ordenar aos trabalhadores o abandono imediato do espaço confinado sob quaisquer das
seguintes condições:
A entrada não pode ser permitida se algum campo da PET não for preenchido
ou contiver a marca na coluna “não”. Obs.: “N/A” não se aplica, “S” sim e “N” não.
A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do espaço
confinado, alarme, ordem do vigia ou qualquer situação de risco à segurança dos
trabalhadores, implica no abandono imediato da área
A saída de toda equipe por qualquer motivo implica na emissão de nova
Permissão de Entrada.
A Permissão de Entrada deverá ficar exposta no local de trabalho até o seu
término. Após o trabalho, a PET deverá ser arquivada.
3.5 – SINALIZAÇÃO NO EC
Todo EC deve ser sinalizado. Identificar, sinalizar e isolar os espaços confinados
para evitar a entrada de pessoas não autorizadas são medidas técnicas de prevenção.
Deve ser afixada no corpo, na estrutura, nas laterais ou paredes externas,
próxima à entrada do espaço confinado, uma placa com o número, código e/ou
nomenclatura do espaço confinado para permitir a sua
rápida identificação, garantindo que a entrada e o trabalho
só ocorram no espaço confinado programado.
A sinalização do espaço confinado deve ser feita
através do modelo estabelecido, conforme figura ao lado.
Além desta, é recomendável utilizar, em caráter complementar, a sinalização
para distinguir um espaço confinado não perturbado (fechado ou em funcionamento)
de um espaço confinado que se encontra nas fases de preparação da pré-entrada ou
entrada. Para estas fases, sugere-se sinalização com os seguintes dizeres: “Risco
Controlado – Permitida a entrada somente após a emissão da Permissão de Entrada e
Trabalho em Espaço Confinado (PET) ”.
Existem outras sinalizações em um ambiente que
podem auxiliar na atuação de uma guarnição. Como
exemplo, podemos citar as placas de sinalização de
produtos perigosos. Conhecer produtos perigosos e saber
consultar o manual da ABIQUIM é primordial para o bom
andamento de um atendimento.
bloquear essa válvula e, em último caso, se não conseguir, ficar vigiando até o término
da operação.
Verifica-se no mercado uma diversidade de equipamentos que realizam o
controle dos riscos no EC. Segue abaixo relato fotográfico de exemplos de sistemas de
controle.
Na figura acima podemos ver o bloqueio por cadeados. Nesse sistema cada
entrante tem seu cadeado com chave. Ao entrar no espaço confinado o trabalhador leva
consigo a chave, deixando o cadeado no local de acionamento, ou seja, o dispositivo
(válvula, disjuntor, etc.) só poderá ser acionado/ligado após todos os cadeados serem
abertos.
PERIGO
ETIQUETA DE IMPEDIMENTO PERIGO
NÃO REMOVER
EQUIPAMENTO:(1)
264389 FONTES DE ENERGIA EXISTENTES
EXECUTANTE (1)
LISTA DE VERIFICAÇÃO
Nome: N.º Registro Empresa:
BLOQUEADO DESPRESSURIZADO
ESVAZIADO LAVADO
RESFRIADO FECHADO
DESENERGIZADO CALÇADO
PROFISSIONAL AUTORIZADO (3)
Nome: N.º Registro Empresa: ATERRADO SEM RISCO DE
EXPANSÃO DELÍQUIDO
DESCONECTADO POR AQUECIMENTO
TRANSFERÊNCIA DE EXECUTANTE
DE: EMPRESA: VISTO:
EXECUTANTE (1)
Nome: (1) N.º Registro (1) Empresa (1) Visto (4) PARA : EMPRESA: VISTO:
Etiqueta de impedimento.
ENVOLVAM EC
O atendimento pré-hospitalar (APH) em ocorrências em EC é muito complexo
e gera bastante divergência, principalmente quando se discutem os tipos de
procedimentos a serem realizados dentro do ambiente de ocorrência, ou seja, no espaço
confinado propriamente dito.
Nos capítulos anteriores, vimos os riscos que trabalhadores e resgatistas estão
sujeitos ao entrar em um EC, bem como vimos também que mesmo tomando todas as
medidas de controle de riscos essa atividade é muito perigosa.
Os objetivos desse capítulo são identificar qual o papel de uma equipe de APH
em uma ocorrência em EC, apontar parâmetros decisórios se uma equipe de APH deve
estar na linha de frente e, caso seja necessária alguma atuação, verificar qual a maneira
mais eficiente.
Tipos de EPR.
usuário uma maior autonomia de gás com maior mobilidade de silhueta para espaços
estreitos.
Em ambientes industriais é muito utilizado o
sistema Arcofil, que são unidades estacionárias
montadas em cavaletes com estrutura tubular de uso
no solo ou em parede, dotadas de dreno de emulsão
de água/óleo, filtro de carvão ativo para gases
contaminantes, com umidificadores e alguns
modelos com detector de CO2. Este conjunto é
composto por filtros e saídas de engate rápido para Arcofil
Acima de 80
podendo chegar ao
Pesadíssimo
máximo de 132
litros/min.
Esse cálculo está levando em conta 250bar no cilindro e não os 300bar. Em uma
operação, é necessário deixar de fora do cálculo 50bar prevendo alguma incontingência,
para saída dos resgatistas e para sanar problemas. Em um outro exemplo abordado mais
à frente nas fases de resgate, será retomado novamente esse tema.
NOTA 1. O LIE está geralmente situado entre 20 g/m3 e 60 g/m3, ao passo que
o LSE situa-se entre 2 kg/m3 e 6 kg/m3 [em condições normais de temperatura
e pressão (CNTP)].
O seu efeito pode ser imediato, retardado ou ambos. Por exemplo, exposição
em concentração baixa de monóxido de carbono causa danos cerebrais não
perceptíveis, enquanto em grandes concentrações resultam em morte rapidamente.
A presença de substâncias tóxicas é geralmente resultado do armazenamento
de materiais em locais confinados ou devido ao uso de alguns tipos de revestimentos ou
solventes.
Material orgânico em decomposição não somente desloca o oxigênio como
também pode produzir gases como metano, gás sulfídrico, monóxido ou dióxido de
carbono. Também é possível a entrada de gases tóxicos no interior dos espaços
confinados devido às falhas nos sistemas de isolamento de redes hidráulicas.
Embora algumas substâncias possuam odor ou sabor, a maioria dos gases
tóxicos não são perceptíveis a nenhum sentido humano e eles podem penetrar no corpo
de quatro formas diferentes: absorção, ingestão, inalação e injeção.
Ou seja, a NBR 16577 classifica como uma atmosfera de risco uma mistura de
gás / vapor ou névoa inflamável com concentrações superiores a 10 % do seu LIE, ou
poeira combustível viável em uma concentração que se encontre ou exceda o LIE.
Para melhor ilustração, tomemos o exemplo da gasolina (pentano) abaixo:
Exemplo da gasolina.
Limites de explosividades.
TIPOS DE GASES
Metano – CH4
Hidrogênio – H2 Quando expostos e misturados
Butano – C4H14 com o ar, ao receber uma fonte
INFLAMÁVEIS
Etano – C2H6 de calor adequada, poderão
Hexano – C6H14 entrar em combustão.
Metanol – CH3OH
Extremamente prejudiciais à
Monóxido de Carbono – CO
saúde humana, podendo causar
Gás Sulfídrico – H2S
inúmeros efeitos reversíveis ou
Amônia – NH3
TÓXICOS irreversíveis ou até levar à
Gás Cianídrico – HCN
morte, dependendo da
Dióxido de Enxofre – SO2
concentração e do tempo de
Cloro – Cl2
exposição.
limite inferior de explosividade (LIE) ou lower explosive limit (LEL) para gases e vapores
combustíveis ou inflamáveis; concentração de monóxido de carbono (CO); e
concentração de gás sulfídrico ou sulfeto de hidrogênio (H2S). Para qualquer outro tipo
de gás que seja identificado no ambiente perigoso, sensores dedicados devem ser
configurados de forma complementar ou com o uso de instrumento para o gás
identificado (detector do tipo monogás).
Os detectores devem ser adequados aos riscos presentes e possíveis nos
espaços confinados, e, ainda, dotados de algumas características. Destacamos algumas
abaixo:
normal dessa substância no ar. O termo em inglês fresh air setup (FAS) é usualmente
utilizado e corresponde a ajuste de ar limpo.
O ajuste de ar fresco compensa os efeitos de envelhecimento decorrentes das
contaminações presentes no ambiente onde se utiliza o sensor, evitando possíveis erros
de leitura.
Alguns cuidados devem ser adotados durante essa ação, como:
• Realizá-lo somente em ambiente com ar limpo. Caso não seja possível assegurar
a qualidade do ar ambiente, o auto zero não pode ser feito;
• Não respirar próximo ao(s) sensor(es) durante a execução desta função, visto
que o dióxido de carbono (CO2) liberado na expiração reduzirá a concentração
de oxigênio no ar monitorado;
• Não utilizar o auto-zero em substituição ao teste de resposta ou de ajuste.
8.1 – VENTILAÇÃO
Ventilação é o procedimento de movimentar continuamente uma atmosfera
limpa (ar respirável) para dentro do espaço confinado. Há 3 tipos de ventilação:
A técnica de ventilação não é tão simples quanto parece e a guarnição tem que
estar treinada, ter certeza do comportamento do ambiente, correlacionar o volume e o
fluxo de ar, tudo isso no local a ser ventilado, ou seja, deve ter conhecimento para
realizar uma boa ventilação.
Quando o local só tem deficiência em oxigênio os riscos de uma ventilação não
muito certa são mitigados, contudo existe risco em ambientes tóxicos, conforme
exemplo da figura abaixo.
Q=n×V
Onde:
• Zona 2 = Pouco
Provável/Secundário – Local onde
a presença da substância
inflamável é pouco provável de
ocorrer, estando associada à
operação anormal ou falha do
equipamento ou processo.
GRUPO II: Equipamentos elétricos para locais com atmosferas explosivas ( instalações
industriais ) e outras que não sejam as minas suscetíveis à presença de grisu.
Grupo IIA; aquelas que operam com produtos que necessitam de energia igual ou
superior a 180 µJ (micro joule) para serem inflamados, tendo como referência o
Propano.
Grupo IIB; aquelas que operam com produtos que necessitam de energia igual ou
superior a 60 µJ (micro joule) para serem inflamados, tendo como referência o Etileno.
Grupo IIC; aquelas que operam com produtos que necessitam de energia igual ou
superior a 20 µJ (micro joule) para serem inflamados, tendo como referência o
Acetileno.
SUBGRUPO SUBSTÂNCIA
T1 450 >450
T2 300 >300
T3 200 >200
T4 135 >135
T5 100 >100
T6 85 >85
Ex d Ex d IEC 60079 - 1
Probabilidade de produzir
Ex p Ex p IEC 60079 – 2 centelhamento ou alta
temperatura.
Ex ia Ex o Ex o IEC 60079 – 6
Ex q Ex q IEC 60079 – 5
Baixa probabilidade de produzir
Ex e Ex e IEC 60079 – 7 centelhamento ou alta
temperatura, ou não possui
Ex m Ex m IEC 60079 – 18 energia capaz de inflamar em
condições normais de operação.
Ex n IEC 60079 - 15
9.4 –CÓDIGOS IP
O termo em inglês ingress protection (IP) é usualmente utilizado e corresponde
ao grau de proteção.
Exemplo de equipamento tendo como base a norma brasileira e os critérios adotados pela IEC:
Agora, com todos esses dados obtidos, podemos, então, classificar a área
adequadamente e, depois de classificá-la, saber que tipo de equipamento elétrico pode ser
usado nela.
10.1 – PREPARAÇÃO
Considerada por diversos especialistas como uma das fases mais importantes
do salvamento, a preparação engloba todos os passos antes do acontecimento de
qualquer ocorrência.
Os cursos de formação, os de especialização e os programas de capacitação
continuada compõem o sistema de ensino da Corporação e através dele os militares
devem ser treinados nas diversas áreas de atuação do Corpo de Bombeiros e dentre elas
está o resgate em espaço confinado.
Por não ser uma ocorrência rotineira, o treinamento envolvendo atividades em
EC torna-se essencial para o sucesso em atendimentos reais.
10.2 – AVALIAÇÃO
Para a guarnição que irá realizar o atendimento, essa fase se inicia quando a
equipe é acionada para a ocorrência. O levantamento das informações prévias no
deslocamento para o local é importantíssimo para o planejamento mental por parte do
grupo de resposta.
Quem estiver à frente da ocorrência deverá coletar o máximo de informações
possíveis.
As solicitações para o atendimento dessas emergências envolvem diversas
causas e circunstâncias, conforme os vários tipos de riscos que podem ser classificados
como, por exemplo, físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos.
Visando dar agilidade e proporcionar maiores chances de sobrevivência para as
possíveis vítimas, o levantamento claro e detalhado sobre os acontecimentos é
essencial. Os dados que deverão ser colhidos são aqueles que irão auxiliar o comandante
da ocorrência a fazer um planejamento tático, solicitar meios adequados e prever riscos
adicionais para aquele tipo de ocorrência, dados esses além daqueles que são padrão
de serem colhidos pelo CIODES, como local da ocorrência, identificação do solicitante,
etc.
As funções de cada elemento da equipe devem ser bem estabelecidas pelo
Chefe de Guarnição. Essa divisão de tarefas é importante para a dinâmica de
levantamento de informações. Para atendimentos da natureza de EC a equipe formada
deve possuir minimamente uma estrutura que distribua as principais funções, conforme
evidenciado no cronograma a seguir:
Comandante do
Incidente
Oficial de
Segurança
Equipe de
Equipe de Operadores dos
intervenção Equipe de APH
entrada Sistema
rápida
10.5 – DESMOBILIZAÇÃO
Última fase do resgate, a desmobilização engloba recolher todo equipamento
fazendo a conferência, isolar o espaço confinado, reabilitar a equipe de serviço e fazer
o debriefing ao final de tudo.
Além de ter certeza que mais ninguém está no EC a guarnição deve garantir que
mais ninguém adentre aquele local, por isso é primordial isolar a área de alguma
maneira (com cavaletes e sinalização no caso de empresas, fita zebrada, etc.).
A reunião final (debriefing) é muito enriquecedora e deve ser obrigatória não
só em ocorrências em EC, elencando os pontos positivos e os que podem ser melhorados
em outra oportunidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• AGUIAR, E. J. S., Resgate Vertical. 1 Ed., Associação da Vila Militar, Curitiba, 2013.
• ARAÚJO, Giovanni Moraes. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de
Produtos Perigosos – Gerenciamento de Emergência Química, Vol 1, 2ª Edição, 2005.
Cap 2, Unidade 3 – Trabalhos em Espaços Confinados, 26 pág.
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Paulo, 2018.
• DELGADO, D. Rescate en espacios confinados. 2. ed. Madrid: Desnível, 2006.
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• FRANK J et al. Confined Space Entry and Rescue, rev. 2 ed., CMC Rescue, 2012.
• PAHO, BVSDE. Associação Pan-Americana da Saúde: Área de Desenvolvimento
Sustentável e Saúde Ambiental. Curso de Autoaprendizagem: Prevenção,
Preparação e Resposta à Emergências e Desastres Químicos. Cap 3 – Resposta,
Unidade 2 – Equipamentos Portáteis de Detecção, 38 pág.
• ROOP, M.; VINES, T.; WRIGHT, R. Confined space and structural rope rescue.
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• SARGENT, C. Confined Space Rescue. 1 Ed. Fire Engineering, 2000.
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