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Sumário
INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
CAPÍTULO I - CONCEITOS BÁSICOS DE COMBUSTÃO.................................................7
I.1- Combustíveis e Comburente.....................................................................................7
I.2 – Reações de Combustão..........................................................................................8
I.3 – Cálculo do Ar Necessário à Combustão..................................................................8
I.4 - Poder Calorífico Superior e Poder Calorífico Inferior......................................9
I.5 – Calor Sensível e Calor Latente ............................................................................... 10
CAPÍTULO II - CALDEIRAS - CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................. 12
II.1 – Tipos de Caldeiras – Características e Empregos ................................................. 12
a) Caldeiras de Tubos de Fogo (Flamotubulares ou Fogotubulares) ........................... 12
b) Caldeiras Aquotubulares (Tubos de Água).............................................................. 14
1) Caldeiras Aquotubulares de tubos retos .............................................................. 15
2) Caldeiras Aquotubulares de tubos curvos ............................................................ 16
3) Caldeiras Aquotubulares de circulação positiva ................................................... 16
II.2 – Partes de uma Caldeira – Componentes Principais ............................................... 17
II.3 - Fornalhas e Queimadores ...................................................................................... 19
1 - Fornalhas que queimam sob suporte .....................................................................19
2 - Fornalhas que queimam em suspensão ................................................................ 20
2.2 - Ar de Combustão ............................................................................................. 21
2.3 - Queimadores ................................................................................................... 23
II.4 - Caldeiras para Energia Alternativa. ........................................................................ 29
II.5 - Acessórios e Instrumentos de Caldeiras ................................................................ 31
II.5.1 - Dispositivos de Alimentação............................................................................. 31
II.5.2 - Visor de Nível ................................................................................................... 32
II.5.3 - Indicadores de Pressão....................................................................................33
II.5.4 - Válvulas ........................................................................................................... 33
II.5.5 - Válvulas solenóides .......................................................................................... 33
II.5.6 - Pressostatos .................................................................................................... 34
II.5.7 - Detetor de chama............................................................................................. 35
II.6 - Controle de Tiragem............................................................................................... 36
CAPÍTULO III - OPERAÇÃO DE CALDEIRAS................................................................... 38
III.1 - Partida do Equipamento ........................................................................................ 38
III.2 - Operação de Rotina .............................................................................................. 39
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III.3.1
III.3.2 -- Regulagem
Regulagem ee Controle
Controle de de Nível
Pressão de .................................................................
Água ........................................................ 40 45
III.4 - Anomalias mais comuns durante a Operação ....................................................... 45
1 - Volta da Chama ..................................................................................................... 45
2 - Furo em Tubos.......................................................................................................46
3 - Baixo Nível ............................................................................................................. 46
CAPÍTULO IV - PREVENÇÃO CONTRA EXPLOSÃO E OUTROS RISCOS ..................... 48
IV.1 - Riscos de Acidentes - Segurança e proteção da caldeira ..................................... 49
IV.2 - Explosões de Fornalhas........................................................................................ 49
IV.3 – Análise de Riscos................................................................................................. 51
CAPÍTULO V - TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CALDEIRAS ......................................... 61
V.1 - Água de Alimentação - Problemas e Controle ........................................................ 61
V.2 - Problemas Provocados pela Água de Alimentação ................................................ 62
V.3 - Controle de Incrustações e Corrosão.....................................................................62
V.3.1 - Tratamento Externo ......................................................................................... 64
a) Clarificação .......................................................................................................... 64
b) Troca Iônica ......................................................................................................... 64
c) Desaeração.......................................................................................................... 65
V.3.2 - Tratamento Interno ..........................................................................................65
1 - Redutor de Dureza.............................................................................................. 66
2 - Álcali ................................................................................................................... 68
3 - Redutor de Oxigênio ...........................................................................................68
4 - Neutralizantes do Vapor......................................................................................69
V.4 - Limpeza dos Sistemas de Geração de Vapor ........................................................ 70
Limpeza de Caldeiras ..................................................................................................70
Limpeza
Limpeza Manual
Mecânica ..........................................................................................................
......................................................................................................71
71
Limpeza Química ........................................................................................................ 71
Limpeza Química de Caldeiras Novas ou Reformadas ............................................... 72
V.5 – Hibernação / Proteção nas paradas ......................................................................72
CAPÍTULO VI - MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS ............................................................. 74
VI.1 – Inspeção e Manutenção Preventiva ..................................................................... 74
1 - Tubulação .............................................................................................................. 74
2 - Alvenaria ................................................................................................................ 74
3 - Queimador ............................................................................................................. 74
4 - Ventilador ............................................................................................................... 75
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5 - Bombas .................................................................................................................. 75
67 -- Instrumentação ...................................................................................................... 75
Válvulas ................................................................................................................. 75
8 - Chaves Magnéticas/Motores .................................................................................. 75
9 - Válvulas de Segurança .......................................................................................... 75
VI.2 - CARTA DE AVARIAS ........................................................................................... 76
1 - Falha na ignição.....................................................................................................76
2 - Falha na chama ..................................................................................................... 76
3 - O queimador faz fumaça ou funciona pulsativamente ............................................ 76
4 - A bomba de óleo não debita .................................................................................. 77
5 - O ventilador não debita .......................................................................................... 77
6 - A bomba de alimentação não debita ...................................................................... 77
BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................. 78
LIVROS .......................................................................................................................... 78
MANUAIS .......................................................................................................................78
ANEXOS............................................................................................................................ 79
ANEXO 1 ........................................................................................................................80
LIMITES A SEREM OBEDECIDOS PARA A ÁGUA NO INTERIOR DA CALDEIRA ... 80
ANEXO 2 ........................................................................................................................81
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ................................ 81
ANEXO 3 ....................................................................................................................... 82
NORMA REGULAMENTADORA No 13 (NR-13) ............................................................82
CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ....................................................................... 82
ANEXO I-A .....................................................................................................................99
CURRÍCULO MÍNIMO PARA “TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
CALDEIRAS”.............................................................................................................. .99
ANEXO I-B ...................................................................................................................101
CURRÍCULO MÍNIMO PARA “TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE
UNIDADES DE PROCESSO”.................................................................................... 101
ANEXO II ...................................................................................................................... 103
REQUISITOS PARA CERTIFICAÇÃO DE “SERVIÇO PRÓPRIO DE INSPEÇÃO DE
EQUIPAMENTOS” .................................................................................................... 103
ANEXO III ..................................................................................................................... 104
ANEXO IV ....................................................................................................................105
CLASSIFICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO ........................................................... 105
ANEXO 4 ...................................................................................................................... 107
RENDIMENTO DA COMBUSTÃO............................................................................. 109
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TABELA DE VISCOSIDADE
TABELA DE VAPOR SATURADO DO ÓLEO ............................................................................
COMBUSTÍVEL RESIDUAL ....................... 111 112
VERSUS TEMPERATURA DE AQUECIMENTO....................................................... 112
CARACTERIZAÇÃO DE ÓLEO – A1 ........................................................................ 113
INFORMAÇÕES SOBRE ÓLEO COMBUSTÍVEL TIPO A2...................................... 114
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO GN DE CAMPOS.............................................. 115
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO GN DISTRIBUÍDO PELA CEG ......................... 116
VÁLVULA DE SEGURANÇA ..................................................................................... 117
PORTARIA ANP N.º 90 (29/04/99)............................................................................ 119
ÓLEOS COMBUSTÍVEIS .......................................................................................... 119
QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES ............................................................................ 119
Resolução CNP N° 03/86 (PONTO DE FLUIDEZ SUPERIOR) ................................. 120
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE ÓLEOS COMBUSTÍVEIS: ............................... 121
TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CONDUTIVIDADE PARA SÓLIDOS
DISSOLVIDOS .......................................................................................................... 122
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INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO I
CONCEITOS BÁSICOS DE
COMBUSTÃO
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Sólidos: Madeira, turfa, linhita, antracito, hulha, carvão vegetal, coque de carvão,
coque de petróleo, etc...
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A quantidade
seguinte fórmula: de ar teórica necessária à combustão pode ser calculada pela
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CAPÍTULO II
CALDEIRAS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
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Figura II.1
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Figura II.2
VANTAGENS:
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DESVANTAGENS:
• pressão de trabalho limitada (=20 Kgf/cm 2), devido ao fato de que a
espessura da chapa dos corpos cilíndricos crescem com o diâmetro;
• partida mais lenta, devido ao grande volume de água;
• pequena taxa de vaporização, logo, ocupam muito espaço em relação à
área de aquecimento;
• circulação deficiente de água;
• não produz vapor superaquecido, somente vapor saturado.
Figura II.3
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Figura II.4
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tiragem forçada por provocarem pequena perda de no carga circuíto dos gases (15
a 20 mm de coluna d'água).
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Conforme(horizontal
corpo cilindrico vimos, umaou caldeira
vertical) flamotubular consistefixos
com dois espelhos essencialmente
nos quais osde um
tubos
são mandrilados. Em uma das extremidades situa-se a fornalha de um modo que
os gases resultantes da combustão, passando por dentro dos tubos, cedem calor à
água.
Nas caldeiras fogotubulares mais comuns a fornalha está montada dentro
do corpo cilíndrico, sendo que o queimador está montado na parte da frente da
fornalha e na parte de trás temos uma tampa, com geometria tal, que faz com que
os gases invertam o seu percuso, passando por dentro dos tubos para então
alcançar a chaminé.
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Figura II.6
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•
•
granulometria
teor de cinzas e voláteis
• peso específico
• limpeza da fornalha
• temperatura da fornalha
• método de injeção de ar
• regime de trabalho do gerador
• comprimento da chama
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2.2 - Ar de Combustão
Figura II.7
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Figura II.8
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2.3 - Queimadores
Numa caldeira ou no caso geral de instalações para queima de óleo
combustível, a função mais importante do sistema é exercida pelos chamados
queimadores ou combustores, os quais realizam a pulverização do óleo
projetando-o no interior da fornalha. O queimador de óleo tem assim por finalidade
pulverizar o óleo combustível e lançá-lo no interior da fornalha, finalmente dividido
em gotículas, cujos diâmetros variam, aproximadamente, de 30 a 150 mícrons.
Dessa forma ocorre gaseificação rápida, permitindo que a superfície de contato de
combustível com o oxigênio do ar de combustão seja grandemente aumentada.
A pulverização de combustível é obtida por meio de um agente pulverizador.
Os diversos tipos de queimadores existentes no mercado, podem ser classificados,
quanto ao processo empregado na atomização, em duas classes:
Figura II.9
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Figura II.10
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Figura II.11
Figura II.12
Figura II.13
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Figura II.14
Figura II.15
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Este tipo de queimador é indicado para caldeiras que possuem vapor para
esse fim. O consumo de vapor utilizado para a pulverização está entre 0,15 a 0,4
Kg de vapor por quilo de óleo pulverizado. O processo de atomização a vapor é
semelhante ao utilizado com ar comprimido, ou seja, o vapor passa através de um
estreitamento arrastando consigo o combustível em pequenas gotículas.
Figura II.16
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Figura II.17
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Queimador a Jato-Pressão:
Figura II.18
a) Caldeiras Elétricas
As caldeiras elétricas, para geração de vapor d'água, são empregadas na
Europa desde 1905 e nos Estados Unidos desde 1920.
As caldeiras elétricas são, basicamente, vasos de pressão nos quais
adaptamos os elementos de aquecimento. Há dois tipos de caldeiras elétricas: as
de resistência e as eletrodos.
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c) Caldeiras a Gás
Em diversas regiões de país o uso de caldeiras a gás vem aumentando
bastante, principalmente devido a oferta de gás natural.
O uso de caldeiras a gás apresenta muitas vantagens, pois o gás em
mistura com o ar entra em ignição facilmente, permitindo regulagens simples,
chama estável e ausência de poluição.
Existem diversos tipos de queimadores a gás utilizados em caldeiras e que
operam de uma forma segura e eficiente.
Não existe necessidade de modificações das fornalhas das caldeiras a óleo
quando modificadas para queimarem gás.
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Figura II.19
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1 - Bombas Centrífugas
As bombas centrífugas são as mais utilizadas e atendem a toda a gama de
capacidade e pressões necessárias aos geradores de vapor, podendo atingir
vazões da ordem de 500m3 /h. Nas pequenas instalações de baixa pressão as
bombas centrífugas
pressão de um estágio
maiores, utiliza-se bombassão
de suficientes. A medida
vários estágios. que se necessita
São acionados de
por motor
elétrico ou por turbinas auxiliares .
É necessário que o reservatório de alimentação de água para a caldeira
esteja a pelo menos 4 metros acima da entrada da bomba, a fim de se ter uma
pressão positiva na sucção da bomba, já que a água no tanque deve estar a uma
temperatura elevada. Para maior garantia deve-se consultar o fabricante da bomba
a esse respeito.
2 - Bombas Alternativas
As bombas
tem limitações alternativas eoferecem
de capacidade pressão.aNormalmente,
vantagem da economia de força,
são indicadas para porém
vazão
máxima de 50 m³/h e pressão de 20 Kgf/cm². Apresentam o inconveniente de
arrastar óleo e graxas lubrificantes das partes móveis juntamente com o vapor de
escape, necessitando a instalação de separadores.
3 - Injetores
Os injetores são aparelhos que utilizam o próprio vapor de caldeira como
meio de impulsão da água. Normalmente são instalados como aparelho de reserva
pronto para operar quando se verifica deficiências na bomba de alimentação de
água. Não trabalham com água quente (acima de 40°C) e também não fazem
sucção, devendo o tanque de água estar elevado, acima do injetor.
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II.5.4 - Válvulas
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d) Válvula
Tem comode retenção
função evitar o retorno de água sob pressão do interior da
caldeira. São instaladas após a válvula de alimentação.
e) Válvula de descarga
São válvulas de descarga rápida que permitem a purga da caldeira
ocasionando a "desconcentração"do equipamento. Maiores detalhes sobre a
necessidade de purga da caldeira são fornecidos no capítulo referente a
tratamento de água.
II.5.5 - Válvulas solenóides
As válvulas solenóides são válvulas eletromagnéticas que trabalham
totalmente abertas ou fechadas, em função de energização ou não da bobina, isto
é, quando energizadas liberam o fluxo e quando não energizadas bloqueiam o
fluxo. Assim, são utilizadas em várias funções como por exemplo no controle de
alimentação de combustível, no controle de vapor etc.
II.5.6 - Pressostatos
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b) Pressostato de máxima
Esse pressostato faz parte do sistema de segurança da caldeira. Sua
função é desligar o circuito automático quando a caldeira atinge a Pressão Máxima
de Trabalho, ou seja, atua desligando a alimentação de corrente elétrica do
sistema automático de combustão, cortando assim a alimentação de óleo
combustível (fecha a válvula solenóide), desligando a bomba de óleo, o ventilador
e o programador.
Um outro dispositivo empregado é o tipo "flame rod" que utiliza uma fonte
externa de energia elétrica, eletrodo para detectar a chama e um amplificador
eletrônico.
O princípio de operação consiste na captação de elétrons livres liberados
pela ionização do gás de combustão. O sinal de corrente formada é amplificado
operando um relé de controle.
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CAPÍTULO III
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
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Todo acendimento inicial com a caldeira fria deve ser lento e deve seguir a
curva de acendimento característica do equipamento.
Figura III.1
Existe umdemínimo
operadores de prescrições
caldeiras, que devemabaixo:
as quais enumeramos ser do conhecimento de todos os
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Figura III.2
b) TIPO CONTÍNUO
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Figura III.3
c) TIPO TERMOSTÁTICO.
É um sistema completamente mecânico e encontrado em algumas caldeiras
mais antigas. É utilizado em caldeiras aquotubulares e atua em função da
expansão ou contração de um elemento termostático, em consequência da maior
ou menor quantidade de água em relação ao vapor em contato com este elemento.
O movimento de expansão ou contração age diretamente sobre a válvula de
alimentação corrigindo o nível da caldeira.
Figura III.4
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d) TIPO TERMOHIDRÁULICO.
Figura III.5
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Figura III.6
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Figura III.7
1 - Volta da Chama
Este tipo de anomalia aparece geralmente quando a circulação dos gases
através do sistema não é mantida. Isto pode acontecer no início da operação
quando todo o sistema está frio e em particular a fornalha, ou durante bruscas
variações de cargas, quando são exigidas maiores demandas que mesmo com a
tiragem forçada, não é mantida a circulação adequada dos gases. Esse fenômeno
pode ocorrer, também, quando se verificar uma obstrução na sucção obrigatória
dos gases.
O acúmulo de combustível não queimado na fornalha, também pode provocar o
retorno da chama, quando de sua combustão.
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2 - Furo em Tubos
Quando for constatado furo em tubos, deverá o operador tomar as seguintes
medidas:
- apagar os queimadores
- manter ligados os ventiladores
- manter a alimentação da água.
A válvula de respiro deve ser mantida aberta, bem como, a válvula geral de
distribuição de vapor, até a pressão cair lentamente até chegar a zero.
Prossegue-se com o resfriamento até a abertura do equipamento.
3 - Baixo Nível
Quando for observado que o tambor de vapor está sem nível ou com o nível
muito baixo, devem ser tomadas as seguintes providências:
- apagar os queimadores imediatamente
- fechar a alimentação de água
- fechar
perda gradualmente
de água, e portanto, amaior
válvula principal de
abaixamento do saída de vapor,
nível. Esta práticaa deve
fim de
serevitar
feita
com o máximo de cuidado.
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CAPÍTULO IV
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Causas
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Providências
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Objetivo:
Destacar os riscos mais representativos em caldeiras, as causas, os efeitos
e as ações que minimizam a possibilidade de ocorrência desses riscos, bem como,
aquelas qua reduzam ou neutralizam os efeitos.
Atividade:
PARTIDA DA CALDEIRA.
Risco:
EXPLOSÃO NA FORNALHA.
Causa:
ACÚMULO DE VAPORES DE COMBUSTÍVEL.
Efeito:
LESÕES (QUEIMADURAS, FRATURAS E MORTE) E/OU DANOS NA
CALDEIRA.
Ações Preventivas:
- na partida da caldeira proceder o acendimento pelo "automático";
- se for necessário o acendimento manual, inicialmente circular ar na fornalha
(purga dos gases da fornalha) por 05 minutos no mínimo;
- ao término da operação da caldeira, fechar as válvulas de óleo
combustível/gás;
- remover o queimador.
Ações Corretivas:
Caso ocorra explosão na fornalha:
- fechar as válvulas de combustível;
- prestar atendimento as vítimas;
- deixar a caldeira resfriar;
- manter contato com o profissional habilitado;
- abrir a caldeira;
- seguir os procedimentos determinados pelo profissional habilitado;
- fazer relatório de ocorrência.
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Atividade:
OPERAÇÃO DE CALDEIRA.
Risco:
ACÚMULO DE COMBUSTÍVEL NA FORNALHA.
Causa:
Ações Preventivas:
- testar diariamente o funcionamento do detetor de chama;
- em caos de falha no funcionamento do detetor de chama, retirar a caldeira
de operação e providenciar o reparo.
Ações Corretivas:
Caso haja acúmulo de óleo na fornalha:
- retirar a caldeira de operação;
- fechar as válvulas de combustível;
- deixar a caldeira resfriar purgando sempre a fornalha (ventilador ligado);
- retirar cuidadosamente o queimador;
- proceder a limpeza da caldeira;
- investigar as causas de ocorrência;
- providenciar os reparos.
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Atividade:
OPERAÇÃO DA CALDEIRA
Risco:
SUPERAQUECIMENTO
Causa:
FALTA D'ÁGUA (NÍVEL CRÍTICO)/FALHA NO TRATAMENTO DE ÁGUA
(INCRUSTAÇÕES)/SOBRECARGA DA CALDEIRA.
Efeito:
DANOS AO EQUIPAMENTO.
Ações Preventivas:
- manter em perfeito funcionamento os dispositivos de segurança:
pressostatos/válvulas de segurança/sistema de controle de nível;
- testar diariamente o sistema de controle de nível e apagar a caldeira através
da descarga da garrafa de nível;
- fazer o correto tratamento da água de alimentação;
- não trabalhar com a caldeira em sobrecarga.
Ações Corretivas:
Caso ocorra falta d'água e o sistema de controle de nível não atuar, adotar o
seguinte procedimento:
- apagar o queimador;
- fechar as válvulas de combustível;
- fechar as válvulas de entrada de água de alimentação;
- fechar as válvulas de saída de vapor;
- manter em funcionamento o ventilador de ar secundário;
- deixar a caldeira resfriar lentamente;
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ACÚMULO DE
GÁS/ VAPORES PASSAGEM EXPLOSÃO NA PREVENTIVAS
INFLAMÁVEIS DE GÁS / FORNALHA
NA FORNALHA ÓLEO PARA AO TÉRMINO DA OP
A FORNALHA LESÃO
- FECHAR A VÁLVULA DE BLOQU
queimadura
fratura NO CASO DE ÓLEO COMBUSTÍVE
PARTIDA morte - FECHAR AS VÁLVULAS;
MANUAL SEM - REMOVER O QUEIMADOR;
PURGA DA - ACENDER PELA SEQUÊNC
FORNALHA
CASO SEJA NECESSÁRIO O A
MANUAL, VENTILAR (PURGAR
PELO MENOS 5 MINUTOS PAR
VAPORES INFLAMÁVEIS.
OBS:
As caldeiras a gás não operam em
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ANOTAR NO REGISTRO D
- INVESTIGAR AS CAUSAS
- PROVIDENCIAR OS REPARO
- TESTAR A CALDEIRA
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PREVE
- TESTAR DIARIMENTE OS
ACÚMULO DE FALHAS: EXPLOSÃO
GÁS/ VAPORES NA - FALHA EM QUALQUER INS
INFLAMÁVEIS INSTRUMENTOS FORNALHA retirar a caldeira de operaçã
NA FORNALHA (PRESSOSTATOS / providenciar o reparo/troca
TRANSMISSORES) LESÃO
CORRE
FOTO-CÉLULA queimadura - RETIRAR A CALDEIRA DE
fratura
morte -DATEEIXNADREA
RCAA
OLSDFEEIR
RAIDEOSSF
VÁLVULAS - INFORMAR AO PROFISSIO
DANDO SEGUIR AS INSTRUÇÕES
PASSAGEM
ANOTAR NO REGIST
- INVESTIGAR AS CAUS
TESTE DE - PROVIDENCIAR OS RE
ESTANQUEIDADE - TESTAR A CALDEIRA
( QUADRO
ELÉTRICO)
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PREVENTIVAS
- INSTALAR DETETORES DE GÁS
VAZAMENTO FALHA: CONCENTRAÇÃO - MANTER OS PARAFUSOS APER
DE GÁS / ÓLEO DE GÁS NO BOAS CONDIÇÕES AS JUNTAS
NA CASA DE Juntas (antes AMBIENTE: TUBULAÇÃO
CALDEIRA da tubulaçãodo - SUPERVISIONAR OBRAS / MANU
teste de - DIFICULDADE DE PROTEGER AS VÁLVULAS E TUB
estanqueidade) RESPIRAÇÃO
CORRETIVAS
-Explosão - INTERROMPER A OPERAÇÃO: (f
RUPTURA DE: válvula principal da entrada de g
- ATENDER PESSOAS FERIDAS /
- tubulação DIFICULDADE DE RESPIRAÇÃO
- APERTAR PARAFUSOS. TROCA
- válvula PROVIDENCIAR REPAROS
- INVESTIGAR AS CAUSAS
- PROVIDENCIAR OS REPARO
- TESTAR A CALDEIRA
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CAPÍTULO V
TRATAMENTO DE ÁGUA
PARA CALDEIRAS
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- redutor de dureza
- álcali
- dispersante
- redutor de oxigênio
- anti-espumante, etc.
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b) Corrosão
A corrosão ocorre devido ao ataque químico do metal da caldeira por
determinadas substâncias agrassivas existentes na água, tais como: dióxido de
carbono (CO2), oxigênio (O2) e cloro (Cl).
O CO2, além
decomposição de normalmente
de carbonatos dissolvidonona
e bicarbonatos água,dapode
interior se originar da
caldeira.
O efeito da corrosão é o desgaste progressivo do metal, diminuindo a
espessura das pardes dos tubos e provocando o rompimento.
Os gases dissolvidos acompanham o vapor estendendo o efeito corrosivo
às tubulaçòes e equipamentos. Em razão disso, podem entrar na caldeira, com
o condensado, produtos de corrosão altamente nocivos.
No caso do O2 e cloretos (Cl-) temos corrosão localizada (pittings ou pites).
Esses elementos
provocando agem em determinados pontos, aprofundando-se e
perfurações.
c) Arraste
É o fenômeno segundo o qual a água da caldeira é arrastada junto com o
vapor.
O vapor, antes de deixar a caldeira, esté encerrado em bolhas que devem
romper-se, em tempo hábil, na parte superior da caldeira, libertando o vapor.
Quando as bolhas se rompem com atraso, ou quando há excesso de formação
de bolha provocado por por algum espumante, ocorre o arrastamento.
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Mecânicos:
- nível de água alto
- caldeira em sobrecarga
- grandes flutuações na demanda de vapor.
Químicos:
- excesso de sólidos dissolvidos na água da caldeira
- sólidos em suspensão em excesso
- alcalinidade
presença deexagerada
matéria orgânica na água
- presença de óleo, graxa e detergente
d) Fragilidade Cáustica
É o desgaste do metal provocado pelo excesso de alcalinidade. Esse
fenômeno é comum nos pontos terminais dos tubos (mandrilamento).
A fragilidade cáustica ocorre quando existem condições específicas: tensão
de tração e alcalinidade acima de 50.000 ppm. Essa elevada alcalinidade
ocorre quando
uma fenda a água
ou sob do gerador de vapor é concentrada por evaporação em
um depósito.
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a) Clarificação
A clarficação é composta de três operações: floculação, decantação e
filtração.
A floculação processa-se pela adição de reativos específicos à água, cuja
função é aglomerar as impurezas, formando flocos os quais, por gravidade,
decanta, deixando em consequência uma água clara.
Os reativos que se adicionam à água são sulfato de alumínio e um álcali,
dependendo da alcalinidade existente na água. Esse álcali, no caso de
caldeiras, é a soda cáustica ou barrilha.
Atualmente auxilia-se a floculação/decantação, por meio de poliletrólitos,
que são polímeros de peso molecular elevado, solúveis em água, capazes de
sofrer dissociação eletrolítica formando íons de peso molecular elevado e
altamente carregados.
É importante
água, salientar que a do
ou seja, o estabelecimento eficiência
pH idealdaé floculação depende
o fator de muita do pH da
importância. O
uso do "Jar-Test" auxilia na adoção dos melhores valores de pH e de dosagem
de reativos.
Após a floculação/decantação é necessária a filtração, pois, apesar da
remoção por sedimentação da maioria dos flocos formados, sempre sobram
partículas muito leves que precisam ser separadas. Os filtros são geralmente
compostos por várias camadas de pedra, pedregulho e areia.
b) Troca Iônica
Consiste na passagem da água por um leito de resinas trocadoras de íons.
Essas resinas são polieletrólitos sintéticos, insolúveis e de grande superfície,
que possuem a propriedade de reagir com os íons presentes na água,
trocando-os pelos seus originais.
A troca iônica é feita com duas finalidades:
a) abrandamento
b) desmineralização
O abrandamento consiste na remoção da dureza da água, ou seja, retirada
dos íons cálcio e magnésio. Essas resinas são denominadas "catiônicas".
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2 RH + Ca++ → R Ca + 2 H+
c) Desaeração
A desaeração ou desgaseificação consiste na remoção dos gases
dissolvidos na água, mais comumente CO2 e O2. A desaeraçào pode ser
conseguida por aquecimento da água à temperatura próxima de 100°C.
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1 - Redutor de Dureza
A dureza da água é causada pela presença de íons cálcio, magnésio, ferro,
manganês, alumínio, zinco, cobre, etc...
Em virtude da maior concentração dos íons cálcio e magnésio em relação
aos demais, na prática se diz que a dureza de uma água é determinada pela
concentração de íons cálcio e magnésio nela presentes. Esses íons
formadores de dureza se combinam com soluções de sabão, formando sabões
insolúveis na água.
Diz-se que a dureza é temporária quando os sais de cálcio e magnésio se
encontram na forma de bicarbonatos, os quais, pela ação do calor,
decompõem-se em carbonatos, precipitando por serem muito pouco solúveis.
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e) Tratamento Conjugado
Nesse tratamento utiliza-se o efeito conjugado do quelato + polímero ou
fosfato + polímero. Também é utilizado para caldeiras de baixa e média
pressão e o pH deve estar ajustado na faixa de 10,0 a 11,0.
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2 - Álcali
O álcali é usado na água de alimentação da caldeira para corrigir o pH para
a faixa adequada, ou seja, entre 10,0 a 11,0. O álcali normalmente usado é a
soda cáustica (NaOH).
3 - Redutor de Oxigênio
O oxigênio pode ser encontrado na água, à temperatura ambiente, em
concentração até 8 ppm. É um elemento de alto potencial de corrosão,
despolarizante de áreas catódicas, destrói as películas protetoras dos metais,
acelera a corrosão nas linhas de vapor e condensado, assim como o tanque de
cobre e suas ligas nos condensadores e rotores de bombas.
A remoção química do oxigênio pode ser feita utilizando-se substâncias
redutoras.
2 Na2SO3 + O2 → 2 NaSO4
= =
É usado em caldeiras que trabalham com pressão de até 44 Kgf/cm2, pois,
agindo com o oxigênio, forma Na2SO4 que aumenta a quantidade de sólidos
na caldeira.
Alémdodisso,
acidez por decomposição
condensado, produzindotérmica, Libera SO2 e H2S que aumentam a
corrosão.
b) Hidrazida (N2H4)
É um composto líquido que, reagindo com o oxigênio, forma H2O e N2 não
aumentando os sólidos dissolvidos na caldeira.
N2H4 + O2 → N2 + 2 H2O
Sendo um composto líquido e volátil, possui várias vantagens sobre o
sulfito, sendo a maior delas a manutenção do poder redutor por todo o ciclo.
Devemos ter cuidado no uso da hidrazina para não causar corrosão ao
invés de evitá-la.
Para caldeiras entre 800 a 3.000 psi (54 a 200 Kgf/cm2), usa-se de 0,01 a
0,02 ppm de N2H4.
Em caldeiras de pressões menores que 800 psi, usa-se 0,05 ppm de N2H4.
Quando dosado em excesso, pode se decompor em amônia, que poderá
causar corrosão.
2N H → 4 NH + N
2 4 3 2
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4 - Neutralizantes do Vapor
Os neutralizantes do vapor são usados devido à formação de CO 2,
desprendido da caldeira pela decomposição de bicarbonatos e carbonatos.
O CO2 reage com o vapor condensado dando ácido carbônico, que causa
corrosão.
C H NH + CO + H → C H NH CO
6 11 2 2 2 6 11 3 3
C4H9NO + CO2 + H20 → C4H10NOHCO3
Descarga da Caldeira
A evaporação da água provoca a concentração dos sais dissolvidos e a
formação de lama no interior da caldeira. Assim sendo, são necessários
descargas periódicas para haver a "desconcentração" e manter-se os sólidos e
sais dissolvidos dentro dos limites compatíveis com a pressão de trabalho da
caldeira, conforme
Água no Interior mostra o Anexo 1 - Limites a Serem Obedecidos Para a
da Caldeira.
A descarga da caldeira é função do ciclo de concentração, o qual
representa o limite máximo de concentração permitida no interior da caldeira,
tomando-se como referência a concentração de cloretos (Cl-).
(cloretos) caldeira
ciclo de concentração = ----------------------------
(cloretos) alimentação
1
% de purga (descarga) = -------------------------------- x 100
ciclo de concentração
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1
. % de purga (descarga) = ------ x 100 = 10%
10
Deve ser descarregado 10% do volume de água de alimentação (litros por hora).
Limpeza de Caldeiras
A limpeza de caldeiras pode ser executada por três processos: manual,
mecânica e química.
Limpeza Manual
A limpeza manual é feita removendo-se todas as portas de visita e em
seguida lavando-se os tubos com jatos de água sob alta pressão. Este
processo remove lama e depósitos moles, mas não remove incrustações duras
e não atinge a área da caldeira.
Limpeza Mecânica
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IMPORTANTE:
Quando as caldeiras necessitarem ficar fora de operação por muito tempo,
é de toda conveniência mantê-las cheias com inibidores para evitar corrosão
nas superfícies internas.
Técnica de Proteção
Durante o período de parada da caldeira, utiliza-se, simultaneamente, para
sua proteção:
Retirada de oxigênio através de produtos químicos (no caso, sulfito de
sódio);
Manutenção de pH elevado através da adição de agentes alcalinizantes.
A caldeira deverá ser enchida completamente com água aquecida, até
tranbrdar pelo respiro. O pH deve ser ajustado entre 10,5 e 11,0. O teor
mínimo de sulfito de sódio de ser de 100 ppm. Manter a caldeira
hermeticamente fechada para evitar a entrada de ar.
Para garantir a eficácia do processo, deverá ser feito o controle semanal,
retirando-se uma amostra através da garrafa de nível da caldeira e verificando-
se a concentração de sulfito de sódio.
A empresa responsável pelo tratamento de água deverá dar o suporte
técnico aos operadores da caldeira, para a hibernação.
No retorno da caldeira à operação, basta baixar o volume da água até o
nível mínimo de funcionamento e acender normalmente o equipamento,
obedecendo as instruções para o aquecimento lento e gradual. Proceder
normalmente a dosagem de produtos químicos para o tratamento da água.
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CAPÍTULO VI
MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS
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1 - Tubulação
- limpeza a cada 2 meses (Regime integral de trabalho)
- verificar as incrustações
- verificar se há vazamentos (choro nos tubos)
- verificar o fusível térmico
- verificar os pontos de corrosão:Pittings, alvéolos
- verificar a existência de trincas
- verificar se há abaulamento
2 - Alvenaria
- observar espessuras (desgastes)
- observar rachaduras
3 - Queimador
- verificar vazamentos no circuito
- limpeza diária do atomizador (imersão)
- limpeza de filtros (diária)
4 - Ventilador
- limpeza mensal
- verificação de correias
- lubrificação semanal de mancal
- observar ruídos quando em operação
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5 - Bombas
6 - Instrumentação
- foto-célula (limpeza periódica)
- eletrodos de ignição (abertura, estado da porcelana)
- medidor de nível (limpeza dos eletrodos)
- solenóides (bobinas) - limpeza
- pressostatos (regulagem)
7 - Válvulas
- vazamentos
8 - Chaves Magnéticas/Motores
-- limpeza
lubrificação
9 - Válvulas de Segurança
- verificar regulagem (disparo e fechamento)
- no caso de troca de molas consultar o fabricante
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1 - Falha na ignição
- transformador desalimentado
- terminais de alta tensão quebrados ou com passagem para a terra
- eletrodos de alta tensão com o isolamento rachado
- depósitos de carvão nos isoladores ou eletrodos
- posicionamento incorreto dos eletrodos
- mau funcionamento dos cames de controle
- cabos de ligação com defeito
- válvula solenóide ou válvula de ar que não se abriram
- água no óleo
- bico do queimador sujo ou entupido
2 - Falha na chama
- vidro da célula foto-elétrica sujo
- temperatura ambiente muito alta
- válvula da célula foto-elétrica em mau estado
- ligações elétricas soltas
- células avariadas
-- válvulas
acabou oeletrônicas em mau
óleo ou então estado
há água no circuito de proteção
no óleo
- pulverizador entupido
- rede de óleo ou filtros entupidos
- correia de acionamento da bomba partida
- mola do regulador de pressão quebrada
- válvula solenóide sem alimentação
- pulverizador sujo
- pressão excessiva na rede de retorno de óleo
- maçarico fora de posição
- pouco ar para a combustão
- pressão de óleo baixa
- alavancas de controle do queimador em posição incorreta de ajustagem
- regulagem incorreta do ar primário
- tensão baixa (equipamentos de corrente contínua)
- tensão variável
- presença de água no óleo combustível
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BIBLIOGRAFIA
LIVROS
I. Shetes - Heat Engineering
Lorenzi, Otto de - Combustion Engineering
Lima, Léo da Rocha - Elementos básicos de Engenharia Química
Pera, Hildo - Geradores de Vapor de Água
W. H. Severus,
H.E. Degler La Produccíon de Energia Mediante el Vapor de
Água, el Aire
J.C. Miles y los gases
The NALCO
SECOND WATER HANDBOOKMC GRAW- HILL BOOK COMPANY
EDITION
GERADORES DE VAPOR
Raul Peragallo Torreira Editora Libris
MANUAIS
- Manual de Operação e Manutenção da ATA
- Economia de Combustíveis - Petrobras
- Combustão e Combustíveis Industriais - Esso
- Manual Shell de combustão
- Curso de Informação sobre combustíveis e combustão - IBP
- Curso de Operação, controle e Manutenção de Caldeiras – Eng o José
Luiz de Araújo
- Manuais sobre analisadores de gases
- Anotações pessoais.
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ANEXOS
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ANEXO 1
Hidrazina 0,1 - 0,2 0,1 - 0,2 0,1 - 0,2 0,1 - 0,2 0,1 – 0,2 0,1 - 0,2
(ppm)
pH do 7,2 - 7,8 7,2 - 7,8 7,2 - 7,8 7,2 - 7,8 7,2 – 7,8 7,2 - 7,8
condensado
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ANEXO 2
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
I - CONSTITUCIONAL
Art. 165, Inciso IX
II - LEGAL
Lei 6514/77 de 22-12-77 - Dá nova redação ao Cap. V - Título II - da CLT
III - NORMATIVA
Portaria Ministério do Trabalho no 3214/78 de 08-06-78, aprova as "Normas
Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho"
NR 1 - Disposições Gerais
NR 2 - Inspeção Prévia
NR 3 - Embargo ou Interdição
NR 4 - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina
do Trabalho
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual – EPI
NR 7 - Exame Médico
NR 8 - Edificações
NR 9 - Riscos Ambientais
NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade
11
NR 12 Transporte,e Movimentação,
- Máquinas Equipamentos Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
NR 14 - Fornos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 18 - Obras de Construção, Demolição e Reparos
NR 19 - Explosivos
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
NR
NR 22
23 -- Trabalhos Subterrâneos
Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 27 - Registro de Profissionais no Ministério do Trabalho
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária ...
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
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ANEXO 3
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13.1.6.2.
documentosQuando a caldeiranas
mencionados for alíneas
vendida“a”,
ou “d”
transferida
e “e” dode estabelecimento,
subitem os
13.1.6 devem
acompanhá-la.
13.1.6.3. O proprietário da caldeira deverá apresentar, quando exigido pela
autoridade competente do Órgão do Ministério do trabalho, a documentação
mencionada no subitem 13.1.6.
13.1.7. O “Registro de Segurança” deve ser constituído de livro próprio, com
páginas numeradas, ou outro sistema equivalente onde serão registradas:
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e13.3.2. Os instrumentos
em boas e controles deconstituindo
condições operacionais, caldeira devem ser mantidos
condição de riscocalibrados
grave e
iminente o emprego de artifícios que neutralizem sistemas de controle e
segurança da caldeira.
13.3.3. A qualidade da água deve ser controlada e tratamentos devem ser
implementados, quando necessários, para compatibilizar suas propriedades
físico-químicas com os parâmetros de operação da caldeira.
13.3.4. Toda caldeira a vapor deve estar obrigatoriamente sob operação e
controle de operador de caldeira, sendo que o não atendimento a esta
exigência caracteriza condição de risco grave e eminente.
13.3.5. Para efeito desta NR será considerado operador de caldeira aquele que
satisfazer pelo menos uma das seguintes condições:
a) possuir certificado de “Treinamento de Segurança na Operação de
Caldeiras” e comprovação de estágio prático conforme subitem 13.3.9;
b) possui certificado de “Treinamento de Segurança para Operação de
Caldeiras” previsto na NR-13 aprovada pela portaria 02/84 de 08/05/84;
c) possuir comprovação de pelo menos 3 (três) anos de experiência nessa
atividade, até 8 de maio de 1984.
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13.6.1.2. Os
categorias devasos
acordodecom
pressão
Anexoabrangidos
IV. por esta NR estão classificados em
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13.6.4.1.
deve serQuando inexistente
reconstituído pelo ouproprietário,
extraviado, com
o “Prontuário do Vaso detécnica
responsabilidade Pressão”
do
fabricante ou de “Profissional Habilitado”, citado no subitem 13.1.2, sendo
imprescindível a reconstituição das características funcionais, dos dados dos
dispositivos de segurança e dos procedimentos para determinação da PMTA.
13.6.5. O “Registro de Segurança” deve ser constituído por livro de páginas
numeradas, pastas ou sistema informatizado ou não, com confiabilidade
equivalente, onde serão registradas:
a) todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de
segurança dos vasos;
b) as ocorrências de inspeção de segurança.
13.6.6. A documentação referida no subitem 13.6.4 deve estar sempre à
disposição para consulta dos operadores, do pessoal de manutenção, de
inspeção e das inspeções e das representações dos trabalhadores e do
empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, devendo
o proprietário assegurar pleno acesso a essa documentação, inclusive à
representação sindical da categoria profissional predominante no
estabelecimento, quando formalmente solicitado.
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13.7.5.2. Quandodonão
a intermediação houver
órgão acordo,
regional conforme
do MTb, previsto
poderá no subitem
ser solicitada por 13.7.5.1.,
qualquer
uma das partes e, persistindo o impasse, a decisão caberá a ese órgão.
13.7.6. A autoria do “Projeto de Instalação” de vasos de pressão enquadrados
nas categorias “I”, “II” e “III”, conforme Anexo IV, no que concerne ao
atendimento desta NR, é de responsabilidade de “Profissional Habilitado”,
conforme citado no subitem 13.1.2, deve obedecer os aspectos de segurança,
saúde e meio ambiente previstos nas Normas Regulamentadoras, convenções
e disposições legais aplicáveis.
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ministrar novos cursos, bem como a outras sanções legais cabíveis no caso de
inobservância do disposto no subitem 13.8.6.
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13.10.3.
interno eAteste
inspeção de segurança
hidrostático, periódica, aos
deve obedecer constituída
seguintesporprazos
exame máximos
externo,
estabelecidos a seguir:
a) Para estabelecimento que não possuam um “Serviço Próprio de
Inspeção de Equipamentos”, conforme citado no Anexo II:
CATEGORIA EXAME EXAME TESTE
VASO EXTERNO INTERNO HIDROSTÁTICO
I 1 ANO 3 ANOS 6 ANOS
II 2 ANOS 4 ANOS 8 ANOS
III 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS
IV 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS
V 5 ANOS 10 ANOS 20 ANOS
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13.10.3.4.
de Quando
Segurança” pelofor tecnicamente
“Profissional inviável ecitado
Habilitado”, mediante anotação
no subitem no “Registro
13.1.2, o teste
hidrostático pode ser substituído por outra técnica de ensaio não-destrutivo ou
inspeção que permita obter segurança equivalente.
13.10.3.5. Considerando-se como razões técnicas que inviabilizam o teste
hidrostático:
a) resistência estrutural da fundação ou da sustentação do vaso
incompatível com o peso da água que seria usada no teste;
b) efeito prejudicial do fluido de teste a elementos internos do vaso;
c) impossibilidade técnica de purga e secagem do sistema;
d)
e) existência de revestimento
influência prejudicial interno;
do teste sobre defeitos sub-críticos
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ANEXO I-A
2 - CALDEIRAS
Carga horária: 8 -horas
CONSIDERAÇÕES GERAIS
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ANEXO I-B
2.5 - Compressores
2.6 - Torres, vasos, tanques e reatores
2.7 - Fornos
2.8 – Caldeiras
3 - ELETRICIDADE
Carga horária: 4 horas
4 - INSTRUMENTAÇÃO
Carga horária: 8 horas
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5 - OPERAÇÃO DA UNIDADE
Carga horária: estabelecida de acordo com a complexidade da unidade.
5.1 - Descrição do processo
5.2 - Partida e parada
5.3 - Procedimentos de emergência
5.4 - Descarte de produtos químicos e preservação do meio ambiente
5.5 - Avaliação e controle de riscos inerentes ao processo
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ANEXO II
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ANEXO III
1- Equipamentos aos quais devem ser aplicada a NR-13:
a) qualquer vaso cujo produto “P.V” seja superior a 8 (oito) onde “P” é a
máxima pressão de operação em kPa e “V” o seu volume geométrico
interno em m3 , incluindo:
- permutadores de calor, evaporadores e similares;
- vasos de pressão ou partes sujeitas a chama direta que não estejam
dentro de outras NRs, nem do item 13.1 desta NR;
- vasos de pressão encamisados, incluindo refervedores e reatores;
- autoclaves e caldeiras de fluido térmico que não o vaporizem.
b) vasos que contenham fluido da classe “A”, especificados no Anexo IV,
independente das dimensões e do produto “P.V”.
2- Esta NR não se aplica aos seguintes equipamentos:
a) cilindros transportáveis, vasos destinados ao transporte de produtos,
reservatórios portáteis de fluido comprimido e extintores de incêndio;
b) os destinados à ocupação humana;
c) câmara de combustão ou vasos que façam parte integrante de máquinas
rotativas ou alternativas, tais como bombas, compressores, turbinas,
geradores, motores, cilindros pneumáticos e hidráulico e que não possam
ser caracterizados
d) dutos e tubulações como equipamentos
para condução independentes;
de fluido;
e) serpentinas para troca térmica;
f) tanques e recipientes para armazenamento e estocagem de fluidos não
enquadrados em normas e códigos de projeto relativos a vasos de
pressão;
g) vasos com diâmetro interno inferior a 150 (cento e cinqüenta) mm para
fluidos da classe “B”, “C” e “D”, conforme especificado no Anexo IV.
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ANEXO IV
CLASSIFICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO
1- Para efeito desta NR os vasos de pressão são classificados em categorias
segundo o tipo de fluido e o potencial de risco.
1.1 - Os fluidos contidos nos vasos de pressão são classificados conforme
descrito a seguir:
CLASSE “A”:
Fluidos inflamáveis;
Combustíveis com temperaturas superior ou igual a 200° C;
Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 ppm;
Hidrogênio;
Acetileno.
CLASSE “B”:
Combustíveis com temperatura inferior a 200° C;
Fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm.
CLASSE “C”:
Vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.
CLASSE “D”:
Outro fluido.
1.2 - Os vasos de pressão são classificados em grupos de potencial de risco
em função do produto “P.V”, onde “P” é a pressão máxima de operação em
Mpa e “V” o seu volume geométrico interno em m3, conforme segue:
GRUPO 1 - P.V > 100
GRUPO 2 - P.V < 100 E P.V > 30
GRUPO 3 - P.V < 30 E P.V > 2,5
GRUPO 4 - P.V < 2,5 E P.V > 1
GRUPO 5 - P.V < 1
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CATEGORIAS
“A”
- Fluido inflamável;
-combustível com
temperatura igual ou I I II III III
superior a 200° C;
- Tóxico com limite de
tolerância ≤ 20 ppm;
- Hidrogênio;
- Acetileno
“B”
- Combustível com
tempera- tura menor I II III IV IV
que 200° C;
- Tóxico com limite de
tolerância > 20 ppm
“C”
- Vapor de água; I II III IV V
- Gases asfixiantes
simples;
- Ar comprimido
“D”
- Outro fluido II III IV V V
Notas:
a) Considerar Volume em m3 e Pressão em MPa.
b) Considerar 1 MPa correspondendo à 10,197 Kgf/cm2.
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ANEXO 4
NOÇÕES DE GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES.
DEFINIÇÕES:
PRESSÃO : - pressão é a relação entre uma força e a superfície sobre a qual
ela atua.
P= F/A
CONVERSÃO DE UNIDADES:
1 atmosfera física = 1,0333 Kgf/ cm² = 1,01325. 10 5 N/ m² = 1,01325 Bar =
14,69 PSI
Em trabalhos técnicos é comum a referência a atmosfera métrica, também
conhecida como atmosfera técnica, cuja abreviatura é atm.
1 atm = 1 Kgf/ cm² = 1 Bar = 105 N/ m² = 14,22 PSI.
⇓
Pa ( Pascal )
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TABELAS E GRÁFICOS
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RENDIMENTO DA COMBUSTÃO
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CARACTERIZAÇÃO DE ÓLEO – A1
PODER CALORÍFICO SUPERIOR 10.008 Kcal/Kg
PODER CALORÍFICO INFERIOR 9.500 Kcal/Kg
DENSIDADE RELATIVA A 20 / 4° C 0.960
PONTO DE FLUIDEZ 6° C
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TEMPERATURA VISCOSIDADE
(°C) (SSF)
50 900
60
70 450
250
80 140
90 85
100 55
110 35
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1 - COMPOSIÇÃO VOLUMÉTRICA
COMPONENTES COMPOSIÇÃO
(%)
CO2 (dióxido de 0,8
carbono)
N2 (nitrogênio) 0,9
CH4 (metano) 70,3
C2H6 (etano) 15,2
C3H8 (propano) 8,4
C4
C4 H10
H10 (isobutano)
(butano) 1,3
2,0
C5H12 (isopentano) 0,5
C5H12 (pentano) 0,4
Outros hidrocarbonetos 0,2
(C5)
2 - CARACTERÍSTICAS DE COMBUSTÃO
2.1 - Poder Calorífico superior (CNTP):
12.634 Kcal/m3
12.370 Kcal/Kg
2.2 - Poder Calorífico Inferior (CNTP):
11.403 Kcal/m3
11.243 Kcal/Kg
2.3 - Densidade em relação ao ar: 0,798
2.4 - Índice de Wobbe: 14.148 Kcal/Nm3
2.5 - Cp = 0,456 BTU/lb °F
2.6 - Cv = 0,369 BTU/lb °F
2.7 - Pressão na rede geral: 5 - 10 Kgf/cm2
2.8 - Pressão na rede interna: 1 - 4 Kgf/cm 2
Fonte: CEG
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VÁLVULA DE SEGURANÇA
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Pela tabela, fica evidente que estas instruções se aplicam aos óleos
combustíveis a partir dos tipos 5A/5B.
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T=25°C
MICRO ppm NaCl
MHOS/cm
10.000 5.420
8.000 4.330
7.000 3.760
6.000 3.140
5.000 2.580
4.000 2.080
3.000
2.000 1.559
1.000
1.000 496
900 446
800 396
700 346
600 296
500 244,9
400 191,8
300 143,9
200 94,3
100
90 47,2
42,5
80 37,7
70 33,0
60 28,3
50 23,6
40 18,9
30 14,2
20 9,4
10 4,7
9 4,2
8 3,8
7 3,3
6 2,8
5 2,4
4 1,9
3 1,4
2 0,94
1 0,47
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