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ISO

presys 9001
CERTIFICADA

Automação de Processos
em Usinas de Açúcar e Álcool
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

Índice
Introdução ....................................................................................1
Perfil da Empresa ........................................................................2
Instrumentos Construídos para Aplicações de Alto Nível Industrial..... 4

1 - Moenda ...................................................................................5
1.1 - Nível da Calha Donelly com Sistema de Prevenção de
Embuchamento ........................................................................... 5
1.2 - Rotações das Turbinas por Deslocamento de Rolo .................... 7
1.3 - Vazão da Água de Embebição .................................................... 7
1.4 - Temperatura e Nível da Água de Embebição.............................. 7
1.5 - Brix do Caldo ............................................................................... 8
1.6 - Lista de Instrumentos .................................................................. 8
1.7 - Fluxograma - ISA....................................................................... 10
1.8 - Fluxograma ilustrativo ............................................................... 11

2 - Evaporação...........................................................................12
2.1 - Nível do Pré-Evaporador ........................................................... 12
2.2 - Nível dos Evaporadores ............................................................ 12
2.3 - Pressão do Pré-Evaporador ...................................................... 12
2.4 - Dessuperaquecimento do Vapor de Escape ............................. 13
2.5 - Depressão no último Efeito........................................................ 13
2.6 - Brix do Xarope........................................................................... 13
2.7 - Lista de Instrumentos ................................................................ 14
2.8 - Fluxograma - ISA....................................................................... 15
2.9 - Fluxograma ilustrativo ............................................................... 16

3 - Fermentação.........................................................................17
3.1 - Preparo do Mosto ...................................................................... 17
3.1.1 - Vazão do Mosto ............................................................. 17
3.1.2 - Brix do Mosto ................................................................. 17
3.1.3 - Nível do Tanque de Caldo Clarificado............................ 18
3.1.4 - Temperatura do Mosto................................................... 18
3.2 - Preparo do Fermento ................................................................ 18
3.2.1 - Vazão de Água e Ácido para Diluição e pH do Leite...... 18
3.2.2 - Nível da Última Cuba ..................................................... 19
3.2.3 - Pressão da Linha de Vinho para as Centrífugas............ 19
3.3 - Fermentação Alcoólica .............................................................. 19
3.3.1 - Nível das Dornas de Fermentação................................. 19
3.3.2 - Temperatura das Dornas de Fermentação .................... 20
3.3.3 - Adição de Anti-Espumante............................................. 20
3.4 - Considerações........................................................................... 20
3.5 - Lista de Instrumentos ................................................................ 20
3.6 - Fluxograma - ISA....................................................................... 22
3.7 - Fluxograma ilustrativo ............................................................... 23

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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

4 - Destilação .............................................................................24
4.1 - Pressão das Colunas ................................................................ 24
4.2 - Nível das Colunas ..................................................................... 25
4.2.1 - Retirada de Álcool Anidro da Coluna C.......................... 25
4.3 - Temperatura no Topo das Colunas ........................................... 25
4.3.1 - Alimentação de Vinho na Coluna A................................ 25
4.3.2 - Degasagem nos Condensadores................................... 25
4.4 - Retirada de Álcool Hidratado da Coluna B ................................ 26
4.5 - Controle do Ternário e Ciclo-Hexano ........................................ 26
4.6 - Lista de Instrumentos ................................................................ 27
4.7 - Fluxograma - ISA....................................................................... 28
4.8 - Fluxograma ilustrativo ............................................................... 29

5 - Flotação ................................................................................30
5.1 - Vazão de Xarope....................................................................... 30
5.2 - Vazões dos Produtos ................................................................ 30
5.3 - Balão de Aeração ...................................................................... 30
5.3.1 - Nível do Balão de Aeração ............................................ 30
5.3.2 - Vazão de Ar Comprimido ............................................... 30
5.4 - Temperatura do Xarope ............................................................ 31
5.5 - Nível do Flotador ....................................................................... 31
5.6 - Lista de Instrumentos ................................................................ 31
5.7 - Fluxograma - ISA....................................................................... 32
5.8 - Fluxograma ilustrativo ............................................................... 33

6 - Fábrica de Açúcar.................................................................34
6.1 - Concentração da Massa A ........................................................ 34
6.2 - Nível e Concentração da Massa B ............................................ 34
6.3 - Depressão nos Tachos de Cozimento....................................... 35
6.4 - Alimentação das Centrífugas Contínuas ................................... 35
6.5 - Contagem de Sacos de Açúcar ................................................. 36
6.6 - Lista de Instrumentos ................................................................ 36
6.7 - Fluxograma - ISA....................................................................... 37
6.8 - Fluxograma ilustrativo ............................................................... 38

7 - Caldeiras...............................................................................39
7.1 - Nível do Tubulão - 2 ou 3 Elementos ........................................ 39
7.2 - Pressão de Vapor e Combustão................................................ 40
7.3 - Relação de Ar e Bagaço............................................................ 40
7.4 - Pressão da Fornalha ................................................................. 41
7.5 - Reservatório e Desaerador de Água ......................................... 41
7.6 - Lista de Instrumentos ................................................................ 42
7.7 - Fluxograma - ISA....................................................................... 43
7.8 - Fluxograma ilustrativo ............................................................... 44

Sistema Digital de Monitoração e Controle .......................................45

Lista de Produtos PRESYS .................................................................48

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Introdução

Apresentamos, nesta apostila, várias sugestões visando


automatizar os processos encontrados em usinas e destilarias.
Estas aplicações são fruto de experiência, pesquisas e estudos
realizados por longo período de tempo junto a profissionais e
empresas da área.
As principais vantagens destas automações podem ser
resumidas como segue:

♦Segurança e confiabilidade de funcionamento pois o controle


geral é distribuído por instrumentos independentes, não ficando
centralizado em uma única CPU ou computador.

♦Simplicidade e praticidade, todo o sistema já vem pronto para


uso, dispensa configurações demoradas, assessoria técnica
cara, longo tempo de treinamento para operação, etc.

♦Desempenho e progressividade, os instrumentos podem ser


ligados em rede digital a um computador e, usando software
supervisório, resulta em um sistema de controle informatizado
de alto nível. O uso do computador pode ser introduzido em
etapas posteriores, permitindo uma distribuição progressiva dos
investimentos.

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Perfil da Empresa

A Presys é uma empresa brasileira especializada em


Instrumentação e Controle de Processos, sendo uma indústria
fabricante de Instrumentos e Programas de computador.

Existe a cerca de dez anos, porém seus diretores e muitos


funcionários estão por mais de vinte anos no ramo de
instrumentação industrial.

Os produtos fabricados pela Presys são guarnecidos por


todo um contexto tecnológico, de forma a agregar elevado nível
de qualidade e confiabilidade: a Presys é certificada pela norma
ISO 9001, possui um laboratório de metrologia com padrões
rastreados pelo INMETRO ou NIST, sua engenharia de
desenvolvimento conta com engenheiros altamente
especializados, dispõe de assistência técnica e engenharia de
aplicação sempre prontas a atender qualquer necessidade ou
urgência dos clientes.

Assim, a Presys está voltada para o mercado de


instrumentação industrial, onde são exigidos produtos confiáveis,
precisos, robustos e também que o fornecedor seja uma empresa
muito séria e tenha uma estrutura de atendimento e suporte ao
cliente.

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Perfil da Empresa

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Instrumentos Construídos para Aplicações de Alto Nível Industrial

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1 - Moenda
A automação da operação da Moenda tem por objetivo principal a máxima
extração da sacarose da cana de açúcar obtendo o caldo (matéria prima para a
produção de açúcar e álcool) e o bagaço com baixa umidade (combustível para as
caldeiras). Feito isto, a economia de recursos financeiros dá-se no maior
aproveitamento da sacarose para a produção de açúcar e álcool que, de outra forma,
seria desperdiçada no bagaço queimado na fornalha. O bagaço com umidade baixa
também é fundamental para a queima eficiente na fornalha. A umidade alta no bagaço
absorve o calor da queima, diminuindo a eficiência da combustão. Outros aspectos
importantes no processo da moenda são os controles das rotações das turbinas e dos
deslocamentos de rolos, o controle da adição da água de embebição e a monitoração
das temperaturas dos mancais das turbinas e redutores. Adicionalmente, é feito o
controle da temperatura e nível do reservatório da água de embebição.
A rotação da turbina de acionamento do 1º terno é ajustada pelo operador
através de uma estação auto-manual DCY-2058 em conjunto com atuador
eletromecânico para comando da turbina a vapor. A rotação desta turbina é
diretamente proporcional à quantidade de cana processada pela moenda e todos os
outros controles ajustam-se à situação de operação imposta por esta rotação. As
rotações das demais turbinas são controladas pelas leituras dos deslocamentos de rolo
superior de seus respectivos ternos. A velocidade das esteiras de alimentação de cana
mantêm-se em função da rotação da turbina do 1º terno via controle de nível do
Donelly e a adição de água de embebição também é dependente desta rotação entre
outras variáveis.

1.1 - Nível da Calha Donelly com Sistema de Prevenção de Embuchamento


A automação começa pela alimentação de cana no controle de nível do Donelly.
Valores altos do nível de cana do Donelly são fundamentais para uma melhor extração
de caldo no 1º terno e, por outro lado, o nível constante de cana favorece a operação
da turbina. A turbina opera com carga e rotação constantes favorecendo, por sua vez, o
comportamento da pressão de vapor de todo o processo. O controle de nível do
Donelly mantém o nível de cana constante, independente da taxa de moagem de cana
(em ton/h).
A prevenção da ocorrência de embuchamento na alimentação de cana no
processamento pelos picadores, niveladores e desfibradores é de extrema importância
para os equipamentos e evita paradas demoradas do processo.
O controle do nível do Donelly começa pela leitura do nível pelo indicador DMY-
2015-ND e um conjunto de cinco a doze sensores capacitivos instalados na caixa do
Donelly. O indicador DMY-2015-ND é totalmente configurável com os valores das
posições de todos os sensores capacitivos (altura, em %, do nível do Donelly), do
tempo de linearização e processamento de alarmes. O indicador detecta situações
anormais de falta ou presença de sinais de um ou mais sensores, muito comum em
decorrência dos diversos ajustes de sensibilidade dos sensores. A indicação do valor
do nível é realizada localmente e um sinal padrão de 4-20mA é retransmitido ao
controlador de nível do Donelly.
Opcionalmente, o nível da calha do Donelly pode ser obtido pelo transmissor de
fundo de painel TY-2095-ND.

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O alarme de alta do nível é fundamental para evitar o embuchamento de topo na
calha de alimentação do Donelly e o indicador fornece um contato seco para o sistema
de intertravamento para desligar as esteiras, por exemplo.
O controlador DCY-2050-ND do nível de cana picada e desfibrada no Donelly
atua diretamente no controle de velocidade da esteira de alimentação de cana, em
conjunto com o sistema de prevenção de embuchamento nos picadores, niveladores e
desfibradores realizado pelos transmissores TY-2090-F-PE.
O controle de velocidade pode ser implementado de duas maneiras: pelo
controle de velocidade da esteira de borracha ou metálica. Atuando na esteira metálica,
a velocidade na esteira de borracha é mantida fixa em 100%; com o controle atuando
na esteira de borracha é necessário um controle adicional de relação de velocidade
entre as esteiras de borracha e metálica, com o objetivo de evitar o embuchamento de
cana na interface entre as esteiras e garantindo que a velocidade da esteira de
borracha seja sempre maior que a da metálica.
O sistema de prevenção de embuchamento faz a monitoração constante das
rotações dos picadores, niveladores e desfibradores e gera um sinal de segurança para
o controlador do nível do Donelly. O sistema de prevenção de embuchamento tem dois
pontos de rotação configuráveis: um valor crítico de baixa rotação que indica um
provável embuchamento em qualquer um dos equipamentos e outro valor de alta
rotação indicando que os equipamentos estão com carga normal ou pouca carga.

A operação do sistema de prevenção de embuchamento é a seguinte: quando a


rotação de qualquer um dos picadores, niveladores ou desfibradores estiver abaixo do
valor crítico, o controle de nível interrompe a alimentação de cana, parando as esteiras
de alimentação. A situação de baixa rotação indica um aumento da carga no
equipamento e, se a alimentação de cana no equipamento prosseguir, um
embuchamento é provável. Para evitar esta situação, as esteiras permanecem paradas
permitindo que os equipamentos reestabeleçam a rotação normal. Na situação onde as
rotações dos equipamentos estão acima do valor configurado para a alta rotação, o
sistema de prevenção de embuchamento não interfere na alimentação de cana e o
controle de nível é realizado através de esquema PID pelo controlador DCY-2050-ND.
O setpoint do nível de cana é local e deve ser escolhido o maior possível, dependendo
de cada processo, de maneira a obter a máxima extração de caldo no 1º terno pelo
maior peso de cana exercido no terno.

Outra situação ocorre quando as rotações dos equipamentos encontram-se


intermediárias aos valores limites: não há riscos de embuchamento, contudo não estão
com pouca carga. O sistema de prevenção de embuchamento age sobre o controle da
alimentação de cana modulando (de 0.0 a 100.0%) o sinal de controle através da reta
que passa pelos dois pontos de rotação configurados. A alimentação de cana é
diminuída de forma gradual, aliviando os equipamentos para processarem os acúmulos
de canas mais fibrosas e, assim, permitir que retornem às rotações normais.

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1.2 - Rotações das Turbinas por Deslocamento de Rolo
O controle das rotações das turbinas, excetuando-se a do primeiro terno, é
realizado de maneira a manter os deslocamentos de rolo constantes e independentes
da quantidade de cana que é processada pela moenda (em ton/h). Considerando-se
que a largura e o deslocamento do rolo são constantes, o volume de cana processada
é proporcional à velocidade dos rolos.
O controle pode ser simples ou duplo conforme a turbina movimente um ou dois
ternos simultaneamente. A medida do deslocamento de cada rolo é realizada pela
média dos sinais de dois transmissores de posição para rolo superior de moendas, um
de cada lado do rolo. O controle mantém constante o deslocamento de rolo colocado
no setpoint local e comanda um atuador eletromecânico para controle de rotação da
turbina.

1.3 - Vazão da Água de Embebição


A água de embebição adicionada ao último terno auxilia na máxima extração de
caldo da cana já próxima da condição de bagaço. A água quente favorece a dissolução
da sacarose e a técnica de retorno do caldo extraído para o terno anterior auxilia ainda
mais na extração da sacarose por dois fatores: a temperatura alta e a presença de
sacarose no caldo retornado.

A quantidade de água adicionada ao último terno é diretamente dependente da


quantidade de cana processada na moenda. Auxiliarmente, o brix do caldo e o
deslocamento de rolo do último terno podem influir na água de embebição, de acordo
com a qualidade da cana. O brix do caldo pode indicar uma maior ou menor
necessidade de água de embebição conforme a variedade de cana processada
naquele instante na moenda seja mais rica ou mais pobre em sacarose. O
deslocamento de rolo, por sua vez, indica uma variedade de cana com mais ou menos
fibras, exigindo uma maior ou menor embebição para a extração da sacarose.

O controle da água de embebição proposto, realiza o controle PID da vazão de


água utilizando um sinal de setpoint remoto. O setpoint remoto é necessário para
informar a condição de operação instantânea da moenda ao controlador. Este sinal é
composto pela rotação da turbina do primeiro terno, indicando a quantidade de cana
processada na moenda, em ton/h. É sugerido somar ao sinal de rotação da turbina,
uma fração para o brix do caldo e outra fração para o deslocamento de rolo do último
terno. Desta forma, é realizado um ajuste fino da vazão de água de embebição
conforme a qualidade da cana em processamento na moenda.

1.4 - Temperatura e Nível da Água de Embebição


A automação da adição de água de embebição completa-se pelo controle de
nível e temperatura do reservatório de água pela mistura de água quente e água de
reposição (fria).
O controlador de temperatura DCY-2050 dosa a quantidade de água quente, o
controlador de nível DCY-2050 controla a água de reposição e ambas as malhas
utilizam setpoint local.

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1.5 - Brix do Caldo
A produção de caldo com características estáveis de brix é importante para o
trabalho das estações de tratamento de caldo e evaporação. O controle do brix do
caldo pode ser realizado de várias maneiras, em função das diversas variedades de
cana que são processadas na Moenda. O brix do caldo pode ser controlado por adição
de água no coletor de caldo ou o brix do caldo pode controlar parte da quantidade da
água de embebição. O controle da água de embebição somente pelo brix do caldo tem
o inconveniente de quando a cana é mais pobre em sacarose, a água de embebição
diminui bastante, chegando mesmo a fechar a válvula, o que compromete a extração
de sacarose da cana. Por este motivo, recomenda-se o uso em conjunto com a rotação
do primeiro terno

Outra opção de controle de brix do caldo é a adição de água no coletor de caldo,


realizada pelo controlador DCY-2050. O controlador recebe o sinal de brix do caldo e
atua na válvula de adição de água, de maneira que o setpoint ajustado de brix seja
atingido. O inconveniente desta opção é o aumento da água a ser retirada nos
evaporadores e, independente disso, essa água teria melhor eficácia na embebição do
último terno.

1.6 - Lista de Instrumentos


Nível da Calha Donelly com Sistema de Prevenção de Embuchamento
05 a 12............................................................................................. Sensores Capacitivos
01 .......................................... Indicador Digital do Nível da Calha Donelly DMY-2015-ND
(ou Transmissor Digital do Nível da Calha Donelly TY-2095-ND)
01 ......................................Controlador Digital do Nível da Calha Donelly DCY-2050-ND
01 .......................................................... Estação Auto-Manual do Donelly DCY-2058-ND
01 ............................................................. Transmissor com Entrada em Frequência para
Prevenção de Embuchamento TY-2090-F-PE
(para um Picador e um Desfibrador)

(Controle proporcional para esteira metálica)


01 .................................................. Transmissor com Entrada em Frequência TY-2090-F
01 ............................................................ Estação Auto-Manual Matemática DCY-2058-E

Rotações das Turbinas por Deslocamento de Rolo


(Acionamento Simples - 1 Terno por Turbina)
02 ............................................Transmissor de Posição de Rolo Superior para Moendas
01 .............................................Indicador do Deslocamento de Rolo Médio DMY-2030-E
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058

(Acionamento Duplo - 2 Ternos por Turbina)


04 ............................................Transmissor de Posição de Rolo Superior para Moendas
02 .............................................Indicador do Deslocamento de Rolo Médio DMY-2030-E
01 ....................................Controlador dos Deslocamentos de Rolo Médios DCY-2050-E
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058

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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
Vazão da Água de Embebição
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .................................................. Transmissor com Entrada em Frequência TY-2090-F
01 .....................................................................................Estação Matemática TY-2090-E
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
(Totalização da Vazão de Água Opcional)
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Temperatura e Nível da Água de Embebição


01 ...................................................................................... Sensor de Temperatura Pt-100
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
02 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Brix do Caldo
01 ....................................................................................... Transmissor de Brix do Caldo
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Rotação da Turbina do primeiro Terno


01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light

Deslocamento de Rolo Médio do 1º Terno


01 .............................................Indicador do Deslocamento de Rolo Médio DMY-2030-E

Temperatura dos Mancais das Turbinas, Redutores e Volandeiras


XX ..................................................................................... Sensor de Temperatura Pt-100
XX ........................................................................Indicador Digital Multi-Ponto DMY-2015

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A B C D E F

Água de Água
Reposição Quente
1 X S 1
n
ST LY LIC LY I I
P P
LY TY
YE
(1) HIC
SY HIC HIC

TIC
LIC FIT
SE SE Á
2 G 2
M TE
U
A
DONELLY LT
Picador Desfibrador

S I
P
FY SP FIC HIC FQI FY
HIC SE ST FY

3 K (2) (3) 3
SY

DIR
ZI ZE
BAGAÇO
ESQ
ZI ZE TI
4 4

CALDO TI TI TI
TI Redutor Redutor
Volandeira Redutor Volandeira
TI TI
Brix TI
ESQ DIR ESQ DIR
AT ZE ZE ZE ZE
ESQ DIR
5 ZE 5
ZE TI TI
(2) TI ZIT ZIT ZIT ZIT
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Brix ZIT ZIT
AIC
S
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ZIC HIC
ZY

ÁGUA S S S
I n n n
P
AY HIC HIC ZIC HIC ZY ZY ZY
(3)

6 Título: 6
(1) 5 a 12 Sensores Capacitivos
(2) Sinal de Brix do Caldo
(3) Sinal de Deslocamento Médio do último Rolo Automação da Moenda
PRESYS Instrumentos e Sistemas
A B C D E F EF0146-00
A B C D E F

Água de Água
Reposição Quente
1 1

ND
YE
F-PE ND
(1)

ND

TE
SE SE Á
2 G 2
M
U
A
Picador Desfibrador
DONELLY

SE SP

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F (2) (3)

BAGAÇO

4 4

CALDO
Redutor Redutor Volandeira Redutor Volandeira

Brix

AT
5 5
(2)

ÁGUA (3)

6 Título: 6
(1) 5 a 12 Sensores Capacitivos
(2) Sinal de Brix do Caldo
(3) Sinal de Deslocamento Médio do último Rolo Automação da Moenda
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A B C D E F EF0146-00
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2 - Evaporação
A evaporação é o processo de retirada de água do caldo de cana para obtenção
do xarope com brix mais elevado. A automação do processo envolve a pressão, nível e
aquecimento do pré-evaporador, a temperatura do vapor de aquecimento, o nível de
cada um dos evaporadores e a pressão e retirada de xarope do último evaporador.
O nível de caldo dos evaporadores deve ser mantido constante para o máximo
rendimento da evaporação, independente da quantidade de caldo processado.
Evaporadores tipo Robert, por exemplo, têm máxima eficiência com o nível em um
terço da calandra. O controle de nível otimiza a performance da evaporação.

2.1 - Nível do Pré-Evaporador


O controle de nível do pré-evaporador depende da vazão de caldo na entrada do
pré-evaporador e na demanda de caldo pelo evaporador seguinte. O controle do nível é
realizado em cascata com o controle de vazão de caldo, atuando na válvula de entrada
de caldo. Assim, o nível é menos perturbado na variação da alimentação de caldo que
está na interface com outros processos sujeitos a interrupções. O controlador de nível
(mestre) gera um sinal de controle de vazão de caldo para o setpoint remoto do
controlador de vazão. O controlador de vazão de caldo em cascata (escravo) antecipa
a atuação da válvula quando há variação de alimentação do caldo.

2.2 - Nível dos Evaporadores


A automação do nível através do controle da vazão de alimentação de caldo é
proposta para os demais evaporadores. Cada controlador DCY-2050 faz a leitura do
nível do respectivo evaporador e, com setpoint local, realiza o controle PID atuando na
válvula de entrada de caldo.
O controle do nível, individualmente para cada evaporador, é indicado para
garantia do ótimo funcionamento do processo, sendo também indicado quando os
evaporadores não se localizam dispostos na mesma altura. Os níveis manteriam-se
iguais se os evaporadores estivessem no mesmo plano, e por sistema de vasos
comunicantes, bastaria o controle de nível do pré-evaporador.

2.3 - Pressão do Pré-Evaporador


Uma maior produção de xarope envolve retirar água de uma maior quantidade
de caldo. A maior evaporação altera a pressão do pré-evaporador e o controle de
pressão fornece a quantidade de vapor necessária ao volume de caldo processado. A
pressão é mantida pela quantidade de energia fornecida pelo vapor.
O esquema de controle utilizado para a pressão do pré-evaporador é o PID em
cascata com o controle da vazão de vapor pela mesma razão do controle de nível: o
vapor de alimentação pode sofrer perturbações e antes que a pressão do pré-
evaporador sinta o distúrbio, a vazão de vapor é corrigida por antecipação. O
controlador de pressão DCY-2050 (mestre) fornece um sinal de controle para a vazão
de vapor e o controlador de vazão de vapor (escravo) recebe este sinal de setpoint
para realizar o controle PID e atuar na válvula de vapor.

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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
2.4 - Dessuperaquecimento do Vapor de Escape
A pressão e temperatura do vapor de escape das turbinas devem ser reduzidas
para a entrada no pré-evaporador.
O tratamento da temperatura é realizado no dessuperaquecedor de vapor. O
controlador DCY-2050 dosa a quantidade de condensado misturado ao vapor para
manter a temperatura ajustada no setpoint local. O sensor de temperatura do vapor é
conectado diretamente à borneira do controlador sem a necessidade de transmissores
de temperatura.

2.5 - Depressão no último Efeito


A pressão no último evaporador é mantida com vácuo para favorecer a
evaporação do caldo. O vapor vegetal produzido neste evaporador é retirado pela
coluna de vácuo ou, como também é denominada, multijato. A vazão de água em
circulação na coluna de vácuo determina a quantidade de vapor vegetal retirado e o
valor da pressão negativa ou "vazio" do último efeito.
O controlador DCY-2050 realiza o controle de pressão em cascata com o
controle de vazão de água do multijato que atua na válvula de água. O controle em
cascata é necessário para estabilidade da pressão da coluna de vácuo, antecipando
variações de pressão da água.

2.6 - Brix do Xarope


A retirada de xarope do último evaporador é feita de acordo com a análise do
brix do xarope colocado em circulação na saída do evaporador. O controlador DCY-
2050 de brix recebe o sinal do brix do xarope e com o setpoint local realiza o controle
PID da retirada e recirculação de xarope atuando em 2 válvulas que operam em
configurações opostas: quando uma está totalmente aberta, a outra está totalmente
fechada.
O controle de retirada de xarope é o seguinte: enquanto o brix do xarope não
atinge o valor ajustado no setpoint do controlador, ele é devolvido ao último evaporador
para continuar o processo de evaporação. A recirculação do xarope prossegue
enquanto o valor de brix desejado não é atingido. Nesta situação, o controle de nível
interrompe a alimentação de mais caldo para manter o nível e, indiretamente, ajuda a
engrossar o xarope também. Quando o processo chegar ao seu equilíbrio, uma vazão
constante de xarope é obtida na saída do evaporador, assim como a vazão de caldo na
entrada.

EM0054-01 Página 13
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
2.7 - Lista de Instrumentos

Nível do Pré-Evaporador
01 .................................................................................... Transmissor de Vazão do Caldo
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível dos Evaporadores


(Para Cada Evaporador)
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Pressão do Pré-Evaporador
02 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Dessuperaquecimento do Vapor de Escape


01 ..................................................................................... Sensor de Temperatura Pt-100
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Depressão no último Efeito


02 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Brix do Xarope
01 ..................................................................................... Transmissor de Brix do Xarope
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível da Caixa de Caldo


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ...................................................................Indicador Digital Universal DMY-2030-Light

Temperatura dos Evaporadores


XX ..................................................................................... Sensor de Temperatura Pt-100
XX ........................................................................Indicador Digital Multi-Ponto DMY-2015

EM0054-01 Página 14
A B C D E F

1 1
Coluna
HIC FIC SP PIC VAPOR VAPOR VAPOR de
VAPOR VEGETAL VEGETAL VEGETAL Vácuo

I
P
FY PIT

2 2

Pré PI Evaporador(es) PI Último PIC


PT PT PT
FIT Evaporador Intermediário(s) Evaporador

Dessuperaquecedor SP
FIC FIT

3 LT 3
HIC
TE
LT LT
TI TI TI I
LIC P
FY
LIC LIC
TIC
SP
HIC FIC FQI Condensado Condensado Condensado
4 4
HIC HIC ÁGUA
I I
P P
HIC
CONDENSADO TY FY FT Brix Brix
I I AT AIC
P P
LY LY
Caixa
de LIT LI

5 Caldo FE 5
XAROPE
NF
M CALDO CALDO

NA

6 Título: 6

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação dos Evaporadores


A B C D E F EF0146-00
A B C D E F

1 1
Coluna
VAPOR VAPOR VAPOR de
VAPOR VEGETAL VEGETAL VEGETAL Vácuo

2 2

Pré Evaporador(es) Último


Evaporador Intermediário(s) Evaporador

Dessuperaquecedor

3 3
TE

Condensado Condensado Condensado


4 CONDENSADO 4
Brix ÁGUA
AT
FT

Caixa
de
5 Caldo FE 5
XAROPE
NF
M CALDO CALDO

NA

6 Título: 6

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3 - Fermentação
A fermentação é o processo bio-químico de obtenção de álcool a partir do
açúcar e pode ser realizada de 2 maneiras: de forma contínua ou em batelada. A
automação do processo envolve o preparo do mosto (caldo preparado para a
fermentação), o preparo do fermento (micro-organismos) nas cubas, da separação de
vinho para a destilaria e o controle das dornas de fermentação: nível, temperatura e
quantidade de espuma.

3.1 - Preparo do Mosto


O preparo do mosto para adição nas dornas de fermentação envolve o controle
de vazão, correção de brix, nível do tanque de caldo clarificado e temperatura do
mosto.

3.1.1 - Vazão do Mosto


A vazão de mosto é controlada conforme a demanda de vinho pela destilaria. O
controlador DCY-2050 recebe o sinal de vazão do mosto, obtido normalmente por
transmissor de vazão magnético, e atua na válvula de alimentação de mosto para as
dornas de acordo com o setpoint local de vazão.

3.1.2 - Brix do Mosto


O mosto com brix controlado é importante na estabilização do processo da
fermentação e na quantidade de fermento adicionado. Quando a cana na moenda tem
muita sacarose, o brix é controlado na própria moenda (leia o Controle do Brix do Caldo
na Moenda), por outro lado, na cana com baixa sacarose, o resultado é um caldo com
brix inferior. Esta é a situação crítica para a fermentação: a quantidade de açúcar no
caldo é baixa e o vinho resultante terá menos álcool, diminuindo a fermentação e
estimulando a divisão celular do fermento. A solução para este caso é a adição de
açúcar para a correção do brix. O mel utilizado é um dos subprodutos da fábrica de
açúcar após vários cozimentos de massas secundárias (massa C, D, etc). O
controlador DCY-2050 dosa a quantidade de mel adicionado ao caldo conforme os
valores do brix do caldo e o do setpoint local de brix.

O controle de correção de brix possibilita a produção de mosto através da


mistura de mel e água independente da produção de caldo de cana. O mel passa a ser
a fonte de açúcar do mosto. O controle de correção de brix do caldo está na interface
com o processo de tratamento de caldo que, por sua vez, interage com a extração de
caldo na moenda. Desta maneira, qualquer interrupção nos processos anteriores não
interfere na operação da fermentação.

EM0054-01 Página 17
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
3.1.3 - Nível do Tanque de Caldo Clarificado
A automação do preparo de mosto envolve também o controle de nível do
tanque de caldo clarificado com reposição de caldo ou água. Este controle possui duas
condições: operação normal do processo, com produção de caldo, e o caso
excepcional de ausência de caldo de cana devido à parada no processo de extração e
tratamento de caldo. O controlador DCY-2050 atua na adição de água e caldo no
tanque.

Na situação de operação normal de extração e tratamento de caldo, o


controlador DCY-2050 atua na válvula de caldo e mantém o nível no tanque. A
solenóide da água só será aberta quando não houver reposição de caldo e o nível do
tanque baixar devido à demanda de mosto pelas dornas. O sinal de alarme de baixa do
nível controla a adição de água no esquema On-Off com histerese. A válvula de caldo
permanece aberta devido ao setpoint do controle PID ser maior que o setpoint de
alarme. O nível de água é mantido no tanque e o controle de correção de brix adiciona
mel à água para preparo de mosto, evitando a interrupção do processo da
fermentação.

A válvula de caldo permanecendo aberta, possibilita que o controle de nível volte


a ser por reposição de caldo, assim que o caldo de cana estiver novamente disponível.
Uma vez normalizada a produção de caldo, a solenóide da água permanece fechada.

3.1.4 - Temperatura do Mosto


O caldo vindo da moenda e das estações de tratamento pode ter temperatura
alta para o fermento presente nas dornas de fermentação. Os micro-organismos não
suportam altas temperaturas.

O controle de temperatura do mosto é realizado pelo controlador DCY-2050


atuando na vazão de água de um trocador de calor. Quando o mosto é produzido pela
mistura de água e mel, a temperatura do mosto é a ambiente e o controle de
temperatura adapta-se à nova situação, fechando a válvula de água do trocador de
calor.

3.2 - Preparo do Fermento


A automação proposta para o preparo do fermento aplica-se à extração de leite
centrifugado do vinho, a adição de água e ácido nas cubas e o controle de nível da
última cuba. Adicionalmente o controle da vazão do vinho na centrífuga e a sua
proteção por adição de água.

3.2.1 - Vazão de Água e Ácido para Diluição e pH do Leite


O leite centrifugado é armazenado na cuba 1 e o controlador DCY-2050 faz o
controle de adição de água para o tratamento do fermento. O tratamento prossegue
com o controle de pH pela adição de ácido. O controlador DCY-2050 recebe o sinal de
pH do fermento e dosa a quantidade de ácido adicionada ao misturador estático.

O fermento vai sendo passado de uma cuba à outra e o tempo de residência nas
cubas é função do volume de leite centrifugado extraído, do número e volume das
cubas.

EM0054-01 Página 18
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
3.2.2 - Nível da Última Cuba.
O controlador DCY-2050 na última cuba de tratamento de fermento mantém o
nível controlado pela válvula de retirada de fermento e faz indicação de alarme de alta.

3.2.3 - Pressão da Linha de Vinho para as Centrífugas


A adição de vinho na centrífuga é monitorada pela medida de pressão do vinho e
o controlador DCY-2050 atua na válvula de alimentação de vinho, regulando a vazão
pela pressão.

Na falta de vinho, a centrífuga opera vazia o que dispara sua rotação, forma uma
camada de material seco incrustado internamente e exige limpeza. O controle de
adição de água na centrífuga impede esta situação. O alarme de baixa da pressão do
vinho aciona a solenóide da água evitando que a centrífuga opere em vazio. A vazão
constante do vinho ou água colocados na centrífuga favorece a operação do
equipamento e preserva suas partes.

3.3 - Fermentação Alcoólica


A automação das dornas de fermentação dá-se pelo controle de nível e
temperatura das dornas, além da adição de anti-espumante.

3.3.1 - Nível das Dornas de Fermentação


O controle tem suas características conforme o tipo de fermentação seja
contínua ou por batelada.
O controle de nível da fermentação contínua tem setpoint local constante e as
dornas estão em uma configuração em série: a primeira é alimentada com mosto e as
demais recebem o produto da dorna anterior até a obtenção de vinho na última dorna.
O controle de nível das dornas é realizado pelo controlador DCY-2050 através da
válvula de retirada de produto da dorna. A fermentação contínua é exemplificada no
diagrama desta apostila.

O controle de nível da fermentação por batelada tem setpoint local programável


e as dornas estão em uma configuração em paralelo: o mosto é adicionado e o vinho é
retirado individualmente. O controle de nível é realizado pelo controlador DCY-2050
pela válvula de alimentacão de mosto das dornas. O setpoint programável é utilizado
para obtenção de curvas de nível com a adição controlada de mosto nas dornas e
crescimento do fermento de maneira adequada: a quantidade de açúcar deve ser tal a
favorecer a fermentação e não o crescimento do fermento. O controlador DCY-2050
possui até 10 valores distintos de setpoint programável e intervalo de tempo. Os
valores configurados resultam em retas para o setpoint de nível atendendo à
necessidade de crescimento do fermento, sendo que esta programação por batelada
pode ser repetida um número de vezes configurável ou realizada continuamente pelo
controlador.

EM0054-01 Página 19
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
3.3.2 - Temperatura das Dornas de Fermentação
A fermentação é um processo exotérmico e o calor gerado no mosto em
fermentação é retirado no trocador de calor. O controlador DCY-2050 regula a
quantidade de água no trocador a fim de atingir a temperatura ajustada no setpoint
local.

3.3.3 - Adição de Anti-Espumante


O gás carbônico produzido no processo da fermentação produz bolhas no mosto
e há o crescimento de uma camada de espuma na superfície. O controle da adição de
anti-espumante evita o transbordamento e acúmulo de espuma, que torna-se focos de
infecção do fermento. O nível alto de espuma, é detectado por um sensor de
condutividade, por exemplo, e o controlador DCY-2050-SPT gera um sinal temporizado
para abertura da solenóide de adição de anti-espumante na dorna. O tempo de
abertura é configurável no instrumento.

3.4 - Considerações
O aumento da eficiência da fermentação é possível pela análise do processo e
possibilidade de ajuste dos parâmetros de operação como, por exemplo, a quantidade
de açúcar no vinho. Pelas análises laboratoriais é possível reajustar o tempo de
residência do mosto nas dornas, para que o fermento transforme todo açúcar possível
em álcool. O instrumentista tem amplo controle do processo e pode alterar a
alimentação de caldo, o brix do mosto ou o volume nas dornas, o que demonstra a
importância da automação do processo.

3.5 - Lista de Instrumentos

Vazão do Mosto
01 ................................................................................... Transmissor de Vazão do Mosto
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Brix do Mosto
01 ....................................................................................... Transmissor de Brix do Mosto
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058

Nível do Tanque de Caldo Clarificado


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Temperatura do Mosto
01 ................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
Vazão de Água e Ácido para Diluição e pH do Leite
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ..........................................................................................................Transmissor de pH
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível da Última Cuba


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Pressão da Linha de Vinho para as Centrífugas


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível das Dornas de Fermentação


(Para Cada Dorna)
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Temperatura das Dornas de Fermentação


(Para Cada Dorna)
01 ................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Adição de Anti-Espumante
(Para Cada Dorna)
01 ......................................................................... Sensor/Transmissor de Condutividade
01 ............................................... Controlador Digital de Anti-Espumante DCY-2050-SPT

Nível do Tanque de Mel


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ............................................................................Indicador Digital Universal DMY-2030

Nível do Tanque de Vinho


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ...................................................................Indicador Digital Universal DMY-2030-Light

Nível da Dorna Volante


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ............................................................................Indicador Digital Universal DMY-2030

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A B C D E F

LAL LI ANTI
ESPUMANTE
1 Tanque KC LC 1
S
de Mel Brix Brix

LIT AIC AT
Condutividade

AE
Misturador
M MOSTO TAH TIC Dorna 1
LIT LIC
TE
C Á FE
2 A 2
G I I
L P P
HIC
U FY TIC HIC
D A TY
O
LSL
FIC I I
P P

S ÁGUA TY LY
I Retorno ÁGUA
P
LY ÁGUA PÉ DE
PSL CUBA
3 FIC S 3
LAL LIC ANTI
PAL ESPUMANTE

Caldo I KC LC
P S
LIT Clarificado PIT PIC PY
FIT
Leite
Centrifugado Condutividade
ÁGUA
AE

4 TAH TIC Dorna N 4


LIT LIC
Vinho
Turbinado
LI LAH
LAH HIC
Dorna HIC
LIC
Cuba N Cuba 2 Cuba 1
HIC LIT Volante
LIT
I I
P P
TY LY
I
5 P ÁGUA 5
LY pH pH pH

AE AT AIC HIC M PÉ DE
CUBA

DESTILARIA
ÁCIDO VINHO
PÉ DE Tanque LI
LIT
CUBA de Vinho
Tanque
6 de Ácido 6
Título:

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação da Fermentação


A B C D E F EF0146-00
A B C D E F

ANTI
ESPUMANTE
1 S 1
Tanque Brix
de Mel AT SPT

Condutividade
AE
Misturador
M MOSTO Dorna 1
TE
C Á FE
2 A 2
L G
D U
O A

S
ÁGUA ÁGUA
Retorno
ÁGUA PÉ DE
CUBA
3 S ANTI 3
ESPUMANTE

Caldo S
Clarificado
SPT
Leite
Centrifugado Condutividade
AE

4 ÁGUA Dorna N 4
Vinho
Turbinado

Cuba N Cuba 2 Cuba 1 Dorna


Volante

5 ÁGUA 5
pH pH

AE AT M PÉ DE
CUBA

DESTILARIA
ÁCIDO VINHO
PÉ DE Tanque
CUBA de Vinho
Tanque
6 de Ácido 6
Título:

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação da Fermentação


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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

4 - Destilação
A destilação é o processo de separação do álcool do vinho. A destilaria recebe o
vinho da fermentação e produz álcool hidratado e álcool anidro. A vinhaça é um
subproduto da destilação muito importante na fertilização do solo na lavoura, uma vez
que é rico em sódio, potássio, matéria orgânica do fermento e outros nutrientes.

Os aparelhos de destilação utilizados nas usinas e destilarias podem ser de 3


tipos: aparelho de destilação convencional, para produção de álcool hidratado e anidro,
aparelhos Flegstil e Safenado, para produção de álcool hidratado.

O equipamento Flegstil é utilizado para produção apenas de álcool hidratado,


possui coluna A idêntica ao aparelho convencional, a coluna B não recebe vapor e as
colunas C e P não são utilizadas. O equipamento Safenado também é utilizado apenas
para álcool hidratado e a diferença é o uso da coluna C para destilação de flegma,
como na coluna B. A automação dos aparelhos é similar e o aparelho enfocado nesta
apostila é o convencional, para produção de álcool hidratado e anidro.

A automação proposta para a destilaria envolve o controle de 2 pontos de


temperatura: no pé das colunas, pelo controle de pressão, e no topo das colunas, pelo
controle da degasagem nos condensadores. A automação envolve também o controle
de alimentação de vinho, álcool hidratado, desidratante e o controle de nível pela
retirada de álcool anidro, vinhaça, flegmaça e água fraca. A indicação da temperatura
de múltiplos pontos complementa a instrumentação do processo.

4.1 - Pressão das Colunas


O controle de temperatura do líquido no pé das colunas é realizado pela energia
transferida do vapor nos trocadores de calor. A quantidade de energia fornecida ao
líquido, no pé da coluna, depende da produção de álcool pela destilaria. A temperatura
do pé de cada coluna é controlada indiretamente pela pressão do líquido. O controle de
pressão é mais adequado, pois a variação de temperatura no pé da coluna é pequena
e o sinal de pressão tem melhor resolução na medida. A pressão da coluna A deve ser
maior que a pressão da B e, por sua vez, maior que a da C.

O controle de pressão é realizado em cascata com o controle da vazão de vapor,


desta forma, não se espera a variação da pressão de líquido da coluna devido aos
distúrbios de vazão que o vapor pode apresentar no processo.

O controlador DCY-2050, configurado para controle PID em cascata, recebe os


sinais de pressão da coluna e de vazão de vapor para atuar na válvula de vapor e
manter o setpoint de pressão ajustado. Este controle é realizado para cada uma das
colunas independentemente.

EM0054-01 Página 24
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
4.2 - Nível das Colunas
O controle de nível das colunas é realizado pela retirada de líquido. O controle
PID é implementado na válvula de retirada das colunas A, B e P. O controle PID de
nível, em cascata com a vazão de álcool anidro, é sugerido para a coluna C.

O controlador DCY-2050 recebe o sinal de nível de líquido na coluna A e atua na


válvula de retirada de vinhaça, para manter o nível ajustado no setpoint. Analogamente,
o controlador DCY-2050 atua na válvula de retirada de flegmaça, para manter o nível
da coluna B, e também na válvula de retirada de água fraca da coluna P.

4.2.1 - Retirada de Álcool Anidro da Coluna C


A retirada de álcool anidro da coluna C é controlada pelo instrumento DCY-2050
que recebe o sinal de nível do líquido e vazão de álcool da coluna C. É realizado o
controle PID em função do setpoint local de nível e calculado um sinal correspondente
à vazão de álcool, que, internamente, é o setpoint de vazão do controle PID de vazão
em cascata. O sinal de vazão de álcool é lido pelo controlador que, então, atua na
válvula de retirada de álcool anidro.

4.3 - Temperatura no Topo das Colunas


O controle da temperatura no topo das colunas é realizado pela automação da
degasagem dos condensadores. O vapor do topo da coluna é condensado e retorna ao
topo no estado líquido com temperatura reduzida e controlada.
No caso da coluna A, o controle de temperatura no topo da coluna é realizado
pela alimentação de vinho.

4.3.1 - Alimentação de Vinho na Coluna A


A temperatura na bandeja A16 é mantida pela quantidade de vinho adicionado e
pela degasagem nos condensadores R e R1. O vinho é pré-aquecido no trocador de
calor K e reaproveita o calor da vinhaça retirada da coluna A.

O controle de temperatura em cascata com o controle de vazão de vinho é


necessário, pois a alimentação do vinho está na interface com o processo da
fermentação e perturbações de pressão do vinho são compensadas, antes da
temperatura controlada no topo da coluna A sofrer perturbações.

O controlador DCY-2050 recebe diretamente o sensor de temperatura da


bandeja A16 e faz a leitura da temperatura sem a necessidade de transmissor. O
controle de temperatura calcula um sinal correspondente à vazão de vinho para o
setpoint de temperatura ajustado. O sinal da vazão de vinho, obtido normalmente por
transmissor de vazão magnética, é utilizado no controle de vazão em cascata que atua
na válvula de alimentação de vinho.

4.3.2 - Degasagem nos Condensadores


A degasagem nos condensadores E1 e E2 da coluna B é automatizada pelo
controlador DCY-2050 que lê a temperatura diretamente do sensor, instalado após os
condensadores, e atua na válvula da água de resfriamento. Analogamente, as
degasagens são automatizadas pelos controladores DCY-2050 nos condensadores H e
H1 da coluna C e nos condensadores I e I1 da coluna P.

EM0054-01 Página 25
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
4.4 - Retirada de Álcool Hidratado da Coluna B
O controle da retirada de álcool hidratado, pelo topo da coluna B, é realizado em
função da temperatura da bandeja B4. O teor alcoólico do álcool hidratado retirado da
coluna B está relacionado com a temperatura de B4 pela curva de fase e concentração
da mistura água-álcool em função da temperatura. O controle sugerido da temperatura
de B4 é realizado em cascata com o controle de vazão do álcool hidratado.

O controlador DCY-2050 regula a vazão de álcool hidratado retirado conforme o


teor do álcool, indicado indiretamente pela temperatura da bandeja B4. Se a mistura
tiver mais água que o estipulado, a retirada de álcool é diminuída para maior
processamento do líquido na coluna. A interação com os controles de nível e pressão
resultam na maior retirada de flegmaça da coluna B e o aumento na quantidade de
vapor para a diminuição na retirada de álcool.

O sensor de temperatura é conectado diretamente à borneira do controlador


DCY-2050 e, junto com o sinal de vazão de álcool, é feita a atuação na válvula para
manter o setpoint local de temperatura.

A análise do teor alcoólico é realizada no álcool hidratado da coluna B pelo


transmissor de teor alcoólico e a indicação no painel é realizada pelo indicador DMY-
2030.

4.5 - Controle do Ternário e Ciclo-Hexano


A obtenção de álcool anidro na coluna C tem particularidades na forma de
destilação. O álcool hidratado, normalmente com teor alcoólico de 93%, resulta em
álcool anidro após a separação do restante de sua água, utilizando um produto
desidratante, como o ciclo-hexano. A mistura água, álcool e ciclo-hexano é
heterogênea e o álcool anidro é retirado por baixo da coluna.

A coluna P recebe o ternário que é retirado pelo topo da coluna C. O ternário é


um líquido rico em desidrante e pobre em água e álcool. A recuperação de
desidratante, assim como a retirada de água fraca, são realizadas na coluna P. A água
fraca é uma mistura de água e bem pouco álcool que retorna ao processo pela coluna
B.

O ciclo-hexano utilizado na destilação de álcool anidro é retirado no topo da


coluna P e enviado novamente à coluna C para recomeçar o ciclo descrito acima.

O controle da retirada do ternário da coluna C é realizado em função da


temperatura da bandeja C14 e de maneira análoga, a retirada de desidratante da
coluna P é controlada pela temperatura da bandeja P17.

O controlador DCY-2050 recebe o sensor de temperatura da bandeja C14 e


regula a retirada de ternário da coluna C para manter o setpoint local. Quando a
temperatura de C14 diminui, a válvula de ternário é aberta para maior vazão. A
temperatura da bandeja P17 é utilizada para atuar na válvula de desidratante da coluna
P. A válvula é fechada no aumento de temperatura de P17 para permitir recirculação do
desidratante pelos condensadores I e I1.

EM0054-01 Página 26
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
4.6 - Lista de Instrumentos

Pressão das Colunas


(Para Cada Coluna)
02 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível das Colunas


(Para as Colunas A, B e P)
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Retirada de Álcool Anidro da Coluna C


02 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Alimentação de Vinho na Coluna A


01 .................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 ....................................................................................Transmissor de Vazão de Vinho
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Degasagem nos Condensadores


(Para cada um dos conjuntos de Condensadores E1-E2, H-H1 e I-I1)
01 .................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Retirada de Álcool Hidratado da Coluna B


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Controle do Ternário e Ciclo-Hexano


02 ................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Temperatura dos Condensadores e Bandejas


XX ..................................................................................... Sensor de Temperatura Pt-100
XX ........................................................................Indicador Digital Multi-Ponto DMY-2015

EM0054-01 Página 27
A B C D E F

TI TI ÁGUA ÁGUA ÁGUA


TI TI

1 TI TI 1
TI TI I
R1 R I P
P I1 I
TY I
TY P
ÁGUA TY HIC
HIC H1 H
HIC E2 E1
Desidratante

I
P
2 TY HIC P17 2
A16 ºINPM ºINPM
TI B47 AI AT
SP Coluna
Flegma Álcool
FT Hidratado C33 P
Água Ternário
Fraca FIT
TI P3
HIC TI B11
A01 TI B4 I
P
C14 TIC HIC LIT
SP TY
3 I TI B1 PIC 3
P
FY
C8 TI LIC
TI Coluna SP
A Coluna Coluna FIT FIC
B C
HIC
HIC
PIC PIC PIC
K I
LIT LIT P
J I
M LY P
4 SP SP SP 4
E FY
FIT FIC FIC FIT FIC FIT
FE LIC
LIC V
HIC HIC HIC A
VINHAÇA P
HIC SP O
I I I FIC Água R
I P P P FIT
P
FY FY FY
Fraca
LY I
P

5 LY 5
I
P
HIC V V V
VINHO A A A FY
P P P
O O O
LIC R R R

LIT ÁLCOOL
FLEGMAÇA
ANIDRO

6 Título: 6

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação da Destilaria


A B C D E F EF0146-00
A B C D E F

ÁGUA ÁGUA ÁGUA

1 1

R1 I1 I
R
ÁGUA
H1 H
E2 E1
Desidratante

2 P17 2
A16 ºINPM
B47 AT
Flegma
Coluna
Álcool C33
FT Hidratado
P
Água Ternário
Fraca
P3
B11
A01 B4 C14
3 B1 3

C8
Coluna
A Coluna Coluna
B C

K
4 M J 4
E
FE
V
VINHAÇA A
P
O
Água R
Fraca

5 5
V V V
VINHO A A A
P P P
O O O
R R R

ÁLCOOL
FLEGMAÇA ANIDRO

6 Título: 6

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação da Destilaria


A B C D E F EF0146-00
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

5 - Flotação
A flotação é o processo para retirada de impurezas do xarope produzido nos
evaporadores, resultando em xarope flotado pronto para o cozimento na fabricação de
açúcar.
O balão de aeração é responsável pela adição de bolhas de ar no xarope, que
são essenciais para o flotador. O xarope com bolhas é adicionado ao flotador pelo
fundo e as bolhas de ar, ao subirem, servem de veículo de transporte dos produtos
para separação das impurezas do xarope. Na superfície do tanque, as bolhas e os
demais produtos formam uma camada de borra que cresce constantemente e é
removida por raspagem. O xarope limpo decanta no fundo do tanque, é retirado em um
tanque auxiliar (na mesma altura do flotador por sistema de vasos comunicantes), e é
bombeado para o tanque de xarope flotado. A cor do açúcar produzido depende da
qualidade do xarope flotado e do bom desempenho do processo.
A automação do processo de flotação envolve o controle da vazão de xarope e
da dosagem proporcional de vários produtos. Adicionalmente, há o controle da
temperatura do xarope e controle do balão de aeração: nível e mistura de ar
comprimido. Localmente, nos tanques de cada produto, é feita a indicação do nível e
anunciação de alarmes.

5.1 - Vazão de Xarope


O controle de vazão de xarope no flotador é realizado pelo controlador DCY-
2050: o sinal da vazão de xarope, normalmente com medida de vazão magnética, e o
setpoint local resultam, no sinal de controle que atua na válvula de xarope.
O sinal da vazão de xarope é enviado também aos controladores de vazão
proporcional de ácido fosfórico, descolorante (leite de cal ou sacarato), floculante e
polímero. A mistura do polimero é realizada após o balão de aeração.

5.2 - Vazões dos Produtos


Cada um dos tanques de produto para mistura no xarope possui um indicador de
nível DMY-2030, que também realiza anunciação de alarmes de nível baixo. O
indicador fornece até 4 saídas em contato para o acionamento de lâmpadas no painel
ou buzinas, com reconhecimento pelas teclas do frontal do instrumento e informando
ao operador o momento para o preparo de mais material.

5.3 - Balão de Aeração


A automação do balão de aeração envolve o controle do nível de xarope e
adição de ar comprimido.
5.3.1 - Nível do Balão de Aeração
O nível é mantido independente da vazão de xarope pelo controlador DCY-2050
através da válvula de retirada de xarope. A posição da válvula reflete a vazão de
xarope pelo flotador.
5.3.2 - Vazão de Ar Comprimido
A quantidade de ar comprimido adicionado ao xarope é dependente da vazão de
xarope no balão de aeração. A pressão interna do balão fornece uma medida da
proporção da vazão de ar comprimido e de xarope. A proporção ideal das quantidades
de ar comprimido e xarope é configurada pelo setpoint local de pressão do balão de
aeração. O controlador DCY-2050 recebe o sinal de pressão e atua diretamente na
válvula de ar comprimido.

EM0054-01 Página 30
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
5.4 - Temperatura do Xarope
O controlador DCY-2050 controla a temperatura do xarope regulando a
quantidade de vapor que circula pelo trocador de calor. A leitura da temperatura é
realizada diretamente do sensor de temperatura.

5.5 - Nível do Flotador


O nível do flotador de xarope é controlado pela válvula de saída de xarope
flotado. O controlador DCY-2050, além de atuar na válvula, faz a anunciação de
alarmes de baixa e alta do nível.

5.6 - Lista de Instrumentos


Vazão de Xarope
01 ................................................................................. Transmissor de Vazão de Xarope
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Vazões dos Produtos


(Para cada 2 Produtos adicionados ao Xarope)
01 .......................................................Estação Auto-Manual Matemática DCY-2058-FLO

(Para cada Produto adicionado ao Xarope)


01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível do Balão de Aeração


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Vazão de Ar Comprimido
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Temperatura do Xarope
01 .................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Velocidade do Raspador de Borra


01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light

Nível dos Tanques de Xarope e Produtos


(Para cada tanque)
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ............................................................................Indicador Digital Universal DMY-2030

EM0054-01 Página 31
A B C D E F

I
P
XAROPE FE PIT PIC HIC PY
1 1
M

LAL LI
Tanque
de AR
I
P COMPRIMIDO
LT Xarope FY HIC FIC FT

2 2
Ácido Balão
Fosfórico
LAL LI
de LIC HIC
LT
Aeração
I X
P
LT FY HIC FY I
P
LY

3 3

Leite de Cal
Misturador
LAL LI
I
P
TE TIC HIC TY
I X
CONDENSADO
P
LT FY HIC FY

4 VAPOR 4

Floculante
LAL LI M HIC
Raspa
I X BORRA
P
LT FY HIC FY

LT HIC
5 5
Flotador
Polímero Misturador I
P Tanque de
LAL LI LY Xarope
Flotado
I X
P
LT FY HIC FY
COZIMENTO
6 Título: 6

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação da Flotagem


A B C D E F EF0146-00
A B C D E F

XAROPE FE

1 1
M

Tanque
de AR
Xarope COMPRIMIDO
FT

2 2
Ácido Balão
Fosfórico
de
Aeração

FLO
3 3

Leite de Cal
Misturador

CONDENSADO TE

FLO
4 VAPOR 4

Floculante M
Raspa
BORRA

5 5
FLO Flotador

Tanque de
Misturador
Polímero Xarope
Flotado

COZIMENTO
6 Título: 6
FLO

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação da Flotagem


A B C D E F EF0146-00
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

6 - Fábrica de Açúcar
O cozimento é a etapa final de preparo do açúcar. A automação proposta é o
controle da adição de massa e o controle de pressão (vácuo) dos tachos de cozimento.
Além disso, a automação é realizada no controle de vazão de massa B para as
centrífugas contínuas e contagem dos sacos de açúcar produzidos.
O xarope flotado é adicionado ao magma para formar a massa A. O cozimento e
cristalização do xarope no tacho é realizado mantendo-se a super-saturação na
concentração da massa e pela energia do vapor vegetal transmitida ao tacho.

6.1 - Concentração da Massa A


O tacho de cozimento de massa A é automatizado pela atuação na válvula de
alimentação de massa A. O controlador DCY-2050 recebe o sinal de um transmissor de
RF para medida de concentração da massa, localizado no fundo do tacho. O controle
PID é realizado com setpoint local e o controlador DCY-2050 regula a alimentação de
massa no tacho.

6.2 - Nível e Concentração da Massa B


O cozimento no tacho de massa B é mais complexo e envolve o controle de
nível e concentração da massa, além da indicação do instante de semeadura. A massa
B é, fundamentalmente, o mel removido nas centrífugas de batelada de massa A e a
semente é o açúcar muito triturado e diluído em álcool.
O controlador DCY-2050-CZ-B do tacho de cozimento de massa B recebe o
sinal de nível do transmissor e de concentração do mel, pela sonda de RF, para
realizar as etapas descritas a seguir.

Passo 1: Controle de nível do tacho de cozimento de massa B com adição de


mel. O controlador DCY-2050-CZ-B inicia o processo de cozimento, o tacho encontra-
se vazio e é enchido até o nível ajustado no setpoint local. Uma vez atingido o nível
desejado, o controlador regula a entrada de mel para manter o nível e repor a água
evaporada na agitação da massa em cozimento.
A massa vai aumentando a sua concentração. Este processo continua até a
anunciação do alarme de alta de concentração. Historicamente, esta situação equivale
ao “ponto de dedo” do escravo encarregado da produção de açúcar.
A válvula de mel é fechada, pois a massa no tacho encontra-se super-saturada e
na concentração ideal para a realização da semeadura. A semente é adicionada pelo
operador do tacho e o sinal de reconhecimento por parte do operador inicia o passo 2
de incorporação da semente.
Passo 2: Controle de concentração com reposição de água (Incorporação da
Semente). Este passo ocorre durante um intervalo de tempo configurável no
instrumento. Este tempo é necessário para cristalização do mel em torno da semente.
A massa em cozimento continua a evaporar e, para manter a mesma concentração, é
adicionada água. Após o tempo configurado, o controlador DCY-2050-CZ-B fecha a
válvula de água e abre a válvula de mel, iniciando o passo 3.
Passo 3: Controle de concentração com reposição de mel (Crescimento da
Massa). O cozimento da massa B continua e a adição de mel promove o seu
crescimento no tacho. O fim do cozimento acontece quando o tacho enche e a válvula
de mel é fechada. A massa pode ser retirada para o cristalizador de massa B e o tacho
pode ser limpo.

EM0054-01 Página 34
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
Passo 4: Controle de adição de água para evaporação. O controlador DCY-
2050-CZ-B inicia a etapa de limpeza, adicionando água ao tacho. O vapor adicionado
ao tacho evapora a água, que remove o mel das paredes do tacho.

Esta é uma forma específica de controle do cozimento, exemplificando como os


instrumentos Presys são utilizados. Contudo, os conceitos envolvidos de adição de
mel, de água e do tempo de incorporação da semente do cozimento variam para cada
processo. É importante notar que os controladores Presys podem ser utilizados
sempre.

6.3 - Depressão nos Tachos de Cozimento


A pressão nos tachos de cozimento é mantida com vácuo para favorecer a
evaporação da massa. O vapor produzido nos tachos é retirado pela coluna de vácuo.
A vazão de água em circulação na coluna de vácuo determina a quantidade de vapor
vegetal retirado e o valor da pressão negativa ou "vazio".

O controlador DCY-2050 realiza o controle de pressão em cascata com o


controle de vazão de água do multijato, que atua na válvula de água. O controle em
cascata é necessário para a estabilidade da pressão da coluna de vácuo, antecipando
variações de pressão da água.

6.4 - Alimentação das Centrífugas Contínuas


O controle de rotação das centrífugas contínuas na fabricação de açúcar
determina o maior aproveitamento da massa e influi na qualidade do açúcar.

Os cristais de açúcar são quebrados quando a centrífuga tem pouca carga, pois
os cristais ficam mais soltos na massa. Na situação de muita carga, a corrente do
motor da centrífuga aumenta, podendo comprometer o equipamento. A carga ideal é
controlada pela corrente do motor da centrífuga

O controlador DCY-2050 recebe o sinal da corrente do motor da centrífuga


através de um transformador de corrente e atua na válvula de alimentação de massa
na centrífuga contínua para manter o setpoint local de corrente no motor. Recomenda-
se que o controlador DCY-2050 esteja configurado para ligar em manual, com saída
em 0% na partida do motor da centrífuga. O operador abre a válvula de massa B
manualmente, até atingir a corrente desejada, e passa o controlador para automático.
Outra consideração importante é garantir que, na parada do motor da centrífuga, o
controlador mantenha a válvula de massa fechada para evitar acúmulo dentro da
centífuga e transbordamento de massa. Esse problema é comum em processos sem
automação nenhuma, onde os operadores precisam apressadamente fechar todas as
válvulas, no caso de desligamento das centífugas.

EM0054-01 Página 35
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
6.5- Contagem de Sacos de Açúcar
A automação da contagem de sacos de açúcar propicia conhecer as
quantidades exatas de sacos que são produzidos, armazenados e transportados na
usina. Auxilia também, no controle e preenchimento de planilhas diárias, além de
possibilitar a informatização do processo e integração, via computador, com outros
departamentos da usina.
Os sacos de açúcar transportados em esteiras são contados e totalizados pelos
indicadores DMY-2030-TOT-FCS e DMY-2031-FCS de 8 e 4 dígitos. Os indicadores
recebem diretamente os sinais de sensores de presença variados, sendo
recomendados os sensores óticos.
Outras características destes instrumentos são totalização dos pulsos de cada
um dos dois canais, reset da contagem e da totalização protegidos por senha, vários
setpoints para pré-determinação das entradas e acionamento de contatos para
anunciação de contagens estabelecidas pelo usuário

6.6 - Lista de Instrumentos


Concentração da Massa A
01 .................................................................................. Sonda de RF para Concentração
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível e Concentração da Massa B


01 ................................................................................... Sonda de RF para Concentração
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .................................. Controlador Digital do Cozimento de Massa B DCY-2050-CZ-B
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
02 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Alimentação das Centrífugas Contínuas


01 ........................................................................................... Transformador de Corrente
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Depressão nos Tachos de Cozimento


(Para cada Tacho de Cozimento)
02 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Contagem de Sacos de Açúcar


(Para duas esteiras de transporte)
02 .........................................................................................Sensores óticos tipo refletivo
01 ..................................................................................... Contador DMY-2030-TOT-FCS

Nível do Tanque de Mel


01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ............................................................................Indicador Digital Universal DMY-2030

Temperatura dos Tachos de Cozimento


(Para cada Tacho de Cozimento)
01 .................................................................................... Sensor de Temperatura - Pt-100
01 ............................................................................Indicador Digital Universal DMY-2030

EM0054-01 Página 36
A B C D E F

Caixa de
1 Coluna Magma Coluna 1
de de
Vácuo Vácuo
MASSA A XAROPE
FLOTADO

ÁGUA
MEL
I
P
2 PIC PT AY LAH PIC 2
PT
I
P
Tacho de Cozimento UY LIC Tacho de Cozimento
SP da Massa A I LT da Massa B
P SP
FIT FIC UY FIC FIT
HIC
TI
HIC HIC YY HIC
AIC

I
YY
3 P I 3
P
FY FY
AE AT AAH AIC AT AE
TI Cristalizador
Sonda de RF para Sonda de RF para de Massa B
concentração concentração
Cristalizador
de Massa A
VAPOR MAGMA VAPOR
4 Á VEGETAL VEGETAL Á 4
G G
U LI LAL U
A A
MEL I
Tanque P
Centrífuga HIC
FY
Batelada de Mel
LIT MEL
I
I
YQI ÓTICO Centrífuga FIC
M FY
YE Contínua
5 5

Armazém
AÇÚCAR Ensacamento

Caminhão
ÓTICO

YE
6 YQI 6
Título:

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação do Cozimento


A B C D E F EF0146-00
A B C D E F

Caixa de
1 Coluna Magma Coluna 1
de de
Vácuo Vácuo
MASSA A XAROPE
FLOTADO

ÁGUA
MEL

2 2
Tacho de Cozimento Tacho de Cozimento
da Massa A da Massa B

3 3

AE AT AT AE
CZ-B Cristalizador
Sonda de RF para Sonda de RF para de Massa B
concentração concentração

Cristalizador
de Massa A
VAPOR MAGMA VAPOR
4 Á VEGETAL VEGETAL Á 4
G G
U U
A A
MEL
Centrífuga Tanque
Batelada de Mel
MEL
I
I
ÓTICO Centrífuga
M FY
YE Contínua
5 5

Armazém
ÁÇUCAR Ensacamento

Caminhão
ÓTICO

YE
6 Título: 6

PRESYS Instrumentos e Sistemas Automação do Cozimento


A B C D E F EF0146-00
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

7 - Caldeiras
A produção de vapor nas caldeiras é um dos mais importantes processos de
uma usina de açúcar e álcool. Esta energia é consumida por toda a usina e,
eventualmente, o excedente é convertido em eletricidade.

A eficiência de todos os processos da usina é totalmente dependente do


comportamento do vapor gerado. O vapor sem pressão suficiente ou com muita
variação de pressão, devido à demanda variável, compromete todos os processos da
usina, resultando em diminuição de rendimento e até paradas. O comportamento
estável do vapor independente da demanda é fundamental.

O controle eficiente das caldeiras reflete também em economia de recursos


financeiros, através do menor consumo de combustível (bagaço de cana),
possibilitando excedente de bagaço, evitando perdas de energia, além de oferecer
maior facilidade de operação e monitoração do sistema.

A automação das caldeiras proposta visa manter controlados o nível do tubulão


da caldeira, a pressão do vapor produzido e a pressão da fornalha, para quaisquer
variações na demanda e produção de vapor. Isso dá-se pelo controle da entrada de
água na caldeira, pelo controle da combustão e relação de ar e bagaço e pelo controle
da tiragem de gases da fornalha.

Perifericamente às caldeiras, está o controle de nível e de temperatura no


reservatório de água da caldeira, o tratamento da água no desaerador com o objetivo
de preservar as peças da caldeira e os demais equipamentos da usina. A automação
garante que estes equipamentos trabalhem dentro de seus próprios limites construtivos
de operação, como temperatura e pressão, resultando em diminuição de manutenção e
paradas não-programadas do processo.

7.1 - Nível do Tubulão - 2 ou 3 Elementos


O controle do nível do tubulão da caldeira pode ser realizado a 2 ou 3
elementos. O elemento primário é o nível, o segundo elemento é a vazão do vapor
produzido e o terceiro elemento é a vazão de água de alimentação. A variável
manipulada é a vazão de água de alimentação.

O controlador de nível DCY-2050-LC recebe os sinais de nível do tubulão e de


vazão de vapor, realiza o controle PID conforme o setpoint local de nível e gera o sinal
de controle de vazão da água de alimentação. Caso o controle utilizado seja a dois
elementos, este sinal atua diretamente na válvula de alimentação. No controle a três
elementos, este sinal de vazão da água é o setpoint remoto do controlador de vazão
DCY-2050-FC em cascata, que manipula a válvula de alimentação de água da caldeira.

A vantagem destes esquemas de controle é a antecipação da atuação na


válvula, em situações de variação na demanda de vapor e vazão de água, antes que o
nível do tubulão seja influenciado.

Os controladores do nível ainda realizam funções de indicação e totalização das


vazões de água de alimentação e vapor produzido.

EM0054-01 Página 39
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
7.2 - Pressão de Vapor e Combustão
O controle da pressão de vapor, além de fundamental para a operação dos
equipamentos do processo, influencia diretamente o controle de nível do tubulão. A
variação na pressão do vapor provoca a expansão ou compressão do líquido do
tubulão, sem que o volume efetivo de líquido tenha mudado, resultando em
perturbações indesejáveis no controle de nível.

Outra característica do controle de pressão do vapor é o uso de várias caldeiras


e um único coletor de vapor. A pressão de vapor é idêntica para todas as caldeiras e é
utilizado apenas um controlador DCY-2050, usualmente chamado "mestre de pressão",
que realiza o controle de combustão.

Este instrumento realiza o controle PID através de setpoint local e da leitura da


pressão no coletor de vapor, atuando nos dosadores de combustível da fornalha de
cada caldeira, DCY-2050-REL, fornecendo mais ou menos bagaço para aumentar ou
diminuir a queima e consequentemente a pressão do vapor.

7.3 - Relação de Ar e Bagaço


O controle da combustão, contudo, somente atinge boa eficiência quando existe
um controle da relação de ar e bagaço. A mistura deve estar sempre com excesso de
ar e sem ar em demasia. No caso do excesso de bagaço, a queima na fornalha é
prejudicada, devido ao acúmulo de material e cinzas. Por outro lado, o excesso muito
grande de ar, desperdiça energia na forma de calor absorvido pelo ar excedente e que
poderia ser poupado.

Esta situação é adequadamente tratada pelo controlador de relação de ar e


bagaço, DCY-2050-REL. Este controlador dosa automaticamente as quantidades de ar
e bagaço, conforme o controlador mestre de pressão altere a combustão, em
decorrência da pressão do vapor.

O controlador DCY-2050-REL possui esquema Lead/Lag para as saídas de


controle de ar e bagaço, de forma que, no aumento da combustão, o aumento de ar
recebe um avanço (Lead), enquanto que o aumento de bagaço é atrasado (Lag),
resultando na maior quantidade de ar durante um intervalo de tempo configurável por
uma constante de tempo. Analogamente, na situação de diminuição da combustão, a
diminuição de bagaço recebe o avanço (Lead), enquanto que a diminuição de ar é
atrasada (Lag), de forma que sempre a quantidade de ar seja maior.

O uso da estação HIC (Auto-Manual) DCY-2058-BIAS é recomendada para


atuar diretamente nos variadores de velocidade dos dosadores de bagaço da fornalha
da caldeira. Os variadores comumente utilizados são os inversores de frequência e
varimots. A prática demonstra que, no caso de fornalhas por depósito, o
comportamento da queima em cada ante-câmara é diferente, resultando em depósitos
de bagaço distintos e, eventualmente, diminuição da queima por excesso de bagaço.
Sendo assim, é preciso, por exemplo, reconfigurar a frequência de cada inversor
de maneira que, o único sinal de controle do DCY-2050-REL, dose a queima em cada
ante-câmara da fornalha distintamente. Como a configuração do inversor de frequência
normalmente não é acessível ao operador, a intervenção do instrumentista é
requisitada constantemente para configuração, o que não é apropriado.

EM0054-01 Página 40
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
A estação auto-manual DCY-2058-BIAS dispõe de bias em nível de operação,
para direto e fácil ajuste de cada dosador pelo operador do painel, permitindo a sintonia
de cada um dos dosadores para obter uma altura idêntica do depósito de bagaço em
todas as ante-câmaras da fornalha.

7.4 - Pressão da Fornalha


A função do controle da pressão da fornalha é manter um vácuo suficiente para
impedir o salto das chamas. O vácuo da fornalha é conseguido pelo exaustor da
tiragem de gases e o controlador DCY-2050 automatiza o processo. O controlador
recebe o sinal de pressão da fornalha, utiliza o setpoint local, faz o controle PID e gera
um sinal de saída para atuar na posição do damper do exaustor.

7.5 - Reservatório e Desaerador de Água


O nível do reservatório de água das caldeiras é controlado pela válvula de
entrada de água. O controlador DCY-2050, além de atuar na válvula, faz a anunciação
de alarmes de baixa de nível.

A automação do desaerador envolve o controle do nível e pressão. O nível é


mantido pelo controlador DCY-2050 através da válvula de adição de água do
reservatório, em correspondência com a vazão de água para o tubulão da caldeira . A
quantidade de vapor borbulhado na água dentro do desaerador depende da vazão de
água que passa pelo desaerador. A pressão do desaerador é utilizada pelo controlador
DCY-2050 para regular a válvula de vapor.

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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool
7.6 - Lista de Instrumentos

Nível do Tubulão - 2 ou 3 Elementos


03 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ................................................Controlador Digital do Nível do Tubulão DCY-2050-LC
01 ..........................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058-Light
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125
(Para Controle a três Elementos)
01 .................................................. Controlador Digital da Vazão de Água DCY-2050-FC

Pressão de Vapor e Combustão


(Mestre de Pressão de Vapor)
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light

Relação de Ar e Bagaço
(Para cada Fornalha)
01 ..................................Controlador Digital da Relação de Ar e Bagaço DCY-2050-REL
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 ........................................................................................................Atuador de Damper

(Para cada Comporta da Fornalha)


01 ..................................................... Estação Auto-Manual Matemática DCY-2058-BIAS

Pressão da Fornalha
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 ........................................................................................................Atuador de Damper

Nível do Reservatório
01 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 .............................................................. Controlador Digital Universal DCY-2050-Light
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
01 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Nível e Pressão do Desaerador


02 .........................................................Transmissor de Pressão Diferencial modelo FKK
01 ....................................................................... Controlador Digital Universal DCY-2050
01 ...................................................................................Estação Auto-Manual DCY-2058
02 .................................................................Conversor Eletro-Pneumático (I/P) TY-1125

Temperatura do Vapor, Água, Gases e Ar


XX ..................................................................................... Sensor de Temperatura Pt-100
XX ........................................................................Indicador Digital Multi-Ponto DMY-2015

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A B C D E F

TI

1 1
FIT

VAPOR
Rate
Bias

PIT PIC FY
BAGAÇO

SP Lead
Bias Lag
(1) (1) (1)
FQI FY M HIC FIC
2 LIT 2
Rate
Bias
FY
TI TI

S
FY LIC HIC
Pré
Aquecedor
AR
de Ar TI I
P
3 FQI 3
FY
SP
FY FIC TI
Fornalha
Lavagem GASES
de Gases Chaminé

I
P
HIC PIT PIC HIC PY
4 TI 4

TI
Reservatório LT

I Economizador
P LIC LAL
FY de Água I
P
Desaerador LT LIC LY
5 VAPOR HIC 5
HIC I
P
TI
TE LY
ÁGUA

FIT ÁGUA

6 Título: 6
(1) Um conjunto alimentador para
cada comporta da Fornalha. Automação da Caldeira
PRESYS Instrumentos e Sistemas
A B C D E F EF0146-00
A B C D E F

1 1

VAPOR

BAGAÇO

(1) (1) (1)


2 M 2
REL
LC
BIAS

Pré
SP
Aquecedor
AR
de Ar
3 3

Fornalha
FC
Lavagem GASES
de Gases Chaminé

4 4

Reservatório

Economizador
de Água
Desaerador
5 VAPOR 5

TE
ÁGUA

ÁGUA

6 Título: 6
(1) Um conjunto alimentador para
cada comporta da Fornalha. Automação da Caldeira
PRESYS Instrumentos e Sistemas
A B C D E F EF0146-00
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Sistema Digital de Monitoração e Controle

EM0054-01 Página 45
Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

Sistema Digital de Monitoração e Controle

A utilização de software supervisório complementa a automação dos processos


da usina, agregando os últimos avanços da Informática à Instrumentação e Controle de
Processos. A Presys fornece software supervisório com poder e desempenho para
monitorar e interagir com os processos em tempo real.
A aplicação é fornecida totalmente pronta para uso, com todas as telas e
sinóticos definidos pelas necessidades de cada cliente.
O software supervisório permite a monitoração dos valores das variáveis de
processo de todos os instrumentos em rede de comunicação através de bargraph e
gráficos de tendência on-line. O supervisório conta com vários recursos como
anunciação, histórico e impressão de alarmes com reconhecimento pelo operador,
geração e impressão de relatórios, visualização e impressão de gráficos de tendência
histórica, cadastro de usuários com nomes, grupos e senhas para controle do acesso
ao supervisório. O acabamento das telas da aplicação é realizado com desenhos bem
elaborados, com uso de cores, animações e imagens fotográficas digitais da usina, dos
processos e dos equipamentos.

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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

Sistema Digital de Monitoração e Controle

O software supervisório interage diretamente com os instrumentos Presys e,


nas telas específicas para os controladores, a operação do instrumento é realizada
através do mouse ou teclado do computador da mesma maneira que no frontal do
instrumento no painel.
Novos valores de setpoint, saída de controle e a passagem automático-manual
são inseridos no supervisório pelo usuário e instantaneamente são transmitidos ao
instrumento do processo. A configuração e sintonia do instrumento é também realizada
diretamente no supervisório pelos parâmetros de PID, além dos valores de ganhos,
bias e constantes de tempo disponíveis. A mudança nos parâmetros do controlador é
analisada on-line, pela resposta da malha de controle observada no gráfico de
tendência, possibilitando uma sintonia iterativa pelo supervisório.
O sistema de senhas e identificação de grupos de usuários garante a segurança
do processo, pois permite a criação de grupos com diferentes níveis de permissões de
acesso aos controles do supervisório. Os quatro grupos sugeridos são para
visualização, operação básica, operação avançada com sintonia e para administração
do sistema com a configuração do próprio supervisório.

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Presys - Automação de Processos em Usinas de Açúcar e Álcool

Lista de Produtos PRESYS


Instrumentos para Aplicações Específicas
• Indicação Digital do Nível da Calha Donelly DMY-2015-ND
• Contador de Sacos de Açúcar DMY-2030-TOT-FCS
• Contador de Sacos de Açúcar DMY-2031-FCS
• Controlador Digital de Nível do Tubulão DCY-2050-LC
• Controlador Digital da Vazão de Água DCY-2050-FC
• Controlador Digital da Relação de Ar e Bagaço DCY-2050-REL
• Controlador Digital de Cozimento da Massa-B DCY-2050-CZ-B
• Controlador Digital de Anti-Espumante DCY-2050-SPT
• Controlador Digital do Nível da Calha Donelly DCY-2050-ND
• Estação Auto/Manual do Donelly DCY-2058-ND
• Estação Auto/Manual Matemática para Flotador DCY-2058-FLO
• Estação Auto/Manual Matemática para Caldeira DCY-2058-BIAS
• Transmissor para Prevenção de Embuchamento TY-2090-F-PE
Indicadores, Controladores, Estações Auto/Manual
• Indicador Digital Universal DMY-2030 Light ( single-loop, 1/8 DIN )
• Indicador Digital Universal DMY-2030 ( dual-loop, 1/8 DIN )
• Indicador Digital Universal DMY-2011 ( dual-loop, 1/4 DIN )
• Indicador Digital Universal DMY-2035 ( dual-loop, 1/4 DIN )
• Indicador Digital Universal DMY-2032 ( dual-loop, dígitos grandes )
• Indicador Multi-Ponto DMY-2015 ( 8 Pt-100, 12 TC, 12 4-20mA, 12 1-5V, 1/4 DIN )
• Indicador Integrador Totalizador DMY-2030-TOT ( 8 dígitos, 1/8 DIN )
• Controlador Digital Universal DCY-2050/51 Light ( single-loop, 1/8 DIN )
• Controlador Digital Universal DCY-2060 Light ( single-loop, 1/4 DIN )
• Controlador Digital Universal DCY-2050/51 ( dual-loop, 1/8 DIN )
• Controlador Digital Universal DCY-2060 ( dual-loop, 1/4 DIN )
• Indicador Digital de Pressão DMY-2017 ( dual-loop, 1/8 DIN )
• Estação Auto/Manual DCY-2058 Light ( single-loop, 1/8 DIN )
• Estação Auto/Manual DCY-2058 ( dual-loop, 1/8 DIN )
• Todos os Instrumentos com opção de Entrada em Freqüência (-F)
Transmissores Eletrônicos
• Transmissor Digital Universal TY-2090
• Transmissor de Corrente ou Tensão Alternada TY-1010
• Transmissor de Termopar Padrão Dois Fios TY-1220
• Transmissor de Termoresistência Padrão Dois Fios TY-1230
• Transmissor Eletrônico de Pressão TY-1250
• Transmissor de Pressão Diferencial Série FCX-C
Calibradores, Software para Calibrações
• Calibrador Universal ISOCAL MCS-10
• Módulos para Calibração de Pressão ISOCAL MPY
• Calibrador de Malha LC-505
• Calibrador de Temperatura TC-502
• Calibrador de Pressão PC-507
• Calibrador de Temperatura tipo Bloco Seco T-25N
• Calibrador de Temperatura tipo Bloco Seco T-350P
• Software ISOPLAN
• BY-100 / Série 8100 ( bombas manuais )
Indicador, Conversores Eletro-Pneumáticos
• Atuador de Damper AD-X-X
• Conversores Eletro-Pneumáticos I/P TY-1125-DIN/TEM/EXP
• Posicionador Eletro-Pneumático TY-1135
• Conversor de Pressão para Corrente TY-1110
• Indicador Local de Malha 4-20mA TY-1240
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PRESYS INSTRUMENTOS E SISTEMAS LTDA. RUA LUIZ DA COSTA RAMOS, 260 - SAÚDE
S Ã O PA U L O - S P CEP:04157-020 T E L . : ( 11 ) 5 0 7 3 - 1 9 0 0 F A X : ( 11 ) 5 0 7 3 - 3 3 6 6

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