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MÓDULO III------------------------------------------------------------------------------------------------26
RISCOS AMBIENTAIS----------------------------------------------------------------------------------26
Riscos Físicos----------------------------------------------------------------------------------------------26
Riscos Químicos------------------------------------------------------------------------------------------26
Riscos Biológicos-----------------------------------------------------------------------------------------27
Riscos Ergonômicos--------------------------------------------------------------------------------------27
Riscos de Acidentes--------------------------------------------------------------------------------------28
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS--------------------------------------------------------------------28
Quem deve fazer------------------------------------------------------------------------------------------28
Objetivo------------------------------------------------------------------------------------------------------29
Etapas de elaboração------------------------------------------------------------------------------------29
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NA PLANTA BAIXA GERAL OU SETORIAL-----------31
Exemplo de Mapa de Riscos---------------------------------------------------------------------------33
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL------------------------------34
Equipamento de Proteção Individual – EPI---------------------------------------------------------34
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC---------------------------------------------------------35
Obrigações do Empregador----------------------------------------------------------------------------36
Obrigações do Empregado-----------------------------------------------------------------------------36
MÓDULO IV------------------------------------------------------------------------------------------------37
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO---------------------------------------------------------37
Transmissão do calor------------------------------------------------------------------------------------37
Triângulo do fogo------------------------------------------------------------------------------------------38
Ponto de fulgor---------------------------------------------------------------------------------------------38
Ponto de combustão-------------------------------------------------------------------------------------39
Ponto de ignição-------------------------------------------------------------------------------------------39
Classes de incêndios-------------------------------------------------------------------------------------39
Agentes extintores----------------------------------------------------------------------------------------39
Extintores portáteis---------------------------------------------------------------------------------------40
Métodos de extinção-------------------------------------------------------------------------------------41
Sistemas de prevenção e combate ao fogo--------------------------------------------------------41
Procedimentos em caso de incêndio-----------------------------------------------------------------41
Extintores e classes de incêndio----------------------------------------------------------------------42
Extintor Classe A - (Água pressurizada)-------------------------------------------------------------42
Extintor Classe B - (Pó químico seco)---------------------------------------------------------------42
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MÓDULO I
O QUE É CIPA?
A CIPA considera o fato de o acidente de trabalho ser fruto de causas que podem
ser eliminadas ou atenuadas ora pelo empregador, ora pelo próprio empregado ou, ainda,
pela ação conjugada de ambos. O objetivo dessa união é encontrar meios e soluções
capazes de oferecer mais segurança ao local de trabalho e ao trabalhador.
ICA 205-50
GESTÃO INTEGRADA DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA
DO TRABALHO NO DCTA
Para controle das ações da CIPA, deverão ser realizadas reuniões periódicas,
conforme calendário pré-aprovado no início de sua gestão, no mínimo trimestralmente, ou
em espaçamento menor, conforme necessidade determinada pelo Dirigente Máximo da
OM. Todas as reuniões deverão ser registradas em atas assinadas por todos os
presentes.
ARTIGOS DA NR-5
5.1 Objetivo
5.3 Atribuições
5.4.2 A CIPA das organizações que operem em regime sazonal devem ser
dimensionadas tomando-se por base a média aritmética do número de trabalhadores do
ano civil anterior e obedecido o Quadro I desta NR.
5.4.8 A organização deve fornecer cópias das atas de eleição e posse aos
membros titulares e suplentes da CIPA.
5.4.10 A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como
não poderá ser desativada pela organização, antes do término do mandato de seus
membros, ainda que haja redução do número de empregados, exceto no caso de
encerramento das atividades do estabelecimento.
5.6 Funcionamento
5.6.2.1 A data e horário das reuniões serão acordadas entre os seus membros
observando os turnos e as jornadas de trabalho.
5.6.7 A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante o mandato, será suprida por
suplente, obedecida a ordem de colocação decrescente que consta na ata de eleição,
devendo os motivos ser registrados em ata de reunião.
5.6.7.1 Caso não existam mais suplentes, durante os primeiros 6 (seis) meses do
mandato, a organização deve realizar eleição extraordinária para suprir a vacância, que
somente será considerada válida com a participação de, no mínimo, um terço dos
trabalhadores.
5.7 Treinamento
MÓDULO II
REUNIÃO DA CIPA
Objetivos
• Receber e analisar informações e sugestões referentes à prevenção de acidentes,
vindas de membros não integrantes da CIPA, assim como dos empregados, do
empregador, e de convidados;
• Fazer a análise dos acidentes ocorridos;
• Elaborar conclusões e sugestões de modificações que visem diminuir o número de
acidentes;
• Comunicar à direção da empresa e a outros interessados as medidas de
segurança que devem ser adotadas;
• Promover a divulgação de assuntos referentes à prevenção de acidentes.
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Condução da Reunião
• Palavra de abertura: Deve ser lembrado o propósito das reuniões da CIPA;
• Leitura da Ata da reunião anterior;
• Análise e aprovação da ata anterior. Toda ata deve ser analisada e aprovada pela
maioria dos membros da CIPA;
• Lista de presença. Devem ser verificadas na lista de presença as pessoas
presentes e ausentes;
• Pendências deixadas por outras reuniões;
• Assuntos a serem abordados;
• Participação dos membros da CIPA na reunião: Assuntos pertinentes podem ser
levantados por qualquer um dos membros, todos devem ser ouvidos e todas as
opiniões devem ser consideradas;
• Após toda reunião de CIPA deve haver o registro de reunião em ata. A ata precisa
ser entregue a todos os membros da CIPA;
• Encerramento: Ao final da reunião o presidente ou vice deverá determinar as
obrigações de cada membro da CIPA.
ACIDENTES DE TRABALHO
Conceitos Básicos
Família:
Empresa:
• Custos do acidente;
• Tempo perdido com o empregado e seus colegas;
• Aumento dos custos pela danificação de máquina, material ou equipamento;
• Atraso nas entregas dos produtos a clientes;
• Aumento do custo produtivo resultante de redução de produtividade;
• Custo indireto com treinamento e adaptação do novo funcionário para a função.
Nação:
Logo após o acidente deverá ser feito um levantamento das causas e fatos
múltiplos que identifiquem falhas ou desvios junto aos trabalhadores, máquinas,
ferramentas, equipamentos e outros fatores que direta ou indiretamente vieram influenciar
na ocorrência.
Análise de Acidente
Buscar junto aos membros da CIPA ou aos demais colegas, pessoas capazes de
levar a execução das medidas propostas.
• Erro inconsciente do acidentado, ou seja, quando ele não sabe ou não percebe que
está errado. Distração, esquecimento, falta de conhecimento.
• Falhas orgânicas do acidentado, desmaios, cãibras, convulsões.
• Sede da lesão: É a parte do corpo onde se encontra a lesão: crânio, olhos, face,
mão, dedo, tornozelo, pé, etc.
• Natureza da lesão: É a expressão que identifica o acidente segundo suas
características: corte, perfuração, escoriação, contusão, queimadura etc.
• Agente da lesão: É aquilo que, em contato com a pessoa, determina a lesão.
Assim uma prensa ou uma furadeira pode ser o agente da lesão.
MÓDULO III
RISCOS AMBIENTAIS
Riscos
Físicos
Riscos Químicos
Riscos Biológicos
Riscos Ergonômicos
Riscos de Acidentes
Exemplos:
É a representação gráfica dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio
de círculos de diferentes tamanhos e cores com o objetivo de informar e conscientizar os
trabalhadores quanto ao risco e definir um plano de trabalho para implementação das
medidas corretivas.
O Mapa de Riscos deverá ser elaborado pela CIPA, através de seus membros,
depois de ouvido os trabalhadores de cada setor, contando com o auxílio do SESMT
quando houver. A cada nova gestão da CIPA, o Mapa de Riscos deve ser atualizado.
Objetivo
Etapas de elaboração
São equipamentos instalados no local de trabalho que servem para proteger mais
de uma pessoa ao mesmo tempo. Exemplos: biombos, exaustores, ventiladores, paredes
acústicas e térmicas, iluminação de emergência, alarmes, extintores, etc.
Obrigações do Empregador:
Obrigações do Empregado:
MÓDULO IV
O fogo é uma reação química que fornece calor, luz e chama. Só existe fogo na
presença de três elementos básicos (combustível oxigênio e calor). Pode ser definido
como produto da combustão de material sólido, líquido, gasoso, com liberação de luz e
calor.
Transmissão do calor
Triângulo do fogo
Classes de incêndio
São quatro classes de incêndio: A, B, C, D e K, foram divididas assim para
facilitar a aplicação e utilização correta do agente extintor para cada tipo de material
combustível:
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Agentes extintores
• Água – efeito de resfriamento e abafamento;
• Pó químico – abafamento;
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Extintores portáteis
• Utilizados para combater o princípio de incêndio.
• Extintores de água (fogo classe A);
• Extintores de gás carbônico (CO2) (fogo classe B e C);
• Extintores de espuma (fogo classe A e B);
• Extintores de pó químico (fogo classe B, C e D);
• Extintores classe K. (gorduras e óleos animais e vegetais).
OBS: Existem extintores tipo carreta, que levam em seu interior os mesmos
agentes extintores, porém com maior quantidade de carga.
Os extintores devem ser vistoriados mensalmente, analisando suas partes
(casco, mangotes, válvulas, manômetro), carga, pressão do cilindro.
Métodos de extinção
• Alarmes;
• Detectores de fumaça;
• Detectores de calor (sprinklers).
* Não deve ser utilizado em classes de incêndio tipo "C", pois pode acarretar
choque elétrico.
Extintor Classe B - (Pó químico seco) é indicado para classe de incêndio tipo
"B" mas pode ser utilizado em incêndio tipo "C". Dentro do cilindro existe um composto
químico em pó, normalmente Bicarbonato de Sódio, com um gás propulsor, normalmente
Dióxido de Carbono ou Nitrogênio. Em contato com as chamas, o pó se decompõe,
isolando o oxigênio, extinguindo o fogo por abafamento.
forma, os extintores classe D são capazes de depositar nas chamas o agente extintor à
base de sais especiais, capazes de isolar o metal do oxigênio, levando ao resfriamento e
a rápida extinção das chamas.
Sistemas de Hidrantes
para válvula, dois esguichos de jato pleno ou sólido, podendo ser também esguicho tipo
neblina.
Mangotinhos
São dois os tipos principais: As automáticas, que são acionadas por sensores
(detectores de fumaça), termostatos (temperatura), sprinklers, etc., e as sob comando,
que estudaremos mais calmamente.
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algodão, linho etc., ou fibras sintéticas (poliéster). As mangueiras são utilizadas para
conduzir água até o ponto do incêndio.
As conexões não podem sofrer impactos ou danos pois, caso ocorra, toda a
mangueira ficará inutilizada.
Se você ficar preso em meio a fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações e
procure rastejar para a saída, pois junto ao chão o ar permanece respirável mais tempo.
Se você ficar preso em uma sala cheia de fumaça, além de permanecer junto ao
piso, se possível aproxime-se de janelas, por onde possa pedir socorro.
Toque a porta com a mão. Se estiver quente não abra. Se estiver fria faça este
teste:
• Abra vagarosamente e fique atrás da porta.
• Se sentir calor ou pressão vindo através da abertura, mantenha-a fechada.
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Se não puder sair, mantenha a calma atrás de uma porta fechada. Qualquer porta
serve como uma couraça. Procure um lugar perto de janela e abra as mesmas em cima e
embaixo. Calor e fumaça devem sair por cima e você poderá respirar pela abertura
inferior.
Não salte do prédio. Muitas pessoas morrem, sem imaginar que o socorro pode
chegar em minutos. Se houver pânico na saída principal, mantenha-se afastado da
multidão. Procure outra saída, uma vez que você tenha conseguido escapar.
MÓDULO V
• Hemorragias;
• Parada respiratória;
• Parada cardíaca;
• Estado de choque;
• Lesões na cabeça;
• Fraturas;
• Amputações;
• Siga imediatamente para o hospital;
• Evite o agravamento do acidente;
• Mantenha-se calmo e evite o pânico.
HEMORRAGIAS
Hemorragias externas
As hemorragias externas devem ser identificadas e gerenciadas adequadamente,
a fim de que os próximos passos do atendimento possam prosseguir. O controle dessa é
necessário, pois uma hemorragia severa pode levar a vítima a óbito rapidamente.
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O QUE FAZER:
• Aplicar um curativo sobre o ferimento e exercer pressão firme, com a palma da
mão e os dedos de forma contínua e uniforme;
• Ajude a manter o ferimento cheio de sangue até formar um coágulo;
• Manter a região que sangra em posição mais elevada que o resto do corpo.
• No sangramento do nariz (epistaxe) deve-se fazer compressão na narina com um
lenço ou aplicar gelo, respirar pela boca e manter a cabeça na posição neutra ou
ligeiramente inclinada para frente.
Hemorragias internas
É o sangramento no interior do próprio corpo, nos tecidos ou cavidades naturais.
SINTOMAS:
• Pulso fraco e rápido;
• Pele fria;
• Sudorese (transpiração abundante);
• Palidez acentuada;
• Sede intensa;
• Calafrios;
• Tonturas.
CAUSAS:
• Choque elétrico;
• Queimaduras extensas;
• Envenenamento;
• Emoção violenta;
• Exposição extrema e simultânea ao frio e ao calor;
• Hemorragias.
SINTOMAS:
• Pele fria e pegajosa;
• Sudorese na testa e palma da mão;
• Face pálida;
• Sensação de frio, tremores, náuseas e vômitos;
• Respiração curta, rápida e irregular;
• Pulso rápido e fraco;
• Inconsciência total ou parcial.
O QUE FAZER:
• Combata a causa do choque;
• Mantenha a vítima deitada, com as pernas mais altas que o restante do corpo;
• Retire da boca objetos soltos (dentaduras, goma de mascar);
• Mantenha a cabeça da vítima para lado em caso de vômito;
• Mantenha a vítima agasalhada.
PARADA CARDÍACA
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SINTOMAS:
• Ausência de pulso;
• Pupila dilatada e sem reação a luz;
• Extremidades do corpo arroxeadas.
O QUE FAZER:
• Coloque a vítima deitada em superfície rígida;
• Aplique massagem cardíaca (RCP);
• Fique atento, pois uma parada cardíaca geralmente é seguida por parada
respiratória;
• Se seguida de parada respiratória, aplica respiração artificial;
• Para cada 30 compressões aplique 02 ventilações.
• Nas crianças, apoie uma das suas mãos no peito, entre os mamilos, em cima
do coração, pressione o peito cinco centímetros para baixo em cada
compressão, somente com uma mão. Faça duas compressões por segundo.
SINTOMAS:
• Ausência de movimentação do tórax;
• Ausência de ruído característico da respiração.
O QUE FAZER:
• Deitar a vítima de costas;
• Afrouxar as roupas;
• Desobstruir as vias aéreas;
• Suspender o pescoço e inclinar a cabeça para trás;
• Fechar as narinas da vítima com o polegar e o indicador;
• Iniciar a ventilação artificial e observar se há expansão torácica e deixe o indivíduo
expirar livremente;
• Repetir o processo de 12 a 15 vezes por minuto (aproximadamente 1 insuflação a
cada 5 segundos).
OBS: Nas crianças até 10 anos, aplicar massagem cardíaca com apenas
uma das mãos, em bebês, com dois dedos. Não interrompa até chegar ao hospital.
FRATURAS
• Aguardar o auxílio médico. Caso não seja possível, recomenda-se levar a vítima
para o pronto-socorro mais próximo.
FERIMENTO NO TÓRAX
CHOQUE ELÉTRICO
DESMAIO
ENGASGOS
Manobra de Heimlich
Posicione-se por trás e enlace a vítima com os braços ao redor do abdome (se for
uma criança, ajoelhe-se primeiro), caso ela esteja consciente. Uma das mãos permanece
fechada sobre a chamada “boca do estômago” (região epigástrica). A outra mão comprime
a primeira, ao mesmo tempo em que empurra a “boca do estômago” para dentro e para
cima, como se quisesse levantar a vítima do chão. Faça movimentos de compressão para
dentro e para cima (como uma letra “J”), até que a vítima elimine o corpo estranho.
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MÓDULO VI
Art. 132 do Código Penal ainda diz que expor a vida ou saúde de outrem a perigo
direto e iminente dá pena de detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui
crime mais grave.
• Mínimo (10%);
• Médio (20%);
• Máximo (40%).
Benefícios Previdenciários
O cidadão que vai requerer este tipo de benefício deve comprovar os seguintes
requisitos:
Aposentadoria Especial
Embora seja comumente alegado que o servidor público não possui direito a
Aposentadoria Especial, o servidor exposto a agentes insalubres químicos, físicos ou
biológicos de forma habitual, possui direito sim à Aposentadoria.
São várias as profissões que estão enquadradas e aptas a pleitear pelo benefício
especial, podemos mencionar a título de exemplo:
• Médicos;
• Dentistas;
• Auxiliares de Enfermagem;
• Engenheiros;
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• Guardas Municipais;
• Policiais (civil, militar, federal, rodoviário);
• Operadores de Raio-X e Químicos.
NOÇÕES DE
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E REABILITADOS
A Lei de COTAS
No Brasil, as cotas de vagas para pessoas com deficiência foram definidas na Lei
de 1991, porém só passou a ter eficácia no final de 1999, quando foi publicado o decreto
nº 3.298. A legislação determina que as empresas com mais de cem (100) empregados
contratem pessoas com deficiência, segundo as seguintes cotas:
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe o apoio da Pessoa com Deficiência
sobre sua integração social. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L7853.htm.> acesso em: 31 jan 2022.
NASCIMENTO, Silva. Aprendendo sobre parada cardíaca e parada respiratória. [S. l.: s. n.], 2008.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ. Manual de Primeiros Socorros. RJ: [s. n.], 203.