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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À


DOCÊNCIA

Relatório Semestral

(BOLSISTA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA)

Período: 01.04.2019 – 14.08.2019

1. DADOS DO SUBPROJETO

Título: Produção e aplicação de sequências didáticas para o ensino de química do nível médio

Departamento Ciências Exatas e da Terra – Campus I

Licenciatura(s): Química

Agência de Fomento

( X ) CAPES

( ) FAPESB

2. DADOS DO BOLSISTA (INICIAÇÃO À DOCÊNCIA)


Número de matrícula: 071610173

Nome: Shaira Cristina Pereira Franco

Curso/semestre: Licenciatura em Química/ 5º Semestre

Contatos (email/telefone): Shairacristina1@hotmail.com - (71) 99123-0259


Coordenador de área que acompanha o bolsista: Abraão Félix da Penha. Barbara Moreira e Tatiana
Varjão

Bolsista de supervisão que acompanha o bolsista: Karla Correia Sales Conceição

Escola parceira/. segmento da Educação Básica/série na qual desenvolveu atividades no período:

Colégio Estadual Governador Roberto Santos/ Ensino médio/ 1º e 2º ano

Link para Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/4933644320413668

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SUBPROJETO

Iniciei Comecei a participar das atividades do PIBID no inicio de em abril e vivenciei o processo de
finalização da peça “Um dia quase sem química”, onde em que pude observar a apresentação da
peça nos colégios estaduais Governador Roberto Santos e Carlos Marighella nos colégios parceiros:
Colégio Estadual Governador Roberto Santos e Colégio Estadual do Stiep Carlos Mariguella. A minha
participação nessa peça foi centrada nos bastidores, nos quais tive o prazer de segurar os cartazes
para que tivesse interações com o público alvo e a apresentação ficasse mais divertida.

A peça foi importante, foi de cunho lúdico onde em que os estudantes puderam enxergar em uma
apresentação dinâmica o quanto à a química é importante, já que essa é considerada como uma
disciplina chata e enfadonha pelos alunos. Em resumo a peça abordava sobre uma estudante que
ficou um dia sem química e com isso ela acabava descobrindo o tanto que a química é fundamental
para tudo o que existe.

A apresentação foi bem-sucedida, alunos e professores da instituição prestigiaram e aplaudiram a


peça.

Antes do início da criação das sequências didáticas, tive que ler, por em recomendação do
professor coordenador Abraão Félix, diversos artigos para poder entender melhor a respeito da
pedagogia histórico crítica, um desses artigos foi o escola e democracia por Demerval Saviani, o
percussor da tendência pedagógica histórico crítica, além de diversos exemplos de leitura de
sequências didáticas já prontas para que para observarmos um exemplo de como era feito todo o
processo de construção da sequência didática. A pedagogia histórico crítica é todo foco para a
construção da sequência didática em questão e tem enfoque na preocupação de como centra-se o
entendimento dos alunos, buscando reorganizar o processo educativo com objetivo de propor
recursos que aproximem do cotidiano do aluno, favorecendo assim o processo de ensino -
aprendizadogem da química.
Antes do início da criação das sequências didáticas (SD), tive que ler, por recomendação do
professor coordenador Abraão Félix, diversos artigos para poder entender melhor a respeito da
pedagogia histórico crítica; li também o livro escola e democracia por Demerval Saviani, o
percussor da tendência pedagógica histórico crítica, além de textos científicos apresentando
diversos exemplos sequências didáticas já prontas, tais como: as dissertações de mestrado de
Claudiane Lima, pela Universidade Federal da Bahia, em que aborda a respeito dos conceitos ácido e
base com perspectiva na pedagogia histórico crítica e serviu para observarmos um exemplo de como
era feito o processo de construção de uma sequência didática (SD) e a de Suely Marcolino Peres que
a qual tem como tema: “Sequência didática: O desafio dessa prática para o ensino noturno”. O
objetivo do artigo da dissertação é refletir sobre a prática pedagógica utilizando SD, incorporando a
mesma nas aulas de língua portuguesa avaliando assim a eficácia da linguagem em diferentes
situações apontadas pela autora. A pedagogia histórico crítica é a base filosófica para a construção
das SD elaboradas no PIBID e tem enfoque na preocupação de como centra-se o entendimento dos
alunos, buscando reorganizar o processo educativo com objetivo de propor recursos que aproximem
do cotidiano do aluno, favorecendo assim o processo de ensino-aprendizagem da química.

Como foi estudado, a Sequência Didática (SD) requer uma série de etapas para a sua aplicação: a
prática social inicial; a problematização; a instrumentalização; a catarse e a prática social final.

As SD, produzidas em nosso subprojeto, foram aplicadas pelos ID, sob norte dos orientadores e
supervisores, os quais perpassaram instruções que a quais os ID deveriam se organizar em equipes e
a partir disso escolherem os temas para desenvolvê-las. Para o grupo de ID que acompanha as aulas
no Colégio Estadual Governador Roberto Santos, ficou decidido que essas seriam sobre Soluções e
sobre Ligações Químicas. Já no Colégio Estadual do Stiep Carlos Marighella, separou-se três grupos,
com três temas: Ligações Químicas e Interações Intermoleculares; Funções Orgânicas; Substâncias
Inorgânicas.

A referente ao grupo que trabalhou com a sequência didática com relação aos assuntos da química
“soluções”, os ID constituintes nessa sequência vinculou com a temática auto medicação onde esse
é um problema que acontece entre os jovens, contextualizando assim o cotidiano dos estudantes.

A situação problema central da sequência didática sobre Soluções, aborda a respeito dos riscos da
automedicação; prática comum entre jovens. Dessa forma, contextualiza os conteúdos da química
com o cotidiano do estudante, despertando seu interesse e contribuindo para se dedicarem a
aprender nas etapas da sequência didática.

Na prática inicial social aplicou-se uma sondagem para os estudantes, a respeito de questões de
matemática, pois ao observamos, que ao longo das aulas do bimestre, que os alunos tinham diversas
dificuldades, principalmente os estudantes do segundo ano onde aborda assuntos macroscópicos a
cerca das soluções, cálculo da concentração e cálculo estequiométrico,; teve também nessea mesma
prática social inicial, uma experimentação utilizando a vitamina C,. Na problematização, houve a
aplicação de vídeos no mini auditório que tinham temáticas : Auto medicação e o uso de chás.

Na prática inicial social aplicou-se uma sondagem para os estudantes, a respeito de questões de
matemática, pois observamos, ao longo das aulas do bimestre, que esses tinham diversas
dificuldades nessa matéria. Em relação aos estudantes do segundo ano isso foi identificado,
principalmente, ao se abordar aspectos macroscópicos acerca dos assuntos: soluções, cálculo da
concentração e cálculo estequiométrico. Ainda nessa mesma prática social inicial teve também, uma
experimentação utilizando a vitamina C. Na problematização, houve a exibição de vídeos, no mini
auditório, que as quais tinham temáticas referentes a automedicação e ao uso de chás.

Na instrumentalização foi realizada uma oficina de matemática; na catarse um bingo químico e na


prática social final um simulador a respeito da azia.

3.1 RESULTADOS ALCANÇADOS;

o Em relação à peça

Iniciei nesse subprojeto em abril e a etapa da peça já estava finalizada. dDiante disso,
observei, nos bastidores, a parte final da construção das apresentações,. por meio dos bastidores,
oObservei o quanto os alunos gostaram e se divertiram nas apresentações. Foi interessante
perceber a imensidão de pontos positivos que a peça trouxecontribuiu para os estudantes, no qual
se podendo perceber o quanto a disciplina química é importante para a vida de todos, pois vinculou
uma apresentação lúdica, rica em conhecimentos com o cotidiano do aluno. Após finalizar todas as
apresentações foi solicitada uma reunião,; nessa reunião pode-se obter todo “feedback” do contexto
geral da peça.

Esse momento foi consideravelmente importante, pois avaliou quem realmente estava empenhado
no projeto e é importante se auto avaliar.

Iniciei nesse subprojeto em abril e o processo de estrutura da peça já estava finalizado. Diante disso,
participei dos bastidores e assisti as apresentações. Observei o quanto os estudantes alunos
gostaram e se divertiram nas apresentações, foi nítido interessante descobrir diversos a imensidão
de pontos positivos como: O o entusiasmo e interesse dos alunos a aprender mais em relação ao que a
peça transmitia, podendo perceber o quanto a disciplina química é importante para a vida de todos,
pois vinculou uma apresentação lúdica, rica em conhecimentos com o cotidiano do estudante aluno.
Após finalizar todas as apresentações foi convocada uma reunião; nessa reunião pode-se obter todo
“feedback” do contexto geral da peça.

Esse momento foi consideravelmente importante, pois avaliou quem realmente estava empenhado
no projeto e é importante necessário se auto avaliar.

o Em relação às Sequências didáticas


Em relação às sequências didáticas ao iniciar a prática social inicial, nas turmas de segundo
ano, aplicou-se um questionário individual para os alunos em relação às operações básicas da
matemática, pois precisaríamos dessa avalição para aplicar na instrumentalização, tomamos
como base que ao avaliar as turmas do 2º ao longo das observações das aulas, pode-se
perceber que os alunos apresentavam inúmeras dificuldades com esses conceitos
matemáticos, logo iriamos adotar esse reforço de matemática “oficina” na etapa da
instrumentalização, já que a sequência didática com o tema soluções onde foi aplicado um
questionário sobre matemática para poder avaliar as dificuldades dos alunos com a parte
mecânica da química, pois ao observar inúmeras aulas pode-se perceber que os alunos do
segundo ano possuem bastantes dificuldades com a matemática, precisamente as quatro
operações básicas, soma, subtração, multiplicação e divisão. Além desse questionário, teve
também a execução de um experimento com acido ascórbico (Vitamina C) para poder
explicar e trabalhar de forma lúdica, os conceitos de concentração, soluções e contemplar o
enfoque problemático da sequência didática “Automedicação”.
Pode-se obter como resultados dessa etapa da sequência, uma árdua participação dos alunos
e interesse dos mesmos a aprender e fazer o experimento.
Na segunda etapa, problematização, essa parte da sequência, ocorreu àa aplicação de vídeos
no mini auditório, com temáticas: “Uso de chás e Automedicação”, seguidamente os alunos
teriam que apresentar no tempo entre 2 ~e 4 minutos sobre experiências, relatos pessoais,
uma pequena apresentação sobre o que entendeu dos assuntos, enfim era para usar a
criatividade. Essa segunda etapa teve resultados incríveis, onde os estudantes apresentaram
encenações, relatos pessoais, paródia e etc. Foi extremamente algo novo para mim, nunca
imaginei que os alunos poderiam ser tão participativos, e isso só faz com que eu deseje
constantemente que o cenário da sala de aula, seja a minha realidade em breve.
A parte da instrumentalização,: a oficina de matemática apresentou dificuldades no quesito
trabalho em grupo,; precisariam de muitos ID para poder aplicar essa parte da sequência e
ocorreu um momento em que fiquei em uma turma sozinha para poder comandar a sala de
aula e tirar dúvidas dos alunos a cerca das quatro operações básicas da matemática,; achei
um pouco complicado, confesso que fiquei com medo, porém deu tudo certo e os alunos da
determinada turma apresentaram inúmeras dificuldades.
De forma geral, a oficina de matemática teve êxito em todas as turmas do 2º ano, os alunos
participaram, tiraram suas dúvidas e resolveram questões.

Na etapa Catarse, teve um jogo “bingo químico”,; aconteceu no mini auditório e teve
premiação para o grupo de que conseguissem resolver o maior número de questões a cerca
dos assuntos que foram trabalhados em sala de aula: concentração e cálculo
estequiométrico.
Teve como resultados a participação ativa dos alunos, o desejo de ganhar o jogo.

A prática social final foi um simulador, “comendo bem sem azia” onde finalizou a sequência e
pode-se avaliar se todas as etapas aplicadas ao longo da sequência se funcionaram, o
resultado foi os alunos foram dinâmicos e resolveram a questão problema que o simulador
propôs, ainda mais quando os alunos descobriram que valeria ponto para contemplar a nota
de uma das unidades.

Enfim, pode-se concluir que a sequência didática teve êxito e pode-se facilitar em etapas o
processo de ensino aprendizagem do aluno em relação aos conceitos da química “Soluções”.
Enfim, pode-se concluir que a sequência didática teve êxito e facilitou em etapas o processo
de ensino aprendizagem do aluno em relação ao conteúdo de soluções.

Em relação às sequências didáticas (SD), ao iniciar a prática social inicial, nas turmas de
segundo ano, aplicou-se um questionário individual para os alunos em relação às operações
básicas da matemática, soma, subtração, multiplicação e divisão, pois precisaríamos dessa
avalição para aplicar na instrumentalização; tomamos como base que, ao avaliar as turmas
do 2º ao longo das observações das aulas, pode-se perceber que os estudantes
apresentavam inúmeras dificuldades com esses conceitos matemáticos, logo iriamos adotar
esse reforço de matemática “oficina” na etapa da instrumentalização. ,pois os alunos do
segundo ano possuem incompatibilidade com a matemática, precisamente as quatro
operações básicas, soma, subtração, multiplicação e divisão. Além desse questionário, teve
também a execução de um experimento com o ácido ascórbico (Vitamina C) para poder
explicar e trabalhar, de forma lúdica, os conceitos de concentração, soluções e contemplar o
enfoque problemático da sequência didática “Automedicação”.
Pode-se obter como resultados dessa etapa da sequência, uma árdua ativa participação dos
alunos estudantes e interesse dos mesmos a aprender e fazer o experimento.
Na segunda etapa, problematização, ocorreu a exposição de vídeos no mini auditório, com
temáticas: “Uso de chás e Automedicação”; em seguida,os estudantes se apresentaram (no
tempo entre 2 e 4 minutos) discorrendo sobre o que entenderam a respeito dos vídeos. Essa
segunda etapa teve resultados incríveis: os estudantes criaram encenações, relataram
experiências pessoais, encenaram paródia e etc. Foi algo novo para mim, nunca imaginei que
estudantes pudessem ser tão participativos, e isso só faz com que eu deseje constantemente
que o cenário da sala de aula, seja a minha realidade em breve.
A parte da instrumentalização: a oficina de matemática apresentou dificuldades no quesito
trabalho em grupo; precisaria de muitos ID para poder aplicar essa parte da sequência e
ocorreu um momento em que fiquei em uma turma sozinha para poder comandar a sala de
aula e tirar dúvidas dos alunos estudantes em relação às quatro operações básicas da
matemática; achei um pouco complicado, confesso que fiquei com medo; seria o meu
primeiro contato ministrando uma mini aula. Os alunos estudantes da turma apresentaram
inúmeras dificuldades em relação às questões da matemática, entretanto todas as inquietações
foram sanadas.

De forma geral, a oficina de matemática teve êxito em todas as turmas do 2º ano, os alunos
os estudantes participaram, tiraram suas dúvidas e resolveram questões.

Na etapa Catarse, teve um jogo “bingo químico”; aconteceu no mini auditório e teve
premiação para o grupo que conseguisse resolver o maior número de questões a respeito
dos assuntos que foram trabalhados em sala de aula: concentração e cálculo
estequiométrico.
Teve como resultados a participação ativa dos alunos estudantes, o desejo de ganhar o jogo.

A prática social final foi um simulador, “comendo bem sem azia”, finalizando a sequência.
Pode-se avaliar se todas as etapas aplicadas ao longo da SD funcionaram; os alunos
estudantes foram dinâmicos e resolveram a questão problema que o simulador propôs, ainda
mais quando descobriram que valeria ponto para contemplar a nota de uma das unidades.
Enfim, pode-se concluir que a sequência didática teve êxito e facilitou em etapas o processo
de ensino aprendizagem em relação ao conteúdo de soluções.

4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM ARTICULAÇÃO COM OUTROS


PROGRAMAS E PROJETOS

Houve atividades em articulação com outros programas e projetos?


( ) Sim
( x ) Não
Descrição analítica das atividades desenvolvidas (até 500 caracteres com espaços)

4.1) Participação em eventos de natureza acadêmico-científica

Houve participação em eventos de natureza acadêmico-científica?


( ) Sim
( x ) Não

Nome do evento Período de Condição Local do evento


realização (palestrante/ouvinte/apresentador
de trabalho)

4.2) Produções acadêmicas resultantes das atividades do PIBID UNEB

Houve produções acadêmicas resultantes das atividades do PIBID UNEB?


( ) Sim
( x ) Não

Título Autor(es) Tipo de publicação Referência da


(resumo/resumo publicação (ABNT)
expandido/texto completo em
anais/artigo em
periódico/capítulo de livro)

.
5. AVALIAÇÃO
Avaliação dos (as) supervisores (as) (até 1000 caracteres com espaço)

Ser professor é uma profissão que existe exige muito esforço, planejamento e dedicação, e durante a
minha vivência como bolsista acompanhando as aulas da excelente professora Karla Sales, percebo
inúmeras dessas características nela, e isso é de grande contribuição para meu crescimento pessoal,
pois eu quero atuar profissionalmente como professora do ensino médio.

A professora supervisora, sempre me dá autonomia dentro da sala de aula e faz com que eu me
sinta livre para, além de observar o ambiente da aula, tirar dúvidas dos alunos em relação aos
conteúdos de química. A mesma também possui uma excelente didática com seus alunos sempre
explicando os conteúdos de forma simples e coerente; é um constante aprendizado, na minha
concepção, para todas as pessoas envolvidas.

Mesmo com todas as dificuldades em relação à construção das sequências didáticas, a professora
Karla Sales se preocupa e aponta soluções para que a etapa de construção da SD seja de grande
benefício para todos.

Avaliação dos(as) Coordenadores(as) de Área (até 1000 caracteres com espaços)

Os coordenadores e as professoras colaboradoras do subprojeto são de extrema excelentes; sinto-


me contemplada com as pautas que são abordadas nas reuniões que ocorrem semanalmente e que
só acrescenta no amadurecimento profissional de todos os ID.

Penso que com tanta dedicação dos coordenadores Abraão Félix, Bárbara Moreira e Tatiana Varjão
para que construíssemos a peça, as sequências didáticas, sendo que as orientações que são
demandadas ao longo das reuniões só acrescentam no amadurecimento profissional de todos os

ID.

Penso que com tanta dedicação, o coordenador Abraão Félix e as professoras colaboradoras
Bárbara Moreira e Tatiana Varjão não mediram esforços para que construíssemos a peça de
maneira tão eficiente, assim como as sequências didáticas, sendo avaliadas e reavaliadas para que
suas etapas sejam bem sucedidas.

Diante de tantos desafios problemas enfrentados encontrados no âmbito escolar, ambos os


coordenadores são um exemplo de incentivadores, sempre buscando demonstrar aos participantes
do subprojeto o quanto ser professor é uma responsabilidade diária com inúmeras realizações, pois
o professor é o autor promitente de despertar nos alunos o desejo pela descoberta, pelo saber e
pelo conhecimento e isso pode mudar o mundo.

Shaira, você utilizou a palavra “que” 113 vezes. Sugiro rever o texto como um todo e tentar a
substituição

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