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Caruaru
2018
Autarquia Educacional da Mata Sul - AEMASUL
Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul - FAMASUL
Departamento de Química
Curso de Licenciatura em Química
Orientador:
Caruaru
2018
2
Autarquia Educacional da Mata Sul - AEMASUL
Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul - FAMASUL
Departamento de Química
Curso de Licenciatura em Química
__________________________________________
Prof. Esp. Evandro Lopes Fernandes
Orientador - FAMASUL
__________________________________________
Prof. Esp.
Co-orientador - FAMASUL
__________________________________________
XXXX
___________________________________________
XXXX
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Autarquia Educacional da Mata Sul - AEMASUL
Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul - FAMASUL
Departamento de Química
Curso de Licenciatura em Química
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Dedicatória
5
AGRADECIMENTOS
6
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Xx
Figura 2. Xx
7
LISTA DE TABELAS
Figura 1. Xx
Figura 2. Xx
8
RESUMO
Após ter observado a carência no ensino da história da evolução atômica, é que houve
a ideia de se trabalhar esse tema, que se mostrou tão pouco explorado até mesmo nos livros
didáticos pois nas suas maiorias, se têm poucas linhas que abordem esse tema de forma que
elucide e supra as necessidades, duvidas e curiosidades dos alunos com relação à história da
evolução atômica. E por isso que nesse trabalho de conclusão de curso, foi explorado cada etapa
dessas histórias da evolução atômica bem como os personagens que fizeram parte dessas
histórias. Pois não se trata de apenas alguns anos de tentativas para se explicar a formação da
matéria, trata-se de séculos. E se pensar que desde os filósofos que os homens se fazem a grande
pergunta: do que é feita a matéria? E muitos deram diversas explicações, algumas foram
ultrapassadas ao longo do tempo por outras que pareciam mais adequadas, porém todas as teorias
tiveram sua importância e relevância nessa corrida pra se explicar a formação da matéria e sendo
assim, chegar até aos átomos. Mas tudo se tornou mais claro quando foram criados modelos pra
representar as ideias dos filósofos e cientistas, e é com tais modelos que nos dias atuais, ainda se
passa para os alunos a representação dos modelos atômicos. Contudo nesse trabalho há a
pretensão de se passar para os alunos a história da evolução atômica dentro de uma abordagem
contextualizada para alunos do 1º ano do ensino médio. E sendo assim, estará o aluno sabendo
qual foi é a fundamentação da química e acima de tudo levando esse conhecimento para o seu
cotidiano pois como se visa nos métodos de ensino, todo conhecimento passado em sala de aula
deve ter um significado para a vida pessoal dos alunos e nessa proposta se alcançará esse
propósito, visto que o aluno será instigado a pesquisar biografias,trabalhar em grupo e fazer as
exposições dos conhecimentos adquiridos durante esse processo de aprendizagem.
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SUMÁRIO
RESUMO
1. INTRODUÇÃO 11
2. OBJETIVOS 13
2.1 Geral 13
2.2 Específicos 13
3. REVISÃO DE LITERATURA 14
3.1 14
3.2 16
3.3 20
3.4 27
4. METODOLOGIA 40
4.1 40
4.2 41
4.3 41
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 46
5.1 46
5.2 55
6. CONCLUSÃO 65
7. 67
8. 68
9. 72
10. 73
10
INTRODUÇÃO
O ensino de química no primeiro ano do ensino médio é a porta de entrada para que
os alunos possam entender essa disciplina e desenvolver admiração por a mesma. Contudo, não
se constrói futuro se que se aprenda com o passado, e é sobre esse prisma que esse trabalho
objetiva a valorização do ensino da história da evolução dos modelos atômicos, visto que até
mesmo nos livros de ensino médio, há a necessidade de se dá mais ênfase nesse assunto, pois na
verdade o que se percebe é que os alunos concluem o primeiro ano do ensino médio sem saberem
quem foram os grandes filósofos e cientistas que fizeram parte dessa corrida filosófica e
científica para se explicar a pergunta secular e que sempre fez parte da curiosidade e da vida dos
homens: do que somos feitos? E nesse trabalho, há essa pretensão de se dá o devido valor a essa
história fantástica, na qual participaram grandes homens da história da ciência e que propuseram
as diversas teorias para a constituição da matéria e sendo assim para a explicação do que é o
átomo e como o átomo é constituído, porém nessa jornada será visto que muitos foram as teorias
para esse tema, toda via, só algumas teorias foram provadas e são usadas como sendo satisfatórias
Mas, o foco dessa pesquisa é justamente propor que haja mais valorização, no que diz
respeito à historia da evolução dos modelos atômicos, nas aulas iniciais do ensino médio que se
dá no primeiro ano.
E na área da educação sempre foi necessário que houvessem modelos para se poder
explicar algo de forma que se chegue ao principal objetivo: o ensino aprendizado, e para se
chegar a esse fim, é que se propõe nessa pesquisa, uma forma de ensino contextualizada para se
aproximar cada vez mais as teorias das salas de aulas com a vida prática do cotidiano dos alunos.
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Com esse intuito é que se indica que as aulas do assunto que se faz tema nesta
monografia, sejam aulas que trabalhem com o incentivo às pesquisas e às exposições das
mesmas. Pois, se tem como objetivo apresentar uma maneira de aula contextualizada para o
ensino da história da evolução dos modelos atômicos e que essa foram de se passar o
conhecimento venha a facilitar o aprendizado dos alunos do 1º ano do ensino médio, de forma
que os envolva em atividades de pesquisas e de exposições das mesmas, porém para se alcançar
esse objetivo é que se propõe nessa pesquisa, que se elabore uma maneira de se explicar a historia
da evolução atômica de forma contextualizada para que haja a efetiva participação do alunado
chegar a esse fim, se tem que apresentar uma forma de abordagem que dê mais ênfase no ensino
da história da evolução atômica para que se envolva os alunos nas atividades propostas nesse
trabalho, como pesquisas biográficas dos filósofos e cientistas que fizeram parte dessa evolução
científica e as exposições das mesmas visto que no momento em que se induz o aluno a pesquisar
algo, está na verdade o induzindo a ler. Quando se induz que o aluno faça trabalhos em grupos,
está lhe induzindo à socialização, pois o mesmo estará a trocar conhecimentos com os demais do
grupo e acima de tudo quando se induz o aluno a expor as suas idéias, está se desenvolvendo
nesse aluno uma posição de cidadão critico e defensor dos seus ideais.
(PCNs 2008 )
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2. OBJETIVOS
13
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1 Histórico
Desde o inicio que o homem tem a necessidade de tentar explicar os fenômenos que
ocorrem na natureza bem como a própria natureza e o que a compõe e como a compõe. Essa
necessidade do ser humano de se saber de onde viemos, para onde vamos, do que somos feitos, é
que nos trouxe ao tempo em que vivemos e com a consciência que temos do que nós somos e
sobre tudo, do que somos feitos. Mas para se chegar até os dias atuais o homem teve que transpor
muitos obstáculos e transcender vários degraus da história.
Nesse texto acima citado da obra de ( SHRIVER & ATKINS, 2008 ) vemos uma
forma de se explicar o que são os átomos e como eles surgiram, contudo até se chegar a esse
ponto houve muitos contra tempo e muitos foram os filósofos e cientistas que fizeram parte dessa
história da evolução atômica.
O que nos leva a pensa: a partir de quando se observa a química? E quem nos
responde a essa pergunta é o autor do livro Alquimistas e químicos o passado , o presente e o
futuro, quando o mesmo na sua pesquisa diz:
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““ Quando o homem voltou sua atenção pela primeira vez para as transformações
químicas foi certamente ao observar o fogo, resultado de algum acontecimento fortuito.””
( VANIN, 2001).
Contudo esse acontecimento da observação do homem para com o fogo, foi só um
passo para a grande e longa caminhada na busca do conhecimento da matéria.
Não tem como falar da história da evolução atômica sem que façamos menção aos
filósofos pois foram eles os grandes indagadores dos porquês, e esses questionamentos feitos por
esses filósofos nos levaram às mais diversas explicações para as matérias e as suas formações.
O artigo de (FILQUEIRAS, 2004), nos mostra a importância dos filósofos nessa busca
de se explicar o que constituem a matéria quando diz que: “”A constituição da matéria sempre
intrigou os homens.Ela está entre as primeiras especulações filosóficas, e nestas a idéia””
E o livro : Química e sociedade, faz uma ratificação no que se refere as importância dos
filósofos no estudo da evolução atômica, visto que as idéias iniciais partirão desses pensadores
que tiveram a coragem de se perguntar e argumentar o porquê das coisas que aconteciam ao seu
redor e a cima de tudo tiveram a iniciativa de explicar a formação da matéria, mesmo que as suas
teorias fossem diferentes das atuais, porém as teorias atuas fazem partes de uma seqüência das
teorias que outrora faziam os filósofos.
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As primeiras idéias propostas para a natureza da matéria sugiram ainda na
Antiguidade. Os filósofos gregos foram os pioneiros no mundo ocidental na elaboração
de teorias para explicar a natureza do mundo e nossas relações com ele. Os filósofos
buscavam respostas às perguntas enigmáticas que até hoje persistem: De onde viemos?
Para que existimos? Como tudo funciona?
(QUÍMICA & SOCIEDADE 2008)
16
Segundo a tradição clássica da filosofia ocidental, o primeiro teórico a formular
um pensamento mais sistemático fundado em bases racionais foi o grego Tales de
Mileto (cerca de 625 a,C.-558 a.C.)
(FRANCISCO, 1998).
Como era de costume na época dos grandes filósofos, os mesmo não eram apenas
estudiosos da filosofia, pois além de estudar a filosofia os pensadores daquela época eram
estudiosos da matemática, da pintura artística , musica, astronomia, entre outras atividades que
eram explodas por esses homens.
(FRANCISCO 1998)
Se olharmos com os olhos da ciência atual veremos que essa observação de Tales está
equivocada, porem temos que lembrar que essa observação foi feito quando os pensamentos
filosóficos eram ainda muito povoados por elementos mágicos e mitológicos, contudo para um
grego antigo pensar que a água pudesse se transformar em outra coisa não era absurda se for
analisado dentro do mesmo prisma de conhecimentos e de crenças que os povos tinham. E
principalmente as crenças religiosas, que acabavam influenciando e muitas vezes ditando
ideologias filosófica.
Mas temos na idéia de Tales um pensamento e uma vontade de se explicar de onde
vem a matéria e como se transforma, mesmo que as achamos equivocadas, elas tem um grande
valor de iniciação as indagações que sempre foram feitas: do que é feita a matéria? . Veremos as
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idéias de outros grandes filósofos que assim com Tales, deram a suas opiniões sobre a formação
da matéria.
Outros filósofos gregos, tal qual, Anaximenes, propuseram que mais três elementos
deveriam constituir a matéria básica:
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volta à formação da matéria pela natureza. Haja visto os ele mentos que são usados como base
para essa explicação: Água e ar.
Mas para o filósofo Heráclito a matéria não era formada nem pela água e nem pelo ar,
mas sim , pelo fogo.
Heráclito (cerca de 540 – 480 a.C.) considerou que, sendo a natureza caracterizada
pela mudança, então o elemento essencial deveria ser o apresentava uma mudança notável.
Propôs então o fogo como elemento básico.
Mas veremos que o filosofo Empédocles, ao fazer a sua teoria diz que não é só o fogo,
a água e o ar que formam a matéria, mas sim a junção desses três elementos que formariam a
matéria e com os outros, este filósofo também dispunha de várias habilidades.
19
Figura 4: Empédocles (490 a.C. – 430 a.C.) (GOOGLE: 25/11/2010)
20
Figura 5: Representação dos elementos propostos por Empédocles (GOOGLE,25/11/2010)
( VANIN 2005).
Contudo temos dois grandes filósofos que fizeram parte dessa saga da evolução
atômica aos quais são atribuído a nomenclatura : átomos. Vejamos o que o livro química e
sociedade diz desses dois filósofos que foram tão importante para a historia da evolução atômica.
Quatrocentos anos antes da era cristã, o filósofo grego Demócrito (470 – 360 a.C.)
e seu discípulo Leucipo (século V a.C.) propuseram uma teoria que também se referia à
natureza da matéria. Para eles, a matéria não poderia ser dividida infinitamente, ou seja,
qualquer material poderia ser repartido em partes menores até atingir um limite. Ao
atingir esse limite as pequenas partículas se tornariam indivisíveis e receberiam a
denominação de átomos ( a = prefixo de negação, tomos = divisão ).Essa teoria ficou
conhecida como o atomismo. .(). E ainda segundo o mesmo autor, durante muito
tempo, a teoria aristotélica dos quatros elementos predominou em relação ao atomismo
de Demócrito e Leucipo.
( QUÍMICA & SOCIEDADE 2008)
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Figura6: Demócrito de Abdera, (460 a.C.) (BRASILESCOLA.COM ,2010)
(BRASILESCOLA.COM, 25/11/2010)
Porém, o filósofo Demócrito é tido pela história, como um discípulo de outro grande
filósofo :Leucipo de Mileto.
Leucipo de Mileto,( 480 a.C- 420 a.C ), físico e filósofo atomista, considerado
o autor essencial da escola eleática, tradicionalmente considerado o mestre de Demócrito
de Abdera e, talvez, o verdadeiro criador do atomismo.
(WWW.DEC.fcg.edu.br, 26/11/2010)
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Figura 7: Leucipo de Mileto (480 a.C – 420 a.C.) (WILKIPEDIA,26/11/2010)
Mas é a partir do questionamento que continuava a ser feito pelos homens: do que é
formado a matéria? é que saímos das teorias filosóficas e entramos nas pesquisas científicas, da
evolução atômica, as quais serão aqui enumeradas, alem de se observar o cronograma histórico
dos feitos científicos para encontrar uma nova linha de teses, visto que não se trata em apenas de
se perguntar qual é a formação da matéria, mas de se criar explicações matemáticas e físicas no
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intuito de obter uma resposta concreta para essa interrogação que atravessou séculos: qual é a
formação da matéria.
3.2. CRONOGRAMA DA HISTÓRIA DAS EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS
Nesta fase da caminhada pelas trilhas da história da evolução dos modelos atômicos,
chegasse a uma etapa que está na transição das teorias filosóficas para as teorias científicas. A
história se passa em outros tempos, em tempos que não se basta apenas teorizar mas também
provar pois se trata da transição filosófica para a cientifica no que diz respeito à da composição a
matéria e subseqüente da história da evolução atômica
Toda via nessa faze da história, se tem o surgimento dos modelos que são usados para
se dá uma noção da realidade de que se fala, ou mesmo para estimular a imaginação do homem
para um realidade abstrata. E é usando de modelos figurativos que cientistas ilustram o que se
passa nos seus pensamentos e que se encontra nos seus cálculos.
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Figura:8, John Dalton (1766 – 1844) (GOOGLE 25/11/2010)
Químico e físico inglês, fundador da teoria atômica moderna, John Dalton
nasceu em Eaglesfield, Cumberland, a 6 de setembro de 1766, e faleceu em Manchester,
a 27 de julho de 1844.
( ROCHA, 1998).
Em 1808, o cientista inglês John Dalton publicou um livro apresentando sua teoria
sobre a constituição atômica da matéria. O seu trabalho foi amplamente debatido pela
comunidade científica e, apesar de ter sido criticado por físicos famosos da época, a partir da
segunda metade do século XIX os químicos começaram a se convencer, pelas inúmeras
evidências, de que tal modelo era bastante plausível.
O modelo de Dalton contribuiu para dar uma nova direção aos estudos das
transformações químicas e dos processos que ocorrem com as unidades estruturais da
matéria. A unidade ainda hoje é denominada átomo, a pesar de estudos posteriores
demonstrarem que ela não é indivisível como sugere o nome.
(FILGUEIRAS, 2004.)
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O modelo atômico de Dalton ficou conhecido como bola de bilhar pois para o mesmo
os átomos eram esferas maciças e indivisíveis.
Figura 9: Modelo Atômico proposto por Dalton (bola de bilhar) (GOOGLE 26/11/2010)
(WIKIPEDIA, 26/11/2010.)
Além dos elétrons, o que mais esta presente no átomo? Qual a estrutura do
átomo? Em 1898, J.J.Thomson propôs respostas a estas perguntas com um modelo para
a estrutura do átomo. Thomson raciocinou da seguinte maneira: elétrons podem ser
retirados de um átomo deixando um íon positivo que tem massa bem maior que um
elétron. Talvez, portanto, cada átomo seja composto de uma parte positiva grande e
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pesada mais uma quantidade de elétrons menores e mais leves. Especificamente, o
modelo do átomo de Thomson era uma esfera de carga elétrica positiva na qual estavam
contidos alguns elétrons. (INFOESCOLA, 2008 )
( NUNES, 2007)
27
Segundo o livro Ciência e Sociedade, para Thomson, o átomo seria uma esfera de cargas
positivas, na qual estaria incrustados os elétrons de carga negativa. Esse modelo ficou conhecido
como panetone, pois as cargas positivas do átomo corresponderia à massa do panetone enquanto
os elétrons seriam as passas incrustadas nele, assim como mostra a figura 11, abaixo.
28
(ENCICLOPEDIAVIRTUAL, 26/11/2010)
29
(SANTOS & SOUZA, 2005 ).
Para Rutherford, o átomo deve ter duas regiões: um núcleo denso, muito
pequeno com os prótons e uma região de volume muito grande, ocupada pelos elétrons
(eletrosfera ). O cientista Ernest Rutherford, nascido na Nova Zelândia, propôs um
modelo atômico baseando-se em experimentos com radioatividade. Através de seus
estudos concluiu que elementos são radioativos e emitem radiação de alta energia em
forma de partículas alfa, partículas beta e raios gama. Para comprovar essa Teoria ele
realizou a experiência.
Um fluxo de partículas alfa é emitido pelo elemento radioativo polônio
(Po) (fonte de partículas alfas) em lâminas de ouro. Ele observou que as partículas alfa
atravessavam a lâmina reta, mas algumas se desviavam e se espalhavam. Mas porque
somente algumas partículas se desviavam enquanto outras atravessavam a lâmina em
linha reta? Somente em 1911, Rutherford esclareceu esse fato. Ele decifrou o que os
resultados experimentais realmente significavam:
1.Na eletrosfera dos átomos de ouro existem espaço e algumas partículas
atravessavam a lâmina passando por tais espaços.
2. As partículas alfa se desviavam por que colidiam com o núcleo dos átomos
de ouro.
3. O núcleo é positivo, por isso repele as partículas alfa de cagar positiva.
4. O núcleo é pequeno em relação ao átomo.
Através dessas observações, Rutherford criou seu próprio modelo atômico que
substituindo o modelo de Thompson.
30
(BRASILESCOLA.COM 27/11/2010.)
(FELTRE,2004.)
Rutherford atirou numa finíssima folha de ouro, cuja espessura se estima em torno
de trezentos ou trezentos e cinqüenta átomos, o que corresponde a cerca de 0,00001 cm!
A “metralhadora” usada por ele lançava pequenas partículas portadora de carga elétrica
positiva, chamadas de partículas alfa, emitidas por certos elementos radioativos, como o
polônio.
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3.3.4 Niels Bohr (1885 – 1962 ) , Premio Nobel em 1922
32
-- Um elétron pode passar de um nível para outro de maior energia, dede
que absorva energia externa ( ultravioleta, luz visível, infravermelho etc.).Quando isso
acontecer, dizemos que o elétron foi excitado e que ocorreu uma transição eletrônica.
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Outra consideração muito importante é a seguinte: podemos medir, com boa
precisão, a composição e a velocidade de “corpos grande” como, por exemplo, de um
automóvel numa estrada,com um aparelho de radar. O elétron, no entanto, é tão pequeno
que, se tentássemos determinar sua posição ou velocidade, os próprios instrumentos de
medição alterariam essas determinações. Por isso Werner Heisenberg, em 1926,
afirmou que “ quanto maior for a precisão na medida da posição de um elétrons, menor
será a precisão da medida da velocidade e vice-versa”, e enunciou o seguinte princípio:
Não é possível calcular a posição e a velocidade de um elétron, num mesmo instante,.....
( Princípio da incerteza ou de Heisenberg ).
( FELTRE 2004 )
Nestes novo modelo estão alguns princípios que muda completamente a idéia de que
elétrons são “bolinhas” em movimento rápido, girando em torno do núcleo.
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Princípios do modelo atômico atual
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química do ensino médio, contudo, já temos outras teorias que nos dá novos modelos atômicos.
Porém, essas novas idéias de modelos atômicos não estão, ainda, sendo exploradas nos livros de
químicas do ensino médio e por esse motivo que nesse trabalho não houve menção,detalhada, das
novas teorias, tendo em vista que o objetivo da pesquisa é uma abordagem contextualizada do
ensino da história dos modelos atômicos para alunos de ensino médio.
Mas respondendo à pergunta que poderá surgir sobre, qual é o modelo mas adequado
para ser usado e que o mesmo, facilite o ensino aprendizado dos nossos alunos do ensino médio?
Na pesquisa de (SIMÕES & CHAVEIRO, 1999), encontraremos tal resposta quando
os mesmos dizem que: na ciência, cada modelo, independente de já existir outro mais sofisticado
ou rebuscado, pode ser usado dependendo da necessidade. Por exemplo: para explicar a formação
de cátions e anions, o modelo de Bohr é suficiente. Mas para explicar com mais consistência a
formação da molécula de oxigênio, precisamos do conceito de orbital, ausente no modelo de
Bohr.
Ou seja, se surgir a dúvida para o professor do ensino médio: qual é o melhor modelo
para se ensinar aos alunos desse nível, temos que pensar não em qual é o melhor modelo, mas
sim, qual é o melhor momento para determinado modelo. Pois cada modelo atômico tem a sua
importância no ensino aprendizado, se for observado o tempo e o momento certo de se usar cada
um e dando-lhe a devida e justa importância e principalmente mostrando a origem de tal modelo
e o seu mentor.
Não só eu penso dessa forma, como podemos ver, que na pesquisa de (CHASSOT,
1996) se encontra uma idéia compatível com a que expus, quando o mesmo diz que: “O modelo
atômico que devemos usar depende para que os átomos modelados vão ser usados depois...”
Sabe-se que esses modelos atômicos não representam uma realidade do real formato
dos átomos, porém, se faz necessário que tenhamos alguma imagem para poder compreender
como se comportam os átomos e sendo assim esses modelos se transformam em um material
didático incontestáveis.
Pois o professor poderá representar de forma figurativa uma ligação que ocorre em
um cristal de cloreto de sódio usando o modelo atômico proposto por Bohr (1875-1962) e
tornando assim, o professor, a sua aula mais compreensiva para os alunos e de fácil explicação
para o professor.
36
Em química, a idéia de modelo é muito importante. Modelo, de um modo bem
simples, consiste na maioria como imaginamos que é algo a que não temo acesso direto.
Se vamos comprar um melão ou uma melancia, por exemplo, não podemos abrir todas
as frutas para decidir que está melhor. Observando o aspecto externo, apalpando e dando
batidinhas, é possível escolher uma fruta que esteja em boas condições. Ao processar
dessa forma estamos criando um modelo ao imaginar em que condições está o interior
de uma fruta sem tê-lo visto.
Deforma análoga, os químicos dispõem, desde o início do século XIX, de
evidências sobre a existência de átomos. O modelo atômico de Dalton que foi citado
anteriormente foi muito útil no desenvolvimento da química. No entanto, à medida que
novas evidências surgem, teorias e modelos têm,muitas vezes, de ser aperfeiçoados ou
substituídos por outros.
37
dos alunos. Esse resultado buscamos obter nos momentos em que os alunos farão grupos de
pesquisas e apresentarão os modelos dos átomos propostos pela literatura.
A partir do momento que o educador traz para a sala de aula situações com
as quais o educando se identifica, consegue uma das condições fundamentais para o
aprendizado: a contextualização e conseqüentemente a interação. E, para que esta última
ocorra de maneira eficaz, são imprescindíveis o conhecimento prévio da realidade dos
alunos, as estratégias, o preparo e a disposição do educador para produzir níveis
condizentes com a realidade que espera os alunos ao saírem do Ensino Médio.
(ICPG.COM.BR. 28/11/2010)
Mas como pode o professor trazer para a sala de aula um tema como esse proposto
nessa pesquisa: a história da evolução atômica, de uma forma que desperte nos alunos o interesse
e a curiosidade dos mesmo? Assim como relaciona a citação acima, que se passe o assunto em
sala de aula de uma forma que seja relacionada à vida do alunado e que se explore o
conhecimento prévio do alunos, é que devemos ao ensinar a historia da evolução atômica, fazer
um paralelo com a historia da família do próprio aluno e lhe mostrando assim importância de
se saber o passado para caminha para o futuro. E após essa abordagem que se mostrou ao aluno a
importância da história, segui-se o trabalho de transmissão do conhecimento através de pesquisas
biográfica dos filósofos e cientistas que participaram das historia da evolução atômica.
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química, sem antes se fazer uma abordagem histórica dos homes e mulheres que fizeram parte
dessa longa e árdua caminhada pela busca incansável da explicação para a pergunta que até nos
dias atuais é feita por muitos : do que somos feito , do que é feito a matéria ? e se sabe que até
chegar nos dias atuais houve muitas explicações para essas perguntas e tais explicações devem
serem discutidas em sala de aulas para uma melhor compreensão das teorias disciplinares da
química.
Essa forma de se ensinar fazendo com quer o aprendiz: pesquise, leia e exponha as
suas idéias, não é nova mas parece que foi esquecida no que se refere ao ensino da química,
contudo vejamos o que diz um mestre em educação Paulo Freire.
( PAULO FREIRE,1993 )
METODOLOGIA
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Ao estudar química nos deparamos com conceito, fórmulas e teorias que são passadas
para que o aluno possa fixar os conhecimentos postos, contudo todas essas formas de se ensinar
tem como bases fundamentais o ensino aprendizado, e é com esse mesmo intuito que se dá como
proposta essa metodologia, elaborada com a intenção de se chegar ao objetivo principal que é
aproximar o conteúdo ao cotidiano dos alunos.
Área de estudo
Escola Maria de Lourdes Temporal, na cidade de Cupira PE, em uma turma de 1º ano
do ensino médio, onde foi apresentado o tema: A história da evolução atômica: uma abordagem
contextualizada para o ensino de química voltado aos alunos do 1º ano do ensino médio.
4.2 Procedimentos
2º Momento: Tendo as respostas dos alunos do que vem a ser modelos atômicos, foi feita a
apresentação das teorias cientificas dos modelos atômicos que são estudados no ensino médio,
para a comparação e confrontação das teorias científicas e das teorias expostas pelos alunos.
41
3º Momento: Ao termino das aulas teóricas, foi realizado um Jogo da memória
relacionando os teóricos aos seus modelos desenvolvido. Com o objetivo exercitar o raciocínio
do aluno, facilitando a aprendizagem.
Coleta de dados
Após os resultados coletados nos questionários e nas observações feita nas sondagens e
nas conversações com os alunos, observou-se que houve uma interação, troca de conhecimentos e
uma demonstração pelos alunos, de atenção no assunto abordado. O que demonstra a eficácia do
ensino de forma contextualizada.
Resultados e discussões
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Posteriormente aos dados coletados, os mesmos foram transformados em percentuais
para uma melhor visualização da respostas dos alunos.
Ao faze essa pergunta foram obtidas farias respostas, porém, uma pequena parcela
dos alunos sabiam realmente do que se tratava, alguns relacionaram à bomba atômica, outros não
faziam idéia do que se tratava essa pergunta. Mas ao serem perguntados sobre os átomos, apenas
uma pequena parcela de aproximadamente de 30% souberam do que se tratava a pergunta mas
não sabiam dá uma definição para a pergunta. Então ao serem lembrados de alguns nomes dos
filósofos e cientistas que criaram modelos para representar os átomos, houve uma maior
participação dos alunos, pois alguns foram lembrando dos nomes que foram sendo ditos e aos
mesmo tempo quer era feita uma ratificação dos nomes dos filósofos e cientistas, também se
mostrava os modelos criados pelos mesmo.
Questão 2: Foi feito uma apresentação dos modelos atômicos e dos seus respectivos
criadores e em seguida um debate.
Nessa fase da aula houve uma explicação sobre os modelos atômicos e os seus
criadores, em seguida foi feito uma apresentação da metodologia proposta nesse trabalho de
conclusão de curso e feito a seguinte pergunta para os alunos:
Vocês acham que dessa forma que se propõe nesse trabalho, como metodologia;
fazendo pesquisas biográfica debates e apresentações das pesquisas, os alunos fixariam melhor
esse assunto? E as respostas foram todas unânemes, todos disseram acreditar que com essa
metodologia o assunto fica mas em evidencia nas mentes dos alunos.
Questão 3: Neste momento foi feito uma dinâmica com os alunos que se trata de uma jogo
da memória para se testar o raciocínio e ver o quanto o aluno assimilou o assunto estudado.
43
Esse momento do jogo em que se estará levando uma atividade lúdica aos alunos,ao
mesmo tempo em que se pode testar os conhecimentos de uma forma diferenciada e agradável.
44
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim que se fez necessário a escolha de um tema para este trabalho de conclusão do
curso de formação do professor na área de química, logo veio à memória: a história da evolução
dos modelos atômicos, visto a falta de intensificação nesse assunto até mesmo nos livros
didáticos. Mas não bastava ser só a historia dos modelos atômicos pois o objetivo maior é desse
trabalho é que haja uma fixação do ensino na mente do aluno de forma que o mesmo não apenas
veja esse assunto como algo irrelevante, mas que fique em suas memórias para que esse
conhecimento se torne suporte para os demais assuntos que posteriormente serão tratados durante
o ano letivo e nas séries seguintes.
(PCN, 1999)
E é seguindo essa orientação dos PCNs que neste trabalho se traz uma proposta de um
ensino contextualizado da historia da evolução dos modelos atômicos, pois uma boa metodologia
é aquela que faz com que o aluno tenha alguma utilidade com o que lhe foi ensinado, visto que o
ensino aprendizado tem que está dentro de uma contextualização pra que possa ter um significado
na vida cotidiana dos alunos e só assim terá um real motivo para se aprender o que se ensina.
Quando se foi posto em prática o que se propõe nesse trabalho, na escola estadual
Maria de Lourdes Temporal que se localiza na cidade de Cupira PE, foi observado que os alunos
corresponderam bem à expectativa pois participaram e fizeram perguntas pertinentes ao assunto
demonstrando interesse e curiosidade para saber sobre a vida dos filósofos e cientistas. E essa
atitude dos alunos é exatamente o que se esperava visto que o objetivo desse trabalho é ensinar
sobre a historia da evolução dos modelos atômicos de uma forma contextualizada para que haja a
efetiva participação dos alunos e a fixação do conhecimento dos mesmo com relação a esse tema.
E foi usado como método para a aplicação desse tema, uma sondagem, para se ter uma
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idéia de quanto os alunos sabem do assunto e logo após foi feito uma conversação na qual foi
explicada e debatida as teorias dos modelos atômicos e logo após houve uma dinâmica na qual
foi feito um jogo da memória, onde os alunos teriam que relacionar o nome dos filósofos e
cientistas aos modelos atômicos propostos pelos respectivos.
\ No entanto não é muito difícil se obter a atenção dos alunos visto que se trata de um
assunto tão instigante como é a história da evolução dos modelos atômicos pois trata se de uma
longa e histórica caminhada que se tem inicio nas idéias dos grandes filósofos como: Tales de
mileto que foi o primeiro filosofo a teorizar o tema do que é feito a matéria, de forma tão singular
pra sua época.
Porem a partir dessas idéias de Tales surgiram outros filósofos como: Anaxímenes,
que propôs que o ar seria o elemento constituinte do universo. Ou mesmo o Heráclito que
considerou que o fogo é que era o elemento básico. Posteriormente Empédocles faz uma junção
dessas idéias do filósofos anteriores e diz que a base da formação da matéria e de todo o universo
não são apenas três elementos e sim quatro. O filosofo grego Empédocles propôs como elementos
formadores da matéria o ar, água , terra e fogo. Mas foi Aristóteles o sistematizador dessa teoria.
Toda via houve dois filósofos que se destacaram muito nessa busca para se explicar a formação
da matéria ,sendo assim, a evolução do modelos atômicos: Leucipo e Demóclito.
Entretanto a partir de Jonh Dalton é que se faz a transição da teoria atômica filosófica para a
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A teoria atômica de Dalton, um do marcos da Química do século XIX, ela
deu uma forma operacional capaz de ser usada em determinações, a uma das
mais antigas inquietações humanas, que dizia respeito à constituição da
matéria.
E nessa viagem pelas historia da formação da matéria nos deparamos com outro grande
cientista e pesquisador: Thomson o qual propôs um modelo atômico que seria conhecido por panetone,
logo após surgi o modelo atômico de Rutherford que por seu trabalho na elucidação da estrutura do
átomo , foi Nobel do química em 1908. E no final do século XIX, o físico neozelandês Ernest Rutherford
com um experimento chega a conclusão que o átomo deve ter duas regiões: um núcleo denso muito
pequeno com os prótons e uma região de volume grande ocupada pelos elétrons. E seguindo essa idéia
de Rutherford, é que Niels Bohr propôs um outro modelo mais completo. Mas todas essas grandes
descobertas eram só bases para as teorias que viriam de cientistas como: De Broglie, Heiserberg,
Mas o desafio principal para o professor que vai lecionar no 1º ano do ensino médio esse
tema, a historia da evolução dos modelos atômicos, não é em apenas citar e seguenciar a historia e os
filósofos e cientistas que fizeram parta dessa história, mas na verdade o desafio para o professor é tornar
essa aula de uma forma contextualizada para focar o ensino aprendizado que seja relacionado com o
cotidiano dos alunos, pois ao se fazer o que se é proposto nesse trabalho de conclusão, que é levar os
alunos a pesquisar e expor as pesquisas, organizar trabalhos, estará induzindo o alunos a expressa-se
também serão levados a elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas trabalhados,
estabeleceram relações entre o conhecimento químico e outras formas de expressão da cultura humana
bem como, ser capaz de emitir juízos de valores em relação a situações sociais que envolvam os
aspectos de modelos ou tecnologias relevantes ao tema estudado e sobre tudo os alunos alcançaram os
“Quatros Pilares das recomendações da UNESCO que podem ser resumidos em:
1. Aprendendo a Saber
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2. Aprendendo a Fazer
4. Aprendendo a Ser
E para concluir, o que se faz necessário deixar enfatizado é que nem uma teoria está
totalmente acabada, na ciência , e isso foi visto por diversas vezes nessa pesquisa quando se observa as
E por essa mutações ideológicas na ciência é que se faz necessário que se tenha um
estudo mas aprofundado na história dessa disciplina: Química, pois sempre se terá alguma nova
idéia para ser confrontada com as antigas visto que são esses confrontos de idéias que leva ao
consenso comum.
E no que se trata da historia da evolução dos modelos atômicos, que esse assunto seja
tratado em sala de aula de forma que direcione os alunos à desenvolvimento da curiosidade pela
pesquisa e ao senso crítico como cidadão. Pois isso é o que propõe o PCN:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PERVZZO, Francisco Miragaia, CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do
cotidiano. 4. Ed.- São Paulo: Moderna, 2006.
SILVA, Ronaldo Henriques da, SILVA, Edson Braga da, Curso de Química.2 ed- São Paulo:
Harbra, 1992.
VANIN, José Atílio. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2. Ed.-São Paulo:
Moderna, 2005.-(coleção polêmica).
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos, MOL, Gerson de Seuza, (cood). e vários autores. Química e
Sociedade: volume único, ensino médio. São Paulo: Nova Geração, 2005.
CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos.São Paulo: Moderna, 1994- (coleção polêmica).
OKI, Maria da Conceição Marinho, Noradillo, Edilson Fortuna de. O ensino de química:
contribuindo para a compreensão da natureza e da ciência. Ciência & Educação. V. 14, n.1, 2008.
FILGUEIRAS, Carlos Alberto L. Duzentos anos da teoria atômica de Dalton. Química Nova na
Escola, nº 20, novembro, 2004.
CHASSOT, Attico, Sobre prováveis modelos de átomos. Química Nova na Escola. Modelos de
Átomos, nº3, maio, 1996.
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SILVA, José Luis P.B., CUNHA, Maria Bernadete de Melo. Para compreender o modelo
atômico quântico. UFPR, XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIVENEQ),21 a 24 de
julho de 2008.
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ANEXOS
Anexo A:
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APÊNDICES
Apêndice A:
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