O documento discute o medo como uma emoção básica e importante para a sobrevivência. Explica que o medo surge em todas as idades e culturas para proteger contra perigos reais ou potenciais. Também diz que o medo muda com o desenvolvimento da criança, como o medo de alturas que surge quando a criança começa a andar.
O documento discute o medo como uma emoção básica e importante para a sobrevivência. Explica que o medo surge em todas as idades e culturas para proteger contra perigos reais ou potenciais. Também diz que o medo muda com o desenvolvimento da criança, como o medo de alturas que surge quando a criança começa a andar.
O documento discute o medo como uma emoção básica e importante para a sobrevivência. Explica que o medo surge em todas as idades e culturas para proteger contra perigos reais ou potenciais. Também diz que o medo muda com o desenvolvimento da criança, como o medo de alturas que surge quando a criança começa a andar.
Todos os educadores, sejam eles pais ou não, podem e devem
contribuir para o desenvolvimento das crianças. Nesta perspectiva defendo que este livro deve ser uma ferramenta de trabalho daquilo a que chamamos “educação emocional”. 0Existem muitos mitos quando se fala do medo e muitos deles contribuem para falsas crenças arrastando-nos assim para com- portamentos patológicos ou limitadores na nossa vivência. Do ponto de vista das teorias das emoções, o medo é consi- derado como uma emoção básica, fundamental e presente em todas as idades, culturas, raças ou espécies. O medo é uma par- te do nosso sistema defensivo, sendo activado por situações potencialmente ameaçadoras ou por perigos reais. Tendo em conta o desenvolvimento humano e as suas dife- rentes etapas e as várias aquisições o medo é algo que surge e desaparece mediante a evolução do ser humano. Um exemplo disso é o “medo de alturas” que surge aquando da aquisição da locomoção por volta dos seis meses, evoluindo consoante a aquisição da marcha e exploração do espaço. Tendo com fun- ção principal a protecção da criança quando exposta a estí- mulos novos. Por isso quando dizemos a alguém “não tenha (s) medo” esta- mos a ir contra um factor biológico e genético bastante rele- vante para a nossa sobrevivência. É importante ter medo! Pre- cisamos é perceber se existe razão para ter medo e se de fato a ameaça é perigosa.