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Dispositivos
Professores: Antonio Garcia Netto;
Itália Ap. Z. Iano
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Critérios de Notas TD - Proj
▸ Avaliações teóricas:
▹ 1° avaliação após ~50% teoria – Valor 10
▹ 2° avaliação após encerramento da teoria – Valor 10
▸ Projeto de Dispositivo Automático - em grupos de acordo com o total
de alunos por sala.
▹ Valor Total 10 – sendo constituído por:
▹ Análise Crítica e apresentação do projeto pelo grupo em duas fases:
■ 1ª desenvolvimento dispositivo convencional;
■ 2ª desenvolvimento dispositivo automático.
▹ Idéia, Desenvolvimento, Arguição são alguns tópicos pontuados nas
apresentações.
■ Conceito Final = ∑ Notas ≥6
3
3
Critérios de Notas TD - FM
▸ Continuada através de:
▹ participações em aulas;
▹ apresentações de trabalhos e exercícios. PBL –
Análise crítica de dispositivo;
▹ Trabalho final de pesquisa em equipe – apresentação
oral;
▹ 2 Avaliações individuais.
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Plano de aulas
▸ Introdução a Tecnologia de Dispositivos;
▸ Posicionar;
▹ Posicionadores;
▸ Sujeição
▹ Sujeitadores;
▹ Sistemas de geração de força e movimento (pneumáticos, hidráulicos, elétricos,
magnético, “vácuo”);
▸ Dispositivos complentares:
▹ Elementos estruturais
▹ Guias Lineares, Barramentos, Mancais de Rolamento
▹ Elementos auxiliares normalizados
▹ Elementos auxiliares especiais
▹ Sistemas de proteção ao dispositivo ou à máquina
▹ Sistemas de segurança operacional
▹ Dispositivos visando produtividade.
▸ Automação – elementos de automação, lógica digital, representação e programação de
CLP.
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DISPOSITIVO
Aparelho ligado ou adaptado a
instrumento ou máquina, que se destina
a alguma função adicional ou especial.
Mecanismo, peça, instrumento capaz de
acionar uma ação.
https://www.dicio.com.br/
DISPOSITIVO
É todo acessório complementar de
uma máquina, ferramenta ou processo
de produção, destinado ao
aperfeiçoamento da operação realizada e
visando o aumento da produtividade,
melhoria da qualidade e melhoria das
condições de segurança da operação.
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PRODUTIVIDADE, QUALIDADE E
SEGURANÇA
O sucesso do projeto do dispositivo é resultado da
habilidade do projetista em analisar todas as
condições e informações pertinentes para obter a
operação de manufatura e eliminar todas as
dificuldades e problemas associados a essa
operação.
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O projeto de um dispositivo inicia pela análise da
situação, escolha das alternativas e finalmente
a colocação da ideia no papel, seus detalhes
são projetados e desenvolvidos em croquis e
na cabeça do projetista.
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Análise do produto:
▹ Propriedades – condutividade térmica, dureza, durabilidade,
usinabilidade, resistência elétrica, rigidez, resistência, peso;
Outros equipamentos;
Condições do equipamento - se o equipamento sofreu
alterações/manutenções ao longo do tempo.
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Análise das condições de operação
Esta fase analisa as condições de trabalho, como tempos de
operação, tempos mortos, condições de fadiga, ergonometria,
segurança, normalmente nessa fase são observados os aspectos
referente as condições de posicionamento, fixação e soltura das
peças:
▸ Locação - Posicionamento angular, eixos, simetria, planos,
superfícies, concentricidades, paralelismo, etc;
▸ Cavaco - Acumulação, retirada
▸ Posicionamento relativo a ferramentas e ao dispositivo -
Indexação, rotações, etc;
▸ Sujeição - manual ou automática, direção das forças de sujeição,
intensidade da força de sujeição, facilidade, rapidez e segurança
17 ▸ Fluido refrigerante
Análise de custo
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Lucro líquido simplificado
Mercado quem dita
Preço de Venda
Onde TD pode auxiliar no
lucro
Custo de produção
Quanto maior o
conhecimento menor a
Magem margem
Lucro
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Exemplo:
Pergunta-se:
a) Haverá ganho no uso desse dispositivo?
b) Qual o menor lote de produção para termos
um ganho no uso do dispositivo?
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Análise simplificada de custo de produção:
a-) Custo da Operação Atual: COA = $16,00 por peça
Custo de Operação Proposto: COP = $12,00 por peça
Economia por peça: ECO = $4,00 por peça
Economia no Lote em Estudo= $4,00 x 500pçs = $2.000,00
Custo do Dispositivo Proposto: CDP = $500,00
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Os principais objetivos de um
dispositivo são:
▸ Proporcionar a simplificação dos processos produtivos;
▸ Melhoria da qualidade e da produtividade, através da
otimização do processo;
▸ Redução de refugos e retrabalhos, eliminação de tempos
mortos/ociosos;
▸ Melhoria no aproveitamento dos equipamentos
disponíveis, automatizando parte da operação;
▸ Obter a intercambiabilidade das peças;
▸ Todas essas melhorias obtidas com o uso de um
dispositivo devem se traduzir em uma redução nos
24 custos da operação.
O ▸ Em muitos casos, o dispositivo não é analisado como
b redução de custo de fabricação, pois sua utilização é
j fundamental para a realização da operação, por
e exemplo, em uma operação de manuseio de materiais
t em alta temperatura, ou materiais radioativos, temos a
i necessidade de usar um dispositivo, tipo garra, ou até
v um manipulador, pois é impossível fazer a operação
o com as mãos, nesses casos importa muito mais o
s aspecto segurança do que custo.
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C
L
A Um dispositivo será classificado de
S
S acordo com sua utilização, pode ser
I
F ferramenta, utensílio, componente,
I acessório, etc.
C
A Para simplificar o estudo, serão
Ç
à classificados em duas categorias:
O
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C
L
A Dispositivos Universais:
S
S
I
F ▸ São dispositivos padronizados ou normalizados;
I não requerem projeto específico para uso, e
C
podem ser encontrados à venda.
A
Ç ▸ São as ferramentas, utensílios, dispositivos tipo
à morsa, placa de torno, pinças, grampos, etc.
O
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C
L Dispositivos não convencionais:
A
S
S
I ▸ São aqueles, que pela sua característica de
F especialização, necessitam de um projeto
I
específico e são utilizados em peças e
C
A operações específicas, normalmente não são
Ç intercambiáveis e tem utilização única.
Ã
O
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Quais as vantagens e
desvantagens dos dispositivos:
▸ Universais
▸ Não convencionais
29
“ ▸ O ideal é conseguir fazer
dispositivos não
convencionais partindo de
componentes
padronizados, reduzindo o
custo pela reutilização de Observação:
componentes, por isso é
importante tentar utilizar o
máximo de componentes
padronizados e
normalizados nos projetos
30 de dispositivos.
ELEMENTOS DE UM DISPOSITIVO
Sistemas de proteção
Guias, barramentos,
ao dispositivo ou à
mancais de rolamento
Posicionadores Elementos estruturais máquina
1 3 5 7
2 4 6
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Elementos de um dispositivo
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Pontos a Observar
antes de um projeto de
dispositivo
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▸ Antes de projetar o novo dispositivo, verifique a disponibilidade
de usar um dispositivo padronizado, mesmo que ele tenha que
sofrer algumas adaptações;
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▸ Livros Teoria:
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▸ Notas dos cursos fornecidos pela Festo e material de apoio a
programação e operação dos equipamentos.
▸ GROOVER, Mikel P; Automation, Production Systems, and
Computer-Integrated Manufacturing; Edition 4, revised,
ISBN 0133499618, 9780133499612; Pearson Education,
2014.
▸ GROOVER, Mikel P; Industrial Robotics;, ISBN
1259006212, 9781259006210; McGraw-Hill, 2012.
▸ PETRUZELLA, Frank D.; Programmable Logic Controllers;
4th Edition; ISBN 9780073510880,0073510882; The McGraw-
Hill Global Education Holdings; LLC New York, , 2011
▸ SIEGWART, Roland; NOURBAKHSH, Illah R. Introduction to
Autonomous Mobile Robots. ; 2nd Edition; ISBN
0262015358,9780262015356; U.S.A.: Massashusetts Institute
of Technology, 2011.
▸ ROSÁRIO, Joao Mauricio; Automacao Industrial; ISBN 978-
42 85-7923-000-4; Baraúna, São paulo, 2009
▸ CRAIG, John J.; Introduction To Robotics: Mechanics And Control, 3ª
edition; ISBN 8131718360,9788131718390; Pearson Education, 2008.
▸ TADDEI, Mario ; LISA, Massimiliano - I Robot di Leonardo Da Vinci,
ISBN 8860480086, 9788860480088, Leonardo 3, 2007
▸ THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U. Braga de; Sensores
Industriais - Fundamentos e Aplicações – 6ª Ediçao, ISBN
8536500719,9788536500713; São Paulo: Editora Érica Ltda, 2007.
▸ CRAIG, John J.; Robótica; 3ª edition, ISBN 9702607728,9789702607724;
Mexico: Prentice Hall Inc., 2006.
▸ REYES, José Santos; FERNANDÉZ, Richard J. Duro. Evolucion
Artificial y Robótica Autónoma.; ISBN 8478976310,9788478976317;
España: RA-MA Editorial, 2005.
▸ PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas e Robótica; ISBN
8573231718,9788573231717; Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil
Editora, 2002.
▸ ROMANO, Vitor Ferreira; et al. Robótica Industrial Aplicação na
Indústria de Manufatura e de Processos; ISBN
8521203152,9788521203155; . São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002.
43
▸ IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. – Elementos de
Eletrônica Digital. 30 ed. ISBN 8571940193, 9788571940192, Ed. Erica,
São Paulo, 2000.
▸ ALAJARÍN, Juan de la Cruz M. C. de Vaca; BALIBREA, Luiz-Manuel
Tomás. Problemas Resueltos con Autómatas Programables Mediante
Grafcet. ISBN 8483710072,9788483710074; España: Servicio de
Publicaciones, Universidad de Murcia, Editum, 1999.
▸ ASFAHL, C. Ray. Robots and Manufacturing Automation, second
edition, ISBN 0471572551,9780471572558, Canada: Wiley, 1992.
▸ FULLER, James L. Robotics: Introduction, Programming and Projects.
2ª edition, ISBN 0130955434,9780130955432; New Jersey Columbus:
Prentice Hall Inc., 1999.
▸ GROOVER, Mikel P; et al. Robótica Tecnologia e Programação. ISBN
007450178X,9780074501788, São Paulo: McGraw-Hill, tradutor David
Maurici Savatovsky, 1989.
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▸ JONES, Joseph L.; FLYNN, Anita M.; SEIGER, Bruce A. Mobile Robots:
Inspiration to Implementation, 2ª edition., ISBN
1568810970,9781568810973, U.S.A., Taylor & Francis, 1998.
▸ SILVEIRA, Paulo R.; SANTOS, Winderson E. – Automação e Controle
Discreto. 2ª edição, ISBN 8571945918,9788571945913, . São Paulo:
Editora Érica, 1998.
▸ ROMERA, J. P., LORITE, J. A., MONTORO, S. Automatizacion:
problemas resueltos con autómatas programables. 4ª edição,
Thomson editores Spain, 2007.
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