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HILDERLANE ARAUJO
SILNOVEI ALMEIDA
SILNOVEI ALMEIDA
Nosso fio condutor será uma simples abordagem histórica do Brasil, para
assim chegar aos preceitos que nos informam quais as mudanças
ocorridas na língua a partir do período aqui delimitado. As influências da
chegada e a saída da corte portuguesa ao Brasil e a chegada dos
imigrantes italianos e consequentemente a adaptação à língua italiana.
HISTÓRIA DO BRASIL – Final do século XVIII ao final do século XIX
A produção açucareira retomou, por seu turno, um ritmo acelerado de expansão, também
na segunda metade do século XVIII, em virtude da Revolução Francesa (1789 - 1799), que
estimulou as rebeliões coloniais antilhanas de dominação francesa, desorganizando a
produção açucareira e favorecendo a exportação brasileira. Importantes centros de
produção açucareira como o Haiti (colônia francesa) conheceram uma agitação sem
precedentes. Em razão disso, os engenhos do Brasil foram reativados, beneficiando-se da
nova conjuntura. Por fim, a neutralidade portuguesa diante dos conflitos europeus,
desencadeados com a Revolução Francesa, criou condições para o incremento de seu
comércio colonial.
O Período Joanino
Em 1815, a administração joanina elevou o Brasil à condição de Reino Unido. Essa nova
nomeação extinguiu politicamente a condição colonial do país. Inconformados, os lusitanos
que permaneceram em Portugal se mostravam insatisfeitos com o fato do Brasil tornar-se a
sede administrativa do governo português. Foi quando, em 1820, um movimento
revolucionário lutou pelo fim da condição política secundária de Portugal. A chamada
Revolução do Porto criou um governo provisório e exigiu o retorno de Dom João VI a
Portugal. Temendo a perda do seu poder, Dom João VI foi pra Portugal e deixou o seu
filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil. Os revolucionários, mesmo inspirados
por princípios liberais, exigiram a volta do pacto colonial. No Brasil, as repercussões desses
acontecimentos impulsionaram a formação de um movimento que possibilitou a
independência do Brasil.
O Bloqueio Continental – Com a Revolução Francesa havia se iniciado uma longa luta
entre a França revolucionária e os países absolutistas que se sentiam ameaçados pelo seu
exemplo. Com a ascensão de Napoleão, essa luta ganhou um novo impulso. Em 1805,
Inglaterra, Prússia, Áustria e Rússia uniram-se pela terceira vez contra a França, coligação
que Napoleão desfez com relativa facilidade, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Esta,
graças à sua posição insular e sua poderosa marinha, manteve-se intocável. Para fazer
face ao poderio britânico, Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806, fechando o
continente europeu à Inglaterra. Ele procurou, assim, criar toda sorte de dificuldades
econômicas, a fim de desorganizar a economia inglesa.
A fuga da Corte para o Brasil – Indeciso, o príncipe regente D. João' adiou o quanto pôde
a solução, pois qualquer alternativa era danosa à monarquia.
Afinal, a iminente invasão francesa tornou inadiável o desfecho. A fuga da Corte para o Rio
de janeiro, decidida na última hora, trouxe, não obstante, duas importantes conseqüências
para o Brasil: a ruptura colonial e o seu ingresso na esfera de domínio da Inglaterra.
Chegando ao Brasil, D. João estabeleceu a Corte no Rio de janeiro e em 1808 decretou a
abertura dos portos às nações amigas, pondo fim, na prática, ao exclusivo metropolitano
que até então restringia drasticamente o comércio do Brasil.
Em síntese: A extrema brutalidade dos tratados impostos pela Inglaterra não foi obra do
acaso. Ela se explica pela pesada pressão econômica que o bloqueio napoleônico exerceu
sobre a Inglaterra. De fato, as guerras napoleônicas, e suas conseqüências para a
economia inglesa, tornaram premente a necessidade de abrir novos mercados, sob pena
de a Inglaterra sucumbir às pressões da conjuntura. A quebra do pacto colonial era vital,
pois as mercadorias estavam se acumulando e precisavam ser escoadas de algum modo,
o que tornava a exclusão inglesa do mercado americano algo impensável. Ora, a relativa
facilidade com que a Inglaterra impôs seus interesses ao Brasil permitiu a maciça
exportação de seus produtos, inundando o nosso mercado. Mais do que isso, a presença
inglesa trouxe modificações radicais na posição do Brasil dentro do mercado internacional:
saímos da órbita do colonialismo mercantilista português para ingressar na dependência do
capitalismo industrial inglês.
Antecedentes
Portugal – uma das nações mais atrasadas da Europa em inícios do século XIX –
encontrava-se freqüentemente diante da possibilidade concreta, estimulada e aconselhada
por muitos a ter a sede de seu governo transferida para o Brasil, colônia da qual se tornara
totalmente dependente. A cada crise no Continente Europeu a idéia se renova, mas
somente a partir dos ecos da Revolução Francesa, mais particularmente em seu período
Napoleônico, a idéia ganhou força e premência. Com maior vigor a partir de 1801 a idéia
freqüentemente era cogitada. No entanto o Príncipe Regente D. João era fraco demais –
inclusive fisicamente – medroso demais e indeciso demais para adotar medida de tão
graves monta e repercussão.
Decisão às pressas
Somente quando pressionado pelo avanço das tropas napoleônicas do General Junot, em
fins de 1807 e pressionado pela Inglaterra, a decisão foi tomada de maneira tão apressada
e atabalhoada que muitos bens dos fugitivos para o Brasil ficaram empilhados no cais:
bagagem, livros da Real Biblioteca, prataria saqueada de igrejas, etc. Além disso, as
embarcações vieram todas apinhadas de gente, sem os cuidados técnicos necessários a
uma tão longa travessia (levaria cerca de 3 meses para atravessar o Atlântico nas rústicas
naus da época): pelo menos dois navios sequer conseguiram zarpar e o suprimento dos
que zarparam no dia 29 de novembro de 1807 mal eram suficientes para 2 ou 3 semanas.
Foi sem dúvida uma fuga apressada e decidida às pressas e, sem a escolta britânica a
prover quase tudo o que faltava, a viagem estaria fadada a uma tragédia.
No dia 7 de março de 1808 a esquadra de D. João chega à Baía de Guanabara, mas o
desembarque ocorre somente no dia seguinte. Os puxa-sacos que sempre cercam esse
tipo de acontecimento no Brasil prepararam uma recepção retumbante, com muitos tiros de
canhão, fogos de artifício e festas populares para saudar “a chegada do primeiro monarca
Europeu a terras americanas”. Casas foram requisitadas pela coroa portuguesa que nelas
colava cartazes com as iniciais P.R. (casa requisitada pelo Príncipe Regente) que a
irreverência carioca rapidamente entendeu como “Ponha-se na Rua!” Os impostos foram
aumentados a níveis até então inusitados; nada comparável aos 40% que os brasileiros
pagam hoje para os mensaleiros e sanguessugas e portadores de cartões corporativos de
Lula da Silva, mas uma taxação severa para a época e, tal qual hoje, todos desconfiavam
que os impostos não seriam empregados para o bem público e sim para o benefício
privado dos dependentes do governo.
Nova onda revolucionária – Com a abertura dos portos (1808) o Brasil conquistou a almeja-
da liberdade econômica e, com a sua elevação à categoria de Reino Unido, deixava de ser,
formalmente, uma colônia. Mas o que isso, de fato, representou para o Brasil?
Para o homem comum - sem falar nos escravos - praticamente nada. Quanto aos grandes
proprietários escravistas, embora beneficiados pela abertura dos portos, continuavam tão
afastados das decisões políticas quanto antes. Mesmo no caso da abertura dos portos,
devemos considerar que esses mesmos grandes proprietários continuavam dependentes
dos comerciantes portugueses como sempre haviam sido. É necessário considerar ainda
outro ponto: para as demais províncias do Brasil não havia muita diferença em serem
governadas de Lisboa ou do Rio de janeiro. Para elas, a vinda da família real não tinha
alterado em nada a sua situação.
Esses são alguns dos fatores que desencadearam em 1817, no nordeste, uma revolução
de caráter anticolonial e separatista. Três anos depois, em 1820, outra revolução eclodiu
em Portugal, por razões inversas.
A Revolução de 1817
A notícia dos acontecimentos na Bahia chegou ao Rio. D. João sentiu que ia perder o
controle da situação e resolveu agir: através de um decreto, datado de fevereiro de 1821,
decidiu enviar o príncipe real D. Pedro a Portugal, "para ouvir", dizia o decreto, "as
representações e queixas dos povos e para estabelecer as reformas, melhoramentos e leis
que possam consolidar a Constituição portuguesa" . O mesmo decreto criou,
simultaneamente, uma comissão de vinte membros, quase todos brasileiros, para exprimir
os interesses específicos do Brasil. O decreto descontentou os colonialistas portugueses,
que desejavam o retorno do próprio rei e recusavam a autonomia concedida por D. João ao
Brasil. A guarnição militar do Rio, fiel às Cortes, opôs-se ao decreto. A oposição ao rei
cresceu do lado "português", sob a iniciativa de um padre, Marcelino José Alves
Macamboa, que liderou uma manifestação pública de apoio às Cortes. Na manhã de 26 de
fevereiro de 1821, na praça do Rossio (hoje Tiradentes), civis e militares reuniramse sob o
comando do brigadeiro Francisco Joaquim Carreti, para exigir do rei o juramento à
Constituição. D. Pedro compareceu à manifestação e tentou acomodar a situação, porém
Macamboa fez conhecer ao rei, através do príncipe real, a exigência do juramento à
Constituição e da reforma do ministério, entregando-lhe uma lista de nomes. D. João, a
conselho de Tomás Antônio, atendeu às exigências de Macamboa.
Independência? Ou Morte? - Uma imagem 66 anos depois
Segundo Reinado
Por volta de 1830, o café havia deixado de ser uma cultura experimental e marginal para se
tornar o principal produto de exportação, suplantando o açúcar. Os principais lideres
conservadores eram representantes dos interesses cafeeiros.
Com a formação desses dois partidos e a ascensão da economia cafeeira, a vida política
brasileira parecia ganhar finalmente a necessária estabilidade. Porém, as regras do jogo
foram quebradas pelos liberais, com o Golpe da Maioridade. Para compreendê-lo,
retomemos o fio da meada. A aclamação de D. Pedro II. No Brasil, as agitações políticas e
sociais tomaram conta do país logo depois da abdicação de D. Pedro I em 7 de abril de
1831. Diante das crises vividas pelo regime regencial, ficou parecendo a todos que elas
haviam sido facilitadas pelo caráter transitório do governo, que atuava apenas como
substituto do poder legítimo do imperador, constitucionalmente impedido de exercer a
autoridade devido à menoridade.
A pressão britânica na abolição do tráfico. Em meados do século XIX foi extinto no Brasil o
tráfico negreiro. A iniciativa não foi por vontade e decisão do governo brasileiro, mas
resultou da eficiente pressão britânica nesse sentido. Várias razões explicam essa atitude
do governo britânico. Em primeiro lugar, a Revolução Industrial do século XVIII, na
Inglaterra, que generalizou o emprego do trabalho assalariado, pondo fim a toda forma
compulsória de exploração do trabalhador, tornou a sociedade sensível ao apelo
abolicionista.
Os acordos para a extinção do tráfico. Tendo abolido o tráfico em suas colônias em 1807 e
a escravatura em 1833, a Inglaterra passou a exigir o mesmo do Brasil, a partir dos
tratados de 1810. Pelo tratado de 23 de janeiro de 1815, assinado em Viena, estabeleceu-
se a proibição do tráfico acima da linha equatorial, o que atingiu importantes centros
fornecedores de escravos, como São Jorge da Mina. Em 18 de julho de 1817, os governos
luso-brasileiro e inglês decidiram atuar conjuntamente na repressão ao tráfico ilícito,
inspecionando navios em alto mar. Para efeitos práticos, contudo, apenas a Inglaterra
possuía recursos para isso.
Após 1822, a Inglaterra estabeleceu o fim do tráfico negreiro como uma das exigências
para o reconhecimento da emancipação do Brasil. Assim, o tratado de 3 de novembro de
1826 fixou o prazo de três anos para a sua completa extinção. O tráfico passou a ser
considerado, a partir de então, ato de pirataria, sujeito às punições previstas no tratado.
Finalmente, a 7 de novembro de 1831 - com atraso de dois anos em relação ao estipulado
pelo tratado de 1826 -, uma lei formalizou esse compromisso.
A concentração fundiária em Pernambuco era tal, que um terço dos engenhos era
propriedade de uma única família: a dos Cavalcanti. Desse modo, a totalidade dos
pernambucanos dependia direta ou indiretamente de um punhado de famílias que conduzia
a sociedade tendo em vista exclusivamente os seus interesses. Dada a importância de
Pernambuco desde a época colonial, ali se concentrava um numeroso grupo de
comerciantes, na maioria portugueses, que monopolizavam as trocas mercantis.
Surge o Partido da Praia. Como em outras partes do Brasil, em Pernambuco existiam dois
partidos: o Liberal e o Conservador. Os Cavalcanti dominavam o Partido Liberal e os Rego
Barros, o Conservador. Apesar de pertencerem a partidos diferentes, essas duas famílias
costumavam fazer acordos políticos com muita facilidade. Porém, em 1842, membros do
Partido Liberal se rebelaram e fundaram o Partido Nacional de Pernambuco - que seria
conhecido como Partido da Praia. Esses inconformados pertenciam a famílias que haviam
feito fortuna em época recente, ao longo da primeira metade do século XIX, e tinham como
eleitores senhores de engenho, lavradores, comerciantes e bacharéis. Eles deixaram claro
o motivo de sua atitude: acusavam o presidente da província Rego Barros de distribuir os
melhores cargos administrativos somente entre os membros do Partido Conservador e a
cúpula do Partido Liberal, isto é, os Cavalcanti e seus aliados mais próximos. E, segundo
os praieiros, faziam o mesmo com os contratos de obras públicas, inúteis e dispendiosas.
Em suma, o Partido da Praia se formou como protesto pela exclusão dos benefícios do
poder.
A Questão Escravista
O panorama em 1870, em síntese, era o seguinte: 62% dos escravos do Brasil estavam
concentrados em São Paulo, Minas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Dos 1 540 000
escravos, 955 109 encontravam-se nessas províncias. No norte e nordeste, em razão de
sua decadência econômica, o peso da escravidão havia diminuído. Portanto, os escravistas
estavam concentrados no sudeste e no sul do país, onde, por sua vez, situava-se o pólo
dinâmico da nossa economia. Contudo, uma economia forte, mas desmoralizada pela
escravidão não podia se apresentar como esperança e promessa para um país.
A lei do Ventre Livre (1871). Foi nesse ambiente que o ministério chefiado pelo visconde
do Rio Branco apresentou o projeto da lei do Ventre Livre em maio de 1871 para a Câmara
dos Deputados. Depois de modificada e adaptada aos interesses escravistas, a lei que
declarava livres os filhos de escravos foi finalmente aprovada em 1871, por 65 votos a
favor e 45 contra. A maioria dos deputados de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro votou
contra, acompanhados pelos deputados do Espírito Santo e do Rio Grande do Sul. Os
representantes das províncias do norte e nordeste votaram maciçamente a favor. Assim,
fora do Parlamento o desespero tomou conta dos escravistas, pois os escravos
abandonavam as fazendas sob estímulo e proteção de organizações abolicionistas. Para
impedir as fugas, os escravistas chegaram a convocar o próprio exército, que, entretanto,
se recusou, sob a alegação de que "o exército não é capitão-do-mato" e por julgar a missão
indigna dos altos propósitos para que fora instituído.
A lei Áurea (1888). Finalmente, a 13 de maio de 1888, a princesa Isabel, que na ausência
de D. Pedro II assumira a regência, promulgou a lei Áurea, declarando extinta a escravidão
no Brasil.
A Lei do Diretório, de 3 de maio de 1757, que tinha como um dos principais objetivos
vulgarizar a língua portuguesa, também ordenava que fosse totalmente extinta a “odiosa e
abominável” distinção entre brancos e índios, e facilitados e promovidos os matrimônios
entre brancos e índios. Já em 4 de abril de 1755, um Alvará de Lei incentivara a
mestiçagem indígena.
Quando, em 12 de maio de 1798, foi abolido o Diretório, já a língua portuguesa não era
mais imposta, tinha-se expandido e sido adotada nas regiões mais tipicamente tupi. Foi,
sem dúvida, a política pombalina, proibindo o uso da língua geral, o grande fator integrador
da colônia brasileira, muito embora a conquista da nossa unidade linguística tenha sido
muito mais resultado de um esforço pessoal do que oficial.
Os estudos não permitem, ainda, determinar com precisão qual teria sido a dimensão da
influência da presença da Corte Portuguesa para a configuração do falar carioca.
Acreditamos, contudo, que o contato interlinguístico entre os portugueses e os habitantes
locais tenha gerado uma influência mútua e que as diferenças geográficas e sócio-
econômicas da região, bem como a formação heterogênea de sua população tenham
contribuído para que, em dois congressos nacionais, o de Língua Cantada (1937) e o de
Língua Falada no Teatro (1956), a do Rio de Janeiro fosse consagrada a pronúncia padrão
do Brasil.
Diferenciada pela ação de condições geográficas e sociais, as línguas aqui faladas no
período colonial (língua geral dos índios, criada pelos jesuítas, e língua geral dos negros,
criada por eles mesmos), que viriam a constituir o chamado “português brasileiro”,
apresentaram, a par dessa diferenciação, certa unidade linguística, o que se coaduna com
a célebre máxima “unidade na diversidade e diversidade na unidade”.
Com a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808, como consequência das
invasões francesas, ocorre uma relusitanização no falar da cidade do Rio de Janeiro, que
passou a ser a capital do país. Acompanhando a família real, chegam ao Rio de Janeiro
cerca de 15 mil portugueses. Com essa relusitanização expande-se e influencia outras
partes do Brasil.
O movimento de que faz parte a autoria brasileira das gramáticas é um grande movimento
de tomada em mãos da nossa história, da configuração da nossa sociedade. Ao assinar a
gramática, nossos autores nos transferem seu saber sobre a língua, o torna acessível a
nossa sociedade (não toda pois, como sabemos, as divisões sociais são uma realidade
institucional inequívoca do sistema republicano). A República é uma prática política que vai
favorecer o desenvolvimento das Instituições: Escolas (elaboração consciente de um saber
sobre a língua, sobre as coisas do Brasil, etc), projetos de ensino, Dicionários, Gramáticas,
Antologias.
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