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Índice
Introdução..................................................................................................................................4
MEDIDAS E UNIDADES.........................................................................................................5
1. Medidas...............................................................................................................................5
2.1. Comprimento.......................................................................................................................6
2.2. Metro...................................................................................................................................7
2.4. Segundo...............................................................................................................................9
3.Metodologia..........................................................................................................................12
Conclusão.................................................................................................................................13
Referência bibliográfica...........................................................................................................13
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Introdução
O presente trabalho aborda acerca de grandezas físicas de medidas e unidades. Portanto, a
observação deste fenómeno é incompleta quando dela não resultar uma informação
quantitativa. Para se conseguir esse tipo de informação, é necessário medir uma propriedade
física e, por isso a medida constitui uma boa parte de rotina diária do físico experimental. E
no que diz respeito a estrutura deste trabalho, se encontra dividido em quatro partes:
introdução, desenvolvimento, conclusão, e referência bibliográfica.
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Para o efeito do trabalho baseou-se nas diferentes fontes, sendo assim, espero críticas
melhores para o melhoramento do mesmo.
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MEDIDAS E UNIDADE
1. Medidas
Segundo Alonso & Finn (1972:13), sustentam que “Medir é um processo que nos permite um
número a uma propriedade física como resultado de comparações entre quantidades
semelhantes, sendo uma delas padronizada e adoptada como unidade”.
Além disso, todas as medidas são afectadas em determinado grau por certo experimentais
resultantes de inevitáveis imperfeiçoes nos dispositivos de medida ou de limitações impostas
pelos nossos sentidos (visão e audição) que devem registar a informação. Portanto um físico
deve projectar sua técnica de medida de tal forma que a perturbação produzida sobre a
quantidade a ser medida seja inferior ao seu erro experimental. Em geral este procedimentos
é sempre possível quando estamos medindo quantidades na região macroscópica (isto é, nos
corpos constituídos de um grande número de moléculas), porque, neste caso, tudo que
devemos fazer é usar um instrumento que produza uma perturbação menor, em várias ordens
de grandeza, do que a quantidade a ser medida. Assim, qualquer que seja a perturbação
produzida, ela será desprezível quando comparada ao erro experimental. Em alguns casos, a
quantidade de perturbação introduzida pode ser avaliada e então o valor da medida poderá ser
corrigido.
Antes de medir alguma coisa, devemos seleccionar uma unidade para cada tipo de grandeza a
ser medida, consideram-se as grandezas e as respectivas unidades divididas em duas
categorias: fundamentais e derivadas. Os físicos reconhecem a existência de quatro tipos de
grandezas fundamentais independentes: comprimento, massa, e carga eléctrica.
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2.1. Comprimento
E um conceito primitivo e é uma noção que adquirimos intuitivamente; é inútil tentar
uma definição dessa grandeza. O mesmo pode dizer com relação ao tempo. Entretanto
a massa e a carga eléctrica não são assim. O conceito de massa será analisado com
detalhes nos caps. 7 e 13.por enquanto, vamos apenas dizer que a massa é um
coeficiente, característico de cada partícula, que determina o comportamento da
mesma quando em interacção com outras partículas, assim como a intensidade da sua
interacção gravitacional.(ALONSO & FINN,1972:14 ).
Com isso, não afirmamos que não existem outras grandezas “fundamentais ” na física, mas
apenas que as demais quantidades podem ser expressas como combinações dessas quatro, ou,
em outras palavras, que essas últimas não necessitam de unidades especiais para serem
expressas.
Exemplos
5 x 10 x 10 = 500 centímetros
2.2. Metro
7
Exemplos
Exemplos
5. Transforme 2 kg em gramas
2 x 10 x 10 x 10
¿ 2 000 gramas
Ou seja , movimenta a vírgula três casas para a direita .
2.4. Segundo
9
Certo Errado
9 h 25 min 6 s 9:25 h ou 9h 25´ 6´´
Os símbolos ´e´´ representam minuto e segundo em unidades de ângulo plano e não
tempo.
Exemplos
7. Transforme 2 centésimos de segundos em segundos?
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Nota: Estritamente falando, além do metro, quilograma e segundo, a quarta unidade adoptada na mencionada
11a. Conferência foi o ampere (em vez do coulomb) como uma unidade da corrente eléctrica. O Coulomb foi
então definido como sendo a quantidade de carga eléctrica que atravessa uma seção de um condutor durante um
segundo, quando a corrente que o percorre é de um Ampére. A razão para escolher o ampere decorreu do facto
de que uma corrente eléctrica pode ser mais facilmente estabelecida como padrão de medida. Nossa decisão em
usar o coulomb é baseada principalmente no desejo de exprimir o carácter mais fundamental da carga eléctrica,
sem nos afastarmos essencialmente das recomendações da Décima primeira conferência. O sistema MKSA é o
sistema internacional de unidades, designado pela sigla SI.
Para a massa, a unidade escolhida pelo governo foi grama, abreviado por g, definido como
sendo a massa de um centímetro cúbico (1 cm =10-2 m=0,3937 pol 1 cm3 = 10-6m3) de água
destilada a 4ᴼC. Esta temperatura foi escolhida porque é nela que a água apresenta a sua
densidade máxima.
Damos a seguir um quadro com a descriminação das grandezas, unidades e símbolos dos três
sistemas mencionados.
Comprimento L centímetro cm
Tempo T Segundo S
Comprimento L metro m
Tempo T segundo s
Comprimento L metro m
Tempo T segundo S
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3.Metodologia
Laville (1999) define a metodologia como “a representação mais do que uma descrição
formal dos métodos e técnicas e indica a leitura operacional que o pesquisador fez do
quadro teórico”.
Para a realização deste trabalho foram usados materiais como: Um livro intitulado: Física:
Um curso Universitário, Volume I Mecânica de ALONSO & FINN, e “Symbols, units, and
nomenclature in physics,” Physics Today, Junho de 1962, p. 20 e um PDF. Portanto, o
conjunto destas obras contribuíram na realização do presente trabalho. Sendo, um trabalho do
carácter avaliativo que necessariamente requer a extrair de informação usando materiais
diferentes para fazer um todo (trabalho), é de salientar que para a colheita de informação, a
leitura foi a técnica que ajudou bastante na produção deste trabalho.
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Conclusão
Depois de análise e revisões dos conteúdos apresentados, cheguei a fase de concluir que falar
das medidas e unidades são elementos dependentes um á outro. Isto é, são elementos em que
se unem para o melhor funcionamento dos mesmos. Por exemplo: quando medimos uma
régua de 2m, teremos 20 como o resultado da medição e m como unidade. Por essa razão.
Portanto, as medidas e unidades são elemento que depende um á outro.
Referência bibliográfica
ALONSO & FINN. Física: Um curso Universitário, São Paulo, Edgar Blűcher, 1972.