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No presente trabalho vamos abordar assunto com o tema ‘Estudos Práticos I’.
Os Estudos Práticos I compõem as seguintes modalidades desportivas colectivas:
Andebol, Basquetebol, Voleibol e Futebol e definida como área do desporto que integra
as deferentes modalidades desportiva e o comportamento humano em função do meio e
os processos que interligam os indivíduos em núcleos, associações, Federação, grupos e
instituições.
Objectivos.
Objectivo Geral.
Objectivos Específicos.
Para concretização deste trabalho, foi usada uma Pesquisa Bibliográfica que
consiste desenvolver o trabalho a partir de material já elaborado, constituído
principalmente de livros e artigos científicos.
Estudos Práticos I.
O objecto de estudo.
Com isso, o desporto tornou-se objecto de estudo nas mais variadas áreas do
conhecimento, com objectivo de estudar as suas possibilidades em várias pesquisas. E o
rendimento desportivo tem metas fixas para o rendimento máximo, recebendo cargas de
treinamento no limite de suas possibilidades, aspirando ser o melhor do mundo; a saúde
pesa como a espada de Dâmocles devido ao trabalho intenso do treinamento (DE La
Rosa, 2004).
Princípios desportivos.
I. Início do jogo:
O jogo inicia-se com ambas as equipas no seu meio campo, tendo a equipa
que possui a bola fazer um lançamento de saída (passe) através de um jogador no
centro da linha de meio campo.
Quando há golo, a equipa que sofreu reinicia o jogo da mesma forma, não sendo
necessário a equipa adversária estar no seu meio campo.
Depois da marcação de uma falta, o jogo recomeça no local onde a falta foi
cometida.
II. Bola fora:
1. Se saiu pela linha de fundo a bola é colocada em jogo pelo guarda- redes
(dentro da sua área).
2. Se saiu pela linha lateral, é colocada em jogo no local onde saiu, tendo de se
colocar um dos pés sobre a linha lateral e o outro no exterior do campo.
Regras de manipulação da bola: Pode-se lançar, bater, empurrar, parar
agarrar a bola com todo o corpo à excepção das pernas e pés. Pode-se dar
apenas três passos (quatro apoios) com a bola nas mãos. Se se interromper o
drible não se pode voltar a driblar. O Guarda Redes pode utilizar qualquer
parte do corpo para defender, desde que esteja dentro da sua área de baliza.
Não se pode pisar dentro da área de baliza, pode-se entrar lá dentro apenas se
for pelo ar, aquando por exemplo dum remate.
Sempre que alguma equipa faz uma falta é marcado um lançamento livre: Se
essa falta ocorrer no espaço de jogo, o Lançamento livre no mesmo local e se a falta
ocorrer entre os 6m e os 9m lançamento livre de 9 m.
Lançamento livre de 7 m.
O jogador que vai executar o livre coloca-se na marca de 7 metros, sem pisar
a linha ou mexer o pé de apoio, esperando pelo apito do árbitro. Todos os jogadores
têm de estar atrás da linha de 9 metros. O executante tem 3 segundos para a sua
realização.
Caso o guarda – redes entre na sua área com a bola nas mãos.
Quando um jogador entra intencionalmente dentro da sua área de baliza
prejudicando as acções da equipa contrária.
Quando um jogador passa a bola ao guarda – redes quando este está na sua área.
Quando um jogador empurra, agarra, ou rateira um atacante que se encontra
isolado ou em boa posição para obter golo.
VIII. Gestos Oficiais dos Árbitros:
É também necessário (principalmente para os alunos com atestado) o
conhecimento de alguns gestos do árbitro de Andebol. De seguida serão
identificados alguns gestos:
Figura 2. Gestos oficiais dos árbitros
Passe quicado: quando a bola toca o solo uma vez antes de ser recepcionado
pelo companheiro, nesse tipo de passe a bola é atirada ao solo em trajectória
diagonal.
Com apoio - significa que um dos pés do arremessador ou ambos esteja (m) em
contacto com o solo.
Com queda - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o
mesmo realiza uma queda, normalmente a mesma se dá dentro da área
adversária e de frente - arremesso bastante comum entre os pivôs e
eventualmente entre as pontas.
Com rolamento - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o
mesmo realiza um rolamento, na maioria das vezes um rolamento de ombro.
Este tipo de arremesso é mais comum entre os pontas 4 e eventualmente por
pivôs.
Drible: É o movimento de bater na bola contra o solo com uma das mãos
estando o jogador parado ou em movimento.
Ritmo Trifásico: (conhecido entre os atletas como "3 passadas") é considerado
pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde o
jogador dá três passos à frente e em direcção a meta adversária com a posse da
bola.
Duplo Ritmo Trifásico: (conhecido entre os atletas como "dupla passada") é
considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento
onde o jogador dá "sete" passos com a posse da bola, sendo obrigatoriamente
realizados à frente, da seguinte forma: os três primeiros passos são dados com a
posse da bola imediatamente após ter recebido a mesma, e simultaneamente na
execução do quarto passo o jogador terá que quitar a bola no solo uma vez,
tornar a empunhá-la e dar mais três passos com a bola dominada. Ao final do
sétimo passo ele terá obrigatoriamente que passar ou arremessar a bola. A
literatura indica que o primeiro passo deverá ser executado com a perna
contrária ao braço que realizará o arremesso.
Passes.
Passe por de trás do corpo: O passe por trás do corpo é feito lançando a
bola por trás do corpo, pode ser feito em direcção lateral ou diagonal.
Passe para trás: É o passe feito na altura da cabeça com extensão do punho
jogando a bola para trás.
Passe quicado: É quando a bola toca o solo da quadra uma vez antes de ser
recepcionado pelo companheiro de equipa. Esse tipo de passe é utilizado para
desviar a bola de um marcado adversário.
Dribles.
Ataques.
Em relação às zonas defensivas, elas também constituem divisões da quadra, mas, em
sua largura, a partir do referencial das linhas laterais, configurando quatro posições
básicas.
O defensor 2, direito e esquerdo, que são direccionados a marcação dos armadores
direito e esquerdo, respectivamente, tendo que, via de regra avançarem para actuar até a
segunda linha defensiva.
O defensor 3, direito e esquerdo são direccionados a região mais central da defesa,
também denominada de base, onde devem marcar o armador central e o pivô.
E, por fim, o goleiro, que constitui o estágio final de um sistema defensivo, devendo
compreender numa função não só de guardar a meta, mas também de jogar em conjunto
com a defesa, auxiliando no posicionamento defensivo da equipe e executando passes
para a viabilização dos contra-ataques.
É nesse mesmo sentido que existem dois tipos básicos de defesa. Um que se
baseia na marcação por zona, onde o jogador responsabiliza-se por uma determinada
área (zona) da quadra, sendo a mais usual no Handebol, e acontece no entorno das áreas
dos seis e/ou dos nove metros; e outro que se fundamenta na marcação - específica - de
um determinado jogador, denominada de marcação individual.
Finta
Interdisciplinaridade do Basquetebol.
Ataque sustentado.
Nesse sentido, torna imprescindível compreender que o ataque não pode ser uma
simples disputa relegada ao acaso, à sorte, e, sim, deve configurar-se como uma
possibilidade estruturada para se finalizar. Portanto, o ataque é algo que deve ser
programado, pensado, delimitado, sistematizado, para que se tenha a maior
possibilidade em alcançar êxitos.
Algumas situações podem criar esses desequilíbrios defensivos, que pode ser
através da fixação da defesa, que por sua vez é algo estático e se traduz pelas acções
ofensivas, colectivas, de criação de espaços a partir da visualização da quadra em eixos:
longitudinal, transversal, central e periférico, e pode ocorrer através de três
possibilidades:
Outro recurso normalmente utilizado pelas equipes para que estas situações
ocorram se dá através da utilização do fundamento técnico do corta-luz, que pode ser
classificado em corta-luz directo, quando é feito no marcador do jogador em posse de
bola; ou indirecto, quando é feito no marcador do jogador sem a posse de bola.
Portanto, é a partir desse fundamento, que no Basquetebol, elabora-se uma gama
diversificada de possibilidades de desequilíbrios e/ou fixações defensivas, que,
comummente são traduzidas naquilo que se denomina por – jogadas.
Falta pessoal.
Enquanto uma equipa estiver na posse da bola, não pode permanecer mais de 3
segundos consecutivos dentro da área restritiva do adversário (as linhas que limitam esta
área fazem parte da mesma).
O tempo limite para fazer com que a bola passe para o meio-campo ofensivo é
de 8 segundos.
Bibliografia.
Pedagogia do esporte e os jogos coletivos. In: DE ROSE Jr., Dante. Esporte e atividade
física na infância e na adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2002, p. 89-98.