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Tema:
Os fundamentos ofensivos e defensivos do basquetebol.
Maputo,
Junho, 2023
Bernardo Julio Tivane
Tema:
Os fundamentos ofensivos e defensivos do basquetebol.
Maputo,
Junho, 2023
Índice
1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 1
1.1.Objectivos.............................................................................................................................. 1
1.1.1.Geral ............................................................................................................................... 1
1.1.2.Específicos ...................................................................................................................... 1
2.METODOLOGIA ........................................................................................................................ 2
3.REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................................... 3
3.1.Fundamentos Gerais Do Basquetebol ................................................................................... 3
3.1.1.Controle de corpo ........................................................................................................... 3
3.1.2.Manejo de bola ............................................................................................................... 4
3.1.3.Drible .............................................................................................................................. 5
3.1.4.Passes .............................................................................................................................. 5
3.1.5.Recepção ......................................................................................................................... 5
3.1.6.Arremessos ..................................................................................................................... 6
3.1.7.Fundamento individual de defesa ................................................................................... 7
3.1.8.Rebote ............................................................................................................................. 7
3.2.Fundamentos Defensivos ...................................................................................................... 8
3.2.1.A defesa no basquetebol ................................................................................................. 8
3.3.Fundamentos Ofensivos ...................................................................................................... 11
3.3.1.Contra - ataque.............................................................................................................. 11
3.3.2.Sistema de ofensiva contra defesa homem a homem ................................................... 11
3.3.3.Sistema de ofensiva contra a defesa por zona. ............................................................. 12
3.3.4.Fundamentos da ténica induvidual ofensiva ................................................................. 13
4.CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 15
5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................... 16
1.INTRODUÇÃO
O basquetebol enquadra-se neste âmbito, sendo um jogo onde a relação cooperação versus
oposição é constante. É jogado num espaço relativamente reduzido, pelo que as acções são, de
uma maneira geral, de curta duração e de intensidade muito elevada e de forma repetida, colocando
aos atletas solicitações de esforços intermitentes e de duração prolongada. Isto significa, que os
jogadores têm de estar constantemente em acção, quer para construir acções ofensivas, quer para
recuperar e executar acções defensivas, uma vez que num desporto colectivo joga-se,
eventualmente, mais sem bola do que na posse dela, procurando evitar que o adversário atinja o
seu objectivo.
Este trabalho de pesquisa foi atribuido no âmbito da cadeira de Estudos Práticos-I, e aborda
a temática “Os fundamentos ofensivos e defensivos do basquetebol”. Diante do mesmo, irá se
identificar e descrever os fundamentos ofensivos e defensivos do Basquetebol.
1.1.Objectivos
1.1.1.Geral
Conhecer os fundamentos ofensivos e defensivos do Basquetebol.
1.1.2.Específicos
Identificar os fundamentos gerais do Basquetebol;
Identificar os fundamentos ofensivos e defensivos do Basquetebol;
Descrever os fundamentos ofensivos e defensivos do Basquetebol.
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2.METODOLOGIA
De acordo com Vilelas (2009), metodologia consiste em estudar os vários caminhos
disponíveis e as suas utilizações.
De acordo com Gil (2006), método é um caminho para se atingir um fim, e que método
científico é algo mais, correspondendo a um “conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos
adoptados para atingir-se o conhecimento”.
No que toca aos procedimentos técnicos a serem utilizados na pesquisa, far-se-á o uso da
pesquisa bibliográfica. Segundo Marconi e Lakatos (1992), a pesquisa bibliográfica é o
levantamento de toda a bibliografia já publicada em forma de livros, revistas, publicações avulsas
e imprensa escrita. A sua finalidade é fazer com que o pesquisador entre em contacto direto com
todo o material escrito sobre um determinado assunto auxiliando na análise de suas pesquisas ou
na manipulação das suas informações.
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3.REVISÃO DA LITERATURA
3.1.Fundamentos Gerais Do Basquetebol
O basquetebol é praticado tendo em conta alguns fundamentos gerais, conforme descreve
o quadro a seguir:
Fundamentos
Posição básica de defesa e deslocamentos
Individuais de Sem bola e defesa.
defensivos.
defesa
3.1.1.Controle de corpo
O basquetebol é um jogo muito dinâmico, em que a criança desenvolve as habilidades
motoras que possibilita a execução dos fundamentos propostos para o jogo. O controle de corpo
é um fundamento que deve ser trabalhado com as crianças por meio de exercícios com diferentes
ritmos empregados em cada fase.
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O objectivo que deve-se ter em mente ao trabalhar este fundamento é proporcionar ao
educando exercícios de manejo do corpo, para que, sempre que for necessário, este possa realizar:
a) Deslocamentos rápidos;
b) Paradas bruscas;
c) Partidas rápidas e instantâneas;
d) Corridas e saltos alternados;
e) Mudanças de ritmo;
f) Fintas e mudanças de direção;
g) Giro nos diversos sentidos;
h) Troca de passos.
Para poder trabalhar os fundamentos com a bola, o praticante precisa saber o que fazer
sem ela. O controle de corpo trabalha a capacidade de realizar movimentos e gestos específicos do
basquetebol exigidos pela própria dinâmica do jogo, como correr, saltar, mudar de direção, paradas
bruscas, dentre outros (De Rose JR., 2010, p. 10). Alguns exemplos de utilização prática deste
fundamento em situação de jogo são as fintas, giros e paradas bruscas, constantemente utilizados
pelos praticantes com o objectivo de ludibriar o adversário para que se possa receber a bola, ou em
situação conjunta com o drible, passar pelo adversário para atacar a cesta.
As fintas são movimentos de corpo na tentativa de fazer com que o adversário acredite
que você realizará uma acção quando, na verdade, você pretende fazer outra.
3.1.2.Manejo de bola
O manejo de bola está relacionado com a capacidade de manusear e controlar a bola em
diversas situações do jogo, como empunhar a bola, transferir a bola de uma mão para a outra e o
acto de driblar. Tem como objectivo melhorar a habilidade geral do educando no trato com a bola
(De Rose JR., 2010, p. 12).
3.1.2.1.Empunhadura da bola
Segurar a bola com ambas as mãos, de forma que a bola fique segura, com a polpa dos
dedos e os polegares permanecendo paralelos;
Evitar o contacto da bola com as palmas das mãos;
Os cotovelos devem permanecer naturalmente junto ao corpo.
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3.1.3.Drible
“É um fundamento de ataque e a forma legal de deslocar-se pela quadra com a bola” (De
Rose JR., 2010, p. 15). O drible é o acto de bater bola, impulsionando-a contra o solo com uma
das mãos, ou as duas alternadamente. O drible no jogo de basquetebol é utilizado para o jogador
deslocar-se na quadra; neste deslocamento consegue livrar-se do adversário e procura avançar em
direção à cesta para fazer o arremesso. Descreve-se o drible da seguinte forma:
3.1.4.Passes
O passe é um fundamento de ataque que constitui na ação de transmitir a bola, com uma
ou ambas as mãos, de um ponto ao outro na quadra, sem que haja infração das regras do jogo, entre
elementos de uma equipe de modo que o receptor possa utilizá-la da melhor forma, a partir da
recepção, e assim possa ser colocado em uma situação mais propensa para a obtenção de uma cesta
no jogo. Elemento básico do jogo, pois dele pode depender o nível da partida (De Rose JR., 2010,
p. 18).
3.1.5.Recepção
3.1.5.1.Antes da recepção
Antes de receber a bola, é preciso estar livre da marcação do adversário, o que irá
viabilizar o passe em sua direção. Para receber a bola é preciso estar posicionado de tal modo, que
facilite o passe, e para tanto deverá procurar se desmarcar do adversário, utilizando fintas, se for
necessário. A recepção do passe será eficaz quando o jogador se encontrar numa posição
equilibrada no momento do passe, o que permite receber a bola com segurança.
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3.1.5.2.Durante a recepção
Durante a recepção a bola sofre o encaixe nas mãos e os dedos ajudam no amortecimento
do choque da bola com as mãos. A movimentação dos braços, imitando o funcionamento de uma
mola, contribui para o controle da bola; durante a recepção da bola, o jogador deve se manter
atento e verificar rapidamente os adversários que possivelmente se deslocarão em sua direção.
3.1.5.3.Depois da recepção
Depois da recepção da bola faz-se necessário a proteção da bola; neste momento o jogador
poderá avaliar a fase do jogo, observando a movimentação dos seus companheiros, assim como
dos adversários. Enquanto a bola permanece protegida e a partir da observação do jogo, poderá
decidir qual o melhor movimento, entre driblar a bola ou fazer o passe para os seus companheiros.
3.1.6.Arremessos
“É definido como um fundamento de ataque com bola realizado com objectivo de se
conseguir a cesta” (De Rose JR., 2010, p. 24).
3.1.6.3.Arremesso em jump
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do arremesso com apoio no solo ou parado, sendo o diferencial o movimento de salto para a sua
execução. Para Coutinho (2001, p.104), “o jump é destacadamente o tipo de arremesso mais
executado no basquetebol actual e sua execução é basicamente a mesma do arremesso com apoio
no solo, incluindo-se o salto vertical, no sentido de evitar uma possível interceptação da bola pelo
defensor”.
3.1.8.Rebote
O rebote é um fundamento utilizado tanto na ofensiva como defensivamente; e a equipe
de basquete que explorar este fundamento ao longo do jogo, terá grandes chances de converter
muitos pontos a seu favor, porque trata-se de um movimento de recuperação da bola em arremesso,
mas que não converteu em cesta. Segundo Coutinho (2001, p.122) “O rebote caracteriza-se pela
recuperação da bola, após o arremesso não convertido”.
3.1.7.1.Tipos de rebote
Rebote defensivo: é o rebote feito pelo jogador da defesa que faz a recuperação da bola
após o arremesso do adversário. Neste rebote, o jogador precisa se antecipar ao adversário
e acompanhar a sua trajectória para em seguida recuperá-la.
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Rebote ofensivo: é o rebote feito pelo jogador do ataque que faz a recuperação da bola e
após um arremesso executado por ele mesmo ou pela sua equipe. Este é um rebote menos
favorável ao jogador, porque tende a não estar bem posicionado no momento de retomada
da bola.
3.2.Fundamentos Defensivos
3.2.1.A defesa no basquetebol
No Basquetebol, à semelhança dos JDC, distinguem-se claramente duas fases – fase
defensiva e fase ofensiva – que, considerando quantitativamente, parece incontornável que devam
ter a mesma importância e o mesmo peso ao nível da preparação (Comas, 1991). Ferreira (2003,
pp.12) reforça esta ideia afirmando que “o treinador deve dedicar, pelo menos, metade do tempo
para a prática de exercícios defensivos”. Para Messina & Molin (2003, pp.32) “a melhoria das
habilidades defensivas pode ser assegurada pelo treino diário”.
No entanto, como indica Comas (1991), impedir que o adversário concretize tem o mesmo
valor que a marcação de um cesto, pois assim a nossa equipa necessitará de marcar menos pontos
para vencer, para além da desmotivação que poderá recair sobre a equipa que foi incapaz de ter
êxito no ataque. O que efectivamente se verifica, é que a defesa faz baixar as percentagens de
lançamento (Haubrich, 1992).
O que se verifica de forma recorrente é que, mesmo que a grande parte dos treinadores
refira que atribui a mesma importância à defesa que dão ao ataque, esta filosofia não se confirma
ao nível do planeamento, já que o tempo destinado ao trabalho incidente nos aspectos ofensivos é
sistematicamente superior àquele que se destina ao aperfeiçoamento dos aspectos defensivos.
Neste caso concreto, esta diferença poderá ser explicada pelo facto de o ataque englobar
um maior número de habilidades (desmarcar, bloquear, sair dos bloqueios, conhecer os sistemas
ofensivos, jogar sem bola, para além das habilidades com bola como o lançamento, o drible, etc),
por as exigências ofensivas serem superiores às defensivas, uma vez que existe uma maior
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complexidade, até pela presença do elemento “bola” (Comas, 1991), e porque é sempre mais
simples destruir do que construir.
3.2.1.1.Importância da Defesa
Na opinião de vários autores (Araújo, 1977, 1996b; Comas, 1991; Ferreira, 2003; Jardel,
2003; Messina & Molin, 2003), os treinadores devem incutir nos seus jogadores, de forma clara e
concisa, uma filosofia defensiva que saliente:
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Atitude activa e não reactiva;
Impedir que o ataque se movimente pelas zonas que pretende;
Definição de objectivos para cada jogo;
Permanente atitude agressiva;
Impedir que qualquer jogador fique livre.
3.2.1.3.Tipos de Defesa
Defesas individuais
Defesas à zona:
Defesas mistas:
Defesas alternativas:
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Individual (pressing), com vários sistemas semelhantes aos definidos na defesa individual.
3.3.Fundamentos Ofensivos
Pode-se dizer que há no basquetebol três diferentes e principais sistemas de ataque:
Contra-ataque; Ofensiva contra defesa homem a homem e Ofensiva contra defesa por zona.
(Guarizi & Polonio, 2012)
3.3.1.Contra - ataque
Quando o basquetebol foi criado, em 1.891, a forma mais produtiva e racional de atacar
era: após a conquista da posse da bola, os jogadores procuravam movimentá-la com a maior
rapidez possível (não existia o drible) em direção à cesta, tentando obter pontos, antes que os
adversários pudessem tomar posição para a defesa. Ainda hoje, essa é a característica fundamental
do contra - ataque. Logicamente, foram introduzidas algumas inovações, mas a idéia original é a
mesma, ou seja: levar a bola para o campo de ataque o mais rápido possível, antes que a defesa
tenha oportunidade de se organizar. Pode-se ainda, definir o contra-ataque como: chegar à cesta
que se ataca com um jogador de vantagem numérica sobre a defesa. Por exemplo: dois jogadores
de ataque contra um defensor ou três jogadores de ataque contra dois defensores. Entende-se que
a velocidade (da bola e dos jogadores) é uma das armas do contra - ataque. Talvez uma das mais
importantes, mas não é a única. A organização supera, em muitos casos, a velocidade pura.
(Guarizi & Polonio, 2012)
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3.3.3.Sistema de ofensiva contra a defesa por zona.
Apontou-se que na defesa por zona cada defensor marca uma área ou um setor defensivo,
mantendo os olhos atentos à movimentação da bola. Por essa razão principal, que diferencia esse
sistema defensivo da marcação homem a homem, as táticas ofensivas não podem ser iguais para
um e outro tipo de defesa. Torna-se necessário, então, a adopção de um tipo de ataque especial.
As fintas, as cortadas, as jogadas de bloqueios ou corta luz, em geral, não surtem bons resultados.
Não são esses os pontos fracos da defesa por zona, e sempre que se pensa em organizar um ataque,
o factor primordial a ser observado é o da localização dos pontos vulneráveis da defesa, para
melhor explorá-los. (Guarizi & Polonio, 2012)
Sendo cada defensor responsável por uma área defensiva, a colocação de dois ou mais
atacantes nessa zona, ou a colocação de três ou mais atacantes, nas zonas de dois defensores, um
dos atacantes, pelo menos, ficará forçosamente desmarcado, isto é, livre em certas oportunidades,
podemos também chamar esta forma de atacar de sobrecarregar ou concentrar o ataque. (Guarizi
& Polonio, 2012)
3.3.3.1.3.Sincronização de pivo
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que lhes permita a troca rápida de passes e os arremessos à cesta, sem grandes preocupações com
as cortadas ou infiltrações. Na ofensiva contra a marcação por zona, pode-se jogar com um, dois
ou até três jogadores actuando na posição de pivô. Se jogarmos com dois pivôs, um jogador será
o armador dessa equipe e dois jogadores atuarão na posição de laterais. Todos os jogadores deverão
possuir os fundamentos individuais bem desenvolvidos, tais como: arremessos, passes, saber
efectuar infiltrações e cortes em “L” durante a ofensiva. (Guarizi & Polonio, 2012)
O Corte é um fundamento ofensivo do jogador sem bola, sendo uma acção típica de ataque
do jogador de basquetebol. É realizado com o objectivo de ganhar uma posição ofensiva favorável
a uma receção da bola ( para lançamento, para drible, entre outros), podendo ser devido a uma
iniciativa do jogador com bola após a realização de um passe ou da iniciativa do jogador sem bola,
após bloqueio ao defensor do jogador sem bola por exemplo.
3.3.4.1.1.Tipos de corte
Corte directo;
Porta atrás, corte nas costas;
Corte com mudança de direção;
Em V.
3.3.4.2.Fintas
As fintas são acções que visam iludir o adversário, realizando uma acção diferente
(pretendida). A finta é sempre a expressão de uma inspiração individual.
Com a realização de uma finta, o comportamento activo do jogador toma uma expressão
prática:
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3.3.4.2.1.Tipos de fintas
Com bola: está relacionada com as três acções que o jogador com bola pode empreender
e que são: passar, driblar e lançar. Existem as fintas de arranque, de lançamento e
combinadas ( de arranque e lançamento. Em todas elas é importante executá-las com maior
amplitude de movimento possível, sem retirar equilíbrio à posição ofensiva do atacante.
Sem bola ou simulações: em que o manejo dos pés e do corpo são utilizados para “iludir”
o adversário relactivamente às suas verdadeiras intenções.
3.3.4.3.Mudanças de direção
Corte;
Receção
Bloqueio indirecto.
2. Em área próxima do cesto (postes)
3.3.4.4.Desmarcação
Objectivo: “Ameaçar” directamente o cesto e ajudar os colegas para jogar a bola (realizar um
passe).
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4.CONCLUSÃO
A condição física é fundamental para se conseguir manter uma boa defesa e desenvolver
as técnicas defensivas, exercitando capacidades como a força, velocidade, agilidade e a resistência.
Entende-se que tanto a ofensiva como o sistema defensivo depende das características e
habilidades individuais dos jogadores de uma equipe. Durante o jogo a escolha do sistema ofensivo
a ser empregado depende do sistema defensivo que o adversário está utilizando, então, deste modo
o ataque de uma equipe tem que estar preparado pra enfrentar qualquer sistema, seja a defesa
individual ou defesa por zona. É óbvio que, contra uma defesa “homem a homem” (individual), o
tipo de ataque a ser adotado obedecerá a certos princípios que, em muitos aspectos, diferem
daqueles que devem ser observados contra uma defesa por zona. Por esse motivo que a equipe
deve estar adequadamente treinada.
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5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Araújo, J. (1996a). Manual de Metodologia e Didáctica – Nível I. Lisboa: Federação
Portuguesa de Basquetebol, Escola Nacional de Basquetebol.
2. Araújo, J. (1996b). Manual de Metodologia e Didáctica – Nível II. Lisboa: Federação
Portuguesa de Basquetebol, Escola Nacional de Basquetebol.
3. Almeida, M. B. (1998). Basquetebol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint.
4. Araújo, J. (1977). Relatório sobre o Campeonato da Europa de Basquetebol, categoria
seniores, grupo C. Hemel Hempstead, Londres. 7 a 11 de Abril de 1977.
5. Comas, M. (1991). Defensa. Baloncesto, más que un juego. Madrid: Editorial Gymnos
Deportiva.
6. Coutinho, D. (2001). Basquetebol: iniciação. São Paulo: Manole.
7. De Rose JR., D.; Gaspar, A.; Siniscalchi, M. (2002). Análise estatística do desempenho
técnico colectivo no basquetebol. Lecturas Educación Física y Deportes, Revista Digital,
ano 8, nº 49. Consult. em 3 Fev 2007, disponível em http://www.efdeportes.com.
8. De Rose, J. D., Ferreira, A. E. X. (2010). Basquetebol: Técnicas e Táticas: Uma
abordagem didático-pedagógica. (3. ed.). ampliada e atualizada. São Paulo: E.P.U.
9. Daiuto, M. (2010). Basquetebol: origem e evolução. São Paulo: Iglu.
10. Ferreira, A. (2003). Building a man-to-man defense. FIBA Assist Magazine, 10-13.
Consult. 4 Fev 2007, disponível em
http://www.fiba.com/asp_includes/download.asp?file_id=113.
11. Gil, A. C. (2006). Técnicas de investigação em ciências sociais. São Paulo: Atlas.
12. Guarizi , M.R. & Polonio, I. A. (2012). Basquetebol: fundamentos ofensivos. UNESP –
Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciência e Tecnologia – Pres. Prudente - SP.
Departamento de Educação Física. Recuperado em
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100139/tde-15052019-
125617/publico/Basquetebol.pdf, acesso em 08 de Junho de 2023.
13. Haubrich, B. (1992). Defense wins! A new winning approach to team man- to-man
basketball. New York: Parker Publishing Company.
14. Kadie, O. (1998). “Defense wins!”. Coach & Athletic Director, 67(10) 24. Consult. 18 Jan
2007, disponível na base de dados EBSCO.
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15. Marconi, M. A. , Lakatos, E. M.(1992). Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Editora Atlas.
16. Messina, E. & Molin, E. (2003). The fundamentals of the man-to-man defense. FIBA Assist
Magazine, 29-32. Consult. 4 Fev 2007, disponível em
http://www.fiba.com/asp_includes/download.asp?file_id=118
17. Vilelas, J. (2009). Investigação. (1ª Ed.). Lisboa: Silabo.
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