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Metodologia
do Treinamento Físico
4 sistemas:
3. Estabilidade do ambiente
4. Controle do feedback
Circuito fechado: se a informação pode ser usada para ajustar a ação durante o
próprio movimento.
Ex.: saque no tênis.
Circuito aberto: se a informação não pode ser usada para ajustar a ação durante
o próprio movimento, mas somente na estratégia da próxima tentativa.
Ex.: rebatida no beisebol.
Capacidade motora
a) I, II e IV estão corretas.
b) II e IV estão corretas.
c) I e IV estão corretas.
d) II, III, IV estão corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
Resposta
a) I, II e IV estão corretas.
b) II e IV estão corretas.
c) I e IV estão corretas.
d) II, III, IV estão corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
Capacidade motora condicional
FORÇA
VELOCIDADE RESISTÊNCIA
Conceito: característica humana com a qual se move uma massa (próprio corpo
ou implemento esportivo), sua capacidade e dominar ou reagir a uma resistência
(oposição) pela ação muscular.
(MEUSEL, 1969)
Força máxima;
Força rápida;
Força resistente (resistência de força).
Capacidade motora condicional – força
Velocidade de reação.
Velocidade cíclica.
Velocidade acíclica.
Velocidade de força.
Capacidade motora condicional – velocidade
Velocidade de reação:
Capacidade de reagir o mais rápido possível a um estímulo.
Tempo gasto entre o estímulo e a realização do primeiro movimento de saída.
Parte sensorial + parte motora.
Fonte:http://www.finishlynx.com/pt/product Fonte:https://www.megacurioso.com.br/esp
ortes/27654-atletismo-olimpico-nao-usa-
/reactime/reactime-false-start-detection/ mais-pistolas-para-o-inicio-das-provas.htm
Capacidade motora condicional – velocidade
Velocidade cíclica:
Máxima velocidade que pode ser alcançada a qualquer movimento cíclico.
Repete-se sempre por meio de um mesmo gesto.
Repetições precisas dos mesmos movimentos.
Velocidade de força:
Relaciona-se aos trabalhos contra resistência, realizados com grande intensidade.
Capacidade de executar movimentos rápidos contra determinadas cargas.
Fase de
Saída
aceleração
Atletismo Saltos
100 e nos Sprints
Natação Lançamentos
200 m Saltos
Tênis Jogos
50 m Rugby
Jogos Coletivos
natação Tênis
Coletivos Lutas
Jogos
Lutas
Coletivos
Interatividade
3. Duração do esforço
Curta, média e longa duração.
5. Esporte
Geral (inespecífica) e específica (especial).
Capacidade motora condicional – resistência
Resistência geral aeróbia: quando o esforço solicita mais que 1/6 – 1/7 da
musculatura esquelética (grandes massas).
Resistência local aeróbia: quando o exercício é realizado com menos que 1/6
a 1/7 da musculatura esquelética.
Capacidade motora condicional – resistência
Duração do esforço
Curta, média e longa duração.
Capacidade motora condicional – resistência anaeróbia
Objetivos:
Assegurar a res. específica de treinamento;
Desenvolver ao máximo possível esses índices.
Manter a velocidade da prova
(corrida, natação, remo, canoagem);
Manter ou aumentar a atividade na competição;
Estabilizar a realização da técnica
(ginástica, saltos e nado sincronizado).
Capacidade motora condicional – resistência aeróbia
a) Lento
1.1 RITMO CONSTANTE b) Médio
c) Rápido
1. MÉTODO CONTÍNUO
Duas formas:
Ritmo constante
Ritmo variado.
Método contínuo
Intensidade
Intensidade
Tempo/
Tempo/
distância
distância
Fonte: livro-texto
Método contínuo
Intensidade
Intensidade
Intensidade
Intensidade
Tempo/ Tempo/
distância distância Fonte: livro-
texto
Método contínuo
Ritmo variado propriamente dito (FARTLEK: Fart Loping = correr; lek = brincar):
Alterna ritmos com diferentes velocidades e distâncias.
Pode usar diferentes pisos (grama, terra, asfalto, terra).
Capacidade motora condicional – resistência
a) Extensivo
b) Intensivo
2.1 AERÓBICA
c) Intervaltraining
d) Intermitentevel específica
2. MÉTODO FRACIONADO
a) Extensivo
2.2 ANAERÓBICA b) Intensivo
c) Circuitado
Método fracionado
Duas formas:
Orientação aeróbica.
Orientação anaeróbica.
Método fracionado
2.1 Orientação aeróbica: aumentar a potência aeróbica por meio de uma efetiva
sobrecarga do sistema cardiovascular.
a) Extensivo “ritmo-resistência”:
Duração: 3 – 15min
Intervalo: 3 – 7min
Repetições: 6-10x
Método fracionado
100 30 – 60 2–5
200 45 – 90 3–6
INTERVALO
TEMPO (seg) SÉRIES
(seg)
30 30 6 – 20
60 60 6 – 20
120 120 6 – 20
Método fracionado
INTERVALO
DISTÂNCIA SÉRIES
(seg)
500 COMPLETO 5-10
1000 COMPLETO 3-6
1500 COMPLETO 2-5
Método fracionado
Pelo seu caráter geral, é um método que deve ser trabalhado em conjunto com
outros métodos.
Interatividade
Tendões – 10%
Músculos – 41%
Fonte: Johns e Wright (1962) Pele – 2%
Capacidade motora condicional – flexibilidade
Flexibilidade
Estática Dinâmica
a) b)
Movimento
lento
Movimento
lento
Fonte: livro-texto
Capacidade motora condicional – flexibilidade
a) b)
Movimento
Movimento
rápido
rápido
Fonte: livro-texto
Capacidade motora condicional – flexibilidade
Ativa: quando o sujeito usa a tensão muscular produzida por seus músculos
agonistas e sinergistas para alongar os músculos antagonistas.
Passiva: quando a amplitude de movimento não é explorada pela ação de um
músculo agonista ativo, mas, em vez disso, por agentes externos.
a) Ação
Muscular Força
Gravitacional
b)
Sentido do movimento
Capacidade motora condicional – flexibilidade
MACROCICLO
MESOCICLO
MICROCICLO
SESSÃO DE
TREINO
Periodização
Macrociclo
4 meses.
6 meses.
12 meses.
Periodização
Mesociclo
Microciclo
Informar o aluno dos objetivos da semana, respeitando sua fase de treinamento.
A ordem dos exercícios na semana respeita os períodos ideais de estímulo-
pausa, sendo necessária para melhor adaptação e segurança do praticante.
Mais utilizado: 7 dias (3 a 14 dias).
Sessão de treino
Objetivos do dia, com intensidade, duração e tipo de cada estímulo a ser feito
no dia.
Composta de 3 partes:
1. Parte preparatória/introdutória/inicial: aquecimento geral ou específico.
2. Parte principal: exercícios propostos para aquele dia.
3. Parte final/volta à calma: recuperação.
Periodização – modelo clássico – Matveev
100% C
↓
I.
V.
A
XI XII I II III IV V VI VII VIII IX X
Etapa I Etapa II Etapa I Etapa II
Preparação Competição Tran.
Adaptado de: LOURENÇO, Thiago Fernando. Estudo de caso e análise crítica das metodologias de
treinamento utilizadas para fundista meio-fundista e maratonista. Trabalho de conclusão de curso, 2005.
Campinas: Unicamp, Faculdade de Educação Física.
Periodização – modelo pendular – Arosiev e Kalinin
CP
C
100% C
90%
80% Diferença entre cargas
70% específicas e gerais
(amplitude do pêndulo)
Carga
especial
Treinamento específico
Treinamento geral
C = Competição CP = Competição Principal
Fonte: livro-texto
Periodização – modelo blocos – Verkhoshansk
Etapa de
Etapa preparatória
competição
Velocidade
Técnica
A B
Tempo
Overtrainig
Fonte: livro-texto
Periodização – modelo estrutural – Tschiene
C C C C C C
100%
Intensidade
Magnitude
80%
da Carga
Volume
20%
1º PP IP 1º PC 2º PP IP 2º PC PT Fonte: livro-texto
Interatividade
a) II e IV estão corretas.
b) I, III e IV estão corretas.
c) II, III e IV estão corretas.
d) I e III estão corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
Resposta
a) II e IV estão corretas.
b) I, III e IV estão corretas.
c) II, III e IV estão corretas.
d) I e III estão corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
ATÉ A PRÓXIMA!