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Estágio Supervisionado II

Atividade de Estudo 2
Módulo 52/2023

MODELO DA ATIVIDADE DE ESTUDO – PROJETO ESPORTE ADAPTADO


Nome do acadêmico: Marcos Vinicius S de Lima

RA: 210643785

Curso: Bacharelado em Educação Física

Disciplina: Estágio Supervisionado II

Valor da Atividade: 3,0

Prazo para postagem: 31/05/2023 à 20/06/2023

Leia com atenção as orientações a seguir:

- Para a Atividade de Estudo – Projeto Esporte Adaptado, será aceito somente a


modalidade esportiva: BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS. Outras
modalidades esportivas não serão aceitas e sua atividade poderá ser zerada.

- Utilize todas as ferramentas que tem disponível para obter o máximo de


informações antes de iniciar sua “escrita”. Leia, entenda e escreva com suas
palavras. Você pode se utilizar de livros disponíveis nas bibliotecas do Studeo e
artigos científicos. Todas as obras utilizadas devem ser referenciadas de acordo
com as normas da ABNT.

- É obrigatória a apresentação de pelo menos 2 (duas) referências nas normas da


ABNT. Na Sala do café, encontra-se um arquivo de como referenciar os livros.

- A atividade é individual. Em caso de cópias, atividades similares entre estudantes e


plágio a atividade será zerada.

- Você deverá enviar o modelo atual em 1 (um) único arquivo, no formato do WORD
(.doc ou .docx). A correção e avaliação será feita apenas neste formato, portanto,
não entregue outro formato de arquivo.

- Formatação exigida: Documento Word, Fonte Arial, tamanho 12, fonte na cor
“preto”, recuo de parágrafo de 1,25 cm na primeira linha, espaçamento entre linhas
1,5 e alinhamento justificado.

- CERTIFIQUE-SE DE QUE O ARQUIVO É O CORRETO, POIS NÃO HÁ COMO


REENCAMINHÁ-LO. PORTANTO, FAÇA A CONFERÊNCIA ANTES DE ENVIAR.
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(SEU PROJETO DEVERÁ CONTER NO MÁXIMO 6 PÁGINAS)


UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
MARCOS VINICIUS S DE LIMA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II:


PROJETO ESPORTE ADAPTADO: BASQUETE PARA TODOS

BELFORD ROXO – RIO DE JANEIRO - 2023

1 INTRODUÇÃO
De acordo com a literatura, a modalidade denominada basquetebol para cadeirantes teve
suas primeiras manifestações durante a Segunda Grande Guerra Mundial,tendo a participação
de ex-combatentes, isto é, os praticantes, que apresentavam alguma deficiência física e
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motora dos membros inferiores adquirida durante a disputa bélica.


O basquete para cadeirante ou, como conhecido popularmente, basquete adaptado para
cadeirantes, é similar ao basquetebol tradicional em sua concepção tradicional, pois: i) a
quadra onde se joga apresenta as mesmas delimitações, sendo 28m x 15m; ii) a altura das
tabelas são de 3,05 metros de distância do piso; iii) a bola e o peso possuem mesmas
qualidades.
Os atletas que jogam de maneira profissional precisam ser avaliados geralmente de acordo
com os padrões exigidos pela federação internacional de basquete em cadeira de Rodas
(IWBF). Esta entidade objetiva verificar as capacidades físicas e as restrições de cada
atleta,concedendo-lhe um número de classificação conforme as suas necessidades
particulares. Tal numeração parte do 1 a 4,5, sendo que do número menor o atleta não
consegue controlar o tronco; e o número maior o jogador não sente dificuldade em se mover
perante a cadeira de roda sozinho (CBBC, 2022). Em uma partida de basquetebol para
cadeirantes, a soma destes números não pode ultrapassar 14.
Um dos principais nomes desta modalidade no Brasil foi o jogador Robson Sampaio e
seu técnico Aldo Miccolis que,no final da década de 50, deram os primeiros passos para que
este esporte fosse praticado aqui no país.
De acordo com a Internacional Weelchair Basketball Federation (IWBF), entidade máxima
que rege esta modalidade mundialmente, as principais competições são Paralimpíadas e
Mundial. No Brasil, existem alguns campeonatos e torneios que servem de estímulos para
propagação do basquetebol para cadeirantes, como supercopa feminina, campeonato
Brasileiro (masculino e feminino).
Este trabalho tem como objetivo atender adolescentes e adultos, independentemente
do gênero, com idades entre 17 e 35 anos, que tenham deficiência motora e física dos
membros inferiores e que queiram aprender o basquetebol para cadeirantes, o qual vem
crescendo nacional e mundialmente.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral


Possibilitar o acesso á pratica esportiva orientada para pessoas com deficiência física ,
desenvolver atividades voltadas ao treinamento técnico e tático do basquete em cadeira de
rodas.

2.2 Objetivos Específicos


Abordar as atividades específicas ao treinamento técnico e tático do basquete em cadeira de
rodas;

Proporcionar aos jovens e adolescente envolvidos a vivência pedagógica com o basquetebol


em cadeiras de rodas;

Possibilitar e desenvolver a coordenação motora física, rítmica e percepção espacial.


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3 JUSTIFICATIVA
O desporto é um evento sociocultural despertado mediante diferentes formas. Ele pode ser
educacional, participativo ou de rendimento, sendo contemplado na escola ou em clubes
(LUGUETTI & BOHME, 2011). Nesse sentido, torna-se importante implementar o basquetebol
adaptado para cadeirantes, pois, como um projeto piloto, além de proporcionar uma melhor
qualidade de vida, ajuda no desenvolvimento físico e psicossocial dos atletas e, por
fim,constitui uma ferramenta de reabilitação e inclusão social.

4 MÉTODOS
Fundamentalmente, este projeto será cunho particular, mas receberá apoio de órgãos
governamentais, prestando auxílio financeiro. Outrossim, será disponibilizada algumas bolsas
para pessoas de classe média baixa.

Os praticantes serão divididos em duas turmas, conforme o nível de desempenho motor,


cognitivo. As atividades do projeto seguirão as seguintes estratégias metodológicas:
treinamentos técnicos e táticos do basquetebol adaptado;pequeno e grandes jogos
relacionados à modalidade;atividades lúdicas e recreativas; palestras sobre temas
relacionadas ao basquetebol em cadeira de rodas.

Duração do projeto: 1 semestre


Dias da semana de horários de treino: terça e quinta das 15h as 18h
Local do treino: clube parque Amorim
Público alvo: jovens e adultos que apresentem alguma deficiência física e motora com
interesse em praticá-la.

Fundamentos do esporte que deverão ser treinados: empurrar a cadeira, driblar, passar,
receber, arremessar e pegar rebotes e etc.

Capacidades físicas que deverão ser aprimoradas: força, velocidade,


agilidade,resistência,coordenação neuromuscular e etc.

Estrutura dos treinos:


Uma Sessão de Treinamento
Período do dia e A tarde de 15h as 16h30
Horário
Objetivo Conhecer e vivenciar os tipos de passes: passe de peito; passe picado;
passe por cima da cabeça; passe de ombro.
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Parte Inicial O tempo será de 10 minutos.


(Aquecimento) Nome da atividade: Pega-pega
Os alunos ficarão dispersos na quadra. Um dos praticantes ficará
responsável por pegar o primeiro colega; aquele que for pego ajudará a
pegar os demais, até chegar à totalidade.
Parte principal Primeiramente, o professor explicará e mostrará os tipos de passes e
(treinamento como executá-los. Em seguida, os alunos formarão duas filas: uma de
especifico) frente para outra a uma distância de 2 metros. Ao comando, os alunos
irão realizar passes de peito. (10min)
Na mesma formação anteriormente constituída, os alunos irão realizar
passes: picado.(10min), por cima da cabeça. (10min) e de ombro.
(10min)
Agora, os alunos irão formar uma fileira no fundo da quadra em duplas,
uma atrás da outra. Estes grupos irão realizar movimentos de passes de
peito, picados, por cima da cabeça e de ombro em movimento de ir e
vir ,sendo que, quando uma dupla chegar, a outra sai até todos
realizarem os tipos de passes em movimentos. (40min) .
Parte final Nesta parte de volta calma, iremos reunir todos alunos no centro do
(Volta a calma) quadra, em forma de círculo, para fazer uma roda de conversa. O
professor saberá dos atletas o que acharam da aula, quais foram suas
dificuldades, quais movimentos foram mais fáceis de realizar e etc.
Desta maneira, ao final da conversa, o professor terá um feedback do
encontro.

5 CUSTOS DO PROJETO
Quantidade / Identificação Valores
1 Profissional de Educação Física / 1.500,00
1 Auxiliar /1.200,00 / 1.200,00
10 Bolas de basquete /70,00
15 Coletes na cor preta (G) / 10,00
15 Coletes na cor vermelha/ (G) 10,00
2 Kits de cartões e apitos / 40,00
10 Cones / 5,00
10 Bambolês / 5,00
1 Kit de uniforme na cor preta (G) / 200,00
1 Kit de uniforme na cor vermelha (G) / 200,00
1 Fisioterapeuta / 1.500,00
Total : 5780 R$

6 RECURSOS
Materiais necessários são: quadra, bolas de basquete, elásticos, cones, apito,
cartões,bambolês,coletes e uniformes.
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7 REFERÊNCIAS
CBBC. Disponível em: https://www.cbbc.org.br/modalidade. Acesso em: 15
ago. 2022.
KUGUETTI, C. N. & BOHME, M. T. S. A. Iniciação Esportiva na Escola por Meio das
Práticas Esportivas Escolares. In. BOHME, M. T. S. (Org). Esporte Infantojuvenil:

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