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Geografia
Geografia
Curso: Geografia
Disciplina: Geografia Agraria e Industrial
Ano de Frequência: 3
Curso: Geografia
Ano de Frequência: 3
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Classificação
Nota
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do Subtotal
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tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução..................................................................................................................5
1.1. Objectivos...........................................................................................................6
2. Metodologia...............................................................................................................6
3. Estrutura do trabalho..................................................................................................7
7. Conclusão.................................................................................................................15
Bibliografia......................................................................................................................16
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1. Introdução
6
1.1. Objectivos
2. Metodologia
7
3. Estrutura do trabalho
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4. Os Problemas Ambientais resultantes da Actividade Agropecuária
Várias definições de problema ambiental são apontadas e, em sua maioria, as teorias são
coincidentes entre si, no que diz respeito aos elementos básicos. Para (MOREIRA,
1995, p. 110) problema ambiental é qualquer alteração no meio ambiente em um ou
mais de seus componentes – provocada por uma ação humana. Na definição de
(SANCHEZ, 2008, p. 80) o conceito para impacto do meio ambiente será “alteração da
qualidade ambiental que resulta da modificação de processos naturais ou sociais
provocada pela ação humana”.
O meio ambiente vem sofrendo com os impactos ambientais decorrentes das atividades
humanas, os quais proporcionam demasiada modificação no planeta. Com o
crescimento populacional, faz-se necessário uma maior produção de alimentos,
principalmente os de origem animal e grãos, para abastecer a demandada população.
Sendo responsável por grande parte do abastecimento da alimentação dos seres vivos e
pela renda dos moçambicanos, a agropecuária, no entanto, pode ser considerada como
uma das causadoras da degradação ambiental.
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A partir da figura 1 é possível ter uma base dos principais impactos causados pela
agropecuária, em que, desencadeiam outras consequências, como a eutrofização do solo,
assoreamento dos rios e mortes de animais aquáticos.
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influenciarem o processo erosivo, além disso, pode haver perda total ou parcial da
fertilidade dessa terra, sendo eles associados ao uso inadequado de agrotóxicos
(AMASIFUEN, SOUZA, & OLIVEIRA, 2018, p. 80)
Nesse sentido, utilizar produtos menos agressivos ou até mesmo utilizar inseticidas ou
herbicidas naturais, seria viável para amenizar esses efeitos.
Os solos tropicais, em geral, são mais frágeis e suscetíveis à degradação que os solos
das regiões temperadas. Sabe-se que as áreas que são submetidas ao cultivo ou pastoreio
intensivo por longos períodos se degradam rapidamente devido às práticas que
empregam o fogo na abertura de áreas, o qual acarreta a perda dos agregados de matéria
orgânica e argila. Além disso, práticas que incluem o manejo intensivo do solo, como
no sistema convencional de preparo que utiliza aração mais gradagem ou a gradagem
profunda, expõem o solo e mexem na sua estrutura, contribuindo para a perda de
matéria orgânica e causando compactação e erosão (Primavesi, 1990). Práticas simples,
indicadas para evitar a degradação dos solos, como o plantio direto na palha, plantio em
curvas de nível e rotação de culturas são ainda pouco utilizadas pelos agricultores.
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Entre 2001 e 2004, o Programa de Análise de Resíduo de Agrotóxico em Alimentos
(Para), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), analisou 4 mil amostras
de alimentos e detectou irregularidades no uso de agrotóxicos em 28% delas
(Rodrigues, 2006). Além disso, estima-se que apenas 30% do total de agrotóxicos
aplicados fiquem na planta, sendo que o restante irá causar contaminação no ambiente.
Os efeitos negativos desses produtos nos ecossistemas naturais e cultivados incluem a
morte de polinizadores e de organismos que controlam as populações de pragas, além de
afetar a microbiologia do solo, causando também prejuízos às lavouras (AGRIOS, 2005,
p. 45).
O Brasil é um dos dez maiores produtores de rocha fosfatada, tendo produzido 2,2
milhões de toneladas deste produto em 2008, contra 15,2 milhões de toneladas pela
China (maior produtor) e 8,6 milhões de toneladas produzidos pelos Estados Unidos
(segundo maior produtor), de acordo com a U.S. Geological Survey (revisado em
Luedemann, 2010, p.190). No entanto, enquanto a China detém cerca de 39% das
reservas mundiais de fósforo em condições de extração, o Brasil possui apenas 2%. Isto
é alarmante, uma vez que é conhecido o fato de que globalmente se extrai mais rocha
fosfatada do que se encontram novas fontes, de maneira que se está exaurindo o estoque
deste recurso tão importante para a agricultura e a segurança alimentar. As previsões
para a durabilidade das rochas fosfatadas variam entre mais duas décadas e mais poucos
séculos, respectivamente, entre o pior e o melhor cenário futuro (PRIMAVESI, 1990, p.
89). O fósforo, quando escorre para os corpos d’água, é o principal causador da
eutrofização, ou “morte dos lagos”.
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problemas causados pela deposição atmosférica de nitrogênio, onde esse elemento não é
desejado, acidificando o solo e alterando seu equilíbrio ecológico e sua produtividade.
Também pode contaminar a água subterrânea ou superficial, tornando-a inapta para o
consumo humano. Por outro lado, quando há manejo do solo com tecnologias
inadequadas, ocorre a perda do nitrogênio e dos seus fixadores naturais, tornando o solo
inapto para a agricultura pouco intensiva de insumos químicos (UNEP e WHRC, 2007,
p.199).
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escala de variedades comerciais, desenvolvidas através de melhoramento genético, as
quais foram substituindo as variedades tradicionais. Atendendo à demanda de mercado,
essas variedades foram sendo selecionadas de modo a uniformizar os produtos, em um
período em que o paradigma do desenvolvimento agrário estava subordinado à
utilização intensiva de insumos químicos, dentro do pacote tecnológico da revolução
verde. A perda das variedades tradicionais dificulta o desenvolvimento de tecnologias
de menor impacto ambiental, pois restringe a base genética das espécies cultivadas,
diminuindo as possibilidades de seleção de variedades ecologicamente mais adaptadas
às condições ambientais de cada região, especialmente em relação à resistência a
patógenos e parasitas de plantas (AGRIOS, 2005, p. 210).
Energia solar;
Energia eólica.
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7. Conclusão
Os impactos negativos causados pela agropecuária são muitos, todavia, se for praticada
da maneira correta respeitando o meio ambiente e as leis, haverá uma conciliação da
mesma com a sustentabilidade. Embora seja o maior setor econômico presente em
Moçambique é uma das principais contribuintes para o aquecimento global, pois emite
gases causadores do efeito estufa, tanto por meio do desmatamento e queimadas, quanto
pela criação de animais. Além disso, proporciona a extinção de espécies, polui o solo e a
água, podendo comprometer a saúde da população. Ela não afeta apenas o meio
ambiente, mas também o produtor rural, pois à medida que os impactos vão surgindo,
ocorre uma interferência na produção e na qualidade de vida dos animais. Dessa forma,
é imprescindível respeitar a legislação ambiental, para que haja a eficiência da
atividade, mas de forma sustentável, para que as gerações futuras não sofram com a
escassez de recursos naturais e fundamentais.
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Bibliografia
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