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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Os Problemas Ambientais resultantes da Actividade Agro-pecuária


Raimo Jafar Ibraimo, 708224274

Curso: Geografia
Disciplina: Geografia Agraria e Industrial
Ano de Frequência: 3

Pemba, Abril de 2024


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Os Problemas Ambientais resultantes da Actividade Agro-pecuária

Raimo Jafar Ibraimo, 708224274

Curso: Geografia

Disciplina: Geografia Agraria e Industrial

Ano de Frequência: 3

Pemba, Abril de 2024

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Classificação
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do Subtotal
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 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão  Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice

1. Introdução..................................................................................................................5

1.1. Objectivos...........................................................................................................6

1.1.1. Objectivo geral............................................................................................6

1.1.2. Objectivos Específicos~..............................................................................6

2. Metodologia...............................................................................................................6

3. Estrutura do trabalho..................................................................................................7

4. Os Problemas Ambientais resultantes da Actividade Agropecuária..........................8

5. Os impactos ambientais da actividade agropecuária..................................................9

5.1. Desmatamento e degradação dos solos.............................................................10

5.2. Contaminação ambiental...................................................................................10

6. Medidas de mitigação dos problemas ambientais resultantes da actividade agro-


pecuária............................................................................................................................13

7. Conclusão.................................................................................................................15

Bibliografia......................................................................................................................16

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1. Introdução

Os problemas ambientais, decorrentes das actividades humanas, mostram-se cada vez


mais presentes no planeta. A agropecuária, realizada pelo homem, corresponde ao
conjunto de actividades ligadas à agricultura e à pecuária, essa apresenta grande
importância, empregando e alimentando pessoas a nível mundial. Todavia, pode ser
considerada como uma das causadoras de impacto ambiental, ocasionando o
desmatamento, queimadas, para criação de animais e plantios, poluição dos solos, das
águas e emissão dos gases causadores do efeito estufa. Um dos maiores desafios para o
desenvolvimento da agropecuária, nos países agropecuários, é o crescimento da
produção concomitante com a redução dos impactos ambientais. Assim, “avaliar a
estrutura e entender os impactos da política agropecuária é fundamental para guiar
melhorias objetivando aumentar a produção e torná-la mais sustentável”.

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1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral

 Compreender o impacto que a agricultura e a pecuária têm no meio


ambiente, identificando as principais questões ambientais decorrentes dessas
práticas.
1.1.2. Objectivos Específicos~

 Definir problemas ambientais;


 Apresentar impactos causados pela actividade de agropecuária;
 Apresentar as medidadas de mitigação dos problemas ambientais causados
pela actividades de agropecuária.

2. Metodologia

Para elaboração deste trabalho, em termos metodológicos, recorremos a leitura de


diversos manuais e outras fontes bibliográficas, onde fizemos uma leitura sintética a
volta do tema em estudo.

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3. Estrutura do trabalho

Em termos estruturais, o trabalho apresenta: Capa, contracapa, Folha de Feed back,


Folha de recomendações e melhoria, Introdução, objetivos, metodologia,
Desenvolvimento, Conclusão, e Bibliografia.

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4. Os Problemas Ambientais resultantes da Actividade Agropecuária

Segundo a legislação brasileira considera-se problema ambiental:

“qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio


ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
actividades humanas que directa ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a
segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e V - a
qualidade dos recursos ambientais" (CONSELHO NACIONAL DO MEIO
AMBIENTE – CONAMA, 2011)

Várias definições de problema ambiental são apontadas e, em sua maioria, as teorias são
coincidentes entre si, no que diz respeito aos elementos básicos. Para (MOREIRA,
1995, p. 110) problema ambiental é qualquer alteração no meio ambiente em um ou
mais de seus componentes – provocada por uma ação humana. Na definição de
(SANCHEZ, 2008, p. 80) o conceito para impacto do meio ambiente será “alteração da
qualidade ambiental que resulta da modificação de processos naturais ou sociais
provocada pela ação humana”.

O meio ambiente vem sofrendo com os impactos ambientais decorrentes das atividades
humanas, os quais proporcionam demasiada modificação no planeta. Com o
crescimento populacional, faz-se necessário uma maior produção de alimentos,
principalmente os de origem animal e grãos, para abastecer a demandada população.
Sendo responsável por grande parte do abastecimento da alimentação dos seres vivos e
pela renda dos moçambicanos, a agropecuária, no entanto, pode ser considerada como
uma das causadoras da degradação ambiental.

Figura 1: Impactos ambientais causados pela agropecuária

Fonte: Autor (2024)

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A partir da figura 1 é possível ter uma base dos principais impactos causados pela
agropecuária, em que, desencadeiam outras consequências, como a eutrofização do solo,
assoreamento dos rios e mortes de animais aquáticos.

A agropecuária é uma das atividades econômicas mais presente em diversos países,


Desmatamento Queimadas Compactação do solo Poluição da água Emissões dos gases
causadores do efeito estufa agropecuária destacando-se pela produção de grãos, carnes e
derivados.

5. Os impactos ambientais da actividade agropecuária

Devido às questões relacionadas aos impactos decorrentes da agropecuária é preciso


buscar medidas para que haja sua conciliação com a sustentabilidade, apresentando
impactos positivos, afinal, é uma atividade fundamental e muito presente no nosso pais.

Para controlar os impactos ambientais, é necessária a adoção de medidas práticas de


manejo sustentáveis, com investimento em métodos envolvendo diversificação e a
rotação de culturas, além do uso de insumos agrícolas alternativas e poucos agressivos
para o controle de pragas (PERFECTO & VANDERMEER, 2010, p. 119)

Figura 2: Formas de reduzir os impactos decorrentes do sector agropecuário

Fonte: Autor (2024)

A degradação do solo, decorrente das práticas inadequadas relacionadas a agropecuária,


diminui a sua capacidade produtiva, acelerando, também, o processo de erosão.
Algumas práticas de manejo do solo proporcionam modificações em suas propriedades
físicas, em grande parte na estrutura, podendo ser permanentes ou temporárias e, ainda,

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influenciarem o processo erosivo, além disso, pode haver perda total ou parcial da
fertilidade dessa terra, sendo eles associados ao uso inadequado de agrotóxicos
(AMASIFUEN, SOUZA, & OLIVEIRA, 2018, p. 80)

Nesse sentido, utilizar produtos menos agressivos ou até mesmo utilizar inseticidas ou
herbicidas naturais, seria viável para amenizar esses efeitos.

A biodigestão anaeróbica é uma alternativa para tratar os resíduos, permitindo a redução


da poluição e riscos sanitários dos dejetos, além de promover a geração do biogás,
sendo utilizado como fonte de energia, permite a reciclagem do efluente, podendo de
utilizado como biofertilizante (AMARAL, 2004, p. 23)

No entanto, para que as medidas apresentadas sejam efetuadas adequadamente é


fundamental que haja uma fiscalização nessas áreas de plantios e criações de animais.

5.1. Desmatamento e degradação dos solos

Os solos tropicais, em geral, são mais frágeis e suscetíveis à degradação que os solos
das regiões temperadas. Sabe-se que as áreas que são submetidas ao cultivo ou pastoreio
intensivo por longos períodos se degradam rapidamente devido às práticas que
empregam o fogo na abertura de áreas, o qual acarreta a perda dos agregados de matéria
orgânica e argila. Além disso, práticas que incluem o manejo intensivo do solo, como
no sistema convencional de preparo que utiliza aração mais gradagem ou a gradagem
profunda, expõem o solo e mexem na sua estrutura, contribuindo para a perda de
matéria orgânica e causando compactação e erosão (Primavesi, 1990). Práticas simples,
indicadas para evitar a degradação dos solos, como o plantio direto na palha, plantio em
curvas de nível e rotação de culturas são ainda pouco utilizadas pelos agricultores.

5.2. Contaminação ambiental

Outro impacto importante da atividade agropecuária é a contaminação ambiental


causada pelo uso de agrotóxicos e fertilizantes.

Os principais problemas relacionados ao uso excessivo de agrotóxico nas lavouras e


pastagens são a ameaça à saúde dos agricultores e dos consumidores de produtos
agropecuários e a contaminação dos solos, do ar e dos corpos hídricos nos locais onde o
defensivo é aplicado.

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Entre 2001 e 2004, o Programa de Análise de Resíduo de Agrotóxico em Alimentos
(Para), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), analisou 4 mil amostras
de alimentos e detectou irregularidades no uso de agrotóxicos em 28% delas
(Rodrigues, 2006). Além disso, estima-se que apenas 30% do total de agrotóxicos
aplicados fiquem na planta, sendo que o restante irá causar contaminação no ambiente.
Os efeitos negativos desses produtos nos ecossistemas naturais e cultivados incluem a
morte de polinizadores e de organismos que controlam as populações de pragas, além de
afetar a microbiologia do solo, causando também prejuízos às lavouras (AGRIOS, 2005,
p. 45).

Os fertilizantes químicos aplicados intensivamente também causam impactos


significativos no ambiente, podendo levar à eutrofização dos rios e lagos, acidificação
dos solos, contaminação de aquíferos e reservatórios de água, geração de gases
associados ao efeito estufa e destruição da camada de ozônio.

O Brasil é um dos dez maiores produtores de rocha fosfatada, tendo produzido 2,2
milhões de toneladas deste produto em 2008, contra 15,2 milhões de toneladas pela
China (maior produtor) e 8,6 milhões de toneladas produzidos pelos Estados Unidos
(segundo maior produtor), de acordo com a U.S. Geological Survey (revisado em
Luedemann, 2010, p.190). No entanto, enquanto a China detém cerca de 39% das
reservas mundiais de fósforo em condições de extração, o Brasil possui apenas 2%. Isto
é alarmante, uma vez que é conhecido o fato de que globalmente se extrai mais rocha
fosfatada do que se encontram novas fontes, de maneira que se está exaurindo o estoque
deste recurso tão importante para a agricultura e a segurança alimentar. As previsões
para a durabilidade das rochas fosfatadas variam entre mais duas décadas e mais poucos
séculos, respectivamente, entre o pior e o melhor cenário futuro (PRIMAVESI, 1990, p.
89). O fósforo, quando escorre para os corpos d’água, é o principal causador da
eutrofização, ou “morte dos lagos”.

A fabricação de fertilizantes nitrogenados é outra fonte de impactos ambientais, pois


demanda um alto consumo de energia devido ao processo industrial utilizado para sua
fixação da atmosfera para a forma reativa, resultando indiretamente na emissão de gases
de efeito estufa (GEEs), entre outros impactos decorrentes da geração energética. O uso
desses fertilizantes resulta, ainda, em emissões diretas de GEE – emissões de óxido
nitroso (N2 O) no processo de fabricação e na aplicação, no solo –, além de outros

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problemas causados pela deposição atmosférica de nitrogênio, onde esse elemento não é
desejado, acidificando o solo e alterando seu equilíbrio ecológico e sua produtividade.
Também pode contaminar a água subterrânea ou superficial, tornando-a inapta para o
consumo humano. Por outro lado, quando há manejo do solo com tecnologias
inadequadas, ocorre a perda do nitrogênio e dos seus fixadores naturais, tornando o solo
inapto para a agricultura pouco intensiva de insumos químicos (UNEP e WHRC, 2007,
p.199).

Do total de estabelecimentos rurais consultados no Censo Agropecuário (IBGE, 2006,


p.23), apenas 32,8% declararam fazer uso de algum tipo de adubação, sendo que, dos
que declaram usar esses produtos, 78% faziam uso de adubo químico nitrogenado,
enquanto apenas 1,7% dos consultados utilizava inoculantes para fixação biológica de
nitrogênio. O uso de fertilizantes químicos nitrogenados é também problemático por ser
uma das principais fontes de emissões diretas de GEEs provenientes das atividades
agropecuárias.

Os impactos sobre a biodiversidade decorrem principalmente do desmatamento e da


degradação dos remanescentes florestais. Os principais impactos diretos são causados
pela conversão de áreas de vegetação nativa para uso agropecuário e pelas perturbações
causadas às áreas remanescentes pelas queimadas, corte seletivo de madeira e caça. São
também importantes, embora menos evidentes, os impactos indiretos causados pelo tipo
de cultivo existente na região do entorno das áreas naturais protegidas. A prática da
monocultura e do uso excessivo de agrotóxicos impede o trânsito de animais,
polinizadores e dispersores de sementes, nas áreas de lavoura e pastagem e, em
consequência, as populações animais e vegetais ficam isoladas nos remanescentes de
vegetação natural, causando perda de diversidade genética e a extinção de espécies com
o passar do tempo, fenômeno conhecido como fragmentação (Rambaldi e Oliveira,
2005). Esse fenômeno, juntamente com as demais perturbações antrópicas, leva à
formação das chamadas “florestas vazias”, áreas de vegetação que perderam a sua
biodiversidade, resultando em degradação e perda das suas funções ecológicas.

Outro importante impacto da tecnificação é a perda de diversidade agrícola e do


conhecimento associado ao seu uso. Estima-se que, no século XX, cerca de 75% da
biodiversidade agrícola mundial tenham sido perdidos, a maior parte nos últimos
cinquenta anos (FAO, 2010, p.20). Essas perdas estão associadas à difusão em larga

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escala de variedades comerciais, desenvolvidas através de melhoramento genético, as
quais foram substituindo as variedades tradicionais. Atendendo à demanda de mercado,
essas variedades foram sendo selecionadas de modo a uniformizar os produtos, em um
período em que o paradigma do desenvolvimento agrário estava subordinado à
utilização intensiva de insumos químicos, dentro do pacote tecnológico da revolução
verde. A perda das variedades tradicionais dificulta o desenvolvimento de tecnologias
de menor impacto ambiental, pois restringe a base genética das espécies cultivadas,
diminuindo as possibilidades de seleção de variedades ecologicamente mais adaptadas
às condições ambientais de cada região, especialmente em relação à resistência a
patógenos e parasitas de plantas (AGRIOS, 2005, p. 210).

6. Medidas de mitigação dos problemas ambientais resultantes da actividade


agro-pecuária.

A actividade agropecuária pode ter impactos significativos no meio ambiente, incluindo


desmatamento, poluição da água e do ar, emissões de gases de efeito estufa e perda de
biodiversidade. Para mitigar esses problemas, são necessárias medidas eficazes e
sustentáveis.

I. Práticas de Manejo Sustentável do Solo: Implementar técnicas de conservação


do solo, para reduzir a erosão do solo e manter sua fertilidade.
 Rotação de culturas;
 Cultivo mínimo;
 Plantio directo;
 Uso de cobertura vegeta.
II. Conservação da Biodiversidade:
 Preservação de áreas naturais;
 Criação de corredores ecológicos;
 Implementação de práticas de agroflorestal.
III. Uso Eficiente da Água:
 Sistemas de irrigação eficientes (gotejamento, microaspersão);
 Gestão da água da chuva (coleta e armazenamento).

IV. Redução de Resíduos e Poluição:


 Compostagem de resíduos orgânicos;
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 Tratamento de efluentes;
 Utilização de fertilizantes orgânicos.
V. Manejo Integrado de Pragas e Doenças:
 Rotação de culturas;
 Cultivo de plantas repelentes;
 Uso de biopesticidas.
VI. Adopção de Práticas Agroecológicas:
 Sistemas agrícolas baseados em agroecologia.
VII. Gestão Sustentável da Pecuária:
 Rotação de pastagens;
 Integração lavoura-pecuária;
 Manejo adequado dos dejetos animais.
VIII. Utilização de Energias Renováveis:

 Energia solar;
 Energia eólica.

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7. Conclusão

Os impactos negativos causados pela agropecuária são muitos, todavia, se for praticada
da maneira correta respeitando o meio ambiente e as leis, haverá uma conciliação da
mesma com a sustentabilidade. Embora seja o maior setor econômico presente em
Moçambique é uma das principais contribuintes para o aquecimento global, pois emite
gases causadores do efeito estufa, tanto por meio do desmatamento e queimadas, quanto
pela criação de animais. Além disso, proporciona a extinção de espécies, polui o solo e a
água, podendo comprometer a saúde da população. Ela não afeta apenas o meio
ambiente, mas também o produtor rural, pois à medida que os impactos vão surgindo,
ocorre uma interferência na produção e na qualidade de vida dos animais. Dessa forma,
é imprescindível respeitar a legislação ambiental, para que haja a eficiência da
atividade, mas de forma sustentável, para que as gerações futuras não sofram com a
escassez de recursos naturais e fundamentais.

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Bibliografia

1. AGRIOS, G. N. (2005). Plant pathology (5 ed.). San Diego: Elsevier-Academic


Press.
2. AMARAL, C. (2004). Biodigestão anaeróbia de dejetos de bovinos leiteiros
submetidos a diferentes tempos de retenção hidráulica. Ciência Rural.
3. AMASIFUEN, J. K., SOUZA, P. B., & OLIVEIRA, E. M. (2018). Impactos
ambientais gerados pela produção agrícola. Rio de janeiro: Nawa UFAC e
comunidade.
4. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. ( 24 de
Fevereiro de 2011). Resolução Conama nº 1/86. Brasília. MMA. Disponível em
http://www.mma.gov.br.
5. MOREIRA, I. V. (1995). Origem e Síntese dos Principais Métodos de Avaliação
de Impacto Ambiental (AIA). IN: Manual de Avaliação de Impactos Ambientais.
Sao Paulo: Curitiba.
6. PERFECTO, I., & VANDERMEER, J. (2010). The agroecological matrix as
alternative to the landsparing/agriculture intensification model. PNAS.
7. PRIMAVESI, A. (1990). Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões
tropicais. São Paulo: Nobel.
8. SANCHEZ, L. E. (2008). Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e
Métodos . São Paulo: Oficina de textos.

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