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BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA LOAS
Constituição Federal artigo 203, V
Lei orgânica da Assistência social Lei nº 8742/93
Estatuto do Deficiente Lei 13.145/2015
Estatuto do Idoso Lei 10.741/2003
Portaria Interministerial nº 02/2016
Portaria Conjunta nº 03/2018
-Introdução
-Evolução Histórica da assistência Social
- Assistência X Assistencialismo
- Mínimo Existencial – Princípios
CFArt. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
...

V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora


de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à
própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a
lei.
STF – Tema 173 (Repercussão Geral) – Os estrangeiros residentes no País são
beneficiários da assistência social prevista no artigo 203, inciso V, da
Constituição Federal, uma vez atendidos os requisitos constitucionais e
legais.
BPC BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA ASSISTÊNCIA
SOCIAL

- Caráter assistencial (prova da efetiva necessidade)


- Não pressupõe contribuição
- Valor 01 salário mínimo
- 12 parcelas anuais ( não há 13º, não gera direito a pensão por morte,
caráter personalíssimo.)
Beneficiários:

Idoso – acima de 65 anos

- Trabalhador portuário avulso acima de 60 anos

-Pessoa portadora de deficiência.

- Microcefalia (Zika Vírus)

Desde que comprovem não possuir meios de prover sua manutenção


ou tê-la provida por sua família.
-Portuário avulso:

Lei 9719/1998, Art. 10-A. É assegurado, na forma do regulamento,


benefício assistencial mensal, de até 1 (um) salário mínimo, aos
trabalhadores portuários avulsos, com mais de 60 (sessenta) anos, que
não cumprirem os requisitos para a aquisição das modalidades de
aposentadoria previstas nos arts. 42, 48, 52 e 57 da Lei no 8.213, de 24
de julho de 1991, e que não possuam meios para prover a sua
subsistência. (Incluído pela Lei nº 12.815, de 2013)
Lei 12815/2013

Art. 40. O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de


carga, conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos
organizados, será realizado por trabalhadores portuários com vínculo
empregatício por prazo indeterminado e por trabalhadores portuários
avulsos.
MP 894/2019 Microcefalia (A Lei 13.301 previa BPC por 03 anos nesses casos)

Art. 1º Fica instituída pensão especial destinada a crianças com microcefalia


decorrente do Zika Vírus, nascidas entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de
2018, beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada.

- Vitalícia
- Não cumulada com indenização judicial pagas pela união em razão de
responsabilização do estado, exige desistência de ação judicial com objeto
idêntico.
- Não se acumula com outro BPC
- Concessão mediante perícia do INSS
MEDIDA PROVISÓRIA ENVIADA À CÂMARA DOS DEPUTADOS
Prazos abertos
05/09/2019 - 12/02/2020: Deliberação da Medida Provisória (Art. 10 da Res. 1/2002-
CN combinado com o art. 62 da CF) |
Prorrogado
Regime de Urgência
20/10/2019 em diante (Art. 9º da Res. 1/2002-CN combinado com o art. 62 da CF)
-Critério da idade

Estatuto do idoso Lei 10.741/2003


Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às
pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.(lei 10.741/2003)

Lei da Assistência Lei 7842/93


Art. 2o A assistência social tem por objetivos:
...
e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e
ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-
la provida por sua família;
Lei 10741/2003 -Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco)
anos, que não possuam meios para prover sua subsistência, nem de tê-la
provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um)
salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social –
Loas. (Vide Decreto nº 6.214, de 2007)

Parágrafo único. O benefício já concedido a qualquer membro da


família nos termos do caput não será computado para os fins do cálculo
da renda familiar per capita a que se refere a Loas.
Lei 13.145/2015

Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem


impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas.
TNU – Súmula 48 – Para fins de concessão do benefício assistencial de
prestação continuada, o conceito de pessoa com deficiência, que não se
confunde necessariamente com situação de incapacidade laborativa, é
imprescindível a configuração de impedimento de longo prazo com
duração mínima de 2 (dois) anos, a ser aferido no caso concreto, desde a
data do início sua caracterização.
A 1ª Turma do STJ entendeu que, seja sob a égide da legislação
pretérita ou da atual, a lei nunca exigiu incapacidade absoluta de
pessoa com deficiência para concessão do Benefício de Prestação
Continuada, não cabendo ao intérprete a imposição de requisitos mais
rígidos do que aqueles previstos na legislação para a concessão do
benefício (REsp 1404019/SP, julgado em 27-6-2017).
Lei 97842/93 Artigo 20§ 10. Considera-se impedimento de longo prazo,
para os fins do § 2o deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo
mínimo de 2 (dois) anos. (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011)
STF- Tema 312 (Repercussão Geral) – Interpretação extensiva ao
parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.741/2003 para fins do cálculo da
renda familiar de que trata o art. 20, §3º, da Lei nº 8.742/93.

STJ – Tema 640 (Recursos Repetitivos) – Aplica-se o parágrafo único


do artigo 34 do Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/03), por analogia, a
pedido de benefício assistencial feito por pessoa com deficiência a fim
de que benefício previdenciário recebido por idoso, no valor de um
salário mínimo, não seja computado no cálculo da renda per capita
prevista no artigo 20, § 3º, da Lei n. 8.742/93.
Súmula 29 da TNU: Para os efeitos do art. 20, § 2º, da Lei n. 8.742, de
1993, incapacidade para a vida independente não é só aquela que
impede as atividades mais elementares da pessoa, mas também a
impossibilita de prover ao próprio sustento.
Súmula 80 da TNU: Nos pedidos de benefício de prestação continuada
(LOAS), tendo em vista o advento da Lei n. 12.470/2011, para adequada
valoração dos fatores ambientais, sociais, econômicos e pessoais que
impactam na participação da pessoa com deficiência na sociedade, é
necessária a realização de avaliação social por assistente social ou
outras providências aptas a revelar a efetiva condição vivida no meio
social pelo requerente.
Crianças e adolescentes menores de 16 anos de idade, deve ser avaliada
a existência da deficiência e o seu impacto na limitação do desempenho
de atividade e restrição da participação social, compatível com a idade
(art. 4º, § 1º, do Regulamento do BPC, introduzido pelo Decreto n.
6.214/2007).
A Lei n. 8.742/93, em seu art. 21-A, § 2º, prevê que “a contratação de
pessoa com deficiência como aprendiz não acarreta a suspensão do
benefício de prestação continuada, limitado a 2 (dois) anos o
recebimento concomitante da remuneração e do benefício.

Suspensão, e não cessação, em caso de cessação de rendimento auferido,


pode se requerer a continuidade.
CRITÉRIO DE RENDA
Artigo 20 da lei 8742
§ 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com
deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior
a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei
nº 12.435, de 2011)
- Rendimento per capta de ¼ de salário: presunção absoluta de
miserabilidade

- Acima de ¼, ônus da prova do requerente demonstrar a condição de


miserabilidade.
- O STF já decidiu que: “…o critério de renda familiar por cabeça nele
previsto como parâmetro ordinário de aferição da miserabilidade do
indivíduo para fins de deferimento do benefício de prestação
continuada. Permitiu, contudo, ao Juiz, no caso concreto, afastá-lo, para
assentar a referida vulnerabilidade com base em outros elementos“.
(ARE 937070)

- STF – Tema 27 (Repercussão Geral) – É inconstitucional o § 3º do artigo


20 da Lei 8.742/1993, que estabelece a renda familiar mensal per capita
inferior a um quarto do salário mínimo como requisito obrigatório para
concessão do benefício assistencial de prestação continuada previsto no
artigo 203, V, da Constituição.[-] (RE 567985, Relator(a): Min.
MARCO AURÉLIO, Relator(a) p/ Acórdão: Min. GILMAR MENDES,
Tribunal Pleno, julgado em 18/04/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO
DJe-194 DIVULG 02-10-2013 PUBLIC 03-10-2013)
- STJ – Tema 185 (Recursos Repetitivos) – A limitação do valor da renda
per capita familiar não deve ser considerada a única forma de se
comprovar que a pessoa não possui outros meios para prover a própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família, pois é apenas um
elemento objetivo para se aferir a necessidade, ou seja, presume-se
absolutamente a miserabilidade quando comprovada a renda per capita
inferior a 1/4 do salário mínimo.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, de 9 de julho de 2014 da AGU
Fica autorizada a desistência e a não interposição de recursos das
decisões judiciais que, conferindo interpretação extensiva ao parágrafo
único do art. 34 da Lei nº 10.741/2003, determinem a concessão do
beneficio previsto no art. 20 da Lei n 8.742/93, nos seguintes casos.
- TNU – Súmula 79 – Nas ações em que se postula benefício assistencial, é
necessária a comprovação das condições socioeconômicas do autor por
laudo de assistente social, por auto de constatação lavrado por oficial de
justiça ou, sendo inviabilizados os referidos meios, por prova
testemunhal.
- TNU – Súmula 80 – Nos pedidos de benefício de prestação continuada
(LOAS), tendo em vista o advento da Lei 12.470/11, para adequada
valoração dos fatores ambientais, sociais, econômicos e pessoais que
impactam na participação da pessoa com deficiência na sociedade, é
necessária a realização de avaliação social por assistente social ou outras
providências aptas a revelar a efetiva condição vivida no meio social
pelo requerente.
- TRF/4 – Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 12
(processo nº 5013036-79.2017.4.04.0000/TRF): o limite mínimo previsto
no art. 20, § 3º, da Lei 8.742/93 (‘considera-se incapaz de prover a
manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda
mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo’)
gera, para a concessão do benefício assistencial, uma presunção absoluta
de miserabilidade
- TRF/4 – Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 12
(processo nº 5013036-79.2017.4.04.0000/TRF): o limite mínimo previsto
no art. 20, § 3º, da Lei 8.742/93 (‘considera-se incapaz de prover a
manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda
mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo’)
gera, para a concessão do benefício assistencial, uma presunção absoluta
de miserabilidade
- Lei 8742 Art. 4º A assistência social rege-se pelos seguintes princípios:
- III - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a
benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e
comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade;
- Portaria nº Conjunta MDS/INSS 03/09/2018

Art. 9º Fica vedada a solicitação de declaração de Pobreza ou qualquer


outra forma de comprovação da renda que exponha o requerente à situação
constrangedora.
Portaria Conjunta nº 03 de 21 de setembro de 2018 MDS/INSS

c) o salário de contribuição não integra a renda mensal bruta familiar


quando o requerente do BPC, o beneficiário ou os demais membros do grupo
familiar contribuírem como segurados facultativos do Regime Geral da
Previdência Social - RGPS;
Portaria Conjunta nº Artigo 8º§ 1º Não compõem o grupo familiar, para
efeitos do cálculo da renda mensal familiar per capita:
I - o internado ou acolhido em instituições de longa permanência como
abrigo, hospital ou instituição congênere;
II - o filho ou o enteado que tenha constituído união estável, ainda que resida
sob o mesmo teto;
III - o irmão, o filho ou o enteado que seja divorciado, viúvo ou separado de
fato, ainda que vivam sob o mesmo teto do requerente;
IV - o tutor ou curador, desde não seja um dos elencados no rol do § 1º do art.
20 da Lei nº 8.742, de 1993.
Lei 9784
Artigo 20§ 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado
pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de
outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de
natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de
2011)
Artigo 8º da Portaria Conjunta nº 03/09/2018 b) não serão computadas
para fins do cálculo da renda familiar no requerimento do BPC aquelas
rendas elencadas no art. 4º, § 2º do Decreto nº 6.214, de 2007:
- Benefícios e auxílios assistenciais de natureza eventual e temporária.
- Valores oriundos de programas sociais de transferência de renda
- Bolsa de estágio supervisionado
- Pensão de natureza indenizatória e benefícios da assistência médica
- Renda de natureza eventual ou sazonal
- Rendimentos de contrato de aprendizagem ( por até dois anos)
- GRUPO FAMILIAR

- Lei 8742, artigo 20,§ 1º:


- § 1o Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo
requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles,
a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros
e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.
(Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)
- Requerente
- Cônjuge/companheira(o)
- Pais (madrasta/padrasto
- Irmãos solteiros
- Filhos e enteados solteiros
- Menores tutelados
§ 2º A coabitação do requerente com algum membro de sua família em
uma mesma instituição hospitalar, de abrigamento ou congênere, não se
configura, por si só, em constituição de um grupo familiar a ser
considerado para fins do cálculo da renda mensal familiar per capita.
§3º A condição de menor tutelado deve ser comprovada mediante
apresentação do termo de tutela.
Requerimento do analfabeto

Portaria Conjunta 03, 21/09/2018 MDS/INSS


Art. 10. O requerente deverá atestar as informações declaradas no
requerimento por meio de assinatura, inclusive eletrônica, ou por acesso
com usuário e senha.

Parágrafo único. Na hipótese de não ser o requerente alfabetizado ou de


estar impossibilitado para assinar o pedido, será admitida a aposição da
impressão digital na presença de funcionário do órgão recebedor do
formulário de requerimento.
IN77
Artigo 673
§ 1º Ao requerente analfabeto ou impossibilitado de assinar será permitida
respectivamente:

I - a aposição da impressão digital na presença de servidor do INSS, que o


identificará; e

II - a assinatura a rogo na presença de duas pessoas, preferencialmente


servidores, as quais deverão assinar com um terceiro que assinará em nome
do interessado.
CADÚNICO

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro


Único) é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa
renda, permitindo que o governo conheça melhor a realidade
socioeconômica dessa população. Nele são registradas informações como:
características da residência, identificação de cada pessoa, escolaridade,
situação de trabalho e renda, entre outras.

http://mds.gov.br/assuntos/cadastro-unico/o-que-e-e-para-que-serve
CADÚNICO

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro


Único) é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa
renda, permitindo que o governo conheça melhor a realidade
socioeconômica dessa população. Nele são registradas informações como:
características da residência, identificação de cada pessoa, escolaridade,
situação de trabalho e renda, entre outras.

http://mds.gov.br/assuntos/cadastro-unico/o-que-e-e-para-que-serve
Lei 8742, Art. 6º-C. As proteções sociais, básica e especial, serão ofertadas
precipuamente no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e no
Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas),
respectivamente, e pelas entidades sem fins lucrativos de assistência social
de que trata o art. 3o desta Lei. (Incluído pela Lei nº 12.435, de
2011)
§ 1o O Cras é a unidade pública municipal, de base territorial, localizada
em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinada à
articulação dos serviços socioassistenciais no seu território de abrangência
e à prestação de serviços, programas e projetos socioassistenciais de
proteção social básica às famílias. (Incluído pela Lei nº 12.435, de
2011)
Cadúnico (DL 8.805/2016)
- RF Um membro familiar responsável pelo cadastro (mínimo 16 anos, e
de preferência mulher, documento:CPF ou título de eleitor
- Para as outras pessoas da família, é obrigatória a apresentação de
qualquer um destes documentos de identificação: certidão de
nascimento, certidão de casamento, CPF, carteira de identidade (RG),
carteira de trabalho ou Título de Eleitor.
As exceções são as famílias indígenas e quilombolas:
- O RF da família indígena pode apresentar o CPF, o título de eleitor, mas
também o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) ou
outros documentos de identificação, como certidão de casamento, RG e
carteira de trabalho;

- O RF da família quilombola pode apresentar o CPF, o título de eleitor ou


outros documentos de identificação como certidão de nascimento, certidão
de casamento, RG ou carteira de trabalho.
Documentos que não são obrigatórios, mas facilitam o cadastramento

Comprovante de endereço, de preferência a conta de luz;


Comprovante de matrícula escolar das crianças e jovens até 17 anos. Se não
tiver o comprovante, o RF deve informar o nome da escola de cada criança
ou jovem; carteira de trabalho, holerite
Se não tiver documentos?

E a pessoa em situação de rua?


Requerimento administrativo:
Portaria Conj. 03/2017, MDS e INSS
Art. 8º Na fase de requerimento, as informações do CadÚnico serão
utilizadas para registro da composição do grupo familiar e da renda mensal
bruta familiar, conforme disposto no Decreto nº 6.214, de 2007, obedecendo
aos seguintes procedimentos:
-MEU INSS
-Requerimentos
-Benefícios assistenciais
- Deficiência
- Idoso
- Portuário Avulso
Provas na via adm:

Artigo 682§ 2º da In77

Diligências,
Envio de ofícios,
Pesquisa Externa
Justificação Administrativa
Via judicial:

- Petição Inicial, 319 CPC


- Quesitos para perícia médica
- Quesitos para perícia social.
- Revisão do benefício
- Benefício cessado por alegação de fraude
- Defesas (entendimento STJ sobre devolução de valores)

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