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Cadeira de

PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL

Artur Filipe dos Santos

Arte Chapeleira
De S. João da Madeira

Artur Filipe dos Santos


https://bit.ly/3IhOVnI (página pessoal)

1
•https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
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•https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
•https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
•Email: artursantos.com.pt@gmail.com

• Artur Filipe dos Santos


• Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de
Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto
no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de
Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na
Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências
Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património.
Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da
Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios
Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório
Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-
Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da
Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de
Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES),
organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens
culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola,
Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.

Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com 2


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• Os chapéus têm uma


longa história e não há
um consenso sobre
quando exatamente
eles surgiram.

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• Certo é que em
Portugal, pelo menos
desde 1802, aquele que
é o concelho mais
pequeno do País (cerca
O chapéu da polícia feminina inglesa
de 8 quilómetros foi produzido, durante décadas, na
quadrados) notabilizou- antiga Empresa Industrial de
Chapelaria, atualmente o Museu da
se na criação de Chapelaria.
chapéus: S. João da
Madeira.

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• Um pouco de história:

• Acredita-se que os
primeiros registros do
uso de algum tipo de
cobertura para a cabeça
datam de cerca de
3.000 a.C., no antigo
Egito.

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• Ao longo dos séculos,


os chapéus foram
usados em diferentes
culturas e períodos de
tempo como uma
forma de proteger a
cabeça do sol, do frio,
da chuva ou do vento,
além de serem usados
como símbolos de
estatuto ou de
identidade social.
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• No ocidente, os
chapéus tornaram-se
populares na Idade
Média, quando as
pessoas começaram a
usá-los como forma de
se protegerem do sol.

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• Durante o
Renascimento, os
chapéus tornaram-se
cada vez mais
sofisticados e foram
usados como um
acessório de moda.

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• Nos séculos XVIII e XIX,


os chapéus tornaram-se
extremamente
populares e variados
em estilo e forma,
sendo utilizados tanto
por homens quanto por
mulheres.

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Escultura “Regresso do Egipto”, séc. XVIII, Fundação
Medeiros e Almeida 12
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• O chapéu de coco, por


exemplo, tornou-se
popular na década de
1830 e era usado por
homens em ocasiões
formais.

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• Já o chapéu panamá,
feito de palha, tornou-
se popular na década
de 1850 e era usado
como um acessório
elegante de verão.
Embora seja chamado
de "panamá", este
chapéu é originário do
Equador.

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• No século XX sofreu um
declínio acentuado,
substituídos, por
exemplo pelo boné mas
ainda são usados em
algumas ocasiões
formais ou por razões
práticas, como em
atividades ao ar livre.

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• Hoje em dia, há uma


grande variedade de
estilos de chapéus
disponíveis, desde
bonés desportivos até
chapéus de aba larga
para proteger do sol. O
chapéu continua a ser
um acessório
importante na moda e
na cultura em geral.
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• Na antiguidade clássica,
os chapéus eram
frequentemente usados
tanto por homens
quanto por mulheres
como um sinal de
estatuto social e para
proteger a cabeça do
sol.

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• Na Grécia Antiga, o
chapéu mais comum
era o pilos (ou píleo),
um gorro de lã macia
que era usado
principalmente por
trabalhadores e
soldados.

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• Os homens também
usavam um chapéu
chamado pétasos, que
tinha uma aba larga
para proteger o rosto
do sol. As mulheres
gregas usavam um véu
sobre a cabeça, muitas
vezes preso por um
diadema.

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• Na Roma Antiga, os
chapéus eram
frequentemente usados
por homens e mulheres
de todas as classes
sociais.

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• O chapéu mais comum era o pileus, um chapéu de


feltro com uma aba curta que era frequentemente
usado por escravos que haviam sido libertados.

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• O pilleus também era


usado por homens
livres em ocasiões
cerimoniais, como a
Saturnália, um festival
que ocorria em
dezembro.

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• Os cidadãos romanos
usavam uma variedade
de chapéus, incluindo o
galerus, um chapéu de
abas largas usado pelos
sacerdotes, e o apex,
um chapéu pontudo
usado pelos sacerdotes
de Júpiter.

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• Além disso, os soldados


romanos usavam um
chapéu chamado galea,
que era feito de couro e
protegia a cabeça e o
rosto do sol e do vento.
Os gladiadores também
usavam uma variedade
de capacetes em
combate.

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• Durante a Idade Média


e o Renascimento, os
chapéus continuaram a
ser um acessório
importante para
homens e mulheres. O
estilo dos chapéus
refletia as mudanças na
moda e nas normas
sociais da época.

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• Na Idade Média, as
classes mais altas
usavam chapéus
decorados com joias e
penas, enquanto as
classes mais baixas
usavam chapéus
simples de tecido. Os
chapéus também
tinham significado
simbólico.
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• Por exemplo, os
clérigos usavam um
barrete vermelho como
um sinal de sua posição
na hierarquia da igreja.

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• Durante o Renascimento, o chapéu tornou-se um


acessório ainda mais importante na moda
masculina. Chapéus de aba larga e alta, conhecidos
como "barretes", eram populares entre a nobreza.

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• As mulheres também
usavam uma variedade
de chapéus durante o
Renascimento, incluindo
o "cappello", um chapéu
grande e decorado com
penas e joias. As
mulheres ricas também
usavam um véu sobre o
chapéu, muitas vezes
adornado com bordados
e pérolas.

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• Os chapéus do clero
têm uma longa história
e são um elemento
importante do
vestuário clerical em
muitas religiões. Na
Igreja Católica, os
chapéus do clero são
conhecidos como
barretes ou mitras e
são usados por padres,
bispos e cardeais.
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• A mitra é um pequeno
chapéu quadrado feito
de seda preta ou roxa,
com uma borla na parte
superior e uma aba
dobrada para cima.

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• A mitra é um símbolo
da autoridade
eclesiástica e é usado
em ocasiões
cerimoniais, como
missas solenes e
procissões.

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• Os bispos usam uma


mitra com duas borlas,
enquanto os cardeais
usam uma vermelha
com três borlas. O Papa
usa uma mitra com
uma borla dourada.

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• O papa, cardeais e
bispos usam ainda o
solidéu, pequeno
chapéu usado no topo
da cabeça pelos bispos
e cardeais, mas apenas
o Papa usa o de cor
branca. O nome solidéu
deriva do latim "soli
Deo", que significa
"somente para Deus".
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• A chapelaria em
Portugal.

• Muito antes de S. João


da madeira se
notabilizar como a
capital da chapelaria
portuguesa, a industria
teve uma forte
importância para a
cidade do Porto.

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• Uma indústria que


nasceu no séc. XIV e
durou até meados da
da década de 40 do séc.
XX, sendo que o
período de apogeu
desta arte na cidade
Invicta vai desde 1790
até 1920.

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• Fábricas, oficinas e
atelieres de artesãos
espalharam-se pelo
Porto, com destaque
para a Fábrica de João
Pedro de Oliveira Lopes
que, em 1799, tinha a
trabalhar, na Rua do
Sol, ”54 homens e um
número indeterminado
de mulheres”.
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• Importa referir ainda a


fábrica Rita Ana
Guimarães de Cássia &
Filhos que empregava
“44 e 58 assalariados”.

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• Até ao séc. XVIII os


chapéus eram arte dos
“sombreireiros”,
artesãos que
fabricavam chapéus de
lã, em geral, de cor
preta, branca ou parda. A sede da Confraria dos Sombreireiros
Apesar da importância localizava-se na antiga Capela de
destes a toponímia Santiago, no claustro velho da Sé
portuense não os Catedral do Porto. Santiago Maior era o
refere, como acontece patrono dos sombreireiros.
com Lisboa.
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• A presença de
sombreireiros, na cidade do
Porto, encontra-se já
documentada desde a
época medieval, através de
episódicas referências à sua
atividade, como, por
exemplo, a de Sousa
Viterbo que nos relata a
concessão de uma carta de
privilégio por parte do rei D.
Francisco Marques de Sousa Afonso V, em 1451, ao
Viterbo (Porto, 28 de dezembro de 1845 — sombreireiro Diego Diaz,
São Mamede, 29 de dezembro de 1910) foi fabricante de chapéus e
um poeta, arqueólogo, historiador e sapatos de feltro.
jornalista

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• Como os membros de
outros ofícios podiam ser
eleitos para a Casa dos 24,
como aconteceu com
Manuel Pires e Pedro
George que tomaram posse
em 1613. Quando terá
surgido a Corporação e
Confraria dos Sombreireiros
do Porto? Os mais antigos
regimentos da cidade Antiga Real e Imperial Chapelaria a
datam da primeira metade Vapor que pertencia à Costa Braga &
do século XVI, sendo a Filhos, empresa que em 1866
maior parte elaborada nos estabeleceu a sua fábrica no atual n.º
séculos XVII e XVIII e alguns 49 da R. da Firmeza
no século XIX.
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Antiga loja Costa Braga no Porto 46
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• A arte chapeleira de S.
João da Madeira
• São João da Madeira é uma
cidade portuguesa com
uma longa história na
fabricação de chapéus. A
indústria da chapelaria na
cidade começou a
desenvolver-se no final do
século XIX, impulsionada
pela disponibilidade de
matérias-primas locais e
pela habilidade dos
artesãos locais.
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• Desde meados do
século XVIII que a
população se dedica ao
fabrico manual, caseiro
ou de pequena oficina
de chapéus de lã
grossa. A primeira
fábrica remonta a 1802
e em 1867 já existiam
seis unidades fabris.

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• Em 1914, foi fundada a


primeira fábrica de
chapéus em São João
da Madeira, a
Chapelaria Azevedo Rua
& Irmão, que se tornou
uma das maiores e mais
importantes fábricas de
chapéus do país.

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• Ao longo dos anos,


outras fábricas de
chapéus foram
estabelecidas na
cidade, incluindo a
Chapelaria Costa &
Carvalho e a Chapelaria
Machado & Sousa.

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• Também de 1914 data a


famosa Empresa Industrial
de Chapelaria, onde se
encontra implantado, desde
2005, o Museu da
Chapelaria, tutelado pela
Câmara Municipal de S.
João da Madeira que
adquiriu, em 1996, o
espólio industrial resultante
do encerramento de várias
unidades fabris e o edifício
da mais importante fábrica
de chapéus da cidade.

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• A Empresa Industrial de
Chapelaria ficou
conhecida entre as
gentes da época pela
"Fábrica Nova" e foi
fundada, em 1914, por
António José Oliveira
Júnior.

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• Inovadora ao nível das


técnicas de fabrico e
sempre atualizada
perante as necessidades
de mercado será desta
empresa a
responsabilidade da
introdução do fabrico do
chapéu de lã merina (lã
fina), o chamado
"chapéu da moda", por
ser em tudo diferente do
antigo chapéu de lã
grosseiro até então
produzido.
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• Sendo a única empresa


do País a possuir as
máquinas e técnicas
do fabrico deste
chapéu, a Empresa
Industrial de
Chapelaria manterá
durante muitos anos o
monopólio do fabrico e
venda deste artigo.

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• Encerrada em 1995, a
Empresa Industrial de
Chapelaria acompanhará
toda a história desta
indústria, refletindo,
naturalmente, as suas
épocas de prosperidade e
declínio e ficando para
sempre associada à
imagem da fábrica que
empregou e formou
gerações sucessivas de
chapeleiros e artífices que
lhe devotaram uma vida
inteira de trabalho.

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• Durante muitos anos a


indústria chapeleira foi a
principal fonte de riqueza
de São João da Madeira.
Contudo, na década de
1930, o sector enfrentou
uma profunda crise, que foi
gerada pelo desuso
generalizado do chapéu,
que fez com que as fábricas
acabassem por se ressentir
e os empresários
passassem a apostar em
novos sectores, como os
chapéus de tecido, o
calçado ou a borracha.
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• Mesmo assim a produção


de feltros acabou por ser
centralizada em São João
da Madeira com a criação
em 1943 da Cortadoria
Nacional de Pêlo e
posteriormente com a
criação da Fepsa
(atualmente a mais
importante fábrica
chapeleira em Portugal)
em 1969 por seis
fabricantes nacionais de
feltros e chapéus.

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• Numa cooperação
entre o Turismo de
Portugal e a autarquia
são-joanense, foram
oferecidos ao
museu Rainha Sofia,
em Madrid, meia
centena de réplicas
dos chapéus de feltro
usados por Fernando
Pessoa, de forma a
marca a exposição que
este museu dedicou,
em 2018, ao poeta.

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• O Museu da Chapelaria
• O Museu da Chapelaria
de S. João da Madeira é
um museu localizado na
cidade de S. João da
Madeira, em Portugal,
que se dedica à história
da indústria do chapéu
na região.

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• A cidade de S. João da Madeira tem uma longa


tradição na produção de chapéus, que remonta ao
século XIX.
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• O museu foi criado com


o objetivo de preservar
e promover a história
da indústria do chapéu
em S. João da Madeira
e na região do Norte de
Portugal.

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• O acervo do museu é
composto por uma
ampla coleção de
máquinas, ferramentas,
moldes, tecidos,
fotografias e outros
objetos relacionados à
produção de chapéus.

Arte Chapeleira 62
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• O museu também conta


com uma galeria de
exposições
temporárias, onde são
apresentadas
exposições sobre temas
relacionados à moda,
design e cultura.

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Bibliografia
• https://folclore.pt/industria-chapeleira-traje-
tradicional/
• https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5280.pdf
• https://turismoindustrial.cm-sjm.pt/museu-
chapelaria

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Cadeira de Património Mundial e Turismo Cultural

Bibliografia
• https://www.igeoe.pt/index.php?id=5

Património Mundial Natural de África 65

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